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SÃO PAULO/SP - A Black Friday deste ano deve movimentar R$ 5,22 bilhões, segundo estimativa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), o que representa um crescimento real de 0,4% em relação ao ano passado, já descontada a inflação. A expectativa é que o evento, que ocorre no dia 29 de novembro, registre o maior volume de vendas desde 2021 e o sétimo maior desde 2005.

A projeção apontou que os preços de 55% dos 160 itens mais buscados na internet nos últimos 40 dias tiveram queda. Ventiladores lideram as reduções, com queda de 15%, seguidos por tênis femininos (-13%) e hidratantes corporais (-11%). Também aparecem na lista produtos como relógios inteligentes (-9%) e camisetas femininas (-8%).

Por outro lado, alguns itens mantiveram os preços praticamente estáveis, como fritadeiras elétricas e notebooks. Já roupas masculinas tiveram aumentos. Confira a tabela completa das variações de desconto apuradas pela CNC:

  • Ventilador/circulador -15%
  • Ar-condicionado -1%
  • Tênis Feminino -13%
  • Lavadora de roupas -1%
  • Hidratante -11%
  • Impressoras e multifuncional 0%
  • Smartwatch -9%
  • Fritadeira elétrica 0%
  • Camiseta Feminina -8%
  • Jogos videogame 0%
  • Perfume Feminino -7%
  • Geladeira 0%
  • Cafeteira Elétrica -7%
  • Notebook 1%
  • Purificador de água/Filtro -5%
  • Aspirador de pó e água 1%
  • Monitor -4%
  • Calçado feminino 1%
  • Micro-ondas -4%
  • Smart TV Box 2%
  • Celular e smartphone -3%
  • Tablet 2%
  • Fogão -3%
  • Console videogame 2%
  • Perfume masculino -3%
  • Joystick 3%
  • Calça feminina -2%
  • Camiseta masculina 4%
  • Fone de ouvido -2%
  • Sapato masculino 6%
  • Caixa de som bluetooth -1%
  • Tênis masculino 7%
  • TVs -1%
  • Protetor solar e bronzeador 8%

A CNC considera que produtos com redução de pelo menos 5% no período são considerados de alto potencial de desconto. Aqueles com quedas inferiores entram na categoria de médio potencial, enquanto os que não tiveram alteração significativa são classificados como baixo potencial.

O levantamento ainda revelou que os setores de móveis e eletrodomésticos (R$ 1,23 bilhão) e utilidades domésticas e eletroeletrônicos (R$ 1,18 bilhão) devem liderar o faturamento, concentrando quase metade das vendas. Vestuário, calçados e acessórios (R$ 1 bilhão) e supermercados (R$ 960 milhões) também aparecem entre os mais promissores.

Segundo a entidade, o cenário econômico, no entanto, traz desafios. A alta do dólar, cotado a R$ 5,77, encarece os produtos importados, enquanto os juros médios de 52,3% ao ano tornam o crédito menos acessível. Isso impacta especialmente compras parceladas, comuns em itens de maior valor, como eletrodomésticos.

Apesar disso, o setor se mantém otimista. O volume de importações cresceu 22% em relação ao mesmo período de 2023. Entre agosto e outubro de 2024, a importação dos cem principais bens de consumo duráveis e semiduráveis totalizou US$ 205,49 milhões.

A Black Friday é uma data de liquidações que nasceu nos Estados Unidos, marcada pelo dia seguinte ao feriado de Ação de Graças. No Brasil, ela já é a quinta data mais importante para o setor, ficando atrás apenas de Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Dia dos Pais.

Para a CNC, a facilidade de comparar preços online tem sido um fator crucial para o aumento expressivo do evento, especialmente no comércio virtual.

 

FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - A taxa de inadimplência de aluguel em São Paulo subiu pelo segundo mês consecutivo em outubro, após registrar o menor índice do ano em agosto. O indicador chegou a 3,09%, 0,46 ponto porcentual acima do apurado em setembro (2,63%), de acordo com o Índice de Inadimplência Locatícia da Superlógica – principal plataforma de soluções tecnológicas e financeiras para os mercados condominial e imobiliário. O valor ainda está abaixo da média nacional, que foi de 3,31% em outubro. 

A inadimplência locatícia de São Paulo em outubro se igualou ao patamar verificado em fevereiro, mas não atingiu o pico do índice no estado no ano, que se deu em abril com a marca de 3,22%. Entre as regiões do País, o Norte lidera o ranking de outubro com a maior taxa de inadimplência do período, com 6,02%, seguido de Nordeste (4,69%), Sudeste (3,09%), Sul (2,70%) e Centro-Oeste (2,59%).

Na comparação entre os estados, a maior taxa de inadimplência locatícia foi registrada na Paraíba: 13,86%. A lista segue com Amazonas (10,68%), Rondônia (9,19%), Maranhão (6,65%), Pará (5,40%) e Acre (5,18%). O ranking dos estados com as menores taxas é liderado por Santa Catarina (2,03%), seguido de Sergipe (2,06%), Distrito Federal (2,13%), Minas Gerais (2,54%), Mato Grosso do Sul (2,54%) e Rio Grande do Sul (2,56%).

Nos imóveis residenciais, a maior taxa de inadimplência foi na faixa de aluguel acima de R$ 13.000 (5,07%), enquanto a menor foi de imóveis de R$ 2.000 a R$ 3.000 (2,15%). Já em relação aos imóveis comerciais a faixa até R$ 1.000 trouxe a maior taxa (6,22%), e a menor foi na faixa de R$ 1.000 a R$ 2.000, de 3,45%. Em relação ao tipo de imóvel, a taxa de inadimplência de apartamentos subiu de 2,22%, em setembro, para 2,34%, em outubro; e a de casas, de 3,47% para 3,79%. Os imóveis comerciais tiveram 4,05% de inadimplência, 0,06 ponto percentual acima de setembro que fechou em 3,99%.

Principais dados do Índice de Inadimplência Superlógica:

“Em outubro, registramos um aumento na taxa de inadimplência locatícia em comparação ao mês de setembro em São Paulo. Como o aluguel é, em geral, o maior impactador sobre a renda do brasileiro que não tem imóvel próprio, a inadimplência da locação está diretamente relacionada aos fatores macroeconômicos da região, como taxa de emprego e PIB”, afirma Manoel Neto, Diretor de Negócios para Imobiliárias da Superlógica.

O Índice de Inadimplência Locatícia da Superlógica é um levantamento mensal de dados exclusivos e internos que apresenta o cenário de dívidas do mercado brasileiro de locação imobiliária. O índice leva em consideração o valor do boleto, o tipo de imóvel (apartamento, casa ou comercial) e a sua localização, além das datas de vencimento e pagamento, que mostram se há inadimplência ou não. 

O estudo da Superlógica sobre a inadimplência no mês de outubro contou com dados de mais de 800 mil clientes locatários, em todo o Brasil, que possuem boletos que estão há mais de 60 dias sem pagamento ou que foram pagos com atraso de mais de 60 dias. Todos os dados são anonimizados, ou seja, não são passíveis de associação a um indivíduo, direta ou indiretamente.

“Acompanhar se os clientes estão pagando os boletos em dia é fundamental para que as imobiliárias e proprietários possam se planejar financeira e estrategicamente. Com o índice, é possível ter parâmetros para entender o tamanho do problema e a urgência em procurar novas ferramentas, sistemas e soluções”, conclui Manoel Neto.

Estudo produzido pela FecomercioSP e divulgado pelo Sincomercio São Carlos mostra impacto da digitalização da economia sobre o emprego

 
SÃO PAULO/SP - O mercado de trabalho de profissões ligadas à área de Tecnologia registrou crescimento de até 740%, no Brasil, entre 2012 e 2022. Na contramão, outras ocupações — algumas vinculadas às atividades administrativas, financeiras e de atendimento ao público, por exemplo — apontaram retração de mais de 80% no número de postos de trabalho, no mesmo período. Os dados fazem parte de um estudo inédito produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) para avaliar a trajetória do emprego formal e o impacto das transformações socioeconômicas e tecnológicas nesse período. Divulgação do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio).
 
Com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho, o estudo da Entidade auferiu 30 ocupações que avançaram no mercado laboral. As profissões, ligadas a computação, Tecnologia da Informação (TI) e informática registraram as maiores variações, com destaque para engenheiro de sistemas operacionais em computação, que apresentou aumento de 741,2% na quantidade de vínculos de emprego. Também obtiveram crescimento expressivo as ocupações de tecnólogo em gestão de TI (450,7%) e pesquisador em ciências da computação e informática (579,3%).
 
Em 2012, o conjunto dessas 30 profissões tinham cerca de 445 mil vínculos. Já, em 2022, os empregos atingiram em torno de 868,1 mil, representando uma alta de 95% nos postos de trabalho ativos. 

Considerando as oscilações em números absolutos, as funções ligadas à tecnologia que tiveram maior crescimento na quantidade de empregos foram: analista de desenvolvimento de sistemas (117.046); programador de sistemas de informação (72.332); técnico de apoio ao usuário de internet (36.372); analista de suporte computacional (32.536); e instalador-reparador de redes telefônicas e de comunicação de dados (24.838).
 
IMPACTOS NEGATIVOS
Por outro lado, o estudo da FecomercioSP também destaca que a digitalização da economia, ainda que não seja o fator único, trouxe impactos negativos para algumas profissões. Ao observar outras 30 ocupações, agora ligadas às atividades administrativas, de vendas, de cobrança, de serviços financeiros e de atendimento ao público e vigilância, constatou-se uma queda total de cerca de 1,3 milhão de postos em uma década.
 
Em números absolutos, as ocupações que sofreram as maiores perdas de vagas foram: auxiliar de escritório (-390.100); vendedor do comércio varejista (-278.117); e cobrador de transportes coletivos — exceto trem (-99.814). Já em termos relativos, as maiores variações negativas foram observadas nos cargos de monitor de teleatendimento (-88,4%); teleoperador (-86,4%); operador de cobrança bancária (-83,1%); conferente de serviços bancários (-76,1%); recepcionista de banco (-64,4%); e cobrador de transporte coletivo — exceto trem (61,9%).


TENDÊNCIA CONFIRMADA
Além dos dados da Rais, o levantamento teve como base os principais estudos internacionais que analisam e projetam o reflexo da inovação tecnológica no futuro do trabalho, como as pesquisas desenvolvidas pelo Fórum Econômico Mundial (FEM), em 2023; pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2019; e pelo Instituto Global Mckinsey, em 2017.
 
A FecomercioSP observa que, apesar de ser preciso aprofundar as análises para entender as especificidades de cada ocupação, a tendência dos efeitos das transformações tecnológicas e de mercado, apontada por esses estudos internacionais, se confirma no Brasil. Segundo a Entidade, é evidente que os empregos em tecnologia crescem mais rápido do que os das funções tradicionais.
 
“A tecnologia pode (e vai) gerar muito mais transformações econômicas e sociais, bem como no mercado laboral. Mas isso vai depender também dos níveis de digitalização do mercado consumidor, do rol empresarial e da força de trabalho. Isso passa pela sustentabilidade financeira de cada um desses agentes, mas também de ambientes econômico, trabalhista, tributário, social e de regulação mais favoráveis à absorção da própria inovação”, afirma Jaime Vasconcellos, assessor da FecomercioSP.

SÃO PAULO/SP - Consumidores devem ficar atentos para não acessar sites de lojas falsas durante a Black Friday e a Cyber Monday, que ficam mais frequentes nessa temporada de promoções. Os bandidos usam a Inteligência Artificial para roubar dados ou vender inexistentes, segundo a NordVPN, que fornece ferramentas de segurança e redes virtuais privadas.

As tentativas de acesso a sites fakes aumentaram 35% no mundo todo em outubro, na comparação com setembro. Uma das ferramentas da empresa bloqueou cerca de 13,4 milhões de tentativas de acesso a lojas falsas no último mês, ante 9,9 milhões em setembro. Segundo a empresa, o número deve crescer ainda mais nessa temporada de promoções.

"Os cibercriminosos estão usando ferramentas de IA [Inteligência Artificial] para criar lojas falsas rapidamente e de maneira mais eficiente. Estes sites fraudulentos não apenas coletam dados pessoais e de pagamento dos consumidores, mas, em alguns casos, resultam em perdas financeiras diretas, onde o cliente paga por produtos que nunca recebe", afirma Adrianus Warmenhoven, especialista em cibersegurança da NordVPN.

 

COMO FUNCIONAM OS GOLPES?

É comum que as lojas falsas utilizem sites com aparência profissional. Algumas falsificam a identidade visual de grandes marcas e aplicam truques como URLs ligeiramente alteradas- como "Arnason" em vez de "Amazon", por exemplo.

Segundo a NordVPN, hackers também conseguem encontrar kits prontos para criar sites fraudulentos a partir de US$ 50 e serviços de malware por assinatura, usados para roubar dados, podem ser encontrados a partir de US$ 150 mensais.

Outros tipos de fraude, como os cookie grabbers -que permitem o roubo de cookies ativos dos usuários, facilitando invasões de contas sem a necessidade de senhas- chegam a custar US$ 400 ou mais.

"Mais de 54 bilhões de cookies foram encontrados à venda na dark web [parte da internet onde há prática de crimes]. Você pode não perceber que, se um hacker obtiver seus cookies ativos, ele realmente não precisará de login, senhas ou mesmo autenticação multifator para fazer login e assumir o controle de suas contas", diz Warmenhoven.

O especialista afirma ainda que as informações pessoais que mais costumam ser roubadas de cookies incluem nomes, endereços de email, senhas e endereços.

 

COMO SE PROTEGER?

O especialista da NordVPN diz que o consumidor deve desconfiar sempre que a oferta parecer ser "boa demais para ser verdade".

"Além disso, detalhes como erros gramaticais, imagens de baixa qualidade e links quebrados geralmente indicam site fraudulento", diz.

 

SITES QUE DEVEM SER EVITADOS

O Procon-SP tem um ranking de sites que devem ser evitados por consumidores por não responderem às queixas de clientes mesmo depois de terem sido notificados pelo órgão de defesa.

A empresa entra na lista após várias tentativas de contato e pode ser acessada no link: https://sistemas.procon.sp.gov.br/evitesite/list/evitesites.php.

O documento tem uma série de lojas que não estão em atividade e outras que seguem em funcionamento.

 

LISTA DE SITES A SEREM EVITADOS DURANTE A BLACK FRIDAY QUE AINDA ESTÃO NO AR

Site - Empresa/Responsável - CNPJ/CPF - Inclusão

123multiofertas.net - WE HUB NEGÓCIOS DIGITAIS LTDA - 47876836000118 - 13/06/2023

bmjbaby.com.br - BMJ COM E SERV DE ARTIGOS INFANTIS LTDA - 34657443000171 - 27/06/2023

Descontosbrasileiro.com - LIND PROMOÇÃO DE VENDAS LTDA - 41740062000117 - 25/03/2022

Gelniche.com.br - PERFUMARIA E COSMÉTICOS KA LTDA - 20808977000147 - 25/03/2022

gomic.com.br - GOMIC BEAUTY LTDA - 40701445000113 - 05/09/2024

Lbashop.com.br - ISABELA MARCONDES KHZOUZ EIRELI - 24117433000190 - 25/03/2022

luadishop.com.br - LUADI COMÉRCIO ELETRÔNICO LTDA - 23796817000113 - 03/03/2020

offthewall.com.br - OFF THE WALL - 14/10/2019

Outletdasfraldas.com.br - BRENDO GONÇALVES DA SILVA - 30177993000132 - 25/03/2022

pneusdrive.com.br - NADIA DE CASSIA RAMALHO - 28383845000122 - 29/08/2019

tiggoshop.com.br - F.BRAZ MENDES NEGOCIOS DIGITAIS - 42929632000184 - 20/06/2023

 

PRINCIPAIS DICAS PARA EVITAR GOLPES EM COMPRAS ONLINE

1. Verifique as informações de contato - Sites legítimos apresentam endereço físico, telefone e e-mail geralmente visíveis no cabeçalho, rodapé ou na seção "Sobre".

2. Leia políticas de privacidade e termos de uso - Sites legítimos contam com políticas claras para devoluções e reembolsos.

3. Evite métodos de pagamento incomuns - Sites que insistem em transferências bancárias, cartões-presente ou criptomoedas devem ser vistos com cautela.

4. Pesquise a reputação do vendedor - Busque o nome da loja em combinação com termos como "avaliações" ou "fraude" e evite sites com avaliações negativas.

 

FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - Após três altas consecutivas, o Índice de adequação dos estoques (IE) na cidade de São Paulo recuou 2,2% na passagem de outubro para novembro, informou a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Na comparação com novembro de 2023, porém, o índice registrou alta de 2,2%.

Em novembro, a proporção de empresários que consideram ter uma situação adequada passou de 58% para 56,8%.

Entre os que veem os estoques acima do adequado, a proporção passou de 23,6% para 23,8%, enquanto a proporção de empresários que consideram ter estoques abaixo do adequado passou de 18,1% para 19,3% no período.

 

Porte

Entre as grandes empresas, a proporção dos que veem estoques adequados subiu de 69,2% em outubro para 75,3% em novembro. As empresas desse porte com estoque acima do adequado caiu de 17,6% para 12,4%, enquanto as com estoque aquém do adequado passaram de 12,1% para 12,4%.

Nas pequenas empresas, a proporção dos que veem estoques adequados caiu de 57,7% para 56,4%. As empresas desse porte com estoque acima do adequado subiu de 23,7% para 24,1%, enquanto as que consideram estoque abaixo do adequado passou de 18,3% para 19,4%.

 

ISTOÉ DINHEIRO.

RIO DE JANEIRO/RJ - O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, disse na segunda-feira (18) que a introdução da taxação de super-ricos na declaração final dos líderes do G20 será uma grande vitória do Brasil. Segundo ele, o país trabalhou sobre esse tema durante todo o ano.

"Estamos muito esperançosos de que a gente consiga, pela primeira vez, ter como resultado de uma cúpula do G20 uma resolução que aponte para a necessidade do que a gente chama de taxação dos super-ricos", disse Pimenta, em entrevista ao Canal Gov, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

O ministro afirmou que o Brasil já conseguiu deixar um legado em sua gestão à frente do G20: a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, lançada hoje, na abertura da cúpula do grupo.

"Uma das críticas que muitas vezes ocorre nesses fóruns internacionais é a falta de resultados concretos. A criação da Aliança já é um resultado. Ela já tem uma agenda, um financiamento e tem objetivos. Evidentemente, isso é uma marca muito importante da esperança e do legado do Brasil no G20", afirmou.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - A Eletrobras e a TIM Brasil assinaram um amplo acordo comercial com iniciativas que vão da venda de energia elétrica a clientes corporativos até soluções tecnológicas de 5G e internet das coisas (IoT), mirando capturar oportunidades de negócios com a possível abertura do mercado livre de energia a milhões de consumidores até o fim da década.

A parceria, antecipada à Reuters, vai começar com a comercialização de energia elétrica à base B2B da operadora de telecomunicações, em movimento alinhado à estratégia da Eletrobras de crescer no ambiente de contratação livre (ACL) de energia, no qual passou a atuar com mais força nos últimos dois anos.

O negócio ocorre em um momento de ampliação do mercado livre de energia a um novo universo de consumidores de pequeno porte, permitindo que estabelecimentos como supermercados e farmácias possam negociar o insumo diretamente com fornecedores, sem obrigatoriedade de comprar da distribuidora de energia local.

Essa evolução do mercado vem forçando as elétricas, acostumadas a vender energia apenas a grandes indústrias e empresas, a transformarem suas forças de vendas e condições de contratação de energia para acessar novos mercados e lidar com demandas distintas.

É nesse contexto que geradoras de energia têm buscado se associar a empresas de serviços com grandes bases de clientes finais, como é o caso da joint venture criada entre Auren e Vivo e a parceria entre Comerc Energia, da Vibra, e Itaú.

Eletrobras e TIM destacaram que, só neste ano, 150 mil novos consumidores passaram a estar aptos a migrar ao mercado livre. Também citaram a previsão de que, até 2030, "mais de 80 milhões de consumidores" poderão acessar o ACL, em referência aos planos do governo de abrir o mercado a clientes residenciais.

As migrações de consumidores ao mercado livre bateram recordes neste ano, com quase 21 mil adesões entre janeiro e outubro, três vezes o registrado em todo o ano de 2023. Mas o potencial de crescimento para os próximos anos é ainda maior, uma vez que o ACL registra hoje menos de 60 mil consumidores, frente a quase 90 milhões do mercado cativo.

Com a maior rede móvel do país e a maior cobertura 5G, a TIM, controlada pela Telecom Italia, disse que disponibilizará para a Eletrobras seu "amplo canal de distribuição e diferentes soluções de atendimento ao cliente", enquanto a geradora entrará com sua "expertise" e "robustez no fornecimento de energia renovável em todo o país".

Alberto Griselli, CEO da TIM Brasil, afirmou que o acordo reforça o compromisso da operadora com práticas sustentáveis e tem o potencial de "democratizar" o acesso ao mercado livre de energia para seus clientes, além de contribuir para impulsionar o uso de fontes renováveis no Brasil.

Já o presidente da Eletrobras, Ivan Monteiro, destacou que a parceria está "sintonizada com o objetivo da Eletrobras de se tornar uma empresa completamente voltada para o cliente, protagonista na comercialização de energia no mercado livre", oferecendo um ecossistema de comercialização com soluções completas e "descarbonizadas".

 

OUTROS PROJETOS

O memorando assinado entre as duas empresas abre caminho para outros projetos que vão além da venda de energia elétrica, como a exploração de soluções tecnológicas no âmbito de conectividade 5G para os ativos de geração e transmissão de energia e soluções de IoT, como "smart metering" (medição inteligente de energia).

A Eletrobras vem buscando se posicionar no mercado livre, ainda relativamente novo para a companhia, que praticamente não atuava na área antes da privatização, em 2022. Nos últimos anos, a geradora estruturou sua comercializadora de energia, tanto para o mercado corporativo quanto para o "varejo" do setor elétrico e expandiu a carteira para mais de 600 clientes livres.

Essa é uma vertente importante para a Eletrobras em meio à descotização de suas usinas hidrelétricas, um processo negociado no âmbito da privatização que liberará grandes volumes de energia para que a companhia venda ao mercado nos próximos anos.

 

 

Por Letícia Fucuchima / REUTERS

ARGENTINA - A Argentina anunciou na sexta-feira (15) que eliminará impostos sobre produtos comprados no exterior, como parte do processo de liberalização do comércio promovido pelo governo de Javier Milei.

O governo decidiu eliminar os impostos sobre as compras no exterior. Essa medida entrará em vigor em dezembro", disse a jornalistas o porta-voz da presidência, Manuel Adorni.

 

REUTERS

CNN

EUA - A Enjou Chocolat, uma pequena empresa em Morristown, Nova Jersey, ainda está sentindo os efeitos da inflação ultimamente — desde o aumento dos preços do cacau até o aumento das despesas com mão de obra.

Como resultado, a loja de chocolates, que emprega pouco menos de duas dúzias de funcionários, aumentou recentemente os preços de muitas guloseimas pela terceira vez no ano passado. A medida foi recebida com fúria pelos clientes, disse Mark Chinsky, um sócio do negócio, à CNN.

Ele disse que um cliente, que vinha comprando sacos de meio quilo de chocolate laminado por anos a US$ 10,99, reagiu mal ao ser cobrado US$ 4 a mais dessa vez. “Eles disseram 'isso é apenas um roubo e você me perdeu como cliente', o que realmente doeu ouvir”, disse Chinsky. A inflação caiu consideravelmente em relação às máximas de 40 anos vistas em 2022, mas os americanos ainda têm um gosto amargo que desempenhou um papel em dar ao presidente eleito Donald Trump uma vitória decisiva sobre a vice-presidente Kamala Harris na eleição presidencial dos EUA deste ano. Assim como os consumidores comuns, as pequenas empresas também sentiram a ira da inflação ao longo dos anos — e continuam bravas com isso, de acordo com pesquisas mensais da National Federation of Independent Business. Isso ocorre porque as pequenas empresas geralmente têm margens de lucro mais estreitas em comparação com gigantes como Walmart e Amazon, então elas sentem a dor dos custos crescentes de forma mais aguda. Isso também significa que elas são frequentemente forçadas a repassar esses custos ao cliente. Ter que aumentar os preços não poderia vir em pior hora: a temporada de festas de fim de ano é um período crítico para muitas pequenas empresas dos Estados Unidos, mas está se aproximando em um momento em que os consumidores estão se sentindo mais encorajados do que nunca a resistir aos preços mais altos.

O Small Business Index mostra que 8 em cada 10 pequenas empresas de varejo dependem de vendas de fim de ano para atingir suas metas de lucro anual. De acordo com a última pesquisa da NFIB com cerca de 1.200 pequenas empresas, 26% delas, com ajuste sazonal, disseram em outubro que planejam aumentar os preços.

“Os clientes acham que estamos tentando aumentar os preços deles quando não estamos, e a questão é: haverá pessoas suficientes continuando a comprar pelos preços mais altos para compensar as poucas que agora se recusam a fazê-lo?”, disse Chinsky.

https://youtu.be/E4THeFreHjs?si=KsaWGvr_IBjmUSiQ A América está farta da inflação Não demorou muito para que a inflação atingisse o pico em quatro décadas, em junho de 2022, para que os americanos começassem a reagir ao aumento dos preços. O relatório Beige Book do Federal Reserve, uma coleção periódica de respostas de pesquisas de empresas de todo o país, detalhava rotineiramente clientes questionando aumentos de preços já naquele ano. O último Beige Book continuou a contar histórias de revolta do consumidor.

“Frutados pelos altos preços, eles estão trocando carne bovina por frango, de restaurantes com mesas para fast casual, de marcas famosas para marcas próprias”, disse o presidente do Fed de Richmond, Thomas Barkin, em um discurso na terça-feira (12).

“Os formadores de preços estão aprendendo que sua capacidade de aumentar os preços agora é limitada pelas respostas dos consumidores.” Grandes lojas como Walmart e Target anunciaram grandes cortes de preços neste ano para atrair de volta os consumidores preocupados com a inflação. A Target disse no mês passado que reduziria os preços de mais de 2.000 itens para a temporada de festas de fim de ano. Se ao menos fosse tão simples para pequenas empresas. John Waldmann, presidente-executivo da Homebase, fornecedora de software de folha de pagamento para mais de 100.000 pequenas empresas, disse que o dilema da Enjou Chocolat é algo que ele ouve o tempo todo. “Pequenas empresas são realmente reticentes em aumentar os preços, então, quando o fazem, é porque precisam”, disse Waldmann.

“Elas ainda estão tendo inflação de todos os lados.” Desde que a inflação disparou em 2021, ela tem sido consistentemente apontada como a principal preocupação entre as pequenas empresas na pesquisa de sentimento mensal do NFIB. “(23%) dos proprietários relataram que a inflação era seu problema mais importante na operação de seus negócios (maiores custos de insumos e mão de obra), inalterado desde setembro e continuando sendo o principal problema”, disse a NFIB em seu último comunicado.

Sinais de esperança para a Main Street Embora os clientes tenham se tornado mais intolerantes aos preços mais altos, há otimismo de que eles ainda poderão abrir suas carteiras nesta temporada de festas.

O Conference Board disse em um relatório anual sobre gastos de fim de ano divulgado na terça-feira que o consumidor médio dos EUA planeja gastar US$ 1.063 em compras relacionadas ao feriado este ano, um aumento de 7,9% em relação a 2023 (embora, após o ajuste pela inflação, esse último valor tenha ficado abaixo dos níveis pré-pandemia). Consumidores mais velhos e de baixa renda indicaram que cortariam gastos com o feriado este ano, de acordo com a pesquisa. Mas será que os consumidores americanos irão migrar para lojas familiares que normalmente não podem arcar com grandes cortes de preços, diferentemente dos grandes varejistas? “Embora os consumidores estejam preocupados com algumas das pressões inflacionárias e seus orçamentos de fim de ano, ainda há um compromisso real de apoiar empresas locais”, disse Sarah Jordan, diretora de marketing da Constant Contact, que divulgou uma pesquisa recente mostrando que 78% dos mais de 3.000 consumidores entrevistados disseram que “planejam fazer compras de fim de ano em uma pequena empresa da qual nunca compraram antes”.

Também não há sinais de que o consumidor americano esteja cortando gastos: novos números do governo divulgados na sexta-feira (15) mostraram que os gastos no varejo avançaram 0,4% em outubro, um pouco acima do esperado, enquanto o número de setembro foi revisado acentuadamente para um aumento robusto de 0,8% em relação aos 0,4% relatados inicialmente.

“As pressões inflacionárias contínuas continuam a desafiar nossas ruas principais, mas os proprietários permanecem esperançosos à medida que se aproximam da temporada de férias”, disse Bill Dunkelberg, economista-chefe do NFIB, em um comunicado.

 

 

Bryan Mena / CNN

PORTO ALEGRE/RS - O Rio Grande do Sul atingiu 84,11% da área de arroz semeada na safra 2024/2025, segundo levantamento do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga). Até agora, foram plantados 797.702 hectares dos 948.356 hectares previstos para o Estado.

A Fronteira Oeste lidera o avanço, com 93,44% da área semeada (263.066 hectares). A Planície Costeira Externa segue de perto, com 91,27% (90.726 ha), enquanto a Planície Costeira Interna registra 86,11% (123.842 ha). Outras regiões como a Campanha (87,42%), a Zona Sul (82,91%) e a Central (53,46%) completam o panorama do progresso no Estado.

De acordo com o coordenador da região Central do Irga, Ênio Coelho, os impactos das enchentes de maio ainda afetam alguns produtores, especialmente no processo de reconstrução de áreas. "A intenção dada para os técnicos do Irga à época do início de safra poderá não ocorrer por completo, porque muitas áreas ainda precisam ser ajustadas e recuperadas", afirmou, em nota.

 

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