Há oportunidades para especialistas de várias áreas, como desenvolvedores de backend
SÃO CARLOS/SP - O Santander Tecnologia e Inovação, localizado no polo de inovação Santander Estação 33, em São Carlos, está com vagas abertas para especialistas em tecnologia, dedicados a desenvolver novas soluções e acelerar a evolução das plataformas digitais utilizadas pelo Banco e seus clientes. Entre as opções, 30 vagas são para desenvolvedores de backend e outras 120 para diversas outras áreas.
“Para essas vagas específicas, vamos selecionar profissionais que deverão conhecer a fundo a arquitetura backend de software para atuar nela por meio da análise de seus componentes, organização e funcionalidades, com aplicações, por exemplo, no suporte do canal de meios de pagamentos utilizados pelos clientes do Banco”, explica Arcádio Souto Tato, IT Qualidade do Santander Tecnologia e Inovação.
Segundo George Garrido, IT Head da Estação 33, os novos profissionais a serem contratados terão participação direta nos grandes avanços do Santander, mudando significativamente o modo com que as pessoas se relacionam com as instituições financeiras. “Maior fluidez, pessoalidade, segurança e praticidade para os nossos clientes, este é o nosso principal objetivo”, diz Garrido.
Desde sua inauguração, no segundo semestre do ano passado, o Santander Tecnologia e Inovação contratou 190 estudantes, recém-formados e profissionais com experiência em tecnologias de ponta para Big Data, Mobile, Web, Cloud Computing, Inteligência Artificial e DevOps, entre outras áreas. Foram selecionados candidatos de outras cidades paulistas além de São Carlos, como Araraquara, Ribeirão Preto, Sertãozinho, Rio Claro, Campinas, Piracicaba, e até do Mato Grosso, como Rondonópolis, além das capitais São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Manaus, Salvador, Aracaju e Manaus.
“Temos especialistas que vieram não apenas em busca de novas oportunidades profissionais, como também por qualificação, já que estamos falando da capital da tecnologia no Brasil. É uma mudança radical para muitos, mas que também trouxe muitos benefícios: a experiência de conhecer novas pessoas em um ambiente que tem a diversidade inserida no seu dia a dia, além da tranquilidade em viver no interior paulista, longe do trânsito dos grandes centros urbanos”, cita Arcádio.
Os interessados devem se inscrever pelo banco de Talentos: https://santander-tech.gupy.
Banco de Talentos PCD: https://santander-tech.gupy.
EUA - A Johnson & Johnson, multinacional que desenvolve produtos para saúde e bem estar, está em busca de profissionais recém-formados para integrar seu programa de trainee internacional em finanças. O salário inicial é de R$ 7 mil.
O objetivo do programa de trainee é formar futuros líderes da área que controla os recursos financeiros da empresa. Para isso, os participantes farão uma rotação por três áreas durante os dois anos e meio de duração do programa.
Nos treinamentos e reuniões, haverá contato constante com equipes de outros países. Por essa razão, o programa de trainee exige inglês avançado.
O candidato pode ter formação em qualquer curso de graduação, desde que o término seja entre julho de 2019 e julho de 2021. Não é preciso ter experiência na área financeira.
A Johnson & Johnson também pede que o interessado tenha disponibilidade para trabalhar em São Paulo e São José dos Campos. No entanto, o início do trabalho – previsto para julho – será em home office.
A seleção terá quatro etapas, todas elas online. Haverá avaliação, vídeo entrevista, resolução de case em grupo e um painel final com entrevista com a liderança sênior de finanças.
Como benefícios adicionais, os contratados terão bônus anual, descontos nos produtos da J&J, Gympass, previdência privada e assistência médica.
As inscrições para o programa de trainee podem ser feitas pelo site. Fique atento ao prazo, que se encerra no 25 de março (quinta-feira).
Em geral, programas de trainee são uma ótima porta de entrada para o mercado de trabalho. Vê-se hoje no mercado vagas bastante atrativas, com boas perspectivas e salários. Consequentemente, a concorrência vem aumentando, o que exige candidatos mais preparados.
Seja autêntico – Ser espontâneo ajuda a se destacar entre a concorrência. Não se prenda à regras e participe ativamente, perguntando o que deseja saber e se posicionando. Algumas condutas, porém, como excesso de gírias e informalidade extrema devem ser evitadas.
Comunicação é tudo – Durante dinâmicas, ouça o que os colegas têm a dizer e contribua com seus conhecimentos. Incentive a participação do grupo e proponha soluções. Evite frases feitas, seja natural.
Trabalhe bem em grupo – Atividades coletivas são muito frequentes em processos seletivos e são nessas horas que os recrutadores observam o comportamento dos candidatos. Por isso, se envolva nas atividades e sempre respeite os colegas, sendo paciente e confiante.
Estude a empresa – Pesquise sobre a companhia. Leia sobre sua história, valores, missão e cultura. Mostre interesse e conhecimento. Isso vai te dar vantagem sobre os demais que não fizeram o "dever de casa".
Seja pontual – Estar no horário mostra respeito ao recrutador e aos demais. Se organize com antecedência. Se a entrevista for presencial, pesquise antes o endereço e defina o meio de transporte. Se for online, verifique a conexão com a internet e deixe os aparelhos prontos.
Para aumentar as chances de ser chamado para entrevistas ou dinâmicas, um bom currículo faz toda a diferença. Vale a pena revisá-lo, prestando atenção aos seguintes pontos:
Dados Pessoais: nome completo, idade e estado civil devem aparecer logo no início do documento. É fundamental incluir também telefone e e-mail.
Objetivo: seu objetivo profissional deve ser descrito em apenas uma linha, abordando somente o cargo e a área de interesse.
Formação acadêmica: coloque o nome da instituição de ensino, nome do curso, data de início e término que frequentou, apresentando-os por ordem de importância (pós-graduação, graduação etc.).
Experiência profissional: mencione nome da empresa, cargo, período de atuação e suas atribuições de forma sucinta. A falta de experiência, no caso da primeira tentativa de inserção no mercado, não é um problema. Nesse caso, os candidatos devem destacar sua trajetória acadêmica, como formações, habilidades e experiências extracurriculares. Grêmios estudantis, projetos de pesquisas e feiras culturais podem e devem ser citados.
Idiomas: cite apenas o idioma e o nível de conhecimento que possui. Se você estiver estudando algum, deixe isso claro no currículo.
Informática: coloque o nível real de seu conhecimento técnico das ferramentas de informática. Seja sincero sempre.
Cursos: cite apenas os cursos relacionados à área de interesse.
*Por: Marilia Montich / METRO
BRASÍLIA/DF - O mês de fevereiro foi de mulheres mais resilientes do que homens diante da crise no controle de suas pequenas e microempresas. Um levantamento feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostrou que as empresárias demitiram menos e contrataram mais nesse mês. Além disso, recorreram menos a empréstimos no setor financeiro.
No mês passado, 9% das empresárias entrevistadas desligaram funcionários; entre os homens, esse número subiu para 12%. Quando o assunto é contratação, 16% das empreendedoras fizeram contratações, contra 13% de empreendedores.
Questionados sobre empréstimos tomados em fevereiro, 52% dos empreendedores afirmaram a tentativa de obter empréstimo. Entre as mulheres, esse percentual foi um pouco menor, 46%. O Sebrae ouviu 6.228 empresários e empresárias de todo o país entre 25 de fevereiro de 1º de março.
A maioria das mulheres consultadas acredita que o governo deveria estender linhas de crédito (38%), além do auxílio emergencial (31%). Já 11% delas sugeriram o adiamento dos impostos. Entre os homens, 52% entendem que a extensão de linhas de crédito deveria ser a medida tomada pelo governo neste momento do país.
O levantamento também mostra que as mulheres usam mais a internet na condução dos seus negócios. Setenta e quatro por cento das empresárias vendem seus produtos ou serviços de forma digital. Entre os homens, esse percentual cai dez pontos.
“Percebemos que os pequenos negócios mantidos por mulheres seguem a tendência de vendas online e marketing por meio de mídias sociais. Esse movimento já vinha sendo notado, mas foi acelerado com a pandemia”, disse o presidente do Sebrae, Carlos Melles.
*Por Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou o maior estoque de empregos formais desde janeiro de 2020, segundo dados do Ministério da Economia. De acordo com a publicação foram constatados 74.805 empregos com carteira na cidade, frente a 73.327 em janeiro de 2020.
“A diferença de 1.478 empregos a mais do que no ano passado demonstra uma condição superior da economia do município frente a sua própria média dos últimos dois anos. Ao longo do mês de janeiro ocorreram 2.832 admissões e 2.109 desligamentos na cidade, um crescimento no saldo em 723 postos de trabalho”, informou o órgão.
O ministério apontou ainda que os dados de janeiro de 2021 mostraram que a economia se fortaleceu desde o mês de setembro de 2020. Se os dados tivessem sido publicados na data correta, em meados de fevereiro, haveria uma correção mais suave das expectativas com relação ao mês de março. Com isso no presente, a informação da expansão do emprego formal em 260.353 para o Brasil é tratada em segundo plano diante do fechamento das cidades nos mais diferentes estados brasileiros. As expectativas voltam-se para o mês de fevereiro e março.
Retornando ao mês de janeiro, a indústria aumentou a produção física em 0,4% no Brasil e 1,1% no Estado de São Paulo com relação ao mês anterior; o comércio varejista registrou contração de -2,1% no território nacional e -2,5% no estado de São Paulo, ambos também com relação ao volume real comercializado ante ao mês de dezembro de 2020; o setor de serviços recuou em -0,3 em receita nominal no Brasil, mas o volume físico aumentou em 0,6%.
Quanto ao emprego formal, a recuperação no conjunto para estados e para o Brasil em fevereiro e março pode ser prejudicada pela inexistência de planejamento regional tanto dentro dos próprios estados quanto pelas disputas eleitorais já em curso para 2022.
Os resultados também foram positivos para o estado de São Paulo, que registrou aumento de 75.203 em janeiro de 2021 atingindo o estoque de 12.315.177 empregos. Em 2020 o estado de São Paulo tinha um estoque de 12.290.619 empregos formais.
O setor maior responsável pelo crescimento do emprego formal foi a indústria brasileira que respondeu favoravelmente à política cambial e à política de auxílios. O Brasil interrompeu a trajetória de exportação de empregos que caracterizou a economia nos últimos anos.
O saldo de contração do setor de serviços foi de 460, com maiores contratações em atividades de informação, comunicação, financeiras e saúde. O segundo maior saldo de contratação foi a indústria: 209. A construção civil aumentou 72 postos, a agropecuária 8 e o comércio reduziu 26 postos de trabalho.
A indústria criou 90.431 empregos formais em janeiro; o setor de serviços criou 83.686; a construção civil 43.498 postos; e agricultura 32.986. Os ciclos produtivos nos grandes setores, subsetores e em atividades nas cidades e regiões precisam de previsibilidade para evoluir e por esta razão as dificuldades em controlar a pandemia cria instabilidade e incerteza.
Contratos em economia são muito mais sérios do que os contratos políticos baseados em um sistema de valores que não coaduna com as necessidades de investimentos.
SÃO CARLOS/SP - Em parceria com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, a Prefeitura Municipal de São Carlos através da Secretaria Municipal de Trabalho Emprego e Renda lança a primeira etapa de cursos 100% on-line do Via Rápida. Serão 170 vagas com bolsa Auxílio de R$210,00. As Inscrições deverão ser realizadas pelo site: viarapida.sp.gov.br, onde o candidato deverá se cadastrar e seguir as orientações. O início das aulas é previsto para o dia 14 de Abril e as vagas são limitas, conforme abaixo
Podem se inscrever e receber a bolsa-auxílio, Jovens e adultos a partir de 16 anos, Domiciliados no Município de São Carlos; Alfabetizados; Desempregados; Aqueles que possuírem escolaridade mínima ou condição especial exigidos para determinado curso, quando for o caso e que não esteja recebendo seguro desemprego ou previdenciário
Para o Secretário Nino Mengatti, a formação e qualificação profissional é muito importante aos que buscam se inserir no mercado de trabalho, e dessa forma, a Secretaria busca formas de trabalhar em parceria para que seja oferecido à todos, além de formação de qualidade, meios que auxiliem à população na busca de novas oportunidades de emprego e, nesse momento de crise sanitária, a formação atrelada a bolsa auxílio intensifica o objetivo de atender às necessidades de cada interessado”.
O Direto de Políticas de Trabalho e Emprego para Juventude Antônio Ribeiro, acrescentou que para Abril o Município deverá receber mais um lote de cursos do via Rápida e que já está em entendimento com o Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, para novos programas de qualificação.
Maiores Informações pelos telefones (16) 3374-1750 ou (16) 3374-1064.
Serão mais de 170 atividades gratuitas baseadas nos cursos técnicos e dicas de especialistas; Senac São Carlos participa de quatro transmissões
SÃO CARLOS/SP - Com a alta do desemprego e a crise econômica por conta da pandemia, além da grande competitividade pelas vagas disponíveis, o mercado vem se mostrando mais exigente. Dessa maneira, o investimento em educação, especialmente nos cursos técnicos, pode ser uma saída estratégica. Pensando nisso, entre os dias 9 e 13 de março, o Senac São Paulo realiza a Live Senac Jornada Técnica, com mais de 170 atividades sobre as principais tendências e necessidades educacionais e do mundo do trabalho.
Na abertura da programação, marcada para o dia 9 de março, às 19 horas, especialistas como Renato Meirelles, presidente do Instituto de Pesquisa Locomotiva, e as docentes do Senac Silene Bueno de Godoy Purificação, Fabiana Raulino e Nathália dos Anjos darão dicas sobre as mudanças do mercado de trabalho e os principais impactos da tecnologia nas carreiras atuais e futuras.
O Senac São Carlos colabora com o evento em quatro atividades: dia 11, das 15 horas às 16h30, com o bate-papo Massoterapia: prevenção e saúde e também das 19 horas às 20h30, com o debate O Primeiro Passo para Carreiras em Tecnologia; e no dia 12, das 15 horas às 16h30, com a roda de conversa Tecnologias Inovadoras para a Conservação e Preservação Ambiental e, ainda, das 19 horas às 20h30, com a bate-papo Como Aliar Saúde e Imunidade Através dos Alimentos.
Os conteúdos disponibilizados durante as lives apresentarão inovações previstas nas mais diversas áreas, com destaque para o papel da tecnologia no aperfeiçoamento de serviços relacionados à moda, artes, hotelaria, logística, saúde, arquitetura e muito mais. Para participar e se inscrever, basta acessar a programação completa no site www.sp.senac.br/jornadatecnica.
Serviço:
Live Senac Jornada Técnica
Data: de 9 a 13 de março
Horário: de segunda a sábado, em diversos horários
Inscrições gratuitas: www.sp.senac.br/jornadatecnica
Abertura: 9/3
Live: O Profissional Técnico e o Futuro do Trabalho
Horário: das 19 às 20 horas
Inscrição: https://bit.ly/3uMGFGe
BRASÍLIA/DF - Um levantamento divulgado na segunda-feira (1º) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que 75 mil estabelecimentos comerciais com vínculos empregatícios fecharam as portas no Brasil em 2020, primeiro ano da pandemia da covid-19. Esse número é calculado a partir da diferença entre o total de abertura e de fechamento das lojas.
As micro e pequenas empresas responderam por 98,8% dos pontos comerciais fechados. Todas as unidades da federação registraram saldos negativos. Os estados mais impactados foram São Paulo (20,30 mil lojas), Minas Gerais (9,55 mil) e Rio de Janeiro (6,04 mil).
Essa retração anual do comércio é a maior registrada desde 2016, quando 105,3 mil lojas saíram de cena devido à recessão econômica do período. Apesar do alto número de estabelecimentos que fecharam suas portas no ano passado, as vendas no varejo tiveram queda de apenas 1,5%. Esse percentual, segundo a CNC, foi menor do que o esperado para um momento crítico.
De acordo com a entidade, as perdas foram sentidas já em março, mas o mercado começou a mostrar uma reação a partir de maio, afastando expectativas mais pessimistas. O fortalecimento do comércio eletrônico e o benefício do auxílio emergencial, permitindo que a população mantivesse algum nível de consumo, foram listados como fatores que contribuíram para o reaquecimento do comércio.
"Na primeira metade do ano, quando o índice de isolamento social chegou a atingir 47% da população, as vendas recuaram 6,1% em relação a dezembro de 2019. Na segunda metade do ano, quando se iniciou o processo de reabertura da economia e foram registrados os menores índices de isolamento desde o início da crise sanitária, as vendas reagiram, avançando 17,4%", diz o estudo.
O levantamento aponta, no entanto, que a população ainda manifesta algum grau de dependência do consumo presencial, o que traz desafios para 2021. A imprecisão dos prognósticos envolvendo a evolução da campanha de vacinação também gera incertezas.
A CNC avaliou ainda as perspectivas para o setor. "A inflexão no processo de abertura líquida de lojas com vínculos empregatícios, observado até 2019, não significa necessariamente uma nova tendência de atrofia no mercado de trabalho do varejo para os próximos anos", registra. O estudo, porém, observa que há menor capacidade de geração de vagas por meio do comércio eletrônico, cujas vendas cresceram 37% em 2020.
Ao estabelecer projeções para 2021, foram traçados três cenários conforme o nível de isolamento social da população. Em um deles, a entidade calcula que as vendas avançariam 5,9% na comparação com o ano anterior e o comércio seria capaz de reabrir 16,7 mil novos estabelecimentos. Para que isso ocorra, o índice de isolamento social precisa sofrer redução de 5% até o fim do ano.
Um cenário mais otimista, no qual sejam restabelecidas as condições pré-pandemia, o volume de vendas cresceria 8,7% e 29,8 mil lojas seriam abertas ao longo deste ano. Já o quadro mais pessimista, com a população se mantendo confinada em níveis apenas ligeiramente inferiores aos observados em dezembro de 2020, somente 9,1 mil estabelecimentos abririam as portas.
A crise decorrente da pandemia também afetou o nível de ocupação no comércio: 25,7 mil vagas formais foram perdidas em 2020. O último ano onde houve queda nesse quesito foi em 2016, quando foi registrada retração de 176,1 mil postos de trabalho.
Conforme o levantamento, considerando o nível de ocupação, o ramo mais afetado foi o de vestuário, calçados e acessórios, com a queda de 22,29 mil vagas. Na sequência, aparecem os hiper, super e minimercados (14,38 mil) e lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos (13,31 mil).
No entanto, o saldo negativo de 2020 não reverteu a quantidade de vagas geradas entre 2017 e 2019. Nesse período, o número de postos criados foi de 220,1 mil.
Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil
SÃO PAULO/SP - A Fundação Procon de São Paulo e Ford Motor Company Brasil fecharam um acordo em que a empresa se compromete a manter assistência ao consumidor no país, com operações de vendas, serviços, assistência técnica, peças de reposição e garantia para seus clientes.
O acordo, divulgado ontem (9), tem abrangência nacional e vigência durante toda a vida útil dos veículos vendidos pela marca.
“O acordo garante a tranquilidade de quem já possui um veículo da montadora ou que venha a adquirir um. Vale destacar que o acordo é válido para todo o Brasil”, destacou o diretor executivo do Procon-SP, Fernando Capez.
A montadora Ford anunciou em janeiro o encerramento de suas atividades produtivas no Brasil e o fechamento das suas duas fábricas: em Camaçari (BA) e Taubaté (SP). A empresa manterá em funcionamento apenas o Centro de Desenvolvimento, na Bahia; o Campo de Provas, em Tatuí (SP); e sua sede regional, em São Paulo.
*Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil
Segundo dados do Novo Caged, postos de trabalho perdidos pelos efeitos da pandemia ainda não foram recuperados
ARARAQUARA/SP - Araraquara encerrou o mês de dezembro com abertura de 138 vagas de emprego formal, resultado de 2.229 admissões e 2.091 desligamentos. Foi o quarto mês consecutivo em que o número de contratados superou o de demitidos, sendo que o setor do comércio – responsável por 85 das 138 novas vagas – foi o que mais contribuiu para o resultado positivo do mês.
Os novos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), que foram divulgados nesta quinta-feira (28) e examinados pelo Núcleo de Economia do Sincomercio Araraquara, revelam que os setores da indústria e de serviços também contribuíram com aumento das contratações, com saldo de 83 e 41 postos de trabalho, respectivamente. Em contrapartida, houve encerramento de vagas nos setores da agropecuária (-1) e da construção civil (-70).
A sazonalidade do período contribuiu para o bom desempenho do comércio e também do setor de serviços, “visto que o fim do ano é tradicionalmente um período de aquecimento da economia e esse movimento é refletido no aumento da demanda por trabalhadores que são absorvidos pelos dois setores”, avalia João Delarissa, analista econômico do Sincomercio.
Evolução das Admissões, Desligamentos e Saldo de Contratações em Araraquara - 2020
No acumulado do ano de 2020, o município registrou saldo negativo de contratações, com o fechamento de 908 postos de trabalho com carteira assinada. Nesse recorte, o setor de serviços liderou o ranking de desligamentos com -1.537 vagas, e o comércio rescindiu 238 contratos de trabalho. Os números negativos foram mitigados pelo saldo positivo da indústria (773), da construção civil (74) e da agropecuária (20).
Saldo de contratações por grande grupamento de atividade econômica em Araraquara – 2020
Fonte: Novo Caged (PDET). Elaboração: Sincomercio
Pandemia e o Mercado de Trabalho
Apesar dos resultados positivos nos últimos quatro meses do ano, a análise dos dados acumulados de 2020 mostram que as vagas perdidas pelos efeitos da pandemia de Covid-19 ainda não foram integralmente recuperadas. Nos quatro meses de auge da pandemia – de março a junho –, Araraquara registrou perda de 3.757 vagas, ao passo que entre julho e dezembro, apenas 1.851 postos de trabalho foram recriados.
Os impactos da crise sanitária sobre o mercado de trabalho são ainda maiores quando avaliados em conjunto com os resultados do setor informal. Divulgada pelo IBGE também no dia 28 de janeiro, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/Contínua) mostrou que o desemprego no Brasil já atinge a marca de 14 milhões de pessoas – 14,1% da força de trabalho.
BRASÍLIA/DF - Pesquisa PoderData mostra que 59% dos brasileiros tiveram o emprego ou sua fonte de renda prejudicada por causa da pandemia de covid-19. Outros 37% dizem não ter sido afetados. Essas proporções tiveram variação dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais em relação ao último levantamento, realizado de 7 a 9 de dezembro.
A proporção dos que sofreram com os impactos da crise vem caindo gradualmente. Há 3 meses, 69% afirmavam terem sido prejudicados. Nesse período, houve redução de 8 pontos percentuais.
No mesmo período, aumentou em 9 pontos percentuais a taxa dos que não foram afetados. Passou de 26% para 35%.
A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.
Os dados foram coletados de 4 a 6 de janeiro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 518 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.
Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.
HIGHLIGHTS DEMOGRÁFICOS
O estudo destacou, também, os recortes para as respostas à pergunta sobre a as dificuldades financeiras consequentes da pandemia.
Os mais prejudicados financeiramente:
Os menos afetados durante a pandemia:
*Por: PODER360
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