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Radio Sanca Web TV - Domingo, 01 Agosto 2021

Flagrante ocorreu em Regente Feijó; aparelhos tinham origem estrangeira

 

REGENTE FEIJÓ/SP - A Polícia Militar, por meio do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), prendeu um homem, de 34 anos, que transportava 230 celulares de origem estrangeira e sem documentação fiscal em um caminhão. O flagrante ocorreu no domingo (1º), em Regente Feijó, no interior do Estado.

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) participava de operação, pela rodovia Raposo Tavares (SP-270), quando abordou o veículo conduzido pelo autor. Após o homem demonstrar muito nervosismo com a ação policial, os militares realizaram uma minuciosa busca no caminhão, resultando no encontrado de um fundo falso no compartimento de carga contendo as mercadorias.

Questionado, o homem contou foi contratado para buscar os produtos em Cascavel (PR) para entregá-los em Marília (SP).

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O suspeito foi preso em flagrante e levado à presentada à Polícia Federal de Presidente Prudente, onde a ocorrência foi registrada, permanecendo celulares e veículo apreendidos.

Publicado em Outras Cidades

SÃO CARLOS/SP - Na manhã da última quinta-feira (29), os membros da Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência do Legislativo Municipal, que é presidida pelo vereador Bruno Zancheta (PL), tendo como secretário o vereador Ubirajara Teixeira  –  Bira  (PSD) e membro o vereador Robertinho Mori (PSL), acompanharam a eleição do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (COMDEFESC), que ocorreu nas instalações do auditório da Prefeitura Municipal.

Quanto aos usuários, foram eleitos: Airton Donizete Bianchi e Nathalia Cristina Bianchi, tornando-se assim, conselheiros do COMDEFSC, biênio 2021-2023. Os suplentes são: Cássia Regina de Camargo Pau e Orlando Pereira de Souza. Quanto às entidades, foram eleitos para conselheiros: Raquel Alves Borba – ACORDE, Cleonice Lavandoski Amato – ACORDE, Margarida Maria Neo Roncon – BOM SAMARITANO, Joyce Cristina Souza – Associação dos Surdos de São Carlos- ASSC, Marli Terezinha Zotesso Moretti – ESPAÇO AZUL e Rozimarie Teixeira Braz Fernandes – ESPAÇO AZUL. Ficaram como suplentes: Sônia Regina Siqueira Tukusser – APAE, Maria Cristina Duarte Schaibel – APAE, e Marilu Macieira Marandes – BOM SAMARITANO.

“Viemos acompanhar in loco a eleição do conselho que é algo de suma importância para que possamos pensar juntos em políticas públicas voltadas às pessoas com deficiência e a participação do conselho é fundamental”, destacaram os vereadores.

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Os parlamentares colocaram mais uma vez o Legislativo à disposição dos membros recém-eleitos do Conselho: “Gostaríamos de parabenizar a todos os membros que foram eleitos para a composição do Conselho. Colocamos mais uma vez nossa comissão à disposição para juntos, avançarmos”.

Publicado em Política

 

Previsão é que taxa Selic suba para 7% ao ano até o fim de 2021

BRASÍLIA/DF - A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, deste ano subiu de 6,56% para 6,79%. A estimativa está no Boletim Focus de hoje (2), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,81%. Para 2023 e 2024, as previsões são de 3,25% e 3%, respectivamente.

A previsão para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

Em junho, a inflação desacelerou para 0,53%, depois de chegar a 0,83% em maio. Ainda assim, com o resultado, o IPCA acumula alta de 3,77%, no ano, e 8,35%, nos últimos 12 meses. Os dados de julho devem ser divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística na próxima semana, mas o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, registrou inflação de 0,72% no mês passado, a maior variação do IPCA-15 para um mês de julho desde 2004 (0,93%).

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 4,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Amanhã (3) e quarta-feira (4), o Copom realiza, em Brasília, a quinta reunião do ano para definir a Selic e deve haver nova elevação. Segundo expectativa do mercado financeiro, a Selic deve subir 1 ponto percentual para 5,25% ao ano, na reunião do Copom desta semana.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 7% ao ano, mesma previsão da semana passada. Para o fim de 2022, a estimativa é de que a taxa básica mantenha esse mesmo patamar. E tanto para 2023 como para 2024, a previsão é 6,5% ao ano.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

As instituições financeiras consultadas pelo BC ajustaram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 5,29% para 5,30%. Para 2022, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 2,10%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,5%.

A expectativa para a cotação do dólar variou de R$ 5,09 para R$ 5,10 para o final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,20.

*Matéria alterada às 9h45 para acréscimo de informação.

Edição: Kleber Sampaio

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil - Brasília

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - A Nova Lei de Licitações, a 14.133/2021, sancionada em 1º de abril, chega com a missão de atualizar e substituir uma legislação que vigora há 28 anos no país – a Lei 8.666/1993. Mas ela também unifica em seu texto outras duas normas fundamentais para as compras públicas: a Lei do Pregão (10.520, de 2002) e o Regime Diferenciado de Contratações (12.462, de 2011). E, ainda, acolhe os entendimentos já consolidados do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre licitações e contratos. São muitas e complexas mudanças, daí o prazo de dois anos para a adaptação do setor. Nesse período de transição, chamado vacatio legis, as duas normas permanecem em vigor simultaneamente.

Então, já começa a grande dúvida de quem trabalha com licitação: qual delas escolher - a 8.666 ou a 14.133? Quando e em que tipo de situação cada uma seria a mais adequada, para se evitar problemas e prejuízos futuros?

Hoje somos responsáveis pelo atendimento de 31% dos municípios brasileiros, aconselhamos as mais de 1.700 prefeituras clientes a já começar a utilizar a nova Lei agora. Tanto para se familiarizar com as novas metodologias quanto para se beneficiar dos avanços que ela traz em várias frentes. 

Nossa sugestão é não fazer a migração total de uma só vez, mas usar a liberdade que a lei permite nesses dois anos para experimentar, conhecer as novas regras e suas implicações e, ganhar confiança na utilização dessas normas. Começar aplicando a nova lei nos editais e objetos mais fáceis e de menor valor, que dão maior tranquilidade aos pregoeiros e equipe de compras para testar a novidade, até por haver menos implicações jurídicas. 

Isso significa fazer a experiência num ambiente controlado, com as contratações mais usuais e familiares. E só quando dominar essa primeira parte, estender o uso para licitações mais complexas, até fazer a migração total para a nova Lei. Essa atitude é fundamental para quem não quiser aplicar a 14.133 no fim do segundo tempo da prorrogação, sem ter nenhum conhecimento das novas normas. 

Mas há ainda outros motivos para se começar a entender e aplicar a nova Lei antes de 2023. A imputabilidade para quem descumpri-la, por exemplo, é imediata nos contratos celebrados com empresas públicas, sociedades de economia mista e subsidiárias (os regidos pela Lei 13.303/2016). Além disso, a nova lei levou para o Código Penal um capítulo com os artigos da 8.666 que previam os crimes em licitações, além de acrescentar novas condutas a essa lista. Ou seja, eles agora são dispositivos penais.

Outro ponto é que a regulamentação da nova Lei pelo Governo Federal não deve ser rápida, pelo que indicam as inúmeras audiências públicas marcadas para até 2022. No entanto, há vários casos em que os estados e municípios têm o poder de regulamentar dispositivos da nova Lei de Licitações. 

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A nossa torcida é para que os entes públicos comecem desde já a apostar no que pode ser regulamentado agora e façam o possível para ir aprendendo e testando a nova Lei, sem deixar essa decisão para a última hora.

 

 

*Por Leonardo Ladeira, CEO do Portal de Compras Públicas

Publicado em Outras Notícias

 

Exame é voltado para quem não concluiu os estudos na idade apropriada

Milhares de pessoas em todo o país deverão fazer, no dia 29 de agosto, as provas do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). O exame é voltado para quem não concluiu os estudos na idade apropriada. Por meio do Encceja, os participantes têm a oportunidade de conseguir a certificação tanto para o ensino fundamental quanto para o ensino médio. 

O exame, que estava inicialmente marcado para o dia 25 de abril, foi adiado devido ao agravamento da pandemia da covid-19 no Brasil. Ao todo, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 1,6 milhão de participantes estão confirmados. Os gabaritos das provas deverão ser divulgados no dia 1º de setembro. 

Para quem está se preparando para as provas, na página do Inep estão disponíveis apostilas gratuitas, além das provas de anos anteriores e dos respectivos gabaritos. 

Aqueles que desejam obter a certificação do ensino fundamental farão provas de ciências naturais e matemática pela manhã e de língua portuguesa, língua estrangeira, artes, educação física, redação, história e geografia, à tarde. Para obter essa certificação é necessário ter pelo menos 15 anos completos no dia do exame. 

Os que desejam um certificado do ensino médio responderão a questões de ciências da natureza e matemática pela manhã e linguagens, redação e ciências humanas à tarde. Para fazer essas provas, é preciso ter pelo menos 18 anos completos. 

De acordo com o Inep, além de possibilitar que os estudantes sejam certificados e sigam adiante em suas trajetórias educacionais, o exame oferece parâmetros para autoavaliação que podem orientar os inscritos na continuidade da formação e na colocação no mercado de trabalho.

Os resultados do Encceja também são usados como referência nacional de avaliação. O exame possibilita, por exemplo, que os gestores educacionais utilizem esses dados para entender o cenário educacional e evitar que estudantes se atrasem na formação ou mesmo que abandonem os estudos.

Edição: Maria Claudia

Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil  - Rio de Janeiro

 

 

Publicado em Educação

SÃO CARLOS/SP - 10 estabelecimentos foram autuados e/ou interditados por estarem descumprindo o decreto municipal que flexibilizam as atividades econômicas durante o período de pandemia em São Carlos.

A força-tarefa enviou hoje, 02, para nossa redação o balanço referente a semana de 26 de julho até ontem dia 1º de agosto. Confira abaixo as informações.

Semana de 26/07/2021 à 01/08/2021

 

Total de estabelecimentos Vistoriados pela Força Tarefa

43

 

 

Ocorrências de Perturbação de Sossego Público atendidas pela GM

2

 

 

Total de estabelecimentos Notificados

3

 

 

Total de estabelecimentos Interditados e/ou autuados

10

 

 

Total de denúncias                                           

16

 

 

Total de Orientações via fone GM         

16

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 As novas regras de flexibilização estão sendo aplicadas desde ontem, 01, em São Carlos. De domingo até quinta-feira, o horário de atendimento de restaurantes e similares continuam até 23h. Nas sextas-feiras, sábados e véspera de feriado, o funcionamento é permitido até meia-noite.

Publicado em Policial

Em um mês, o hospital recebeu R$ 32,6 mil de doações. O valor foi usado na compra de medicamentos suficientes para abastecer a UTI COVID por um dia e meio.

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa divulgou, nesta segunda-feira (2), o balanço de um mês da Campanha “Doe e Ajude a Santa Casa a Salvar Vidas”. De 24 de junho a 23 de julho, a Central de Captação de Recursos do hospital recebeu doações de 93 contribuintes, em um total de R$ 32.606,67. Os recursos foram usados na compra de anestésicos e bloqueadores neuromusculares. A quantidade foi suficiente para manter os 30 leitos de UTI COVID por um dia e meio.

“Graças ao apoio dos empresários e de toda a comunidade de São Carlos e região, conseguimos comprar os anestésicos e pudemos retomar o agendamento das cirurgias eletivas. Mas os preços dos medicamentos continuam bem acima do valor do mercado. Dessa forma, para gente conseguir manter tanto as cirurgias quanto os atendimentos COVID, ainda precisamos da ajuda de todos”, explica o Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.

A Campanha “Doe e Ajude a Santa Casa a Salvar Vidas” foi criada em junho de 2021, com o objetivo de mobilizar a comunidade de São Carlos e região para arrecadar recursos e, assim, manter os atendimentos nos setores COVID do hospital. Isso porque os custos para manter os leitos aumentaram significativamente, principalmente, em função da evolução dos preços dos sedativos e bloqueadores neuromusculares.

Até fevereiro de 2020, a Santa Casa gastava em média, por mês, R$ 17 mil reais com a compra de sedativos e bloqueadores neuromusculares. Em março de 2020, no início da pandemia, o hospital teve que desembolsar R$ 23.565,46 com os mesmos medicamentos. De lá para cá, esses valores aumentaram mais de 37 vezes. Em junho, a Santa Casa precisou desembolsar R$ 642.961,00.

Os medicamentos estão mais disponíveis no mercado. Mas os valores permanecem altos. E com o retorno das cirurgias eletivas, nossos custos com esses medicamentos aumentaram ainda mais. Para se ter uma ideia, o gasto com o anestésico Midazolam passou de R$ 1.543,94 em fevereiro de 2021 para R$ 213.741,00 em junho de 2021. E o preço do neurobloqueador muscular Cisatracúrio subiu de R$ 2.925 em fevereiro de 2021 para R$ 171.613,00 em junho de 2021.

Segundo o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim, os anestésicos e bloqueadores neuromusculares são fundamentais para o atendimento em um hospital de alta complexidade, em especial no cuidado com o paciente que precisa ser internado na UTI COVID. “Os anestésicos são usados para sedar os pacientes e os bloqueadores neuromusculares permitem que os músculos das cordas vocais fiquem relaxados, facilitando o processo de intubação. Sem esses medicamentos, a intubação seria muito mais difícil e com mais riscos ao paciente”, explica.

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O vendedor autônomo, José Aparecido Ramos, 46 anos, ficou intubado por 9 dias na UTI COVID. Depois de 14 dias de internação, ele recebeu alta. “Venci a COVID duas vezes, porque fiquei internado duas vezes, em Itirapina e na Santa Casa em São Carlos. Fui muito bem atendido pela equipe aqui, desde a enfermagem, os médicos. Todos me trataram maravilhosamente bem. Por isso, é muito importante que todo mundo colabore e contribua com a Santa Casa. Todos os materiais e equipamentos que eles usam são de primeiro mundo. Todo mundo tem que ajudar o hospital a salvar outras vidas”, comenta.

 

SERVIÇO:

CAMPANHA “DOE E AJUDE A SANTA CASA A SALVAR VIDAS”

Central de Captação de Recursos

(16) 3509-1270 / (16) 99230-9294 (WhatsApp).

Segunda a Sexta-feira, das 8 às 20h

Aos sábados, das 8h às 14h.

PIX (CNPJ): 596103940001-42

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), nascidos em janeiro, podem sacar, a partir de hoje (2), a quarta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 17 de julho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 13 de agosto, mas foi antecipado em duas semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Calendário com as datas dos saques da quarta parcela do auxílio emergencial.

Calendário com as datas dos saques da quarta parcela do auxílio emergencial. - Divulgação/ Caixa

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

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O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

 

 

Colaborou Andreia Verdélio

*Por: Welton Máximo - Repórter da Agência Brasil * 

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - O STF (Supremo Tribunal Federal) deu 10 dias para que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) explique o bloqueio de jornalistas em redes sociais. O despacho com a decisão, publicado no domingo (1º), consta em ação impetrada na última semana pela Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo).

A associação quer impedir que Bolsonaro bloqueie jornalistas no Twitter. Levantamento da Abraji mostra que, desde setembro de 2020, foram 265 bloqueios realizados por autoridades públicas contra 133 jornalistas. Bolsonaro foi o responsável por 71 desses bloqueios.

A relatora da ação é a ministra Carmem Lúcia. Mas o prazo foi estipulado pela ministra Rosa Weber, que assumiu o plantão durante o recesso do judiciário.

A ação chama atenção para o fato de que o presidente utiliza as redes sociais como canal de diálogo com a sociedade civil, divulgando ações do poder público como construção de obras, processos de desburocratização, monitoramento da pandemia de covid-19 e até mesmo a nomeação de ministros”, afirmou a Abraji em comunicado.

“O interesse público na conta do presidente reforça que bloqueios a jornalistas configuram restrição de acesso a informações públicas, direito garantido pela Constituição Federal”, diz.

Segundo a Abraji, o bloqueio dificulta a atuação dos jornalistas, uma vez que “impede o profissional de conseguir impressões e interagir com o político”.

Além disso, ressaltou a associação, o profissional deixa de ter “acesso à interação de outros usuários com a conta, o que funciona, na prática, como um controle exercido por um funcionário público sobre fontes de coleta de informação de jornalistas”.

De acordo com o levantamento da Abraji, os bloqueios realizados por Bolsonaro atingiram, além de jornalistas, 6 veículos de comunicação.

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O presidente bloqueou, até 5 de julho (quando os dados foram divulgados), os veículos The Intercept Brasil, Diário do Centro do Mundo, Aos Fatos, Congresso em Foco, Repórter Brasil e O Antagonista. Os últimos 3 foram bloqueados em junho deste ano.

 

 

*Por: Poder360

Publicado em Política

SÃO PAULO/SP - A volta de Silvio Santos ao SBT, depois de mais de um ano afastado por conta pandemia, não passou batida. O nome do apresentador ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter na noite de domingo, 1º. Tudo por conta da aparência diferente.

Aos 90 anos, o dono da emissora da Anhanguera apareceu com as bochechas com mais volume e a testa lisa. Mas os dentes do apresentador foram o que mais chamaram a atenção.

“Tem alguma coisa errada com o Silvio Santos. A boca dele tá estranha e a voz também”, publicou um internauta no microblog. “O Silvio Santos morreu e tem um sósia com deep fake no lugar”, comentou outro.

Alguns telespectadores chegaram a comparar a aparência do apresentador com a da imitação que o humorista Ceará faz dele.

Um dos tweets feito por outro internauta apontou o que poderia ter acontecido: “Ele só retirou as lentes, gente. Deve ter dado algum BO nos dentes e teve que retirar as lentes para consertar ou arrumar algo de errado na boca dele.”

Veja abaixo alguns dos comentários:

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*Por: CATRACA LIVRE

Publicado em TV

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