EUA - Na quarta-feira (21), Donald Trump voltou a protagonizar um momento de tensão com presidente de outro país, assim como aconteceu com Volodomyr Zelensky, em fevereiro. Desta vez, sentado na cadeira de convidado da Sala Oval estava Cyril Ramaphosa, Presidente da África do Sul, que foi aos Estados Unidos para discutir parcerias entre os países.
Em uma espécie de 'emboscada', Trump mostrou um vídeo de um suposto cemitério de agricultores brancos que estariam sendo 'caçados' pelo povo preto. “É uma visão terrível, nunca vi nada parecido”, garantiu o presidente dos EUA. Tenso, Ramaphosa rebateu: “Lhe disseram onde fica isso, Sr. Presidente?”. Trump respondeu que não, mas garante que “é na África do Sul”.
De acordo com o New York Times, Trump armou um 'espetáculo' e depois do clima tenso, mal olhou para o líder sul-africano. Uma fonte contou para a publicação que Trump parecia determinado a ter algum tipo de confronto, interrompendo Ramaphosa. “Está tirando as terras das pessoas”, disse Trump, insistindo que brancos estão sendo executados na África do Sul.
Nos bastidores, os funcionários da Casa Branca disseram que foram surpreendidos e que não sabiam que Trump iria 'atacar' Cyril Ramaphosa o acusando de promover um 'genocídio' branco.
As 'denúncias', de um suposta tentativa de exterminar brancos, teriam surgido por parte de empresários da área de tecnologia da África do Sul, que teriam perdido 'benefícios' do governo de Ramaphosa. Não há provas dos argumentos de Trump.
por Rafael Damas
EUA - A oferta de milho dos Estados Unidos deve aumentar 27% no próximo ano, com uma expansão do plantio pelos agricultores, previu o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) nesta segunda-feira, após a incerteza sobre a demanda chinesa ter desencorajado alguns produtores a plantar soja.
A primeira previsão da agência do governo para os estoques do próximo ano ficou abaixo das estimativas dos analistas, ajudando a sustentar os preços futuros na bolsa de Chicago. A estimativa do USDA para a oferta de soja também ficou abaixo das expectativas.
Os traders estão monitorando de perto as previsões de oferta e demanda, já que as tensões geopolíticas alimentadas pelas tarifas abrangentes do presidente dos EUA, Donald Trump, interromperam os fluxos comerciais.
Agricultores nos Estados Unidos estão plantando mais milho e menos soja do que no ano passado, na esperança de lucrar e se proteger das tarifas de Trump.
A China, maior importadora de produtos agrícolas, e os Estados Unidos anunciaram uma trégua em sua guerra comercial, que reduzirá a maior parte das tarifas.
Pequim havia colocado tarifas de 125% sobre produtos americanos no mês passado, em retaliação às taxas de 145% impostas por Trump sobre produtos chineses. As taxas aplicadas por Pequim praticamente interromperiam as importações chinesas de soja americana se estivessem em vigor durante a temporada de comercialização no final deste ano.
As exportações de milho dos EUA permaneceram fortes este ano, já que os preços estão competitivos no mercado mundial e o rival Brasil tem oferta limitada.
Uma grande colheita dos EUA deve elevar os estoques domésticos para 1,8 bilhão de bushels até 1º de setembro de 2026, informou o USDA. Analistas esperavam 2,02 bilhões, de acordo com uma pesquisa da Reuters.
Isso representaria um aumento em relação aos 1,415 bilhão de bushels projetados pelo USDA em 1º de setembro de 2025. A agência reduziu a estimativa para 2024/25 na comparação com o volume de 1,465 bilhão previsto no levantamento do mês passado, enquanto analistas esperavam 1,443 bilhão.
O USDA estimou os estoques finais de soja em 2025/26 em 295 milhões, em comparação com as estimativas dos analistas de 362 milhões. Ele estimou os estoques de soja dos EUA para 2024/25 em 350 milhões, em comparação com sua previsão de abril de 375 milhões e as expectativas dos analistas de 369 milhões.
Forbes
EUA - O Hospital St. Vincent, localizado em Green Bay, no estado de Wisconsin, está vivenciando uma coincidência rara e curiosa: 14 enfermeiras obstetras da instituição estão grávidas ao mesmo tempo. A informação foi confirmada pelo próprio hospital, que brinca com a situação, chamando-a de um verdadeiro “baby boom”.
“Quando ela contou que estava grávida logo no início, pensei: eu também!”, contou a enfermeira Anna Cody à emissora local NBC26. Anna e sua colega Molly Van Enkenvort têm apenas quatro dias de diferença entre as datas previstas para o parto. “Isso nos dá mais apoio”, completou Molly, destacando a rede de suporte mútuo que se formou entre as futuras mães. “Estamos todas nos ajudando”, disse.
A gestação em série vem chamando atenção até dos pacientes. “As pessoas andam pelo corredor e dizem: ‘Ali tem uma grávida, ali tem outra — todas as enfermeiras estão grávidas!’”, relatou Ashlyn Short, outra integrante do grupo.
A diretora de enfermagem do hospital, Amy Bardon, afirmou que o anúncio coletivo ganhou um significado ainda mais especial por ter ocorrido durante a Semana dos Enfermeiros, comemorada entre os dias 6 e 12 de maio, e poucos dias antes do Dia das Mães, celebrado nos Estados Unidos no último domingo (11).
“É muito especial. Todas essas mulheres ocupam um lugar especial no meu coração. Trabalhamos juntas há anos. Estive presente para o nascimento de alguns dos filhos delas e agora vamos viver tudo isso juntas mais uma vez”, declarou emocionada.
Segundo o hospital, os bebês devem nascer entre maio e o outono.
por Notícias ao Minuto
EUA - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ganhou uma recepção luxuosa ao chegar, na terça-feira (13), à Arábia Saudita -primeira parada de um giro pelo Oriente Médio no qual o republicano promete assinar acordos que somam mais de US$ 1 trilhão (quase R$ 5,7 trilhões).
Trump desembarcou no Terminal Real, uma seção especial do Aeroporto Internacional King Khalid, em Riad, a capital saudita, e se deparou com uma delegação de líderes empresariais e membros da realeza -incluindo o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, governante de fato da região.
Em seguida, ambos se dirigiram à corte real, o gabinete executivo do rei, acompanhados de cavalos árabes, e foram recebidos por uma guarda de honra. Ainda nesta terça, dezenas de líderes de algumas das maiores empresas dos EUA se juntarão a Trump para o almoço.
A capital sedia um fórum de investimentos organizado pelo governo saudita no qual Trump deve discursar e onde estarão presentes o bilionário Elon Musk e os presidentes-executivos de IBM, BlackRock, Citigroup, Palantir e Nvidia.
O objetivo declarado é não falar de política e focar apenas em negócios. A pretensão de assinar acordos de US$ 1 trilhão, por exemplo, quantia que equivale a todo o PIB da monarquia árabe, é considerada por economistas como sendo irreal.
O príncipe herdeiro prometeu investimentos de US$ 600 bilhões ao longo de quatro anos. Mas mesmo esse número é tido como duvidoso por especialistas -e ele pode, de todo modo, acabar ofuscado se Trump, como temem os israelenses, anunciar avanços no principal pleito dos sauditas junto aos EUA: cooperação para iniciar um programa nuclear civil.
Até aqui, a ideia de que Washington ajudaria Riad a construir e operar reatores para produção de energia sempre esteve conectada a uma eventual normalização das relações diplomáticas entre a Arábia Saudita e Israel. Segundo uma reportagem da agência de notícias Reuters, entretanto, negociadores americanos não pretendem mais fazer essa exigência aos sauditas, buscando, em lugar disso, um acordo puramente comercial.
Em 2020, em seu primeiro mandato, Trump anunciou os históricos Acordos de Abraão, nos quais os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein concordaram em reconhecer a existência do Estado judaico. O presidente americano sempre falou do tratado como o feito mais importante na política externa de sua primeira gestão.
Mas a adesão da Arábia Saudita, principal potência econômica e militar da região, não caminhou em razão da insistência de Riad de que o governo israelense se comprometesse com o estabelecimento de um Estado palestino -passo que Tel Aviv não se mostrou preparado para dar.
Alguns analistas apontam, inclusive, que o temor de que a Arábia Saudita reconhecesse Israel sem exigir a criação de um Estado para os palestinos teria motivado o grupo terrorista Hamas a realizar o ataque de 7 de outubro de 2023 a fim de provocar uma guerra e, assim, impossibilitar qualquer normalização. Hoje, de qualquer forma, o reconhecimento de Israel pelos sauditas não parece estar próximo.
Depois de Riad, Trump deve desembarcar no Qatar, pequeno país no golfo pérsico que desempenha papel central na mediação entre EUA, Hamas e Israel na guerra na Faixa de Gaza.
FOLHAPRESS
EUA - Imagens aéreas divulgadas nesta semana mostram um grupo de migrantes detidos no Centro de Detenção de Bluebonnet, nos Estados Unidos, organizando um protesto silencioso em forma de apelo internacional. Os detentos formaram um SOS humano no pátio da unidade e, em seguida, exibiram uma faixa com os dizeres: "Ajudem-nos a ser deportados. Não somos terroristas".
O centro abriga imigrantes em situação irregular, incluindo indivíduos acusados de ligação com gangues e que aguardam processos de deportação. Segundo informações da imprensa norte-americana, cerca de 200 desses detidos estão em vias de serem removidos do país.
Na segunda-feira, o governo dos EUA, sob gestão do presidente Donald Trump, solicitou ao Supremo Tribunal autorização para acelerar a deportação do grupo. Muitos dos detidos expressam preocupação com a possibilidade de serem enviados ao Centro de Confinamento de Terrorismo, uma prisão de segurança máxima localizada em El Salvador, conhecida pelas condições extremas e denúncias de abusos.
por Notícias ao Minuto
EUA - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que "uma tarifa de 80% para a China parece correta", em publicação na Truth Social, nesta sexta-feira (9). "Depende do Scott Bessent", escreveu, ao se referir à reunião que o secretário do Tesouro americano terá com representantes chineses neste fim de semana, na Suíça.
O republicano reiterou que a China deveria abrir seu mercado aos EUA e que isso "seria muito bom para eles". "Mercados fechados não funcionam mais", afirmou.
por Estadao Conteudo
EUA - Na quinta-feira (24), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afurmou que houve uma reunião entre os norte-americanos e a China. Após perder a 'guerrar' ao impor tarifas aos chineses, que retaliaram, Trump decidiu amenizar o tom de ameaças e passou a falar de um acordo comercial "justo" com a China.
No entanto, de acordo com a 'Reuters', dois ministérios chineses negaram que Pequim esteja em negociações com Washington sobre tarifas. "São informações falsas", afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Guo Jiakun, sobre americanos citarem possíveis negociações comerciais. "China e Estados Unidos não se consultaram nem negociaram sobre a questão tarifária, menos ainda alcançaram um acordo".
Nesta quarta, o jornal The Wall Street Journal antecipou que Trump estava considerando cortar unilateralmente as tarifas sobre a China. O jornal publicou que o presidente avalia reduzir para de 50% a 60% as tarifas sobre produtos chineses, no momento em pelo menos 145%.
As tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo dispararam após o aumento das tarifas às importações procedentes da China este ano, com 145% adicionais sobre muitos produtos devido a práticas que Washington considera injustas, entre outros problemas. A China reagiu com novas tarifas alfandegárias de 125% sobre os produtos americanos.
No começo de abril Donald Trump impôs tarifas alfandegárias a todos os parceiros comerciais dos Estados Unidos, particularmente da Europa e da Ásia, provocando uma tempestade nos mercados mundiais. Uma semana depois, reduziu-as para o mínimo universal de 10%, exceto para a China.
POR RAFAEL DAMAS
EUA - O governo Donald Trump vai enviar auditores ao Brasil para fazer uma inspeção detalhada sobre as condições sanitárias e de infraestrutura de dezenas de frigoríficos brasileiros que, atualmente, possuem autorização para exportar carne bovina e suína para os americanos.
A visita presencial dos representantes do governo dos EUA está marcada para ocorrer entre os dias 5 e 16 de maio, com uma passagem por Brasília e fiscalizações em frigoríficos, unidades de certificação e laboratórios do Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento de diversos estados. Uma reunião virtual está prevista para o dia 22 de maio para apresentação de conclusões.
A auditoria foi pedida no início do ano pelo FSIS (Food Safety and Inspection Service), ou Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar, na tradução literal. O FSIS é um órgão do Departamento de Agricultura dos EUA responsável por garantir que carnes, aves e produtos de ovos sejam seguros, rotulados e embalados corretamente antes de serem consumidos ou exportados.
Com a auditoria, a gestão Trump diz que pretende verificar se o sistema sanitário brasileiro continua equivalente ao americano, uma exigência técnica para que os produtos continuem sendo aceitos nos EUA.
O Brasil possui atualmente 54 estabelecimentos habilitados a exportar carnes aos Estados Unidos, lista que inclui empresas como JBS, Marfrig, Minerva, Frisa e Aurora, entre outras.
As unidades de certificação com potencial envolvimento nas ações de exportação para os EUA somam 53 escritórios descentralizados do Ministério da Agricultura, que atuam no âmbito do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Essas unidades são responsáveis por supervisionar e coordenar os serviços de inspeção federal nos frigoríficos e emitir os certificados sanitários internacionais.
O pente-fino americano também deve envolver os Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA), centros científicos do governo federal instalados em vários estados, com o objetivo de fazer análises para checar presença nas carnes de eventuais resíduos químicos (como antibióticos, pesticidas e hormônios) ou contaminantes microbiológicos, como a salmonella.
No mercado internacional da carne, o Brasil ocupa um espaço bem maior de concorrente dos Estados Unidos do que de fornecedor. Em 2024, os produtores brasileiros exportaram US$ 945 milhões em carne bovina para os EUA, segundo dados do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio). O volume representou uma alta de 104% em relação ao total exportado em 2023.
Dentro de tudo aquilo que os americanos compram do Brasil, porém, a carne bovina representa uma fatia de apenas 2,3%.
Hoje o Brasil lidera a exportação mundial de carne bovina, respondendo por cerca de 25,5% do total mundial. O país é seguido pela Austrália e Índia, com os Estados Unidos em quarto lugar. Já na carne suína, os americanos lideram o ranking, seguidos pela União Europeia e o Brasil.
O pedido de auditoria não faz menção a alguma irregularidade prévia ou pendência de auditorias anteriores. De maneira geral, esse tipo de trabalho costuma ser feito com intervalo de dois a três anos.
O Brasil já passou por diversas auditorias do FSIS. Em 2017, os EUA chegaram a suspender a entrada de carne fresca bovina brasileira após uma auditoria constatar não conformidades sanitárias. A reabertura ocorreu após mudanças e uma auditoria de revalidação.
A Folha questionou o Ministério da Agricultura a respeito da auditoria marcada para maio. A pasta não se manifestou sobre o assunto até a publicação da reportagem. A Abrafrigo (Associação Brasileira de Frigoríficos), que representa empresas do setor de abate e processamento de carnes bovinas, também não se manifestou. A ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos) não respondeu ao pedido de posicionamento.
A guerra de tarifas protagonizada pelos EUA e pela China impulsionou o setor agrícola do Brasil e prejudicou os agricultores americanos, à medida que Pequim busca na maior economia da América Latina uma gama de produtos, da soja a carne bovina.
A China já suspendeu a compra de carne bovina de mais da metade dos fornecedores americanos, em meio à guerra tarifária. O Ministério da Agricultura brasileiro observa possíveis espaços para ampliar a venda aos chineses. O presidente Lula (PT) viaja à China em maio para se encontrar com o líder Xi Jinping.
Segundo informações oficiais, 654 empresas americanas são registradas para vender carne bovina para a China. Um total de 392 estabelecimentos tiveram suas transações suspensas, por ordem da Administração-Geral de Aduanas da China, o que equivale a 60% dos parceiros comerciais do setor.
FOLHAPRESS
EUA - O Instagram está desenvolvendo uma nova funcionalidade para os Reels que permitirá aos criadores de conteúdo compartilhar vídeos secretos, acessíveis apenas por meio de um código específico. A novidade foi divulgada pelo site TechCrunch.
Segundo a publicação, a proposta é criar um recurso que favoreça o engajamento com seguidores mais atentos ou fiéis, além de ser útil para perfis que queiram divulgar conteúdos exclusivos ou lançamentos de produtos de forma mais restrita.
A ferramenta está em fase de testes no perfil oficial de Design do Instagram, o que indica que a novidade pode ser liberada para o público em geral em breve. A rede social pertence à Meta, mesma empresa responsável pelo Facebook e pelo WhatsApp.
POR NOTÍCIAS AO MINUTO
EUA - Três moradores da vila de Mammoth Lakes, no estado americano da Califórnia, morreram em decorrência de uma infecção por hantavírus, que vitimou a esposa de Gene Hackman, Betsy Arakawa, em fevereiro.
As autoridades de saúde do condado de Mono anunciaram essa terceira morte por síndrome pulmonar por hantavírus na última quinta-feira, por meio de um comunicado oficial.
“A ocorrência de três casos em um curto período de tempo me preocupa, especialmente neste começo de ano”, disse o responsável pela saúde pública do condado, Tom Boo, segundo nota divulgada pela NBC News.
Boo comentou que, normalmente, os casos costumam surgir mais no final da primavera e durante o verão.
Até o momento, não se sabe como o jovem adulto foi infectado.
“Vimos alguns ratos no local de trabalho, o que não é incomum em ambientes internos nesta época do ano em Mammoth Lakes. Não identificamos nenhuma outra atividade nas semanas anteriores à infecção que pudesse ter aumentado a exposição dessa pessoa aos ratos ou aos seus excrementos”, destacou.
Vale lembrar que, no mês passado, Betsy Arakawa faleceu em decorrência da síndrome pulmonar por hantavírus. Arakawa e Hackman foram encontrados mortos em casa no dia 26 de fevereiro. O ator testou negativo para hantavírus e, de acordo com a autópsia, a causa da morte foi “doença cardiovascular hipertensiva e aterosclerótica, com a doença de Alzheimer como um fator contribuinte significativo”.
O responsável pela saúde pública de Mono destacou que, até o momento, não há indícios de que as três vítimas da vila tenham participado de atividades associadas à exposição ao hantavírus, como a limpeza de áreas com fezes de ratos ou com pouca ventilação interna. Por isso, ele alertou para a necessidade de atenção por parte da população.
“Já se passou cerca de um mês sem novos casos suspeitos, mas continuamos preocupados com o aumento da atividade”, afirmou.
POR NOTÍCIAS AO MINUTO
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