fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

WASHINGTON - A vice-secretária de Estado dos Estados Unidos Wendy Sherman disse na segunda-feira (10) que os Estados Unidos foram firmes em recusar propostas que "não tinham chance de avançar" durante negociações com seu equivalente russo em Genebra, e acrescentou que o governo de Washington não irá permitir que ninguém feche a política de portas abertas da Otan.

Autoridades dos Estados Unidos tiveram discussões francas e categóricas com a delegação russa ao longo de quase oito horas, e estão abertas a se reunirem de novo em breve para discutir questões entre EUA e Rússia com mais detalhes, disse Sherman.

A delegação russa, liderada pelo vice-ministro de Relações Exteriores Sergei Ryabkov, delineou suas exigências, apresentadas pela primeira vez no mês passado, incluindo uma limitação sobre a expansão da Otan e o encerramento das atividades da aliança militar nos países da Europa central e oriental que entraram no bloco após 1997, disse Sherman a jornalistas em uma teleconferência após a reunião.

A parte norte-americana foi "firme" em recusar propostas que o Ocidente considera que não têm possibilidade de avançar, disse.

"Não vamos permitir que ninguém feche as portas da Otan, que tem política de portas abertas", disse, insistindo que os Estados Unidos não irão tomar decisões em nome de outros países sem eles.

Quase 100 mil militares russos estão reunidos ao longo da fronteira com a Ucrânia em preparação para o que Washington e Kiev dizem que pode ser uma invasão, oito anos depois de a Rússia ter tomado a península da Crimeia da Ucrânia. A Rússia nega a acusação e diz que está respondendo o que classifica como comportamento agressivo e provocador da Otan e da Ucrânia, que se aproximou do Ocidente e aspira participar da aliança militar.

 

 

 

Reportagem de Simon Lewis, Arshad Mohammed, Doina Chiacu e Daphne Psaledakis / REUTERS

WASHINGTON - O Irã enfrentará graves consequências caso ataque americanos, disse a Casa Branca neste último domingo, incluindo qualquer um dos que foram sancionados por Teerã pela morte do general Qassem Soleimani em 2020 após um ataque de drones.

O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse que as sanções do Irã no sábado foram realizadas ao mesmo tempo em que as milícias de Teerã atacam tropas americanas no Oriente Médio.

"Trabalharemos junto aos nossos aliados e parceiros para deter e responder a qualquer ataque realizado pelo Irã", disse Sullivan em um comunicado.

"Se o Irã atacar qualquer um de nossos cidadãos, incluindo qualquer uma das 52 pessoas sancionadas ontem, enfrentará graves consequências."

No sábado, o Irã impôs sanções a dezenas de americanos, muitos deles do exército dos EUA, pelo assassinato de Soleimani em 2020.

O Ministério das Relações Exteriores do Irã disse que 51 americanos foram implicados em "terrorismo" e violações dos direitos humanos. A medida permite que as autoridades iranianas apreendam quaisquer ativos que eles possuam no Irã, mas a aparente ausência de tais ativos significa que provavelmente a punição foi simbólica.

Não ficou claro por que a declaração de Sullivan se referia a 52 pessoas enquanto Teerã disse ter sancionado 51.

 

 

*Por Doina Chiacu / REUTERS

EUA - Considerado uma das maiores promessas do Ultimate, Sean O'Malley mostrou ter planos audaciosos para a sua carreira. Em declaração dada em seu podcast, o peso galo (até 61,2kg) afirmou que se considera um dos maiores atletas do atual plantel do Ultimate e cravou que se tornará uma estrela maior do que Conor McGregor.

“Não sou o maior nome, nem o maior pay-per-view ainda. Nunca cheguei a liderar um evento numerado, mas aposto que quem está no UFC olhando para números e potencial, olha para mim e sabe quem é o 'papai'. Eu disse isso no ‘Contender Series’, que seria maior do que (Conor) McGregor. Lembro que realmente acreditei. Vejo que não há muitos lutadores maiores do que eu agora. Digam o que quiser, mas quem é maior do que eu agora? Eu poderia liderar um evento numerado agora, com o oponente certo. Não com alguns desses idiotas que estão me desafiando. Você precisa ter um bom parceiro de dança", afirmou O'Malley.

Décimo segundo do ranking dos galos, o 'Sugar' vem embalado por três vitórias consecutivas, todas em 2021. O norte-americano derrotou em sequência Thomas Almeida, Kris Moutinho e Raulian Paiva. O combatente possui um cartel de 15 triunfos e apenas um revés no MMA profissional.

 

 

Gabriel Fareli / SUPERLUTAS

EUA - A Toyota ultrapassou a General Motors (GM) e, pela primeira vez, se tornou a montadora que mais vendeu carros nos Estados Unidos em 2021. O resultado foi impulsionado sobretudo pela escassez de chips semicondutores, que desferiu golpe desigual ao setor automotivo.

A montadora japonesa, que durante décadas trabalhou para expandir sua presença nos EUA, superou a GM em cerca de 114 mil veículos no ano passado. As vendas totais da Toyota nos EUA somaram 2,3 milhões, um aumento de cerca de 10% em comparação com 2020, disse a empresa na terça-feira, 4.

Em contraste, a GM relatou uma queda de quase 13% nos resultados, para um total de 2,2 milhões de veículos vendidos em 2021, em um momento em que a escassez de semicondutores teve um impacto maior em suas operações de fabricação e deixou os revendedores com menos veículos para vender. A GM era a maior vendedora de veículos nos EUA há décadas.

Outros fabricantes de automóveis estrangeiros e a gigante de carros elétricos Tesla também registraram expansão nas vendas dos EUA em 2021.

A Hyundai, da Coreia do Sul, pelo segundo ano consecutivo, obteve ganhos de participação consideráveis, vendendo 738.081 veículos em 2021 e aumentando as vendas em cerca de 19% em relação ao ano anterior, informou a empresa ontem.

Mazda Motor, Volkswagen e BMW também tiveram vendas mais fortes do que a média, estima a empresa de pesquisa Cox Automotive.

 

Mercado total

No geral, os fabricantes de automóveis venderam pouco menos de 15 milhões de veículos nos EUA no ano, de acordo com uma previsão da empresa de pesquisas J.D. Power. Esse total representaria leve alta em relação a 2020, quando o início da pandemia prejudicou as vendas de automóveis durante parte daquele ano. Mas é uma queda acentuada da marca de 17 milhões de veículos que a indústria havia superado por cinco anos consecutivos antes disso.

Especialistas esperam outro ano tímido de vendas de veículos, embora a escassez de chips deva diminuir gradualmente nos próximos meses. Executivos do setor automotivo disseram que poderia levar o ano inteiro para repor substancialmente os estoques das concessionárias, o que provavelmente reduzirá as vendas, apesar do que as concessionárias dizem ser uma forte demanda subjacente.

 

 

Dow Jones Newswires / ESTADÃO

RÚSSIA - China, Rússia, Reino Unido, Estados Unidos e França declararam que uma expansão dos armamentos nucleares e uma guerra nuclear devem ser evitados, de acordo com uma nota conjunta emitida pelas cinco potências nucleares e publicada pelo Kremlin nesta segunda-feira (3). 

A declaração diz que os cinco países - que são membros permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) - consideram que sua responsabilidade primária é evitar a guerra entre Estados nucleares e reduzir riscos estratégicos, enquanto buscam trabalhar com todos os países para criar uma atmosfera de segurança. 

"Afirmamos que uma guerra nuclear não pode ser vencida e não deve nunca ser disputada", afirma a versão do comunicado em inglês. 

"Como o uso de armas nucleares teria consequências vastas, também afirmamos que as armas nucleares - enquanto elas continuarem existindo - devem servir para propósitos defensivos, para impedir agressões e para prevenir a guerra." 

A França também publicou a nota, ressaltando que as cinco potências reiteraram suas determinações pelo controle de armamentos nucleares e pelo desarmamento. Os governos vão continuar abordagens bilaterais e multilaterais no controle de armamentos nucleares, diz a nota. 

O comunicado do grupo chamado de P5 ocorre num momento em que as relações bilaterais entre Estados Unidos e Rússia passam pela pior fase desde o fim da Guerra Fria, enquanto as relações entre Washington e Pequim também estão em baixa por conta de uma série de discordâncias.

 

 

Por Andrey Ostroukh - Reuters

EUA - O presidente americano, Joe Biden, disse a seu contraparte ucraniano, Volodimir Zelenski, no domingo (2), que Washington e seus aliados "vão responder decisivamente" se a Rússia agir para invadir seu vizinho pró-ocidental, informou a Casa Branca.

Ao comentar a conversa por telefone entre os dois presidentes, a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, também disse que Biden expressou seu apoio aos esforços diplomáticos, inclusive os diálogos de alto nível entre funcionários russos e americanos, previstos para 9 e 10 de janeiro em Genebra.

"O presidente Biden deixou claro que os Estados Unidos e seus aliados e sócios responderão de forma decisiva se a Rússia chegar a invadir a Ucrânia", afirmou Psaki em um comunicado.

Biden também "reafirmou o compromisso dos Estados Unidos com a soberania e a integridade territorial da Ucrânia", acrescentou.

A demonstração de apoio dos Estados Unidos à Ucrânia ocorre dias depois de Biden ter advertido o presidente russo, Vladimir Putin, sobre graves consequências caso Moscou invada seu vizinho.

Durante a conversa com Zelensky, Biden também insistiu no compromisso de Washington "com o princípio 'nada sobre você sem você'", em uma primeira referência à necessidade de incluir a Ucrânia nas negociações sobre seu próprio futuro.

Posteriormente, Zelensky tuitou que apreciava "o apoio inquebrantável" dos Estados Unidos à Ucrânia e que o telefonema "prova a natureza especial" da relação bilateral.

No começo desta semana, Biden conversou com Putin, no segundo telefonema entre os dois líderes em três semanas, à medida que aumentam as tensões sobre a Ucrânia.

Ao falar sobre o telefonema com Putin na sexta-feira, Biden disse: "Não vou negociar aqui em público, mas deixamos claro que não pode, vou enfatizar, que não pode invadir a Ucrânia".

O presidente americano acrescentou, em declarações aos jornalistas durante sua passagem em Delaware durante as festas de fim de ano, que tinha "deixado claro ao presidente Putin que teremos sanções severas, aumentaremos nossa presença na Europa, com aliados da Otan" se a Rússia invadir a Ucrânia.

Biden também "expressou seu apoio às medidas de fomento da confiança para reduzir as tensões em Donbass e à diplomacia ativa para a implementação dos Acordos de Minsk".

Nestes pactos, negociados por França e Alemanha, a Ucrânia acordou realizar reformas políticas, enquanto a Rússia concordou em pôr fim a seu apoio aos rebeldes separatistas pró-russos.

 

- "Comprometer-se significativamente" -

Washington e seus aliados europeus acusam a Rússia de ameaçar a Ucrânia com uma nova invasão.

Cerca de 100 mil militares russos se concentram perto da fronteira do país, onde Putin já ocupou a região da Crimeia, em 2014, e é acusado de fomentar uma guerra separatista pró-russa que explodiu naquele ano no leste.

Moscou descreve a presença de tropas como proteção à expansão da Otan, apesar de a Ucrânia não ter sido convidada a ser membro da aliança militar.

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, conversou na sexta-feira com o diretor da Otan, Jens Stoltenberg; posteriormente, Blinken instou a Rússia a "se comprometer significativamente" nas próximas conversas sobre o tenso confronto entre Moscou e Kiev.

Stoltenberg disse que a Otan estava "unida" e "preparada para o diálogo".

No telefonema de quinta-feira Biden advertiu Putin contra a invasão da Ucrânia, enquanto o líder do Kremlin disse que as sanções contra Moscou seriam um "error colossal".

Após um telefonema de 50 minutos, o segundo em pouco mais de três semanas, os dois presidentes indicaram seu apoio a uma maior diplomacia.

Putin se disse "satisfeito" em geral com as conversas, disse a jornalistas o assessor de política externa Yury Ushakov.

Um alto funcionário americano, que falou sob a condição do anonimato, disse que o tom "foi sério e significativo".

No entanto, não foi possível ocultar a profundidade da desavença ou os riscos perigosamente altos nas franjas do leste europeu.

 

 

AFP

EUA - Exportadores dos Estados Unidos venderam 524 mil toneladas de soja da safra 2021/22 na semana encerrada em 23 de dezembro, informou nesta quinta-feira, 30, o Departamento de Agricultura do país (USDA) em relatório semanal. O volume, menor do ano comercial, representa queda de 35% ante a semana anterior e recuo de 56% em relação à média das quatro semanas anteriores.

Na semana, os principais compradores foram China (432,8 mil t), Turquia (119,5 mil t), Países Baixos (83,9 mil t), Tailândia (77,4 mil t) e Reino Unido (66 mil t), que compensaram os cancelamentos feitos principalmente por destinos não revelados (494,5 mil t).

Para a safra 2022/23, foram vendidas 75 mil toneladas para destinos não revelados (66 mil t) e Japão (9 mil t).

A soma das duas safras ficou levemente abaixo da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam volume entre 600 mil e 900 mil toneladas na semana.

Os embarques do período somaram 1,723 milhão de toneladas. O volume representa queda de 7% ante a semana anterior e de 19% em relação à média de quatro semanas. Os principais destinos na semana foram China (944,6 mil t), Turquia (119,5 mil t), Países Baixos (83,9 mil t), Tailândia (82,9 mil t) e Reino Unido (66 mil t).

 

Milho

Exportadores dos EUA venderam 1,247 milhão de toneladas de milho da safra 2021/22 na semana encerrada em 23 de dezembro. O volume representa alta de 27% ante o comercializado na semana passada e queda de 2% em relação à media das quatro semanas anteriores.

Na semana, os principais compradores foram Japão (385,8 mil t), Canadá (200,1 mil t), destinos não revelados (163,8 mil t), México (149,1 mil t) e Guatemala (94,6 mil t).

Para 2022/23, foram vendidas 60 mil toneladas para o Japão.

A soma das duas safras ficou acima das estimativas de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam vendas entre 500 mil e 750 mil toneladas na semana.

Os embarques realizados no período totalizaram 921,4 mil toneladas, queda de 16% ante a semana anterior e de 9% na comparação com a média das quatro semanas anteriores. Os principais destinos foram México (278,3 mil t), China (277 mil t), Japão (189,8 mil t), Canadá (64 mil t) e Costa Rica (27,6 mil t).

 

Trigo

Exportadores norte-americanos venderam 199,5 mil toneladas de trigo da safra 2021/22 na semana encerrada em 23 de dezembro, informou o USDA. O volume representa queda de 53% ante a semana anterior e de 43% na comparação com a média das quatro semanas anteriores.

Na semana, os principais compradores foram Taiwan (110 mil t), Guatemala (35,6 mil t), Nicarágua (30 mil t), Haiti (27,5 mil t) e México (19,1 mil t), que compensaram cancelamentos feitos principalmente por destinos não revelados (70,6 mil t).

O resultado ficou abaixo das estimativas de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam vendas entre 300 mil e 500 mil toneladas.

Os embarques do período somaram 335 mil toneladas, aumento de 76% ante a semana anterior e de 28% na comparação com a média das quatro semanas anteriores. Os principais destinos do período foram Japão (90,3 mil t), Colômbia (45,2 mil t), México (43,3 mil t), Coreia do Sul (30 mil t) e Nigéria (27,5 mil t). Com informações da Dow Jones Newswires.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

NOVA YORK - Em poucas semanas, a variante Ômicron já provocou milhares de novas hospitalizações de Covid-19 de crianças nos Estados Unidos, aumentando as preocupações com os muitos norte-americanos não vacinados de menos de 18 anos em meio à nova disparada de casos de coronavírus.

A média de sete dias de hospitalizações diárias de crianças entre 21 e 27 de dezembro subiu mais de 58% nacionalmente na última semana e chegou a 334, em comparação com 19% para todas as faixas etárias, segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC). Menos de 25% dos 74 milhões de norte-americanos de menos de 18 anos estão vacinados, segundo o CDC.

Acredita-se que os casos de Ômicron terão uma disparada ainda mais rápida no país quando as escolas reabrirem na semana que vem, ao final dos feriados de inverno, alertaram especialistas.

Médicos dizem que é cedo demais para se determinar se a Ômicron causa doenças menos graves em crianças do que outras variantes do coronavírus, mas que sua transmissibilidade extremamente alta é um fator central que está elevando as hospitalizações.

"Ela infectará mais pessoas e está infectando mais pessoas. Vemos os números subirem, vemos as hospitalizações de crianças subirem", disse a médica Jennifer Nayak, especialista em doenças infecciosas e pediatra do Centro Médico da Universidade de Rochester.

"O que estamos vendo é que as crianças de menos de 5 anos continuam não vacinadas, então ainda há uma população relativamente grande de crianças que não têm imunidade preexistente a este vírus", disse Nayak.

Mesmo na cidade de Nova York, que tem uma das maiores taxas de vacinação dos EUA, só cerca de 40% das crianças e adolescentes de 5 a 17 anos estão totalmente inoculadas -- os adultos são mais de 80%, mostram dados municipais de saúde.

Os EUA ainda não autorizaram nenhuma vacina para crianças menores de 5 anos.

As hospitalizações de pessoas de 18 anos ou menos na cidade de Nova York aumentaram de 22 na semana iniciada em 5 de dezembro para 109 entre 19 e 23 de dezembro. Crianças de menos de 5 anos representaram quase metade do total de casos. As hospitalizações de pessoas de 18 anos ou menos em todo o Estado foram de 70 entre 5 e 11 de dezembro para 184 entre 19 e 23 de dezembro.

Entre crianças pequenas, as taxas de vacinação são muito menores do que em outras faixas etárias, já que algumas famílias hesitam em submeter seus membros mais jovens a uma nova vacina.

 

 

 

Por Carl O'Donnell, em Nova York, e Ahmed Aboulenein, em Washington D.C. / REUTERS

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sancionou o Ato de Autorização de Defesa Nacional, ou NDAA, na sigla em inglês, para o ano fiscal de 2022, que autoriza investimentos de 770 bilhões de dólares em Defesa, anunciou a Casa Branca na segunda-feira (27). 

"O Ato oferece benefícios vitais e intensifica o acesso à Justiça para funcionários militares e suas famílias, e inclui autoridades essenciais para apoiar a Defesa Nacional do nosso país", disse Biden em nota após sancionar o projeto em lei.

O NDAA é observado de perto por uma ampla faixa de setores da indústria e outros interessados, já que é um dos únicos grandes projetos a se tornar lei a cada ano, e por abordar uma ampla gama de questões. O NDAA é aprovado em lei todos os anos há seis décadas. 

Autorizando de cerca de 5% de investimentos a mais para os militares em relação ao ano passado, o NDAA do ano fiscal de 2022 é um compromisso fruto de negociações intensas entre democratas e republicanos do Senado e da Câmara após impasses em relação a políticas relacionadas à Rússia e à China. 

O projeto inclui um aumento de salário de 2,7% para tropas e mais compras de aeronaves e embarcações para a Marinha, além de estratégias para lidar com ameaças geopolíticas, especialmente da Rússia e da China. 

 

 

Por Kanishka Singh - Repórter da Reuters

EUA - Os Estados Unidos denunciaram que mais de 90 manifestantes ligados aos protestos de 11 de julho tenham sido julgados em Cuba, com pedidos de até 25 anos de prisão para alguns, em um tuíte publicado nesta quinta-feira pelo chefe diplomático para as Américas.

"Desde 13 de dezembro, o regime cubano julgou 90+ #11J manifestantes em Cuba. O mundo vê a magnitude dessas injustiças", tuitou Brian Nichols, denunciando a solicitação de penas "de até 25 anos, acusações falsas para silenciar e condições de prisão atrozes para manifestantes pacíficos.

No último 11 de julho, ocorreram manifestações históricas na ilha, que resultaram em uma morte, dezenas de feridos e 1.320 pessoas presas, das quais 698 assim permanecem, segundo o balanço mais recente da ONG de defesa dos direitos humanos Cubalex.

O governo cubano afirma que as manifestações foram orquestradas a partir dos Estados Unidos e não comunicou nenhuma sentença, nem divulgou informações sobre os julgamentos.

"Os promotores cubanos fabricaram acusações falsas ou injustas pela ação de manifestantes pacíficos durante o 11 de Julho, em uma tentativa de silenciar os dissidentes, reprimir futuros protestos pacíficos e intimidar os críticos do regime", afirmou hoje à AFP um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA.

Em uma gravação de áudio recebida nesta quinta-feira pela Cubalex e enviada à AFP, uma mulher diz, chorando: “A sentença já saiu, eles foram condenados a 20 anos cada um.” Segundo a organização, ela se refere a Katia e Freddy Beirut, pai e filha, ambos acusados de rebelião.

Desde 11 de julho, e em relação à revolta social, a Cubalex afirma ter "documentado a execução de 46 processos judiciais sumários e de julgamentos ordinários de 204 pessoas".

 

 

AFP

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Junho 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
            1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30            
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.