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EUA - Mais de duas dezenas de pessoas foram hospitalizadas na última quinta-feira (10), em uma aparente 'overdose' em massa, em Baltimore, nos Estados Unidos.

O departamento de bombeiros locais foram ativados para um incidente que envolvia várias pessoas que pareciam estar sofrendo uma 'overdose', no bairro de Penn-North, reporta a NBC News.

Pelo menos 25 pessoas foram transportadas para uma unidade de saúde, sendo que cinco estão em estado considerado grave, afirmou o líder da corporação, John Marsh.

O Departamento de Saúde Pública também foi ativado e, deslocando-se ao local, teria distribuído naloxona às vítimas, medicamento indicado para o tratamento emergencial da 'overdose' ou intoxicação por analgésicos opioides.

"Estamos percorrendo o bairro para distribuir Naloxona para evitar mais danos e salvar vidas", informou esta entidade nas redes sociais.

Um oficial disse que o número de pessoas hospitalizadas pode aumentar, dado que se identificaram outros casos semelhantes em outras partes da cidade.

Por esse motivo, as autoridades mantém se no local, à espera que mais casos sejam reportados.

Segundo a NBC, a polícia está a tratar o caso como se tratando de um crime, embora ainda não se saiba o que poderá ter provocado esta reação.

 

NOTICIAS AO MINUTO

PEQUIM - Mao Ning, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, afirmou na sexta-feira (11), em relação ao anúncio de uma sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros pelos Estados Unidos, que "tarifas não devem se tornar ferramentas de coerção, intimidação ou interferência nos assuntos internos de outros países".

O presidente Donald Trump fez a ameaça em carta, alegando "ataques insidiosos do Brasil às eleições livres e aos direitos fundamentais de liberdade de expressão dos americanos" e supostos déficits comerciais dos EUA na relação com o Brasil.

Mao acrescentou, em sua curta resposta durante a entrevista coletiva diária da chancelaria, que "a igualdade soberana e a não interferência em assuntos internos são princípios importantes da Carta das Nações Unidas e também normas básicas das relações internacionais".

No início da semana, durante a cúpula do grupo Brics no Brasil, a porta-voz já havia reagido a outra ameaça de Trump, de aplicar uma sobretarifa de 10% sobre os produtos de "qualquer país que se alinhe às políticas antiamericanas dos Brics".

Ela disse então que o grupo visa a cooperação entre emergentes e "não tem nenhum país como alvo". Voltou a argumentar que, "no que diz respeito à imposição de tarifas, a China declarou repetidamente sua posição de que não há vencedores em guerras comerciais e tarifárias e o protecionismo não leva a lugar nenhum".

Segundo relatos também divulgados nesta sexta pela chancelaria em Pequim, o ministro das Relações Exteriores, Wang Yi, criticou as tarifas americanas em encontros bilaterais durante uma reunião da Asean (Associações das Nações do Sudeste Asiático) em Kuala Lampur, capital da Malásia.

Ao chanceler do Camboja, sobretaxado em 36% por Trump, afirmou que "os EUA impõem altas tarifas ao Camboja e aos países do Sudeste Asiático na tentativa de privar todas as partes de seu direito legítimo ao desenvolvimento", inclusive a China, alvo indireto das pressões americanas.

Acrescentou acreditar que os países da região "têm capacidade de lidar com a situação, manter suas posições de princípio e salvaguardar seus próprios interesses e os interesses comuns de todas as partes", também referência à China.

Ainda nesta sexta, Wang Yi encontrou-se em Kuala Lampur com o secretário de Estado americano, Marco Rubio.

 

 

 por Folhapress

EUA - A Shell está em negociações iniciais para comprar a rival BP, no que poderia ser o maior negócio de petróleo em décadas, segundo o Wall Street Journal.

Detalhes sobre valores e outras questões da aquisição não foram divulgados, e as fontes alertaram que uma fusão está longe de ser certa neste momento.

As conversas entre as duas empresas estão em curso, mas progredindo lentamente, relata o jornal.

A BP tem atualmente um valor de mercado de aproximadamente US$ 80 bilhões. Se um acordo se materializar, incluindo um prêmio de aquisição típico, poderia ultrapassar a megafusão de US$ 83 bilhões que criou a Exxon Mobil.

Durante a teleconferência do primeiro trimestre da BP, o CEO e o CFO abordaram os rumores sobre a BP muito diretamente, dizendo que prefeririam recomprar suas próprias ações a fazer uma oferta pela BP, segundo o serviço de informações econômicas Investing.com.

EUA - O FBI redirecionou recursos para combater ameaças terroristas após os Estados Unidos realizarem ataques contra três instalações nucleares iranianas no último fim de semana, seguidos de uma retaliação iraniana a uma base aérea americana no Catar. Um memorando enviado a diretores de escritórios do FBI orienta foco em ameaças terroristas, incluindo em território doméstico. O documento destaca como prioridade investigar e interromper redes financeiras e operacionais ligadas ao Irã e seus aliados, além de ações contra grupos responsáveis por ataques a cidadãos americanos e operações de hacking.

Paralelamente, surgiram reclamações internas no FBI sobre agentes sendo desviados de tarefas de contraterrorismo para priorizar prisões de imigrantes, sob pressão do governo Trump. Um porta-voz do FBI afirmou que a agência avalia constantemente suas prioridades para responder às ameaças mais urgentes à segurança nacional. O presidente Donald Trump tem intensificado ações contra imigração ilegal, incluindo deportações rápidas com base na Lei de Inimigos Estrangeiros e o envio de militares para reforçar ações em Los Angeles.

Preocupações com terrorismo aumentaram após um alerta do Sistema Nacional de Consultoria de Terrorismo dos EUA, indicando um ambiente de “ameaça elevada” devido ao conflito Irã-Israel. O alerta apontou que ataques recentes em território americano foram motivados por sentimentos antissemitas ou anti-Israel e que a continuidade dos conflitos poderia inspirar novos ataques.

O conflito começou com ataques israelenses a instalações nucleares e alvos militares no Irã, seguidos por contra-ataques de mísseis iranianos. Em resposta, os EUA realizaram a operação “Midnight Hammer”, visando enfraquecer o programa nuclear iraniano. Apesar da retaliação do Irã à base Al Udeid no Catar, nenhum americano ou qatari foi ferido. Após 12 dias de confrontos e centenas de mortes, um cessar-fogo mediado pelos EUA entre Israel e Irã parece estar sendo respeitado, trazendo uma pausa nas hostilidades.

 

por Guilherme Bernardo

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, assinaram nesta segunda-feira (16) um novo acordo comercial entre os dois países. O pacto prevê a redução de tarifas sobre diversos produtos, com exceção do aço — um item central na balança comercial bilateral.

Segundo a agência Associated Press, ainda estão em curso negociações para que as tarifas sobre o aço sejam eliminadas completamente, conforme previa o acordo provisório anteriormente divulgado.

A assinatura foi anunciada à margem da cúpula do G7, realizada na estância de Kananaskis, nas Montanhas Rochosas do Canadá. O evento ocorre em meio a tensões comerciais entre os Estados Unidos e seus tradicionais aliados, num momento em que Trump amplia sua política protecionista global.

Em maio, Trump e Starmer já haviam anunciado um acerto que previa cortes nas tarifas de importação americanas para automóveis, aço e alumínio britânicos, em troca de maior abertura do mercado britânico para produtos dos EUA, como carne bovina e etanol. No entanto, o pacto não entrou em vigor imediatamente, gerando incertezas entre empresários do Reino Unido.

A apreensão aumentou no início do mês, quando Trump elevou as tarifas sobre metais de diversos países para 50%. Dias depois, esclareceu que a taxa para o Reino Unido permaneceria nos 25%.

Hoje, Starmer afirmou que o acordo está “em fase final de implementação” e deve ser concluído “muito em breve”. Já Trump celebrou os benefícios econômicos: “Esse acordo vai gerar muitos empregos e muita receita”, declarou.

O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, sinalizou na semana passada que o governo pode prorrogar a suspensão das tarifas recíprocas, que está prevista para terminar em 9 de julho.

Em abril, Trump havia anunciado a adoção dessas tarifas, que incidem sobre os produtos de países com os quais os EUA apresentam déficit comercial. A decisão causou forte reação política e instabilidade nos mercados financeiros. Pouco depois, o governo suspendeu a medida por 90 dias, abrindo espaço para novas negociações com os parceiros comerciais. A suspensão não afeta a sobretaxa mínima de 10%, que a gestão Trump considera essencial para proteger o mercado interno.

 

 

por Notícias ao Minuto

EUA - O WhatsApp está prestes a lançar uma nova opção na app de mensagens que permitirá aos usuários poupar espaço de armazenamento nos celulares, permitindo selecionar a qualidade das fotografias e vídeos que são baixados automaticamente para os dispositivos.

Segundo o 'WABetaInfo', a funcionalidade está agora disponível para alguns usuários da mais recente versão beta do WhatsApp para Android, indicando que deverá vir a ser lançada para mais pessoas ao longo das próximas semanas.

Os usuários que já tenham acesso a esta funcionalidade podem encontrá-la na área de Armazenamento e dados nas Definições do app. Caso já tenham esta funcionalidade, os usuários terão a opção de fazer o download de fotografias e vídeos em qualidade ‘standard’ ou ‘HD’.

Ao conseguir controlar a qualidade dos arquivos transferidos automaticamente para o celular será, naturalmente, mais fácil poupar o armazenamento interno do celular. 

Notícias ao Minuto

© WABetaInfo

 

 

por Notícias ao Minuto 

EUA - O inglês Tony Exall, de 58 anos, descobriu uma sanguessuga viva presa ao olho esquerdo enquanto liderava um grupo de turistas em Papua Ocidental, na Indonésia. Dono de uma agência especializada em turismo de mergulho e observação da natureza, ele relatou que começou a sentir coceira intensa no olho durante uma caminhada na selva no dia 22 de maio. Inicialmente, achou que se tratava de suor ou um inseto, mas horas depois percebeu uma “marca preta” na esclera, a parte branca do olho.

Após visitar dois hospitais, um médico conseguiu remover a sanguessuga com uma pinça, procedimento que durou cerca de seis horas. O animal estava fortemente preso ao globo ocular, o que aumentava o risco de danos. Tony relatou o episódio em uma postagem no Facebook, explicando que o contato com a sanguessuga provavelmente ocorreu quando limpou o suor do rosto usando as costas da mão. “Estávamos esperando o pássaro aparecer e eu estava suando muito. Eu conseguia sentir algo no meu olho, mas pensei que fosse um inseto”, contou. “Tentei me livrar dele, mas não consegui, então tentei ignorar.”

O turista recebeu colírio e antibióticos para evitar infecções. Apesar do susto, ele segue em recuperação. “Você ouve essas histórias sobre doenças tropicais e infecções, e ter uma no olho não é o melhor lugar para ter uma”, disse. O caso chamou a atenção nas redes sociais. “Normalmente não sou de ter nojo, mas isso é coisa de filme de terror!”, comentou um internauta.

 

 

por Guilherme Bernardo

EUA - Na terça-feira (3), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto elevando de 25% para 50% as tarifas sobre aço, alumínio e derivados importados pelo país.

A duplicação das taxas aduaneiras dos EUA entram em vigor esta quarta-feira, segundo a Casa Branca. Para o Reino Unido, estas tarifas vão manter-se em 25%.

Na ordem executiva, Donald Trump invoca a “segurança nacional” para defender a medida. “Embora as tarifas atuais tenham ajudado, não conseguiram garantir níveis sustentáveis ​​de produção nacional para satisfazer as necessidades de defesa. Aumentá-las para 50% dará mais apoio às indústrias do aço e do alumínio”, indica o decreto.

O documento faz referência ao acordo comercial de Washington e Londres: “Será permitido um tratamento diferente para importações do Reino Unido conforme o acordo “Acordo de Prosperidade Económica” (EPD) de 8 de maio de 2025”. No entanto, Trump avisa que “a partir de 9 de julho de 2025, o secretário [de Comércio] poderá modificar esta taxa conforme o cumprimento do Reino Unido com o EPD, ou aumentá-la em 50% se não cumprir”.

A decisão acentua a tensão comercial entre os EUA e os vários parceiros mundiais, entre os quais o Brasil e a União Europeia (UE), em um momento em que decorrem, paralelamente, negociações comerciais para travar as tarifas recíprocas antes do fim da pausa de 90 dias a 9 de julho. O Brasil, segundo maior fornecedor de aço do país, também foi impactado, sendo que as tarifas recíprocas de Trump representam uma duplicação dos atuais 10% para os 20%.

 

 

por Rafael Damas

EUA - Dois cientistas chineses foram acusados nos Estados Unidos por contrabandear um fungo tóxico potencialmente perigoso para pesquisas não autorizadas em solo americano, segundo revelou o The Guardian na quarta-feira (4).

Yunqing Jian, de 33 anos, e seu parceiro, Zunyong Liu, de 34, teriam levado clandestinamente o Fusarium graminearum, um fungo associado a prejuízos bilionários na agricultura e classificado por especialistas como possível arma de agroterrorismo. Ele pode contaminar plantações de trigo, milho, arroz e cevada, além de provocar danos em humanos e animais.

Jian foi presa e aguarda audiência de fiança. Liu foi deportado no ano passado ao tentar entrar no país com amostras suspeitas. O FBI afirma que o casal já pesquisava o fungo anteriormente na China e pretendia continuar os estudos na Universidade de Michigan, que não tem autorização federal para manipular o microrganismo.

O procurador do caso classificou o episódio como uma ameaça à segurança nacional. O Departamento de Justiça aponta ainda que Jian é ligada ao Partido Comunista Chinês.

O caso acontece em meio ao endurecimento da política migratória da administração Trump, que recentemente anunciou planos de revogar vistos de estudantes chineses, medida que Pequim criticou como “discriminatória”.

 

 por Notícias ao Minuto

BRASÍLIA/DF - Condenada a dez anos de prisão, a deputada Carla Zambelli (PL-SP) disse na terça-feira (3) ter deixado o Brasil. Ela afirmou estar na Europa, onde, segundo ela, tem cidadania de um país do continente.

No último dia 9 de maior, a parlamentar foi condenada por unanimidade pela Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) sob acusação de ter comandado invasão aos sistemas institucionais do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), com o auxílio do hacker Walter Delgatti. O objetivo seria emitir alvarás de soltura falsos e provocar confusão no Judiciário.

No entendimento dos ministros do STF, a deputada, que foi a face do bolsonarismo no Congresso até cair no ostracismo logo depois das eleições de 2022, orientou o hacker Walter Delgatti a invadir o sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para forjar documentos falsos, entre os quais um mandado de prisão para o ministro Alexandre de Moraes, e causar tumulto político no país.

A deputada, que nega as acusações, disse em entrevista à Folha no mês passado ter medo do que poderia acontecer com ela na prisão.

"Eu tenho um pouco de receio das outras mulheres na cadeia, né? Porque eu nunca sei o que vou encontrar, mas eu também luto, então não tenho medo de apanhar. O maior problema é ficar longe da família", diz a deputada, relatando temer por sua saúde.

 

 

FOLHAPRESS

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