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Radio Sanca Web TV - Domingo, 01 Agosto 2021

JAPÃO - Um erro de Caio Souza fez com que o brasileiro caísse em sua apresentação na final do salto nesta segunda-feira nos Jogos Olímpicos de Tóquio e terminasse na oitava e última colocação. A queda tirou o ginasta da briga pelo pódio logo no início da prova, já que ele foi o segundo a se apresentar.

Após um bom primeiro salto, com nota 14,446, Caio acabou não conseguindo altura suficiente e ainda caiu sentado na segunda apresentação. Com a nota 12,900, a sua média final foi de apenas 13,683. Na classificatória, ele havia conseguido média 14,700 e tinha avançado para a final com a sétima colocação.

A final desta segunda-feira foi disputadíssima. Menos de um décimo separaram o primeiro do quinto colocado. A medalha de ouro foi o sul-coreano Shin Jeahwan. Ele e Denis Abiazin, do Comitê Olímpico Russo, receberam nota 14,783, mas o sul-coreano levou a melhor no critério de desempate. Artur Davtyan, da Armênia, fechou o pódio com nota 14.733.

Antes da decisão desta segunda-feira, Caio Souza havia participado da final do individual geral, quando acabou na 17.ª posição. Na mesma prova, o também brasileiro Diogo Soares foi o 20.º colocado.

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O Brasil não teve um bom dia no Centro de Ginástica Ariake nesta segunda-feira. Rebeca Andrade terminou com um quinto lugar na final do solo ao pisar fora do tablado em sua apresentação. Já o sonho de Arthur Zanetti, 31 anos, de se tornar o primeiro ginasta do mundo a conquistar uma medalha nas argolas em três edições consecutivas dos Jogos Olímpicos acabou com uma queda com o rosto no chão ao final de sua apresentação.

 

 

*Por: RAPHAEL RAMOS / ESTADÃO

Publicado em Esportes

BELO HORIZONTE/MG - Após Carlos Alberto de Nóbrega afirmar, em entrevista para o canal do YouTube de Rafinha Bastos, que Gorete Milagres foi a "pior colega" que já teve, a comediante se pronunciou em um vídeo no sábado (31).

Caracterizada como Filó, sua personagem de A Praça é Nossa, Gorete se mostrou surpresa com essa e outras acusações feitas pelo apresentador do programa do SBT.

Na entrevista que foi ao ar na quarta (28), Nóbrega disse que a atriz se "deslumbrou" na época em que foi sondada pela TV Globo para integrar o elenco de A Turma do Didi, e relembrou que o próprio Silvio Santos fez uma proposta milionária à comediante, que foi negada na época. Gorete teria exigido uma cláusula no contrato para não fazer mais A Praça é Nossa - acusação negada pela atriz.

Segundo o apresentador, ela ainda teria pedido desculpas ao seu filho, Marcelo de Nóbrega, e que eles estariam negociando o retorno de Gorete ao programa. "Eu disse a ele: filho, depois que eu morrer, se quiser você põe (ela de volta ao programa), mas comigo vivo nunca mais ela senta naquele banco", afirmou.

No vídeo de 15 minutos publicado por Gorete (assista na íntegra acima), ela não só desconfirmou tais acusações como apresentou um contrato que seria o da sua segunda contratação ao SBT. O acordo consistia no retorno da atriz em dois programas de humor: A Praça é Nossa e Ô... Coitado, ao lado de Moacyr Franco. Segundo a atriz, seu programa com Franco foi cancelado de uma hora para a outra após a saída do companheiro.

Gorete ressaltou que sua relação com Nóbrega foi amigável mesmo após sua demissão - também inesperada - de A Praça é Nossa, mas que não entende as críticas e que o apresentador "destila ódio" à sua pessoa de 6 em 6 meses.

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Ainda segundo a atriz, Marcelo de Nóbrega fez um convite para retornar ao programa e melhorar sua audiência: "eu não tenho necessidade financeira de voltar para a Praça, graças a Deus vivo bem, tenho meus empreendimentos. Marcelo me pediu para escrever uma carta a Carlos e eu escrevi, mas não pedi desculpas. Sempre fui grata a ele, mas não tenho respeito por essa pessoa que há mais de 10 anos grita meu nome em vão".

 

 

*Por: VEJA SP

Publicado em Celebridades

EUA - Os senadores americanos terminaram no domingo (1) de redigir o projeto de lei de infraestrutura promovido pelo presidente Joe Biden, que pode ser aprovado em questão de dias, informou o líder democrata no Senado, Chuck Schumer.

O grupo de democratas e alguns republicanos trabalhando nesse plano “terminou de redigir o texto da lei de infraestrutura”, declarou Schumer à Câmara Alta, que se reuniu excepcionalmente no fim de semana.

“Acho que o Senado poderá processar as emendas e aprovar essa lei nos próximos dias”, continuou.

O texto, de mais de 2.000 páginas segundo a imprensa americana, aponta para gastos em obras da ordem de um trilhão de dólares e é um dos pilares do mandato de Joe Biden.

O presidente democrata pretende renovar e construir pontes, estradas, dutos e redes de Internet.

A outra grande aposta econômica e social de Biden é aprovar um plano de US$ 3,5 bilhões para investimentos no que ele chama de infraestrutura “humana”.

Os democratas, no entanto, não contam com vozes republicanas para apoiar este plano, que fornece fundos enormes para o sistema educacional, as famílias, o meio ambiente e a saúde.

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O grande projeto político de Joe Biden é fazer dos Estados Unidos a alternativa ao modelo autoritário chinês, o que implica estar na vanguarda da inovação, mas também garantindo empregos e prosperidade para a classe média.

 

 

*AFP

*Por: ISTOÉ GENTE

 

Publicado em Política

CUBA - Pressão internacional para encurralar o Governo de Havana, ou solidariedade e ajuda humanitária para aliviar um pouco a grave escassez que é uma das causas da grande insatisfação popular, fator-chave nos protestos inéditos que sacudiram Cuba em 11 e 12 de julho. Esse é o dilema da comunidade internacional hoje —pressão, ajuda ou uma combinação das duas—, visto que o ocorrido em Cuba ultrapassou claramente suas fronteiras. A enxurrada de condenações à repressão contra os manifestantes —acompanhadas, no caso de Washington, por sanções contra o alto comando militar e policial— colocou Havana em modo de praça sitiada e levou à multiplicação dos argumentos oficiais de que o país é alvo de uma grande campanha de mídia contra ele e que os EUA estão por trás de tudo que aconteceu.

Ao mesmo tempo, o Governo cubano, que relutava em aceitar ajuda humanitária por considerar isso uma fraqueza —ou até mesmo uma ingerência, se considerasse haver motivação política nos doadores—, agora abriu completamente as portas para a solidariedade internacional e começou a distribuir imediatamente os víveres recebidos.

Há uma semana, quase todos os dias chega a Cuba um navio ou avião carregado de ajuda humanitária. O Governo mexicano já fez vários envios de material sanitário, alimentos, remédios e diversos insumos, incluindo 100.000 barris de combustível para geradores de hospitais cubanos. Na sexta-feira, um avião da Força Aérea boliviana aterrissou com 20 toneladas de ajuda humanitária, sendo 2,5 toneladas de seringas descartáveis, 16,5 toneladas de alimentos e uma tonelada de insumos de biossegurança. A imprensa oficial informa que Rússia, Vietnã, Venezuela e outros países “amigos” enviaram suprimentos de emergência, e são esperados mais para os próximos dias.

A ministra de Comércio Interno, Betsy Díaz, apareceu rapidamente na televisão para explicar que a ajuda será distribuída gratuitamente pelas províncias em todos os núcleos familiares (3,8 milhões no país), assinalando que serão basicamente “módulos” contendo arroz, outros grãos, massas e açúcar. Depois dos protestos em Cuba, é visível o interesse oficial de fazer gestos e tomar medidas no sentido de aliviar, ainda que minimamente, a penúria que transforma o cotidiano dos cubanos em um calvário.

A aceitação da ajuda humanitária e sua distribuição urgente, embora insuficiente, segue essa linha, assim como outras medidas: a recente decisão de suspender até no próximo ano a cobrança de tarifas sobre os alimentos e remédios que os viajantes tragam em suas malas, a autorização (isenta de impostos) para as chamadas “vendas de garagem”, que qualquer um pode fazer em sua casa para comercializar mercadorias próprias usadas ou novas, e também a autorização para a importação de painéis solares sem fins comerciais, que até agora era proibida. As autoridades também anunciaram que a esperada legislação para viabilizar o estabelecimento de pequenas e médias empresas privadas pode ser divulgada nesta semana.

Os protestos de julho foram uma sacudida e provocaram sem dúvida uma movimentação, mas alguns economistas assinalam que o Governo cometeria um erro caso se acomodasse com a adoção de medidas menores, que podem servir para respirar momentaneamente ou acalmar as águas, mas não para enfrentar os graves problemas econômicos que o país atravessa e que estão na base do descontentamento. Por enquanto, a pressão internacional dos últimos dias, com declarações de condenação a Cuba pela repressão policial contra os manifestantes e a exigência de que o Governo escute a voz daqueles que saíram para protestar, está servindo apenas para uma reacomodação defensiva.

A recente declaração de condenação do alto representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Josep Borrell, sobre a atuação governamental durante os protestos na ilha e seu pedido de que os manifestantes pacíficos sejam libertados provocou uma resposta imediata do chanceler cubano, Bruno Rodríguez. “Rejeito energicamente a declaração do alto representante da UE, na qual não se atreve a mencionar pelo nome o bloqueio genocida dos Estados Unidos, que viola a soberania europeia e lhe impõe suas leis. Sobre Cuba, menta e manipula”, declarou Rodríguez, que na sexta-feira se referiu às novas sanções de Washington contra o alto comando da polícia cubana: “Essas medidas arbitrárias se somam à desinformação e à agressão do bloqueio desumano contra Cuba”.

A reunião de sexta-feira entre o presidente americano, Joe Biden, e representantes da comunidade cubano-americana nos Estados Unidos, incluindo o rapper cubano Yotuel Romero, autor da canção Patria y Vida, que virou um dos lemas dos manifestantes, explica até que ponto os acontecimentos de julho contribuíram para polarizar a situação e tornar cada vez mais difícil uma solução que passe pela flexibilização das sanções de Washington, algo que até os mais críticos dentro da ilha consideram desejável.

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“A reunião do presidente Biden com anexionistas cubanos é uma farsa para justificar a operação de mudança de regime em Cuba. O Governo dos EUA só está interessado na maquinaria eleitoral da Flórida”, comentou o chanceler cubano em sua conta no Twitter. Enquanto esses trovões soam por cima e a população continua com suas angústias, o debate internacional sobre o que é melhor, a pressão ou o oxigênio, segue em frente.

 

 

*Por: Mauricio Vicent / EL PAÍS

Publicado em Economia

JAPÃO - Bruno Schmidt e Evandro foram eliminados nesta segunda-feira (2), nas oitavas de final do vôlei de praia. O jogo foi vencido por Edgar Tocs e Martins Pllavins por 2 a 0, com parciais de 19-21 e 18-21.

A eliminação é a primeira entre os homens para o Brasil, já que Ágatha e Duda foram eliminadas neste domingo (1).

"Triste. Queria estender esse torneio o máximo possível, mas estou feliz também por estar aqui, porque há quatro meses eu nem sabia se poderia disputar a Olimpíada. A gente errou muito no primeiro set e isso fez crescer o jogo deles, principalmente defensivamente. Faltou um pouco de vibração, mas o meu balanço pessoal é que eu fiz o meu máximo nessa Olimpíada", disse Schmidt, ao SporTV.

Alison e Álvaro, também brasileiros, jogam ainda na manhã desta segunda, às 9h (de Brasília), contra os mexicanos Gaxiola e Rubio. Vale lembrar que, no Rio de Janeiro, em 2016, Alison foi campeão olímpico com Bruno.

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O Brasil é o país mais que mais ganhou medalhas na modalidade (13).

 

 

*Por: FOLHA

Publicado em Esportes

JAPÃO - A seleção feminina de handebol está eliminada das Olimpíadas. Depois de um bom início de campanha em Tóquio, o Brasil perdeu para a França nesta manhã de segunda (2, noite de domingo no Brasil) e está fora das quartas de final.

Esse foi o pior jogo da equipe no Japão, com placar de 29 a 22.

O adeus das brasileiras marca o fim de uma geração vitoriosa liderada pela meia esquerda Duda Amorim em meio à pior crise que o esporte já atravessou.

O Brasil pode voltar para casa tendo como marca a pior participação em Jogos.

Essa é a sexta vez que o país participa da competição e vinha conseguindo resultados melhores desde Londres-2012, quando ficou em sexto. No Rio-2016, terminou em quinto.

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Essa é a segunda vez que tanto masculino quanto feminino caem na fase de grupos.

 

 

*Por: FOLHA

Publicado em Esportes

TÓQUIO - O sonho de Arthur Zanetti, de 31 anos, de se tornar o primeiro ginasta do mundo a conquistar uma medalha nas argolas em três edições consecutivas dos Jogos Olímpicos acabou com uma queda com o rosto no chão ao final de sua apresentação nesta segunda-feira em Tóquio. Ouro em Londres-2012 e prata na Rio-2016, o ginasta foi o primeiro finalista a se apresentar e decidiu arriscar uma saída diferente e mais difícil para buscar um lugar ao pódio, mas acabou falhando. A conclusão com um triplo mortal grupado não saiu como planejado, e Zanetti caiu de cara no colchão.

A final das argolas foi dominada pelos chineses. Liu Yang recebeu nota 15,500 e ficou com o ouro, seguido de You Hao (15,300). O grego Eleftherios Petrounias, que havia sido campeão no Rio, completou o pódio com nota 15,200. Zanetti terminou na oitava e última colocação.

Antes da queda, Zanetti até que fazia uma boa série nas argolas. Mas, perdeu 1 ponto no final e acabou recebendo nota 14,133 dos jurados, muito abaixo dos seus adversários. Visivelmente constrangido após a sua apresentação, ele ganhou um abraço do técnico Marcos Goto e exibiu para as câmeras um macacão do filho Liam, que nasceu no ano passado.

Havia grande expectativa em torno da apresentação de Zanetti nesta segunda-feira. Na classificatória, ele havia recebido nota 14.900 e saiu da prova ciente de que tinha condições de melhorar seu rendimento. Zanetti, inclusive, disputou apenas a prova das argolas em Tóquio e ficou na reserva na disputa por equipes para se poupar para o individual na prova que é sua especialidade.

"Temos que sair felizes em tudo na nossa vida. Não é porque errei que tenho que sair triste. Saí feliz porque arrisquei. Tinha que arriscar e, como falei, ninguém sabe o quanto sofri para fazer essa saída. Machuquei o pé várias vezes para fazer a saída e, se eu não tivesse feito hoje, com certeza ficaria triste. Pelas notas que venho tirando nas apresentações, ficaria em quarto e quinto. Aí você me veria triste, porque não arrisquei. Não tive o melhor resultado, mas saio satisfeito porque coloquei em prática o que vinha treinando", disse Zanetti, após a prova.

O atleta explicou a mudança de estratégia. "Você não sabe o quanto fizemos para essa nota de partida aumentar. Podemos fazer o que quisermos na prova, mas teria que mudar muito a configuração da série e isso desgastaria muito mais pra aumentar um décimo. Fiz a série normal e uma saída nova, que aumentou três décimos. É uma saída arriscada, mas era tudo ou nada: é um triplo mortal grupado, que estou treinando há quase um ano. A chance de acertar era de 70%, 80%, mas há o fator competição que bagunça toda a estatística. Se eu cravasse, tiraria 15.350, 15.400, seria pódio. Esse é um momento diferente, era momento de arriscar e fazer uma nova rotina para os árbitros saberem que eu tinha uma série diferente. Volto para o Brasil feliz, satisfeito, com um pouco de dor no dedão, porque dei uma topadinha ali, e com saudade da família."

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Mesmo aos 31 anos, Zanetti planeja disputar a Olimpíada de 2024, em Paris. Como o ciclo olímpico é mais curto, de apenas três anos, o ginasta acredita ter chances de continuar competindo em alto nível.

Zanetti enfrentou vários percalços durante a sua preparação para os Jogos de Tóquio. A pandemia, por exemplo, o deixou 15 meses sem participar de uma competição oficial. Em junho, ele sofreu uma inflamação no ombro direito e ficou ausente do Pan-Americano.

 

 

*Por: Raphael Ramos / ESTADÃO

Publicado em Esportes

TÓQUIO - A brasileira Jaqueline Ferreira, de 34 anos, ficou na 12ª colocação no levantamento de peso até 87 quilos nas Olimpíadas de Tóquio-2020. Em ação em sua terceira edição do torneio mais importante do planeta, a halterofilista chegou até 100 quilos no snatch e a 115 quilos no arremesso, somando 215kg no total.

No pódio ficaram a chinesa Wang Zhouyu, com 270 quilos, a equatoriana Tamara Yajaira Salazar Arce, com 263 quilos, e a dominicana Crismery Dominga Santana Peguero, com 256 quilos.

As atletas são separadas entre o grupo A (de maior posição no ranking mundial) e o B (de menor posição). A brasileira é a 18ª no ranqueamento e ficou na quarta posição de cinco no grupo B, atrás de Yeounhhe Kang (COR), Lidia Perez (ESP) e Clementine Noumbissi (CAM).

Na categoria snatch, em que a competidora precisa levantar a barra do chão para cima em um movimento contínuo, a brasileira não conseguiu levantar os 95 quilos propostos em sua primeira tentativa. No segundo levantamento, ela se recuperou e cumpriu a prova com sucesso. O terceiro levantamento, de 100 quilos, a brasileira conseguiu realizar de primeira.

No arremesso, em que é necessário levantar o peso em dois estágios - o primeiro na altura do pescoço e o segundo acima da cabeça -, Jaqueline conseguiu realizar com êxito a primeira tentativa com 115 quilos. Nos 124 quilos, ela teve duas tentativas, ela não conseguiu terminar a atividade.

Após o fim das atividades do grupo B, a brasileira analisou sua participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

"Faltou na preparação. Estou vindo de uma lesão que prejudicou muito meu treino principalmente pra segunda parte do arremesso, como seu pra ver. Eu não tinha feito nenhum peso desse nos treinos. Mas valeu por mais uma experiência olímpica. Muito gratificante representar mais uma vez o Time Brasil, peço desculpas pelo resultado e agradeço demais todo apoio", destacou Jaqueline, que foi além:

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"A classificação foi complicada porque por causa da pandemia eles foram mudando critérios e a gente só teve certeza da classificação no último momento. Foi difícil manter o foco. Mas o que faltou mesmo foi treino por causa da lesão. Mas o time veio com o propósito de dar tudo, buscar a melhor colocação, quem está aqui é por tudo ou nada. A gente arrisca nem que seja para ganhar uma posição".

 

 

*Por: FOLHA 

Publicado em Esportes

JAPÃO - Na madrugada dessa segunda-feira (horário de Brasília) a delegação brasileira de tênis de mesa encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Depois de conseguir seu melhor resultado na disputa do individual com o mesa-tenista Hugo Calderano, que chegou até as quartas de final do torneio, o Brasil encerrou sua participação com a disputa da competição por equipes masculino. Nessa segunda-feira o Brasil enfrentou a Coreia do Sul e acabou sendo derrotado por 3 a 0 no confronto.

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A disputa por equipes consiste na participação de 3 jogadores de cada país em uma disputa de melhor de 5. No primeiro jogo, que é obrigatoriamente em duplas, o Brasil escalou Gustavo Tsuboi e Vitor Ishiy, que perderam para os sul-coreanos em 3 sets direto.

No segundo confronto o brasileiro Hugo Calderano também acabou sendo derrotado. Dessa maneira, o Brasil precisava vencer o 3° confronto para seguir tendo chances de avançar. Para esse duelo o Brasil utilizou o mais experiente da equipe, Gustavo Tsuboi. Depois de perder os dois primeiros sets, o brasileiro reagiu e conseguiu empatar, levando a disputa para o set decisivo. Entretanto, o brasileiro, que já vinha sofrendo com dores em seu braço esquerdo, acabou sendo derrotado e a Coreia do Sul fechou a série, avançando para as semifinais.

 

 

*Por: ISTOÉ 

Publicado em Esportes

JAPÃO - A ginasta Rebeca Andrade terminou em quinto lugar na final do solo das Olimpíadas de Tóquio-2020, com 14,033. A medalha de ouro ficou com a norte-americana Jade Carey, com pontuação de 14,366.

A prata foi para a italiana Vanessa Ferrari (14,200) e o bronze ficou dividido entre a japonesa Mai Murakami e Angelina Melnikova, do Comitê Olímpico Russo, com 14,166.

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Anteriormente, a brasileira havia conquistado a prata no individual geral, que mede a ginasta mais completa dos Jogos Olímpicos, e o ouro no salto.

 

 

*Por: FOLHA

Publicado em Esportes

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