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EUA - Os Estados Unidos informaram que não vão renovar a medida de alívio às sanções contra o setor de petróleo e gás da Venezuela – a General License 44, anunciada em outubro passado. O motivo, disse o governo americano em comunicado, foram ações do governo Nicolás Maduro como a prisão de membros da oposição democrática e a proibição de candidatos da disputa eleitoral deste ano.

“Sem progresso entre Maduro e seus representantes e a Plataforma Unitária da oposição, particularmente em permitir que todos os candidatos presidenciais concorram nas eleições deste ano, os Estados Unidos não renovarão a licença quando ela expirar em 18 de abril de 2024”, declarou o porta-voz Matthew Miller, do Departamento de Estado dos EUA.

A Casa Branca também está revogando a licença General License 43, que liberava transações envolvendo a Minervan, mineradora estatal venezuelana de ouro. “Os cidadãos dos EUA terão 14 dias para encerrar quaisquer transações que tenham sido previamente autorizadas por essa licença”.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

EUA - A Apple disponibilizou a versão beta da próxima atualização para o iPhone, o iOS 17.4, e permite assim ver algumas das novidades que estarão disponíveis quando acontecer a versão final.

Entre estas novidades está um novo pacote de emojis, composto na grande maioria por pequenas alterações a símbolos já lançados em atualizações anteriores. A exceção está nos seis emojis que pode ver abaixo e que representam duas caras a anuir positiva e negativamente, uma fênix, uma fatia de limão, um cogumelo e também uma corrente se quebrando.

Acredita-se que o iOS 17.4 será lançado oficialmente  no segundo trimestre, pelo que teremos ainda de esperar um pouco até termos a oportunidade de fazer uso destes novos emojis.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - Um jovem piloto de 23 anos morreu na última quarta-feira (24/01) após roubar um avião de uma escola de aviação em Dallas, nos Estados Unidos. Logan Timothy James, que havia obtido seu certificado de piloto privado apenas alguns dias antes, decolou com o Cessna 172 Skyhawk da ATP Flight School no Aeroporto de Addison, mas perdeu o controle da aeronave e caiu em um campo aberto a cerca de 130 quilômetros de distância.

De acordo com o Departamento de Segurança Pública do Texas, James foi autorizado a realizar manobras de toque e arremetida no aeroporto, mas após o primeiro pouso e decolagem, ele afirmou que não obedeceria mais as instruções do controlador de voo. "Estou subindo e vou em direção a tudo. A essa altura, vocês provavelmente perceberam que não vou ouvir as instruções de vocês e estou apenas indo para o leste do Texas", diz o rapaz em áudio divulgado pela VasAviation.

A escola de aviação ATP Flight School afirmou que James era um aluno certificado e que o acidente ocorreu numa área remota e não houve outros feridos. As autoridades locais e federais ainda estão investigando o incidente.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - Pela primeira vez desde o século 19, duas grandes ninhadas de cigarras estão prestes a emergir simultaneamente do solo nos Estados Unidos, prometendo uma visita peculiar. Estima-se que triliões desses insetos andarão pelo país durante aproximadamente seis semanas, marcando o início da primavera no hemisfério norte, antes de colocarem ovos e morrer.

De acordo com o Daily Mail, isto acontece 12 vezes a cada 221 anos, mas esta é a primeira vez desde 1803 que estas diferentes ninhadas de insetos surgirão em simultâneo.

Os dois grupos de cigarras são conhecidos por Brood XIX e Brood XIII, o primeiro surge a cada 17 anos, e o segundo a cada 13 anos.

De acordo com o alerta do professor da Tennessee Tech Univesity, a invasão de cigarras está prevista para atingir 16 estados e poderá fazer com que árvores sejam "danificadas sem possibilidade de recuperação".

As espécies da Brood XIX começarão a surgir no sul do país em maio, enquanto as espécies da Brood XIII começarão a vida adulta no norte desde abril até à segunda semana de maio.

O evento raro já está a ser apelidado nas redes sociais de "apocalipse das cigarras".

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - Com a segunda vitória consecutiva de Donald Trump nas primárias republicanas, a campanha de Joe Biden já trata o empresário como seu rival em novembro. Isso estando definido, a estratégia é convencer o eleitor de que o que está em jogo é a democracia.

"À medida que nos sentamos à beira do precipício que será os republicanos Maga [Make America Great Again] coroarem Donald Trump como seu candidato, essa ameaça aumenta a cada dia", afirmou na quarta-feira (24) a gerente de campanha de Biden, Julie Chavez Rodriguez, um dia depois do sucesso do republicano em New Hampshire.

"Desde o início, estamos conduzindo uma campanha como se o destino de nossa democracia dependesse disso. Isso só vai se intensificar nas próximas semanas e meses", completou.

O enfoque é uma mudança em relação à estratégia que vinha sendo adotada no ano passado, que priorizava a economia. O presidente passou meses viajando pelo país para alardear os feitos de sua "Bidenomics", mas aparentemente não conseguiu convencer os americanos, insatisfeitos com a inflação ainda elevada.

O desempenho econômico e a percepção de que as fronteiras do país estão abertas, com a entrada recorde de imigrantes nos últimos anos, estão entre as maiores fraquezas de Biden -temas que nem sequer foram citados pelos coordenadores da campanha na conversa com jornalistas desta terça.

"Nós vamos garantir que as pessoas saibam a diferença [entre Biden e Trump]. Que as pessoas saibam o histórico dos candidatos e o que elas têm a perder", afirmou o deputado Cedric Richmond, codiretor da campanha.

Aproveitando falas recentes de Trump, os coordenadores de campanha insistiram em caracterizá-lo como um candidato vingativo, que "já prometeu governar como um ditador" -o que o empresário disse que não faria, "exceto pelo dia um"- e que pretende usar a máquina de governo contra seus inimigos.

Além da ameaça à democracia, a campanha democrata ainda mira outros dois temas. O primeiro é o direito ao aborto, atribuindo a Trump a revogação do direito ao aborto pela Suprema Corte em 2022 e afirmando que, se o republicano for eleito, vai banir o procedimento em todo o país.

Esse foi inclusive o tema do primeiro comício conjunto do ano de Biden e sua vice, Kamala Harris, na Virgínia na terça (23). Na ocasião, os dois prometeram que, se reeleitos, aprovarão uma lei no Congresso para legalizar a interrupção da gravidez a nível federal.

O segundo alvo é a economia. A ideia é colar em Trump o rótulo de um governante voltado para os mais ricos, acusando-o de querer cortar impostos para a elite e prejudicar a classe média com mudanças na Previdência Social -o que, ironicamente, o empresário tem acusado a sua adversária nas primárias, Nikki Haley, de fazer.

Em resposta ao fortalecimento de Trump nas primárias, com duas vitórias consecutivas, a campanha de Biden tenta encontrar fragilidades nos resultados para argumentar que, apesar de o empresário ter o apoio incontestável de sua base Maga, isso não se repetiria com outros grupos, como independentes e jovens.

"Ele está tendo problemas para se mostrar palatável para esses grupos-chave que, em última análise, vão decidir essa eleição em novembro", defendeu Quentin Fulks, diretor-adjunto da campanha. "Além disso, Trump e os republicanos estão queimando muitos recursos no curso de suas primárias. Enquanto isso, o time Biden-Harris está ampliando sua operação", completou.

Mas o democrata também está sofrendo para obter apoio dos jovens, como os protestos pró-Palestina durante seu comício na terça mostraram. Questionados sobre esse problema, a campanha desconversou, respondendo que manifestações são naturais e que o respeito do presidente a elas é apenas "mais um contraste com Trump".

"Joe Biden está lidando com a situação no Oriente Médio não pela lente da política, mas como um comandante-chefe deste país que prioriza a segurança nacional dos EUA e do globo", disse o diretor de comunicação, Michael Tyler.

"Ele está fazendo isso com a sabedoria, o julgamento e a experiência que vêm com sua idade, e a empatia e decência que situações complexas exigem", acrescentou, aproveitando para tentar colocar aquele que é considerado o maior ponto fraco de Biden -sua idade- sob uma ótica positiva.

De acordo com Fulks, nunca uma campanha democrata teve tanto dinheiro em caixa a essa altura do ciclo eleitoral quanto a de Biden.

Esses recursos estão sendo utilizados principalmente nas operações em campo nos chamados "estados de batalha", aqueles em que um candidato não tem liderança clara e que devem ser decisivos para o resultado da eleição. A outra prioridade são propagandas eleitorais.

Questionado sobre as pesquisas de intenção de voto, que mostram ora o empate entre Trump e Biden, ora o republicano à frente (inclusive nesses estados-chave), a campanha tentou minimizar os dados e não demonstrar preocupação.

"Na política, você faz campanha como se estivesse atrás, não importa se você está ganhando ou perdendo", afirmou Richmond.

 

 

POR FOLHAPRESS

EUA - Um incêndio em uma casa em South Bend, no estado americano do Indiana, matou cinco crianças, incluindo um bebê de 17 meses, na noite de domingo.

Segundo as autoridades, o incêndio ocorreu em uma casa de dois andares onde estavam sete pessoas - um adulto e seis crianças.

As crianças, que estavam presas no segundo andar, foram resgatadas pelos bombeiros, mas cinco acabaram morrendo. As vítimas tinham entre 17 meses e 11 anos.

A única criança a sobreviver tem 11 anos e, nesta segunda-feira, seguia hospitalizada em um centro especializado em queimaduras pediátricas.

O adulto que estava na casa conseguiu escapar e sofreu apenas ferimentos leves. Ele foi quem informou as autoridades sobre quantas pessoas estavam presas no interior da habitação.

Os bombeiros combateram as chamas durante três horas. Durante o incêndio, um bombeiro também ficou ferido após cair do segundo andar. Ele recebeu tratamento hospitalar e está em casa se recuperando.

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, o chefe dos bombeiros de South Bend, Carl Buchanon, lamentou o ocorrido.

"Obviamente, nossos corações estão tristes neste momento", disse. "Sabemos como é difícil perder alguém, porque fazemos tudo o que está ao nosso alcance para evitar. Mas dói ainda mais quando é alguém que acabou de começar sua vida - não é capaz de tomar decisões conscientes", acrescentou.

James Mueller, presidente da câmara local, disse que o incidente afeta toda a comunidade.

"Este incidente de ontem à noite foi uma tragédia horrível na nossa comunidade", disse. "Nossas sinceras orações e condolências vão para a família e para o resto da comunidade que está a passar por este processo de luto", acrescentou.

As causas do incêndio ainda são desconhecidas.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

WASHINGTON - O governador da Flórida, Ron DeSantis, anunciou no domingo (21) a suspensão de sua campanha pela nomeação dos republicanos para a vaga do partido na disputa pela Presidência dos EUA. Visto inicialmente como a alternativa mais forte a Donald Trump, ele endossou o empresário contra a única candidata restante na corrida, Nikki Haley.

No caucus de Iowa, na última segunda (15), DeSantis ficou em segundo lugar, 30 pontos percentuais atrás de Trump, uma margem de vitória histórica para o empresário. Ante a expectativa de um desempenho ainda pior na primária de New Hampshire, que acontece nesta terça (23), e reconhecendo não haver um caminho para vitória, ele anunciou no X sua saída da corrida.

"Trump é superior ao atual presidente, Joe Biden. Isso está claro. Assinei um compromisso de apoiar o candidato republicano, e vou cumprir esse compromisso. Ele tem meu apoio porque não podemos voltar à velha guarda republicana do passado", disse no vídeo, ao justificar seu apoio ao líder da corrida.

A desistência do governador da Flórida logo no início das primárias marcam o fim de uma campanha em crise há meses. DeSantis não conseguiu crescer nas pesquisas de intenção de voto e viu doadores de campanha migrarem para a candidatura de Nikki Haley, em ascensão desde seu bom desempenho nos primeiros debates da corrida republicana.

Durante sua campanha, DeSantis buscou se apresentar como um conservador radical na linha de Trump, mas sem o caos que acompanha o ex-presidente. O objetivo da estratégia era atrair tanto a parcela do partido que resiste ao empresário, quanto aquela –numerosa– que tem simpatia por ele.

Andando nessa corda bamba, o governador da Flórida evitou atacar diretamente o líder das pesquisas, temendo perder o eleitorado que defende Trump. Esse é visto como seu principal erro de campanha.

Também não ajudou DeSantis a dificuldade de fazer campanha corpo a corpo. Piadas com a falta de tato social do republicano ao lidar com eleitores são frequentes na imprensa americana, nas redes sociais e em discursos de Trump.

O anúncio de sua desistência cria uma incógnita na campanha: para onde seus apoiadores migrarão, se para Trump, conforme recomendado pelo ex-candidato, ou para Haley. No primeiro caso, é o fim, na prática, das primárias republicanas. No segundo, uma chance de uma reviravolta.

 

 

POR FOLHAPRESS

EUA - O presidente dos EUA, Joe Biden, cometeu um ato falho e chamou o republicano Donald Trump de "presidente".

Biden falava sobre a vitória de Trump na primeira prévia republicana para as eleições no estado de Iowa. "Não acho que Iowa signifique alguma coisa. O presidente obteve 50 mil votos, o menor número de votos que qualquer um que venceu [as eleições] já teve".

Depois Biden se corrigiu e falou em ex-presidente. "O presidente... o ex-presidente quer proibir que árabes entrem nos EUA. Não tenho certeza do quanto ele entende sobre populações árabes".

A entrevista de Biden ocorreu logo após ele desembarcar do helicóptero presidencial. No momento da entrevista, a aeronave ainda estava ligada, gerando muito ruído.

As eleições americanas acontecem em novembro. O ex-presidente Donald Trump tenta consolidar sua candidatura nas convenções dos Republicanos que serão realizadas nos próximos meses. Joe Biden quer ser candidato à reeleição pelos Democratas.

Com a vitória em Iowa, o caminho de Trump para se tornar o candidato republicano está mais fortalecido. Esta é avaliação de especialistas ouvidos pelo UOL, mesmo com quatro acusações criminais contra ele e outros processos em andamento.

 

 

POR FOLHAPRESS

DAVOS - O presidente da França, Emmanuel Macron, argumentou que não é positivo para os países da Europa “depender totalmente” dos Estados Unidos em certas cadeias de produção. Mesmo ao reafirmar a aliança com os americanos, o líder notou que o continente tem o interesse de se aproximar também de outras latitudes, como da Ásia, durante discurso no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Em sua fala, Macron também defendeu que os governos invistam mais na descarbonização de suas economias, como forma de gerar novos empregos e criar maior resiliência a choques energéticos. “Descarbonizar é um acerto e esta agenda nos tornou o país mais atrativo da Europa nos últimos anos”, disse.

Além de destacar os feitos de seu governo para criar empregos depois da pandemia, Macron mencionou a liderança francesa nos investimentos em energia verde e inovação.

Ao mesmo tempo, demonstrou a preocupação de que a França não seja o único país a seguir essas regras, cobrando “muito mais” investimentos em tecnologias limpas. E mencionou o compromisso de, até 2027, a França “se livrar do carvão”, com o fechamento das duas usinas de produção dele ainda em operação.

Macron ainda reafirmou o compromisso de apoiar a Ucrânia, na guerra contra a Rússia. Em outro momento, comentou que o uso de inteligência artificial deve ter uma “forte convergência”, especialmente com os Estados Unidos. Na indústria, a IA pode acelerar oportunidades e ser o meio de melhorar a produtividade de trabalhadores “não qualificados ou pouco qualificados”, comentou.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

EUA - Logo após vencer as prévias do Partido Republicano no estado de Iowa, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump compareceu a um tribunal de Nova York na terça-feira (16) para responder ao processo de difamação movido pela escritora E. Jean Carroll, que o acusou de abuso sexual.

O ex-presidente -que ao que tudo indica voltará a disputar o comando da Casa Branca com Joe Biden-, foi considerado culpado de abuso sexual no ano passado. Na ocasião, o júri também o considerou responsável por difamação, pendendo a definição do valor da indenização a ser paga. Carroll reivindica US$ 10 milhões (R$ 48,7 milhões) por danos à sua reputação profissional.

"Nunca vi essa mulher na minha vida, não faço ideia de quem ela é", afirmou Trump na semana passada sobre a escritora, a quem já chamou de mentirosa depois de ter sido condenado a pagar, em outro julgamento ocorrido no ano passado, mais de US$ 2 milhões (R$ 10,1 milhões) a ela.

O julgamento desta terça enfoca declarações feitas pelo republicano depois de a jornalista ter relatado a agressão sexual em um artigo de revista. Após o caso vir à tona, o então presidente disse que Carroll "não fazia seu tipo" e que havia inventado toda a história para "vender seu novo livro".

Colunista da revista de moda Elle por 26 anos, Carroll revelou o caso em 2019, quando a New York Magazine publicou um trecho de seu livro de memórias. Na sua versão, ela se encontrou casualmente com Trump na loja Bergdorf Goodman da Quinta Avenida, em Nova York, em 1996. Naquela época, Trump era um proeminente promotor imobiliário, e ela, uma conhecida jornalista e apresentadora de televisão.

Durante o processo, Carroll disse em depoimento oficial que Trump a teria empurrado contra a parede e estuprado no vestiário da loja. Os jurados tiveram a tarefa de decidir se houve estupro, abuso sexual ou toques à força na ocasião -uma agressão em qualquer uma das hipóteses. Posteriormente, eles foram provocados a decidir se Trump difamou Carroll ao afirmar que ela tinha inventado as acusações para aumentar as vendas de seu livro e prejudicá-lo politicamente.

A advogada de Carroll, Roberta Kaplan, alertou o tribunal na última sexta (12) do risco de a presença do republicano gerar caos na audiência. Numa tentativa de evitar que a sessão se transformasse em um comício político, o juiz de instrução Lewis Kaplan, por sua vez, deixou claro que "a única coisa que está em jogo no julgamento são os danos causados à senhora Carroll pelas declarações".

Trump solicitou o adiamento do julgamento para comparecer ao funeral de sua sogra, Amalija Knavs, na próxima quinta (18), na Flórida. Mas o juiz negou o pedido, mencionando que na noite de quarta (17) o republicano planeja participar de um comício em New Hampshire, na segunda disputa das primárias republicanas.

"Ele usou do maior microfone do mundo para atacar Caroll, humilhá-la e destruir a reputação dela", afirmou a advogada da escritora na abertura da audiência desta terça. "Enquanto está em campanha, [Trump] continua a mentir sobre Carroll."https://folhapress.folha.com.br/

Confirmando expectativas, Trump venceu na segunda a primeira batalha pela nomeação republicana da corrida pela Casa Branca, em Iowa. Com mais de 95% dos votos contados, o ex-presidente tinha obtido 51% dos votos -maior percentual angariado por um candidato em uma disputa do partido. A distância para Ron DeSantis, que teve 21,2% dos votos, foi de praticamente 30 pontos percentuais, outro número inédito. Em terceiro lugar ficou Nikki Haley, com 19,1% dos votos.

 

 

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