fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

EUA - No retorno de Klay Thompson após dois jogos ausente das quadras, o Golden State Warriors superou o Dallas Mavericks por 130 a 92, no Chase Center, em São Francisco. Foi a terceira vitória seguida da franquia californiana, que permanece na segunda posição do Oeste na temporada regular da NBA. O adversário, por sua vez, ocupa a quinta colocação na mesma Conferência.

Os Splash Brothers somaram 33 pontos, mas quem roubou a cena foi Jonathan Kuminga. O ala-pivô de 19 anos, saiu do banco e anotou 22 pontos (cestinha da equipe), com 100% de aproveitamento do perímetro, convertendo as quatro tentativas. Pelo lado dos Mavericks, o destaque foi Luka Doncic, que terminou a partida como principal pontuador (25) e oito rebotes.

 

O jogo

As duas equipes iniciaram o confronto com tentativas frustradas nos arremessos, foram três erros dos Mavericks e um dos Warriors. Na sequência, houve muito equilíbrio, com as franquias se alternando em cestas de dois pontos. Faltando poucos minutos para o fim, os visitantes passaram a cometer sucessivos erros no ataque, o time da casa aproveitou para aumentar a vantagem e com uma bandeja de Jalen Brunson, fechou o primeiro período, com 29 a 20 no placar.

Os visitantes esboçaram uma reação no começo do segundo quarto. Tim Hardaway Jr acertou um arremesso do perímetro e converteu outras duas cestas de dois pontos na sequência, diminuindo a diferença dos Warriors para cinco pontos. Porém, o ala fraturou o quinto metatarso do pé esquerdo aos 7:16 e teve que sair carregado de quadra. Antes de ser substituído por Maxi Kleber, o ala era o segundo maior pontuador da equipe com 10 pontos. Restando pouco mais de seis minutos para o fim do segundo quarto, Klay Thompson acertou a segunda cesta de três seguidas e incendiou o Chase Center. No fim, os donos da casa voltaram a abrir vantagem e fizeram 63 a 51.

No terceiro quarto, Luka Doncic manteve a boa atuação, mas os Mavericks não reagiram, pois o restante do time não foi bem. Para piorar, Kristapts Porzingis chutou uma bola em direção à torcida do Warriors e foi expulso de quadra no quarto período. Além disso, o novato Jonathan Kuminga retornou à quadra e deu um show no último quarto, anotando 17 dos 22 pontos na partida, assim os Warriors construíram uma tranquila vitória.

Na próxima quinta-feira, o Golden State Warrions volta a jogar em casa, mas o adversário será o Minnesota Timberwolves. O Dallas Mavericks encara o Portland Trail Blazers, na quarta-feira, fora de casa.

EUA - Cerca de 8.500 soldados dos Estados Unidos estão em alerta máximo para serem mobilizados em meio à crescente tensão na Ucrânia, segundo anunciou o Pentágono.

Enquanto isso, a Rússia nega planejar uma ação militar contra a Ucrânia, apesar de reunir aproximadamente 100.000 soldados nas proximidades deste país.

Está programada para esta segunda-feira, uma videochamada entre o presidente americano, Joe Biden, e aliados europeus para discutir uma estratégia das potências ocidentais diante da agressão russa.

O Pentágono diz que ainda não foi tomada uma decisão definitiva sobre o envio de tropas. Isso só aconteceria se a aliança militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) decidir empregar forças de de reação rápida, "ou se outras situações se desenrolarem" no que diz respeito às tropas russas, segundo explicou o secretário de imprensa do Pentágono, John Kirby. Não há planos de ação na própria Ucrânia, acrescentou.

"Isso está provando a seriedade com que os EUA levam seu compromisso com a Otan", disse Kirby.

Alguns membros da Otan, incluindo Dinamarca, Espanha, Bulgária e Holanda, já estão enviando caças e navios de guerra para a Europa Oriental, como um reforço na defesa na região.

No fim de semana, cerca de 90 toneladas de "ajuda letal" dos EUA, incluindo munição para "defensores da linha de frente", chegaram à Ucrânia.

Além do presidente Biden, a videochamada de segunda-feira incluirá o primeiro-ministro britânico Boris Johnson; o presidente francês Emmanuel Macron; o chanceler alemão Olaf Scholz; o primeiro-ministro italiano Mario Draghi; o presidente polonês Andrzej Duda; e o secretário-geral da Otan Jens Stoltenberg.

Os líderes da União Europeia Ursula von der Leyen e Charles Michel também irão participar da chamada.

Enquanto isso, Boris Johnson alertou que investigações de serviços de inteligência sugerem que a Rússia está planejando um ataque-relâmpago à capital ucraniana, Kiev.

"A inteligência é muito clara de que existem 60 grupos de batalha russos nas fronteiras da Ucrânia, o plano para um ataque-relâmpago que poderia derrubar Kiev é algo à vista de todos ", disse Johnson.

"Precisamos deixar bem claro para o Kremlin, para a Rússia, que esse seria um passo desastroso."

 

Retirada de funcionários das embaixadas

O governo Biden recomendou a funcionários da embaixada e seus parentes que deixassem a Ucrânia no domingo. Kiev, por sua vez, classificou a decisão como "prematura" e "uma demonstração de cautela excessiva".

O Reino Unido também começou a retirar funcionários de sua embaixada, com cerca de metade deles já programados para sair de Kiev. A decisão veio um dia depois de o departamento de relações exteriores britânico acusar o presidente russo, Vladimir Putin, de planejar colocar um líder pró-Moscou no governo da Ucrânia.

O nome apontado para essa função, segundo o governo britânico, é do ex-deputado ucraniano Yevhen Murayev — que chamou essa alegação de "estúpida" em uma entrevista à agência de notícias Reuters. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia publicou no Twitter que o departamento britânico estava fazendo "circular desinformação".

Quando o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, se encontrou na semana passada com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, o russo expressou a esperança de que "as emoções diminuam".

Mas as negociações diplomáticas não conseguiram aliviar as tensões, e a moeda da Rússia — o rublo — perdeu muito valor. Os EUA e seus aliados ameaçaram novas sanções econômicas se os militares russos agirem contra a Ucrânia.

EUA - Os EUA anunciaram na 6ª feira (21.jan.2022) a suspensão de voos de 4 operadoras chinesas que sairiam do país com destino à China. A medida, que atinge 44 voos, é resposta à ação do governo chinês de cancelar alguns voos de companhias aéreas norte-americanos devido à covid-19.

As suspensões ocorrerão de 30 de janeiro a 29 de março em alguns voos de: Xiamen, Air China, China Southern Airlines e China Eastern Airlines.

O Departamento de Transportes dos EUA afirmou que a suspensão dos voos pela China “é adversa ao interesse público e justifica uma ação corretiva proporcional”. Ainda, que as “ações unilaterais da China” contra as operadoras norte-americanas “são inconsistentes” com acordos bilaterais.

O órgão declarou estar preparado para rever a suspensão se a China mude sua posição. O Departamento de Transportes disse que, se a China cancelar mais voos, “nos reservamos o direito de tomar medidas adicionais”.

Desde 31 de dezembro, as autoridades chinesas suspenderam 20 voos da United Airlines, 10 da American Airlines e 14 da Delta Air Lines. O cancelamento foi feito depois que alguns passageiros tiveram resultado positivo para covid-19. Na última 3ª feira (18.jan), o Departamento de Transportes disse que o governo chinês anunciou novos cancelamentos de voos de transportadoras norte-americanas.

EUA - Os Estados Unidos adicionaram 22 especialidades ao programa de treinamento profissional para estudantes estrangeiros de ciências, tecnologia, engenharia e matemática, "a fim de apoiar o crescimento da economia e a inovação", anunciou na sexta-feira (21), o Departamento de Segurança Interna (DHS).

Chamado Treinamento Prático Opcional (OPT) Stem, o programa permite aos estudantes com bacharelado, mestrado ou doutorado em determinados campos de estudo morar nos Estados Unidos por até 36 meses, para trabalhar em sua especialidade.

“A inovação Stem nos permite resolver os desafios complexos que enfrentamos hoje e fazer a diferença na forma como garantimos a segurança e protegemos o nosso país”, disse o secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas.

Entre os 22 novos campos de estudo estão a bioenergia, silvicultura, produção e gestão de recursos florestais, design de tecnologia centrada no homem, computação em nuvem, antrozoologia, ciência do clima, ciência de sistemas terrestres, economia e ciência da computação, geociências ambientais, geobiologia, geografia e estudos ambientais, economia matemática e matemática e ciências atmosféricas.

Essas decisões “sobre imigração que estão muito atrasadas terão um impacto econômico positivo e ajudarão os Estados Unidos a competir de forma mais efetiva no século XXI, incentivarão o espírito empresarial e a inovação, e também beneficiarão o país durante a atual escassez de mão de obra, sem precedentes”, reagiu Jeremy Robbins, diretor do Conselho Americano de Imigração.

EUA - O Phoenix Suns continua sua campanha dos sonhos e, na noite desta quinta-feira, foi a vez de os Mavericks sentirem a força de Devin Booker e companhia. Em Dallas, o time fez 109 a 101, com uma arrancada de 22 a 6 no último quarto para conquistar a vitória. Foram 14 trocas de liderança no equilibrado e emocionante duelo no Texas, além de 7 ocasiões de empates.

É a nona vitória seguida dos Suns sobre os Mavericks, a terceira apenas nesta temporada. Deandre Ayton não atuou, com problema no tornozelo. Devin Booker anotou 28 pontos, com 5 rebotes e 6 assistências. Chris Paul, maior assistente da NBA, contribuiu com 20 pontos e 11 passes decisivos, além de não cometer nenhum turnover. Os Mavs cometeram 19 turnovers a 7, que geraram 31 pontos para os Suns contra apenas 7.

Melhor defesa do mês de janeiro na NBA, Dallas interrompe uma sequência de quatro vitórias ao encarar o melhor ataque da NBA este mês. Luka Doncic ficou perto de um triplo-duplo, com 28 pontos, 8 rebotes e 8 assistências, mas cometeu 8 turnovers. Jalen Brunson, seu fiel escudeiro no backcourt, fez 19 pontos, 5 rebotes e 6 turnovers. Kristaps Porzingis contribuiu com 18 pontos e 11 rebotes.

Os Suns têm a melhor campanha da temporada, com 35-9, e encaram agora um Indiana Pacers bastante desfalcado na sexta-feira, em Phoenix. Malcolm Brogdon, Caris LeVert, Domantas Sabonis e Myles Turner estão afastados por lesões. Os Mavericks pegam o embalado Memphis Grizzlies, de novo em Dallas, no sábado. O time tem 26-20, na quinta posição do Oeste.

Destaques

Mavericks

Luka Doncic (28 pts, 8 rebs, 8 asts)

Jalen Brunson (19 pts, 5 rebs)

Kristaps Porzingis (18 pts, 11 rebs)

 

Suns

Devin Booker (28 pts, 5 rebs, 6 asts)

Chris Paul (20 pts, 5 rebs, 11 asts)

Jae Crowder (13 pts)

Mikal Bridges (12 pts, 8 rebs, 6 asts, 4 roubos)

 

Principais desfalques

Mavericks

Sterling Brown (pé)

 

Suns

Deandre Ayton (tornozelo)

 

Estatísticas decisivas

Turnovers

Mavericks 19

Suns 7

Luka Doncic 8

Chris Paul 0

 

Pontos gerados por turnovers

Mavericks 7

Suns 31

 

Pontos no garrafão

Mavericks 42

Suns 48

 

Pontos de segundas chances

Mavericks 12

Suns 7

 

Pontos em transição

Mavericks 6

Suns 20

 

Arremessos de quadra

Mavericks 37/85 (43,5%)

Suns 39/86 (45,3%)

 

Arremessos de três

Mavericks 11/37 (29,7%)

Suns 8/36 (22,2%)

 

Lances livres

Mavericks 16/20 (80%)

Suns 23/25 (92%)

 

Primeiro período - Mavericks 26 a 22: Duelo particular entre Booker (12 pontos) e Doncic (11) na primeira parcial, com leve vantagem para o time da casa. Os Suns acertaram apenas um arremesso do perímetro em 12. Do outro lado, 3 de 11. “Eles estão defendendo muito bem nas últimas semanas e hoje também”, disse o técnico Monty Williams, dos Suns, ao fim do quarto.

Segundo período - Mavericks 27 a 23: O duelo permaneceu equilibrado até os últimos três segundos, quando Doncic fez um gancho para dois pontos, roubou a bola na saída dos Suns e acertou um triplo no estouro do cronômetro. O astro terminou o primeiro tempo com 19 pontos. Booker já contava 16. Placar de 53 a 45 no intervalo.

Terceiro período - Empate em 29: Dallas encerrou a terceira parcial com 12 a 2, para abrir novamente depois de perder a liderança. Jae Crowder anotou 10 dos 29 pontos dos Suns. Phoenix continuava a sofrer o perímetro, com apenas 4 de 26 até ali, mas era melhor na transição (15 a 6). Dallas dominava os pontos de segunda chance (9 a 0). Placar de 82 a 74.

Quarto período - Suns 35 a 19: Depois de o placar marcar 95 a 87 para Dallas, com 7:01 no relógio, o time de melhor campanha da NBA conseguiu uma arrancada de 22 pontos a 6 para fechar a vitória em Dallas. É a oitava consecutiva dos Suns sobre os Mavs, um freguês que deu trabalho na noite desta quinta.

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, previu nesta quarta-feira que o presidente russo, Vladimir Putin, fará um movimento militar na Ucrânia, mas disse que uma invasão em grande escala desencadearia uma resposta massiva que custaria caro para a Rússia e sua economia.

"Meu palpite é que ele vai avançar", disse Biden em entrevista coletiva. "Ele tem que fazer alguma coisa."

Biden indicou que a resposta dos EUA e do Ocidente poderia ser calibrada dependendo do que a Rússia fizer em meio às preocupações norte-americanas de que um ataque à Ucrânia possa ser lançado em dias ou semanas.

"A Rússia será responsabilizada se invadir --e depende do que fizer. Uma coisa é se for uma pequena incursão e acabarmos tendo que brigar sobre o que fazer e o que não fazer, etc", disse Biden.

"Mas se eles realmente fizerem o que são capazes de fazer... será um desastre para a Rússia se eles invadirem ainda mais a Ucrânia", acrescentou Biden.

Biden e sua equipe prepararam um amplo conjunto de sanções e outras penalidades econômicas a serem impostas à Rússia no caso de uma invasão.

CHINA - Ao mesmo tempo em que reforçou sua oposição às sanções dos EUA contra o Irã, a China anunciou no sábado (15) a implementação de um acordo estratégico de 25 anos com Teerã, ampliando a cooperação econômica e política entre os dois países.

O chanceler chinês, Wang Yi, e seu contraparte iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, reuniram-se na sexta-feira (14) em Wuxi, no leste da China, segundo comunicado do Ministério das Relações Exteriores de Pequim.

"Enquanto preparávamos a visita à China, planejamos marcar o dia de hoje como o início da implementação do acordo entre os dois países", disse o chanceler iraniano, que está em sua primeira viagem à China no cargo, sem anunciar projetos ou parcerias específicas, de acordo o site Al Jazeera.

No comunicado, Wang disse que o acordo irá aprofundar a cooperação sino-iraniana em áreas como energia, infraestrutura, agricultura, saúde e cultura, bem como cibersegurança e colaboração com outros países.

O tratado foi assinado em 2021, após anos de negociações entre os países, e configura a entrada do Irã para a Iniciativa do Cinturão e da Rota, um projeto trilionário de infraestrutura para ligar o Leste asiático à Europa.

A iniciativa tem como objetivo expandir significativamente a influência política e econômica da China, motivando preocupações nos EUA e em outros países.

Não há muitos mais detalhes sobre o acordo, mas o jornal americano The New York Times divulgou, em 2020, que um dos projetos garantiria o abastecimento regular de petróleo para a China.

Pequim é o principal parceiro comercial de Teerã e era um de seus maiores compradores de petróleo até o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reimpor sanções ao país persa em 2018. Oficialmente, a China interrompeu a importação, mas analistas dizem que o petróleo iraniano continua entrando, mas com procedência oficial de outros países.

A busca por Pequim em fortalecer os laços com Teerã já ocorre há alguns anos. Em uma rara visita ao país persa, em 2016, o dirigente chinês, Xi Jinping, classificou a República Islâmica como "o principal parceiro da China no Oriente Médio".

Wang aproveitou o momento para reforçar a oposição de Pequim contra as sanções impostas por Washington a Teerã e declarou seu apoio à retomada das negociações do acordo nuclear --abandonado por Trump em 2018.

As tratativas recomeçaram, de maneira indireta, no ano passado, com diplomatas de Irã, Reino Unido, China, Alemanha, Rússia e França, em Viena. Uma pessoa próxima às negociações disse à agência de notícias Reuters, no entanto, que muitas questões seguem sem serem resolvidas. Já o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, considerou nesta sexta ser possível que se chegue a um acordo nas próximas semanas.

Wang disse que os americanos são os principais responsáveis pelas dificuldades enfrentadas, já que desembarcou do acordo. O diplomata também disparou contra o rival EUA - com quem a China vive uma espécie de Guerra Fria 2.0-- ao se opor, além das sanções, à manipulação política por meio de tópicos como direitos humanos e interferência nos assuntos internos do Irã e de outros países regionais.

A imprensa oficial de Teerã divulgou neste sábado que os negociadores voltaram a seus respectivos países para consultas e que retornarão à capital austríaca dentro de dois dias. Segundo o órgão, as negociações estão em um ponto crítico, no qual serão abordadas questões difíceis. "Estamos na fase dos detalhes, a parte mais difícil das negociações, mas que é essencial para atingirmos nosso objetivo."

O acordo de 2015, conhecido como Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês), contemplava suspender algumas sanções econômicas contra o Irã em troca de limites rígidos a seu programa nuclear.

Depois que Trump retirou os EUA do pacto, o Irã passou a ultrapassar os limites da atividade nuclear. Nos últimos meses, o país começou a enriquecer urânio a níveis sem precedentes e restringiu as atividades dos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), organismo da ONU responsável por supervisionar as instalações iranianas.

 

 

FOLHA

EUA - A safra de soja dos Estados Unidos colhida em 2021 foi a maior já registrada, com rendimentos maiores do que os estimados anteriormente, disse o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) ontem (12).

A visão de maior produção nos EUA ocorre à medida que a demanda global pela oleaginosa aumenta e as previsões para as colheitas da América do Sul são cortadas devido ao clima quente e seco nas principais áreas de cultivo.

Os futuros de soja passaram a subir brevemente em Chicago após os dados, apoiados por cortes nas expectativas de safra no Brasil e na Argentina.

O USDA fixou a safra de soja dos EUA em 4,435 bilhões de bushels, com base em um rendimento médio de 51,4 bushels por acre. O resultado veio acima das estimativas de dezembro, que indicavam colheita de 4,425 bilhões de bushels e rendimentos de 51,2 bushels por acre.

Analistas esperavam que o relatório mostrasse uma colheita de soja de 4,443 bilhões de bushels, com base em um rendimento médio de 51,3 bushels por acre, de acordo com a média das estimativas fornecidas em uma pesquisa da Reuters.

O USDA cortou sua previsão de produção no Brasil, o maior produtor de soja, em 5 milhões de toneladas para 139 milhões de toneladas, abaixo da previsão do governo brasileiro 3ª feira (11).

O departamento também reduziu as perspectivas para a colheita da Argentina para 46,50 milhões de toneladas, de 49,50 milhões. As novas estimativas ficaram abaixo das expectativas dos analistas.

Além disso, o USDA disse que a colheita de milho mais recente dos EUA foi a segunda maior de todos os tempos, com 15,115 bilhões de bushels. Acima da estimativa de dezembro do governo de 15,062 bilhões de bushels e acima da média das previsões de mercado.

O governo também disse que os agricultores dos EUA semearam 34,397 milhões de acres de trigo de inverno, o maior em seis anos, enviando os futuros do trigo para as mínimas da sessão.

 

 

Reuters

FORBES

MOSCOU - A Rússia anunciou na terça-feira (11) que não está otimista após uma primeira rodada de negociações com os Estados Unidos sobre a crise na Ucrânia, e disse que não irá permitir que suas exigências por garantias de segurança do Ocidente fiquem empacadas em negociações tortuosas.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que é positivo que as negociações em Genebra estejam sendo realizadas de maneira aberta, substancial e direta, mas que a Rússia está interessada apenas em resultados.

"Não há prazos claros aqui, e ninguém está estabelecendo isso --há apenas a posição russa de que não iremos nos satisfazer com o alongamento sem fim desse processo", afirmou.

A Rússia pressionou o Ocidente a vir para a mesa de negociação ao acumular tropas próximas à fronteira com a Ucrânia enquanto pressiona um conjunto de demandas para impedir que a Ucrânia participe da Otan, e para fazer a aliança regredir de duas décadas de expansão na Europa. 

Os EUA disseram que não irão aceitar as exigências, embora estejam dispostos a negociar em outros aspectos da proposta da Rússia ao discutir o destacamento de mísseis ou limites no tamanho de exercícios militares.

Peskov disse que a situação ficará mais clara após mais duas rodadas de negociações das quais a Rússia deve participar nesta semana: com a Otan em Bruxelas na quarta-feira e na Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) em Viena na quinta-feira.

Os negociadores russos e norte-americanos não deram sinais de estreitarem suas diferenças em briefings após a primeira sessão de conversas em Genebra.

 

 

Reportagem de Dmitry Antonov e Gabrielle Tétrault-Farber / REUTERS

EUA - Um homem norte-americano com uma doença cardíaca terminal recebeu um implante de um coração de porco geneticamente modificado na primeira cirurgia do tipo, e, três dias depois, o paciente está indo bem, afirmaram os médicos na segunda-feira (10).

A cirurgia, realizada por uma equipe da Universidade de Medicina de Maryland, está entre as primeiras a demonstrar a viabilidade do transplante cardíaco do porco para o homem, um campo de estudos possibilitado por novas ferramentas de edição de genes.

Caso a operação se prove bem sucedida, cientistas esperam que órgãos de porcos possam ajudar a aliviar a escassez de órgãos e doadores humanos.

"Foi uma cirurgia revolucionária e que nos leva um passo mais próximo de resolver a crise de escassez de órgãos. Simplesmente não há corações humanos doados disponíveis para atender à longa lista de possíveis recebedores", afirmou em nota o Dr. Barley Griffith, que transplantou cirurgicamente o coração suíno no paciente humano.

"Estamos avançando com cautela, mas também estamos otimistas de que essa primeira cirurgia do tipo no mundo possa oferecer uma nova e importante opção para pacientes no futuro", acrescentou Griffith.

Para o paciente David Bennett, de 57 anos, de Maryland, o transplante de coração era a última opção.

"Era morrer ou fazer esse transplante. Eu quero viver. Eu sei que é um tiro no escuro, mas é minha última escolha", disse Bennett um dia antes da cirurgia, de acordo com uma nota publicada pela universidade.

 

 

Por Julie Steenhuysen - Repórter da Reuters

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Junho 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
            1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30            
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.