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EUA - O governo Biden deve anunciar 700 milhões de dólares em auxílios relacionados à pandemia de Covid-19 para a indústria de biocombustíveis dos EUA nesta terça-feira, combinando o anúncio com novos mandatos de biocombustíveis que provavelmente desapontarão a indústria, de acordo com duas fontes com conhecimento do anúncio.

A ajuda de 700 milhões de dólares para produtores de biocombustíveis faz parte da iniciativa do USDA de Assistência Pandêmica para Produtores, anunciada pela primeira vez em março e paga com financiamento discricionário e outros recursosde Covid que não foram gastos pelo governo anterior.

EUA - Os Estados Unidos informaram na segunda-feira (6) que não enviarão autoridades do governo aos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022 em Pequim, e a China prometeu “contramedidas” não especificadas contra um boicote diplomático desse tipo.

O presidente dos EUA, Joe Biden, disse no mês passado que estava considerando tal boicote diplomático em meio a críticas ao histórico de direitos humanos da China, incluindo o que os EUA dizem ser um genocídio contra muçulmanos em sua região ocidental de Xinjiang.

“O governo Biden não enviará nenhuma representação diplomática ou oficial aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Inverno de Pequim 2022, diante do genocídio e dos crimes contra a humanidade em Xinjiang e outras violações dos direitos humanos”, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, durante um briefing diário de imprensa.

“Uma representação diplomática ou oficial dos EUA trataria esses Jogos como se fossem normais, diante dos graves abusos e atrocidades dos direitos humanos da RPC em Xinjiang, e nós simplesmente não podemos fazer isso”, disse Psaki, referindo-se à República Popular da China.

A Embaixada da China em Washington não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

O boicote diplomático, que vinha sendo incentivado por alguns membros do Congresso dos Estados Unidos durante meses, não afetaria o comparecimento de atletas norte-americanos, disse ela.

“Os atletas do Team USA têm nosso total apoio. Estaremos 100% com eles enquanto torcemos a partir de casa”, afirmou.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês Zhao Lijian disse mais cedo em Pequim que aqueles que pedem um boicote deveriam parar “para não afetar o diálogo e a cooperação entre a China e os Estados Unidos em áreas importantes”.

EUA - O anúncio da retirada do "Uber chinês", Didi, marca o fim do romance entre Wall Street e os gigantes chineses da tecnologia, apanhados entre as autoridades chinesas e os reguladores norte-americanos.

Cinco meses, é o tempo que a Didi Chuxing terá aguentado entre o seu IPO, no final de junho, e a sua decisão de sair de Nova Iorque para Hong Kong, que em breve retomará a cotação do grupo que perdeu quase dois terços de sua capitalização (-63%).

Na sexta-feira após o anúncio, os investidores abandonaram os pesos pesados do comércio eletrônico Alibaba, JD.com e Pinduoduo, todos negociados em Wall Street.

As ações da Alibaba, cujo IPO na Bolsa de Nova York em 2014 deu início aos mega-IPOs chineses, caíram para seu nível mais baixo em quase cinco anos, e há rumores de que é a próxima candidata a sair da Wall Street, depois da Didi.

Tecnicamente, apesar da mudança de Nova York para Hong Kong, os proprietários das ações da Didi manterão seus valores e seu investimento não evaporará.

Mas "as pessoas temem as regulamentações e o governo chinês", justifica Kevin Carter, gerente do fundo negociado em bolsa (ETF) EMQQ, especializado em mercados emergentes.

Coincidentemente, a autoridade reguladora do mercado financeiro dos EUA, a SEC, anunciou na quinta-feira que as contas das empresas estrangeiras listadas no país poderão ser auditadas, caso contrário, poderão ser retiradas.

"Mais de 50 jurisdições (...) permitiram inspeções", comentou o presidente da SEC, Gary Gensler, "mas duas nunca o fizeram: China (continental) e Hong Kong."

 

-  "Informação sensível" -

Em uma coluna não assinada publicada na sexta-feira, o Global Times, jornal próximo ao Partido Comunista Chinês, acusa essa nova regulamentação de permitir que as autoridades americanas "espionem a situação interna da China e armazenem grandes quantidades de dados confidenciais coletados" por empresas chinesas.

"A China não aceitará isso", concluem os autores.

Muitos desses títulos listados em Wall Street estão principalmente em mãos de investidores institucionais, e não pessoas físicas.

No entanto, "um certo número de fundos deve ter apenas ações negociadas nos mercados dos Estados Unidos", enfatiza Gregori Volokhine, presidente da Meeschaert Financial Services. "É isso que pressiona os títulos", explicou.

E para muitos, o "Uber chinês" é apenas o primeiro dominó a cair. "Não é específico da Didi, pois há meses vimos que a influência do Partido Comunista se fortalece nas empresas", avalia Gregori Volokhine.

Pouco depois do IPO da Didi, a plataforma de reserva de caminhões Full Truck Alliance e o site de busca de empregos Kanzhun foram investigados pela Autoridade Supervisora de Segurança Cibernética da China.

O governo chinês também aplicou um endurecimento regulatório no setor de apoio à educação privada, que penalizou pesadamente vários atores em Wall Street.

De acordo com dados de uma agência governamental dos Estados Unidos, em maio, cerca de 248 empresas chinesas estavam listadas nos Estados Unidos, com uma capitalização de mercado de US $ 2,1 trilhões.

Após um início de ano "ativo", as empresas chinesas "pararam de levantar fundos ao abrir capital nos Estados Unidos, devido a obstáculos políticos e regulatórios", de acordo com Matthew Kennedy, estrategista da Renaissance Capital.

Esta semana, a rede de apoio escolar chinesa Spark Education renunciou ao seu IPO.

"Nas atuais circunstâncias, podemos dizer que não haverá mais IPOs chineses e que os que ainda estão em andamento (35 de acordo com a Renaissance) serão retirados um após o outro", aponta Volokhine.

Ao abandonar o mercado norte-americano, as empresas chinesas estão se privando de uma base de investimento única, que pesa cerca de US $ 52,5 trilhões, em comparação com apenas US $ 7,1 trilhões da China, de acordo com um relatório da consultoria especializada McKinsey (2020).

Para Kevin Carter, essa pressão política criou uma situação aberrante, em que os carros-chefe da tecnologia chinesa derretem no mercado de ações sem que seus resultados sejam questionados.

EUA - Oficiais de agências de inteligência dos Estados Unidos concluíram que a Rússia tem um plano pronto para uma possível invasão militar da Ucrânia, e que 70 mil soldados russos estão mobilizados próximos à fronteira do país para a operação, que poderia potencialmente ocorrer já no próximo ano.

A movimentação militar russa ampliou a tensão entre a Casa Branca e o Kremlin, e será tema de uma videoconferência entre o presidente americano, Joe Biden, e o presidente russo, Vladimir Putin, na terça-feira (7/12).

A estimativa do ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, sobre soldados russos na região de fronteira é ainda maior. Ele afirmou na sexta-feira que haveria 94,3 mil soldados russos próximos da Ucrânia e na península da Crimeia, e alertou que uma "escalada de grandes proporções" poderia ocorrer em janeiro.

Oficiais de inteligência dos Estados Unidos e ex-diplomatas americanos afirmaram à agência de notícias Associated Press que Putin está claramente se preparando para uma possível invasão.

Documentos da inteligência americana mencionados pelo jornal The New York Times neste sábado indicam que o plano de Moscou envolveria 175 mil soldados, em até 100 batalhões táticos e com o uso de armas pesadas e artilharia, entre outros equipamentos militares.

Na quinta-feira, o secretário de Estado dos EUA, Antony J. Blinken, disse haver "evidências de que a Rússia fez planos para movimentos agressivos e significativos contra a Ucrânia".

A Ucrânia é uma ex-república soviética sobre a qual Putin tem pretensões expansionistas. Em 2014, a Rússia anexou a península da Crimeia, que estava sob controle ucraniano desde 1954. A Rússia tem também apoiado movimentos separatistas no leste da Ucrânia, em um conflito que já dura sete anos e deixou mais de 14 mil mortos.

 

Incerteza sobre ataque

Ainda não está claro, porém, se Putin já decidiu invadir a Ucrânia. Segundo o documento, o plano russo envolve movimentar as suas tropas em idas e vindas na região da fronteira leste da Ucrânia "para ofuscar intenções e criar incerteza".

Uma das preocupações de Putin é que a Ucrânia seja admitida como membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). No final de novembro, o presidente russo disse que um eventual envio de tropas da aliança militar para o território ucraniano seria atravessar uma "linha vermelha" e motivaria uma forte reação russa.

Um oficial da inteligência americana relatou ao New York Times que oficiais russos sugeriram realizar operações de informação dentro da Ucrânia para descrever as lideranças do país como marionetes do Ocidente e contra os interesses do país.

 

Riscos para Putin

Uma eventual invasão da Ucrânia acarretaria também riscos para Putin. Analistas afirmam que as Forças Armadas da Ucrânia teriam hoje poucas chances de derrotar as forças russas, mas ressaltam que elas estão hoje mais preparadas do que no passado e ofereceriam maior resistência.

O principal dano, porém, ocorreria por meio de sanções aplicadas à Rússia por países europeus, os Estados Unidos e outras nações, que afetariam a economia russa.

PEQUIM - As importações de soja pela China de carregamentos dos Estados Unidos em 2021/22 devem cair drasticamente em relação à temporada passada, depois de atrasos no embarque em função do furacão Ida.

Uma safra de soja do Brasil com maiores volumes esperados para o início de 2022 também encurtou a janela de exportação dos EUA para a China, maior compradora mundial de soja.

As importações totais de soja norte-americana pela China para o ano comercial que começou em 1º de setembro podem cair pelo menos 20%, para menos de 30 milhões de toneladas, de acordo com analistas e importantes importadores.

Os agricultores dos EUA acabam de colher sua segunda maior safra de soja da história e, normalmente, exportam cerca de 45-50% da produção anual.

Mais da metade dessas vendas tende a ir para a China, que por sua vez faz cerca de 70% de seus negócios com soja nos EUA durante a janela pós-colheita de setembro a dezembro.

Mas este ano, as consequências do furacão Ida --que prejudicou o carregamento da safra nos principais portos dos EUA por vários dias em setembro-- resultaram em uma queda de 81% nos embarques para a China naquele mês em relação ao ano anterior, segundo dados do Departamento de Agricultura dos EUA.

Além disso, os principais impulsionadores da demanda de soja da China --margens de esmagamento e produção de suínos-- atingiram um ponto fraco durante a janela de pico da colheita nos EUA, reduzindo o apetite da China por suprimentos dos EUA.

Os carregamentos dos EUA aumentaram drasticamente em outubro para mais de 10 milhões de toneladas, de acordo com dados da Refinitiv, mas agora enfrentam a perspectiva de um início mais cedo do que o normal para a temporada de exportação de 2022 do Brasil, maior produtor mundial de soja.

"A safra de exportação dos EUA (soja) teve um início ruim este ano. As margens de esmagamento eram baixas e a demanda não era boa naquela época", disse Bai Jie, analista da Cofco.

"Em seguida, houve o impacto do furacão Ida. E parte do mercado dos EUA foi espremida pelos grãos brasileiros", afirmou Bai.

 

DESVANTAGEM

Os embarques de soja dos EUA para a China em 2020-21 foram os mais fortes desde a temporada 2016-17, graças em parte ao início atrasado da temporada de exportação do Brasil de 2021 que ajudou a ampliar as vendas nos EUA.

“O grão americano não terá essa oportunidade nos próximos meses, já que o plantio do grão brasileiro está rápido este ano, o que significa que haverá um grande embarque de grãos para a China no primeiro trimestre de 2022”, disse Zou Honglin, analista da divisão de agricultura da Mysteel, uma consultoria de commodities com base na China.

A soja dos EUA também enfrentou ventos contrários de preços, com ofertas de exportação sendo negociadas bem próximas das do Brasil, onde os custos de frete para a China são mais baixos.

Além disso, a soja brasileira oferece melhores margens de esmagamento para os processadores de soja chineses, graças aos níveis de proteína mais elevados na soja brasileira, em média.

As margens para a soja norte-americana enviada do Noroeste Pacífico para entrega em fevereiro estão em cerca de 500 iuanes (78,49 dólares) por tonelada, em comparação com 684 iuanes para o grão brasileiro, de acordo com a Mysteel.

"Os grãos brasileiros estão um pouco mais baratos e o preço reina", disse um trader asiático com uma importante trading.

 

"JANELA ESTÁ FECHANDO"

Os importadores de soja chineses quase concluíram as compras de dezembro e agora estão atendendo às necessidades de janeiro e fevereiro, no momento em que a temporada de exportação brasileira aumenta, de acordo com um exportador dos EUA.

Os embarques de soja em janeiro da Costa do Golfo foram oferecidos em torno de 500 dólares por tonelada FOB no final do mês passado, com um adicional de 78 ou 80 dólares por tonelada para frete para a China. A soja brasileira está em torno de 520 dólares por tonelada FOB, com frete em torno de 60 dólares por tonelada, disse ele.

"Tem sido um pouco decepcionante do ponto de vista dos EUA. O Brasil está entrando em nossa janela de exportação um pouco mais a cada ano", afirmou o exportador. "Nossa janela está fechando."

As chegadas de soja na China em novembro-dezembro serão principalmente carregamentos dos EUA, mas os embarques brasileiros devem aumentar drasticamente durante janeiro-março para mais de 6 milhões de toneladas, de acordo com Zou, da Mysteel.

EUA - Os Estados Unidos, Canadá e seus aliados europeus ampliaram as sanções contra Belarus nesta quinta-feira (2), impondo restrições a personalidades e entidades governamentais acusadas de violar os direitos humanos e apoiar o "tráfico de migrantes".

As sanções têm como alvo altos funcionários de segurança e justiça, figuras proeminentes dos meios de comunicação, um filho do líder bielorrusso Alexander Lukashenko, empresas relacionadas à defesa e um grande exportador de fertilizantes.

O Tesouro dos Estados Unidos também restringiu a negociação de parte da dívida soberana bielorrusa por parte de entidades americanas.

As sanções ocorrem em resposta aos "ataques contínuos aos direitos humanos e liberdades fundamentais em Belarus, desrespeito pelas normas internacionais e os repetidos atos de repressão", sublinhou uma declaração conjunta dos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e União Europeia (UE).

O texto exige que o governo de Lukashenko "pare imediatamente e por completo de orquestrar a migração irregular através de suas fronteiras com a UE".

"Pedimos que o governo liberte incondicionalmente e sem demora seus quase 900 presos políticos e acabe com sua campanha de repressão", acrescentou.

O Ocidente acusa o governo Belarus de ter organizado uma onda migratória, emitindo vistos e transportando os migrantes para as fronteiras da Polônia e, em menor medida, da Lituânia, em resposta às sanções contra o governo de Alexander Lukashenko pela repressão de manifestações.

 

- "Propagandistas" na mira -

Entretanto, o Jornal Oficial da União Europeia (DOUE) publicou nesta quinta-feira uma lista de 17 funcionários e 11 entidades bielorrussas incluídas no seu pacote de sanções.

Em nota, o Conselho Europeu informou que esta extensão das sanções "se destina a membros proeminentes do poder judicial, incluindo a Suprema Corte Tribunal e o Comitê de Controle do Estado, assim como aos meios de propaganda".

Foram incluídos na lista oficiais militares bielorrussos ligados ao serviço de fronteira, dois juízes da Suprema Corte e o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, entre outros.

Também foram sancionados a companhia aérea Belavia e a companhia de fretamento de aviões Cham Wings Airlines, responsável pela transferência de migrantes para o território de Belarus.

Duas operadoras de turismo e duas empresas hoteleiras também estão incluídas na lista, devido ao seu papel na obtenção de vistos, trânsito e recepção de migrantes.

Até esta quinta-feira, a lista de sanções da UE já contava com 166 nomes, incluindo o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, e seus dois filhos, além de 15 entidades vinculadas ao seu governo.

Por outro lado, o Reino Unido nomeou vários jornalistas de destaque, classificados como "propagandistas" do governo de Lukashenko, e também incluiu na lista de sanções Belaruskali, um dos maiores produtores mundiais de fertilizantes de potássio, uma das principais fontes de receita cambial para o país.

"Essas sanções continuam mirando em importantes fontes de renda do governo de Lukashenko e impõem severas restrições aos responsáveis de alguns dos piores atos antidemocráticos em Belarus", declarou a ministra das Relações Exteriores, Liz Truss.

Washington expressou que suas sanções apontam para o "contrabando de migrantes e a vitimização dos mesmos".

Acrescentou em sua lista de sancionados várias empresas da Defesa, a empresa bielorrussa Potash, que se encarrega das exportações de Belaruskali, e Dmitry Lukashenko, o segundo filho do presidente, que dirige o Clube Esportivo Presidencial e a que foi acusado pelo Tesouro americano de fazer "parte de uma suposta trama de corrupção".

"As medidas de hoje provam nossa determinação inabalável de agir contra um governo brutal que reprime cada vez mais os bielorrussos, dificulta a paz e a segurança da Europa e continua abusando das pessoas que só querem viver em liberdade", declarou o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em um comunicado.

EUA - As autoridades reguladoras do mercado dos Estados Unidos (SEC) anunciaram na quinta-feira (2) que adotaram uma emenda aos seus regulamentos que lhes permite retirar do pregão as empresas que não auditam suas contas com auditores autorizados, algo que acontece com todas as empresas chinesas em Wall Street.

Essas alterações decorrem de uma lei votada em dezembro de 2020 no Congresso, a HFCAA, que exige que uma empresa de capital aberto nos Estados Unidos certifique suas contas por uma firma autorizada pela organização de contabilidade independente PCAOB.

As empresas com ações na bolsa ou que emitem dívidas nos Estados Unidos têm até o final de 2022 para respeitar as novas normas, disse a SEC em um comunicado.

O mandato exige, entre outras coisas, que as empresas divulguem se são "de propriedade ou controladas" por um governo, acrescentou o órgão.

As empresas chinesas e de Hong Kong são notórias por não apresentarem suas demonstrações financeiras a auditores autorizados.

Este novo texto representa, portanto, uma ameaça à negociação dessas empresas na bolsa e foi divulgado no momento em que as autoridades chinesas impuseram novas exigências nos últimos meses para que as empresas sediadas na China fossem listadas nos Estados Unidos.

Segundo a agência especializada Bloomberg, as autoridades chinesas pediram ao "Uber chinês", Didi, que saísse de Wall Street.

EUA - A Qualcomm lançou seu novo chip de primeira linha, voltado para celulares Android de preço premium, com recursos como fotos e gráficos mais nítidos do que os aparelhos que usam chips de rivais.

A empresa é a maior fornecedora dos chips centrais de muitos telefones Android, competindo com rivais como MediaTek e Samsung, que usa componentes da Qualcomm em alguns de seus telefones, e chips autossuficientes para alguns modelos.

O chip Snapdragon 8 Gen 1 lançado na terça-feira terá núcleos de computação similares aos da MediaTek, que anunciou este mês um chip voltado para telefones premium. Mas quase todas as outras partes do processador são projetadas de pela Qualcomm, incluindo aquelas que desempenham um papel na qualidade visual das fotos e aplicativos com muitos gráficos, como os jogos.

Alex Katouzian, vice-presidente sênior e gerente geral de dispositivos móveis, computação e infraestrutura da Qualcomm, disse que a empresa está desenvolvendo um software que permitirá que os fabricantes de celulares explorem mais profundamente essas partes do chip.

"Não é só dizer que tenho a maior CPU e posso atingir um benchmark que dura um minuto", disse Katouzian à Reuters. "Temos todos esses recursos, e o que realmente importa é a experiência do usuário. Isso vai fazer a diferença."

EUA - Um índice da confiança do consumidor dos Estados Unidos caiu em novembro, em meio a preocupações sobre o aumento do custo de vida e a interminável pandemia de Covid-19.

O Conference Board disse nesta semana que seu índice de confiança do consumidor recuou para 109,5 este mês, ante leiturade 111,6 em outubro.

A pesquisa foi realizada antes da descoberta da ômicron, nova variante do coronavírus que foi anunciada na semana passada por cientistas sul-africanos.

Economistas consultados pela Reuters esperavam queda do índice para 111,0.

 

 

(Com REUTERS)

FORBES

OXFORD  - Pelo menos três estudantes foram mortos e oito pessoas, incluindo um professor, ficaram feridas nessa terça-feira (30), durante tiroteio em uma escola secundária na cidade de Oxford, no estado norte-americano de Michigan. Um aluno de 15 anos foi rapidamente detido, segundo as autoridades.

O Departamento de Polícia de Oakland disse que uma resposta expressiva foi dada pelos policiais e equipes de emergência ao atentado, ocorrido na Oxford High School, a cerca de 65 quilômetros ao norte de Detroit, pouco antes das 13h (horário local).

"O suspeito fez vários disparos", disse o sub-xerife Michael McCabe a jornalistas. "Há várias vítimas. Lamento informar que temos três mortos no momento." Entre os mortos estão um garoto de 16 anos, uma menina de 17 e outra de 14.

O suposto atirador, um aluno de 15 anos da escola, foi rapidamente detido por policiais sem resistir, após disparar de 15 a 20 tiros com uma pistola semiautomática, disse McCabe. "O negócio todo durou cinco minutos".

Autoridades acreditam que o estudante agiu sozinho.

McCabe elogiou a escola por sua preparação para um tiroteio e uma retirada ordeira.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi informado do tiroteio pelo conselheiro de Segurança Nacional Jake Sullivan, antes de falar em uma faculdade técnica de Minnesota, disse a secretária de imprensa, Jan Psaki.

"Meu coração está com as famílias que carregam a dor inimaginável de perder um ente querido", disse Biden.

 

 

 

*Reportagem de Peter Szekely, Dan Whitcomb, Akriti Sharma, Jarrett Renshaw e Daniel Trotta / REUTERS

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