fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

EUA - Um juiz federal dos Estados Unidos considerou inconstitucional a política do governo de Donald Trump que visa revogar vistos, prender e deportar estudantes e professores envolvidos em atos de defesa da causa palestina. A decisão, divulgada na terça-feira (30) pelo magistrado William Young, de Boston, afirmou que a medida viola a Primeira Emenda da Constituição, que garante a liberdade de expressão.

Numa sentença de 161 páginas, Young aponta que a conduta dos Departamentos de Estado e de Segurança Interna configura "uso indevido" de poderes para silenciar vozes pró-Palestina nos campi universitários. Segundo ele, o objetivo é intimidar estrangeiros que manifestem opiniões políticas críticas a Israel, restringindo de forma deliberada o direito constitucional à livre expressão.

O magistrado destacou que agentes da imigração chegaram a usar máscaras em operações de prisão, algo que ele comparou ao terror associado à Ku Klux Klan. "Nunca toleramos uma polícia secreta armada e mascarada", escreveu ele. Para Young, a prática faz parte de um esforço de Trump para limitar a liberdade de expressão, o que impacta universidades, escritórios de advocacia e veículos de imprensa.

O caso foi aberto pela Associação Americana de Professores Universitários e pela Associação de Estudos do Oriente Médio. Entre os episódios que motivaram o processo estão a prisão de Mahmoud Khalil, formado pela Universidade Columbia, e de Rumeysa Ozturk, estudante da Tufts University.

Khalil, figura de destaque nos atos pró-Palestina contra as ações de Israel em Gaza, foi preso por agentes de imigração em sua residência universitária em Manhattan, em março.Trump classificou os protestos de antissemitas e prometeu deportar estudantes estrangeiros que participassem. Ele foi solto em junho.

Já a prisão de Ozturk ocorreu em 25 de março, feita por agentes mascarados e à paisana numa rua de Somerville, subúrbio de Boston, e foi registrada em um vídeo que se tornou viral. Ela foi libertada em maio.

Segundo os advogados dos autores da ação, a decisão representa um marco na defesa da liberdade acadêmica sob a Primeira Emenda. "As deportações ideológicas do governo desonram a democracia", afirmou a advogada Ramya Krishnan.

Apesar de derrotas sucessivas nos tribunais, o governo Trump insiste em manter as deportações e recorreu de decisões que determinaram a libertação de estudantes detidos.

O endurecimento contra estudantes pró-Palestina teve início em janeiro, quando Trump assinou decretos orientando órgãos federais a "combater vigorosamente o antissemitismo", após uma onda de protestos em universidades em reação à ofensiva israelense em Gaza, deflagrada depois do ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023.

Na decisão, Young chegou a anexar uma mensagem ameaçadora e anônima recebida por ele que dizia: "Trump tem tanques e perdões... e você, o que tem?". O juiz respondeu em sua sentença: "Sozinho, nada além do meu senso de dever. Mas juntos, nós, o povo dos EUA, temos a nossa magnífica Constituição".

 

 

FOLHAPRESS

EUA - Pela primeira vez em quase sete anos, os Estados Unidos enfrentam um novo shutdown, com a paralisação de serviços federais após o Congresso e a Casa Branca não chegarem a um acordo sobre o orçamento. A proposta republicana de prorrogar o financiamento por sete semanas foi rejeitada pelos democratas no Senado, que exigem a renovação imediata de subsídios de saúde e a reversão de cortes no Medicaid. Com 55 votos a favor e 45 contra, a medida não alcançou os 60 votos necessários para aprovação.

Com o impasse, as agências federais devem dispensar funcionários considerados não essenciais, enquanto apenas aqueles ligados à proteção de vidas e propriedades continuarão trabalhando, mas sem receber salários até o fim da paralisação. A estimativa é de que até 750 mil servidores possam ser afastados diariamente.

De acordo com a AF, a Casa Branca determinou a execução de planos para um “encerramento ordenado”, enquanto democratas e republicanos trocam acusações sobre a responsabilidade pela crise. O presidente Donald Trump culpou a oposição e chegou a ameaçar cortes de postos de trabalho, enquanto os democratas acusam os republicanos de se recusarem a negociar. O cenário remete ao último shutdown vivido pelo país, entre dezembro de 2018 e janeiro de 2019, durante o governo Trump, que também teve origem em disputas políticas no Congresso.

 

 

por Notícias ao Minuto

EUA - Donald Trump cumpriu a promessa de fazer um “anúncio importante” nesta segunda-feira (22) e declarou, em coletiva de imprensa ao lado do secretário da Saúde, Robert F. Kennedy Jr., que a FDA (Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA) recomendará que grávidas evitem o uso de paracetamol. Segundo ele, haveria uma ligação entre o consumo do medicamento durante a gestação e o aumento de diagnósticos de autismo no país.

O presidente norte-americano sugeriu que o paracetamol só seja usado se houver recomendação médica específica. Apesar disso, não apresentou evidências científicas para embasar a orientação e citou rumores de que Cuba teria índices menores de autismo porque não dispõe de Tylenol, marca mais popular do fármaco.

Especialistas, no entanto, ressaltam que a elevação de diagnósticos de autismo nos EUA está ligada a mudanças na definição da condição, que passou a incluir casos mais leves dentro do espectro, além do avanço nos métodos de identificação. Segundo a Associated Press, não existe uma causa única para o transtorno.

A fabricante Kenvue, responsável pelo Tylenol, refutou a declaração de Trump. “Discordamos veementemente de qualquer sugestão contrária à ciência independente”, afirmou Melissa Witt, porta-voz da empresa, ao The New York Times. “Estamos profundamente preocupados com o risco que isso representa para a saúde das mulheres grávidas.”

O presidente do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas, Steven Fleischman, classificou a fala como “irresponsável” e alertou para a confusão que pode gerar entre gestantes. “O anúncio de hoje não é apoiado por todas as evidências científicas e simplifica perigosamente as muitas e complexas causas dos problemas neurológicos em crianças”, disse.

A FDA também anunciou, após a coletiva, que iniciou o processo de aprovação da leucovorina como tratamento para crianças com autismo associado à deficiência de folato cerebral (DFC). O medicamento, já usado no tratamento de câncer e anemia, apresentou resultados positivos em estudos ao melhorar a comunicação verbal de pacientes com esse perfil.

Segundo nota da agência, indivíduos com deficiência de folato no cérebro podem apresentar atrasos no desenvolvimento com características autistas, convulsões e dificuldades motoras, e a leucovorina pode ajudar a reduzir esses sintomas.

 

 

por Notícias ao Minuto

EUA - Em encontro às margens da Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira (23), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Argentina, Javier Milei, fizeram uma reunião na qual o americano declarou seu apoio à reeleição do ultraliberal -o próximo pleito para o cargo máximo do Executivo no país é em 2027, mas no final de outubro os argentinos vão às urnas em importantes eleições legislativas.

"Eu queria me encontrar com o presidente da Argentina, nós dois queríamos nos encontrar, somos amigos", disse Trump na reunião. "Ele vem fazendo um trabalho fantástico, e eu vou fazer algo que não costumo fazer: eu vou apoiá-lo para presidente."

"Como vocês sabem, tem uma eleição chegando, e tenho certeza que ele vai se sair bem, mas agora, espero, isso será uma garantia disso", afirmou o presidente americano -não está claro se ele se referia ao pleito de 2027 ou ao do próximo mês, quando o governo Milei espera aumentar sua maioria no Congresso. "Acho que para concluir o trabalho, o excelente trabalho que ele vem fazendo, ele precisa de mais um mandato", disse Trump, que segurava uma versão impressa de uma publicação que fez em sua rede social, a Truth Social, em apoio a Milei.

Na publicação, divulgada também pelo presidente argentino no X, Trump escreveu que Milei é "um grande amigo, um lutador e um vencedor, e nunca vai decepcionar vocês". "O altamente respeitado presidente [Milei] se mostrou ser um líder fantástico para o grande povo da Argentina", disse o republicano.

"Ele herdou uma bagunça total, com inflação terrível causada pelo presidente de esquerda radical anterior, muito parecido com o corrupto Joe Biden, o PIOR presidente da história da nossa nação. [Milei] elevou a Argentina a um novo nível de importância e respeito!"

No vídeo publicado pela Casa Rosada, o republicano fala pela maior parte do tempo, com Milei se limitando a dizer, em inglês, "muito obrigado". Em determinado momento da reunião, Trump promete ajudar a Argentina com sua dívida externa -na segunda (22), o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que fará o possível para que Buenos Aires supere a forte escalada do dólar pela qual passa o país latino-americano.

Questionado a respeito no encontro, Trump disse que a Argentina "não precisa de um plano de resgate", como se especula que a Casa Branca oferecerá à Casa Rosada. Bessent se limitou a elogiar o plano econômico de Milei -também estavam presentes a irmã do presidente, Karina, pivô de um escândalo de corrupção que abala o governo, e o secretário de Estado americano, Marco Rubio.

Milei busca ajuda dos EUA para dar fôlego às reservas do país e conseguir cumprir com o vencimento de uma parcela da dívida de US$ 4 bilhões em janeiro de 2026 e de US$ 4,5 bilhões em julho. Na segunda, escreveu no X: "Um enorme obrigado ao secretário Scott Bessent e ao presidente Donald Trump pelo apoio incondicional ao povo argentino, que há dois anos optou por reverter um século de decadência com muito esforço. Aqueles que defendem as ideias de liberdade devem trabalhar juntos para o bem-estar de nossos povos".

A última semana foi de forte turbulência no mercado, com o dólar oficial estourando o teto das bandas de flutuação pela primeira vez desde a adoção do sistema, em abril. O BCRA (Banco Central da República Argentina) teve de intervir, com a venda de US$ 1,1 bilhão em três dias.

 

 

FOLHAPRESS

EUA - O Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês) publicou no Federal Register, o diário oficial americano, a decisão de estender novamente, de 31 de agosto para 29 de novembro, certas exclusões tarifárias concedidas a produtos chineses no âmbito da investigação da Seção 301, conjunto de medidas criadas para pressionar a China em disputas sobre transferência de tecnologia e direitos de propriedade intelectual.

Em junho, foram prorrogadas 178 exclusões até 31 de agosto de 2025 e, agora, o órgão determinou uma prorrogação adicional de 90 dias. De acordo com o texto, "o USTR determinou que uma nova extensão adicional de 90 dias (até 29 de novembro) é apropriada".

O documento especifica ainda que a alteração passa a valer a partir de segunda-feira.

 

 

por Estadao Conteudo

EUA - China diz que o TikTok nos EUA, que vai ser controlado por investidores do país, vai contar com licenciamento de algoritmo chinês da ByteDance, a empresa controladora da rede social.

Na segunda-feira (15), EUA disseram ter um acordo com a China para o TikTok ser controlado por investidores locais. O presidente Donald Trump comentou sobre o acordo, e o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que houve consenso para que o TikTok tenha um proprietário dos EUA.

Nesta terça-feira (16), a China informou que algoritmo chinês será licenciado para a operação do TikTok nos EUA. Wang Jingtao, subdiretor do regulador de cibersegurança da China, afirmou que a ByteDance licenciará propriedade intelectual e "operação de segurança de dados e conteúdos dos usuários dos EUA do TikTok".

Novos detalhes sobre negociação devem ser anunciados até sexta-feira. Na ocasião, Donald Trump e Xi Jinping vão se encontrar. Espera-se ter maior detalhamento sobre como será configurada essa empresa dos EUA que comandará a operação local do TikTok.

ENTENDENDO A DISPUTA ENTRE EUA E CHINA SOBRE O TIKTOK

Lei aprovada em 2024 estabelece o banimento de redes sociais controladas por adversários políticos. Os EUA acusam o TikTok de sofrer influência do governo chinês, que é considerado um adversário político.

Como resultado, o TikTok deve ser vendido para uma empresa dos EUA para continuar a operar no país. Data inicial do banimento era 19 de janeiro de 2025, porém o presidente Donald Trump tem assinado permissões temporárias até o negócio ser concluído.

Operação depende de aprovação da ByteDance e do governo da China. Até então, autoridades chinesas se negavam vender a operação dos EUA para empresários do país. Negociação dura meses, mas a rodada mais recente ocorreu na Espanha, durante encontro entre Scott Bessent, do lado norte-americano, e o vice-primeiro-ministro He Lifeng, do lado chinês.

Apesar do consenso entre as partes sobre o TikTok, EUA e China mantêm tensão comercial. O mandatário dos EUA aplicou tarifas ao país asiático e em agosto decidiram adiar por 90 dias a entrada em vigor de novas taxas, estendendo a trégua comercial até 10 de novembro.

 

 

UOL/FOLHAPRESS

EUA - Ao contrário de rivais como a Samsung, a Huawei, a Xiaomi, a Oppo, a Honor e a Google, a Apple continua não tendo qualquer iPhone de tela dobrável no seu catálogo e, ao que parece, alguns usuários do celular da ‘Empresa da Maçã’ estão cansados de esperar.

É esta a ideia que fica a partir da pesquisa divulgada pela SellCell e que foi feito com base na participação de dois mil usuários de iPhone. De acordo com este relatório, 30,3% dos participantes diz que está considerando adquirir um smartphone dobrável ao invés do iPhone 17 - que deverá ser apresentado já no dia 9 de setembro.

Esta pesquisa chega em um momento em que estão circulando rumores que apontam o lançamento do primeiro iPhone de tela dobrável para 2026. “Se a Apple esperar até 2026, 20,1% [dos participantes] diz que considera trocar para um dobrável da Samsung e 10,2% diz que considera um modelo da Google”, pode se ler nas conclusões do estudo.

No entanto, nem tudo são más notícias para a Apple, uma vez que 68,3% dos participantes diz que pretende adquirir o iPhone 17. No entanto, teremos de aguardar para vermos se os seguidores da Apple e fãs do iPhone ficarão convencidos com as novidades que serão compartilhadas na próxima semana.

O que esperar do iPhone dobrável?

Os rumores que têm circulado dão conta que a Apple pretende lançar o primeiro iPhone com tela dobrável no fim de 2026, com as informações a terem sido recentemente corroboradas pelo jornalista Mark Gurman da Bloomberg.

Agora, Gurman está pronto para avançar com mais alguns detalhes a respeito deste iPhone dobrável e ofereceu até algumas especificações do dispositivo em questão.

De acordo com as informações disponíveis, o iPhone dobrável terá um design semelhante a outros dispositivos deste segmento na medida que poderá ser aberto como um livro e ser usado como um tablet - semelhante ao que acontece hoje em dia com o Galaxy Z Fold da Samsung, por exemplo. Por outro lado, é referido que a tela dobrável deste iPhone deverá ter uma nova tecnologia criada para reduzir o ‘vinco’ muitas vezes verificado na parte dobradiça neste tipo de celulares.

O iPhone dobrável contará com o sensor de impressões digitais Touch ID como tecnologia de autenticação biométrica. Sim, tudo indica que este modelo não contará com o sistema Face ID, o que é capaz de não ser bem visto por todos aqueles que se habituaram a usar o reconhecimento facial do iPhone para, por exemplo, autenticar pagamentos no Apple Pay.

Vale lembrar que o último iPhone a ser lançado com Touch ID foi o iPhone SE de 3.ª geração em 2022. O sensor de impressões digitais começou a ser abandonado em 2017 com o lançamento do iPhone X, um celular que recorria exclusivamente ao Face ID como meio de autenticação biométrica.

Outras especificações indicam que o iPhone dobrável estará equipado com um total de quatro câmaras - duas na face traseira, uma na tela interna e outra na face traseira. No interior deverá estar o modem C2 desenvolvido pela própria Apple e que, em 2026, poderá ser encontrado também no iPhone 18 Pro e no iPhone 18 Pro Max. Não deverá estar presente a possibilidade de usar um cartão SIM físico.

Esta não é a primeira vez que circulam rumores sobre as especificações do primeiro iPhone dobrável. No começo de 2025 o analista Ming-Chi Kuo afirmou que a tela interna do iPhone dobrável teria 7,8 polegadas e que a externa teria 5,5 polegadas.

 

 

por Notícias ao Minuto

BRASÍLIA/DF - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pediu ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para exercer o mandato dos Estados Unidos. No ofício encaminhado a Motta, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) alega que tem realizado "diplomacia parlamentar" no país. Além disso, citou a pandemia de covid-19 como um "precedente claro" de exercício remoto do mandato.

"Não se pode admitir que o que foi assegurado em tempos de crise sanitária deixe de sê-lo em um momento de crise institucional ainda mais profunda\", afirmou Eduardo no ofício, replicado em seu perfil do X (antigo Twitter).

Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o início de 2025. Em março, pediu licença do mandato na Câmara e anunciou que permaneceria no país, onde buscaria "sanções aos violadores dos direitos humanos", em referência ao ministro Alexandre de Moraes, STF, e outras autoridades que se alinham ao magistrado.

Neste mês, Eduardo e Jair Bolsonaro foram indiciados pela Polícia Federal pelos crimes de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e coação no curso do processo. Segundo a investigação, o filho do ex-presidente estimulou sanções contra o Brasil com o objetivo de constranger o processo em que seu pai é réu por tentativa de golpe de Estado.

Na quarta-feira, 27, Eduardo participou à distância de uma subcomissão da Câmara. A participação ocorreu sem convite formal. Por outro lado, em 7 de agosto, Motta rechaçou a ideia de um "mandato à distância". "Não há previsibilidade para exercício do mandato à distância", disse Motta em entrevista ao portal Metrópoles. "Não há previsão no regimento para isso".

Quatro dias depois, em entrevista à revista Veja, Motta afirmou que não concorda com quem age para impor sanções ao próprio País. "Cada parlamentar tem a sua autonomia e a sua liberdade para agir com aquilo que entende ser importante para representar o seu eleitorado. Eu não posso concordar com a atitude de um parlamentar que está fora do País, trabalhando muitas vezes para que medidas cheguem ao seu País de origem e que tragam danos à economia do País", afirmou o presidente da Câmara.

Um processo de cassação de Eduardo Bolsonaro foi encaminhado ao Conselho de Ética por Motta no dia 15. O presidente da Casa despistou as ameaças do filho do ex-presidente, que afirmou, em mais de uma ocasião, que Motta poderia entrar no radar das sanções se não pautasse um projeto de lei de anistia aos réus dos 8 de Janeiro.

 

 

por Estadao Conteudo

SÃO PAULO/SP - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na segunda-feira (25) que destituiu a diretora do Federal Reserve Lisa Cook de seu cargo devido a uma suposta fraude na documentação de uma hipoteca, ampliando sua pressão para que o banco central americano reduza as taxas de juros.

Trump fez o anúncio em uma carta direcionada a Cook publicada em suas redes sociais. "O povo americano precisa ter plena confiança na honestidade dos membros encarregados de definir políticas e supervisionar o Federal Reserve", escreveu.

A diretora está no alvo de Trump ao menos desde semana passada, quando o presidente disse que pediria para ela renunciar devido à falsificação de documentos. Primeira mulher negra a fazer parte da diretoria do Fed, Cook disse na quarta-feira (20) que não tem "nenhuma intenção de ser intimidada a renunciar".

Após o anúncio, os futuros da S&P 500 e o índice da Bloomberg que compara o dólar a outras moedas caíram, enquanto os rendimentos do título do Tesouro americano de 10 anos subiram.

Cook foi uma das diretoras que votou favorável à manutenção dos juros nos EUA entre 4,25% e 4,5% na reunião realizada em julho, apesar da pressão constante de Trump sobre o presidente da instituição, Jerome Powell, de reduzir a taxa em três pontos percentuais.

A última reunião, porém, foi a primeira em que a decisão não foi unânime. Dois diretores, Christopher Waller e Michelle Bowman, defenderam um corte de 0,25 ponto. Ambos foram indicados por Trump. A ata mostrou que os dois estavam isolados ao defenderem a medida

Presidentes podem remover membros do Federal Reserve do cargo apenas por justa causa. As leis que descrevem esse motivo geralmente relacionam o termo com ineficiência, negligência e atos ilícitos no cargo. Ainda não está claro como ou se Cook vai contestar a decisão.

O Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto, na sigla em inglês), que toma as decisões sobre juros, é composto por doze membros, sendo os sete membros do Conselho de Governadores (indicados pelo presidente e aprovados pelo senado), o presidente do Federal Reserve de Nova York e quatro dos 11 presidentes restantes em mandato rotativo.

O anúncio de demissão ocorre depois que o Departamento de Justiça indicou que planeja investigar Cook por uma denúncia de William Pulte, aliado de Trump e diretor da Agência Federal de Financiamento da Habitação, de que ela teria cometido fraude.

Nas redes sociais, Pulte agradeceu Trump pela decisão desta segunda. "Se você cometer fraude hipotecária nos EUA, iremos atrás de você, não importa quem você seja", escreveu.

Na semana passada, Pulte disse no X que Cook havia designado um condomínio em Atlanta como sua residência principal depois de tomar um empréstimo em sua casa no Michigan, que ela também declarou como residência principal. Pulte disse à CNBC que também está investigando uma propriedade que Cook tem em Massachusetts.

A diretora afirmou na ocasião que leva a sério qualquer questionamento sobre seu histórico financeiro como membro do Federal Reserve e que estava reunindo informações precisas para responder a qualquer pergunta legítima. Ela ainda não se manifestou após o anúncio de demissão.

Cook é uma três diretoras do Fed com mandato que ultrapassa o período de governo de Trump. Além dos dois aliados, o presidente ainda indicou Stephen Miran temporariamente para a diretoria, mas seu nome ainda precisa ser aprovado pelo Senado.

Na sexta-feira (22), Powell sinalizou em discurso um possível corte nos juros americanos na próxima reunião da autarquia, em setembro, embora ainda esteja cauteloso.

 

 

por Folhapress

EUA - Mesmo que tenha sido anunciado oficialmente em junho, a próxima grande atualização do iPhone - o iOS 26 - vem recebendo a várias versões beta, sendo que cada uma delas desvendou novas informações sobre as novidades prestes a chegar ao celular da Apple.

O site MacRumors revelou agora uma delas. De acordo com a publicação, o iOS 26 será responsável por desbloquear a capacidade de carregamento rápido sem fios Qi2 de 25W em carregadores de terceiros compatíveis com esta tecnologia.

Vale lembrar que, até aqui, o limite imposto pela Apple para carregadores Qi de outras marcas era de 15W. Com a possibilidade de usar carregadores sem fios de 25W, fica claro que os modelos iPhone 16 passarão a carregar mais rapidamente com carregadores sem fios.

Estes 25W já estavam presentes nos carregadores oficiais MagSafe da Apple, com a mesma possibilidade ficando agora disponível em carregadores compatíveis de outras marcas.

Quanto à chegada do iOS 26, acredita-se que a nova atualização ficará disponível em setembro - pouco depois da chegada da nova série iPhone 17.

 

 

por Notícias ao Minuto

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Outubro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.