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Radio Sanca Web TV - Domingo, 27 Junho 2021

Parque aquático, reconhecimento nacionalmente, agrega em seu entorno meios de hospedagem, gastronomia e entretenimento

 

OLÍMPIA/SP - Quando abriu, em 28 de junho de 2017, o parque aquático Hot Beach elevou de patamar o destino turístico de Olímpia, que passou a contar com dois parques aquáticos. Era o único atrativo turístico numa região da cidade até então residencial, mas o Grupo Ferrasa (GF), que detém a marca Hot Beach Parque & Resorts, apostando nas águas quentes, já planejava outros empreendimentos do setor no entorno. Cerca de um ano depois, ao lado, entrou em operação o Hot Beach Resort, o primeiro “resort pé na areia” de Olímpia e um dos mais modernos do Brasil. Agora em julho, também anexo ao parque aquático, será inaugurado o Hot Beach Suites, o primeiro multipropriedade do GF.

Em breve, será lançado o Hot Beach You, igualmente nas proximidades do parque aquático Hot Beach. Juntos, os três resorts vão somar mais de 1.700 apartamentos. Integrando os três meios de hospedagem e o parque aquático vai surgir a Vila Ferrasa, com pontos comerciais de gastronomia e lojas diversas com o objetivo de oferecer entretenimento e lazer noturno aos turistas e olimpienses. Neste espaço está projetado, inclusive, o primeiro rooftop de Olímpia. Será um complexo para atender todas as necessidades do turista. Uma nova avenida, em construção no chamado “Vale do Turismo”, vai ligar a Vila Ferrasa à região onde está o Thermas dos Laranjais, o Thermas Park Resort & Spa e o Celebration Resort Olímpia – esses últimos, os outros dois resorts do Hot Beach Parque & Resorts.

Nesses quatro anos, o parque aquático Hot Beach, que já é o 9.º mais visitado da América Latina e reconhecimento nacionalmente, também foi ampliado. Ganhou vários pontos de alimentação e bebidas, serviço de massagem, tendas para atividades diversas, palco na areia para apresentações musicais e, recentemente, a Arena Hot Beach, um espaço para a prática de beach sports com piso da tecnologia SuperQuadra Jundu, que eleva o conforto e maximiza a performance dos atletas em jogos e treinos. Outra novidade é nos guarda-volumes. Agora, o visitante abre o armário para guardar seus pertences utilizando a mesma pulseira que recebe ao entrar no parque aquático e na qual são lançados os produtos consumidos, para pagamento somente na hora da saída. É praticidade e segurança. Também visando facilitar o atendimento, ganhou aplicativo com menu eletrônico dos restaurantes.

O parque aquático Hot Beach oferece atrações para toda a família em água quente e praia em pleno interior de São Paulo. Mas já há projeto para ampliação, aumentando o leque de opção de entretenimento e diversão. Assim, moderno, com inovações, com a sua praia como a queridinha dos visitantes, o parque aquático Hot Beach completa quatro anos neste dia 28. Como o atual momento não permite festa, para marcar a data haverá apresentações culturais diversificadas, incluindo música, neste sábado e domingo na entrada e dependências do empreendimento.  

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O Hot Beach Parque & Resorts está seguindo todas as normas de higiene sanitária, o que inclui uso obrigatório de máscara exceto nas piscinas. O protocolo, que foi atestado pelo Ministério do Turismo com o selo Turismo Responsável, inclui a higienização redobrada dos mobiliários e brinquedos, disponibilização de álcool em gel 70% e procedimentos próprios para evitar aglomeração. As piscinas do parque aquático Hot Beach, assim como dos resorts, são abastecidas com água quente natural clorada, conforme protocolo internacional, que é considerado um importante aliado no combate à transmissão do novo coronavírus. Os ingressos são vendidos somente de forma on-line para evitar aglomeração.  

 

Serviço

Reserva de hospedagem e ingressos online no site hotbeach.com.br

Sobre a empresa

O Hot Beach Parque & Resorts pertence ao Grupo Ferrasa, da sociedade Ferrato e Sant’Anna, fundada em 1981. O Grupo Ferrasa atua nas áreas de construção civil, hotelaria, empreendimentos imobiliários e vacation ownership e tem a hospitalidade em seu DNA. Siga, curta e se inscreva nos canais do Hot Beach nas mídias sociais.

Publicado em Outras Cidades

BRASÍLIA/DF - Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 8 recebem hoje (28) a terceira parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.

Na quarta-feira (30), a Caixa Econômica Federal conclui o pagamento da terceira parcela para os participantes do Bolsa Família. O recebimento dos recursos segue o calendário regular do programa social, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. A terceira parcela começou a ser depositada no último dia 17, conforme o dígito final do NIS.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial. - Arte/Agência Brasil

 

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

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Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Quem recebe na poupança social digital, pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.

 



* Colaborou Andreia Verdélio

 Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil*

Publicado em Economia

BRUXELAS - Os países da União Européia deram na segunda-feira o selo final de aprovação a uma lei que torna as metas de emissões de gases de efeito estufa do bloco legalmente vinculativas, enquanto os legisladores da UE preparam um enorme novo pacote de políticas para combater as mudanças climáticas.

Negociadores do Parlamento e dos estados membros da UE chegaram a um acordo em abril sobre a lei climática, que estabelece metas para reduzir as emissões líquidas da UE em 55% até 2030, em relação aos níveis de 1990, e eliminá-las até 2050.

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Ministros dos 27 países da UE aprovaram formalmente o acordo na segunda-feira, exceto a Bulgária, que se absteve.

"O acordo final não reflete nossa posição nacional suficientemente", disse um porta-voz do governo búlgaro, sem especificar mais.

Líderes de todos os países da UE assinaram a meta de corte de emissões para 2030 em dezembro, que visa colocar o bloco em um caminho que, se seguido globalmente, evitaria os piores impactos das mudanças climáticas. As metas se aplicam às emissões gerais da UE, ao invés de um requisito obrigatório para cada país.

A lei visa colocar o clima no centro de todas as políticas da UE, garantindo que os regulamentos futuros apoiem os objetivos de redução de emissões.

Isso exigirá uma grande revisão da política. A maioria das leis da UE foi projetada para cumprir a meta anterior de reduzir as emissões em 40% até 2030.

A Comissão Europeia começará essa atualização em 14 de julho, quando propõe uma dúzia de políticas para remodelar a indústria, a energia, os transportes e a habitação para emitir menos CO2. As propostas incluirão reformas do mercado de carbono da UE, padrões mais rígidos de CO2 para carros novos e metas mais ambiciosas de energia renovável.

A lei climática também exige que Bruxelas lance um órgão independente de especialistas para aconselhar sobre políticas climáticas e um mecanismo semelhante ao orçamento para calcular o total de emissões que a UE pode produzir entre 2030-2050, de acordo com suas metas climáticas.

O Parlamento Europeu aprovou a lei na semana passada. O parlamento e os estados membros vão assinar o texto, uma medida formal, esta semana antes de se tornar lei. consulte Mais informação

 

 

*Reportagem de Kate Abnett Edição de Robert Birsel / REUTERS

Publicado em Política

EUA - As sementes da queda de uma empresa, costuma-se dizer no mundo dos negócios, são plantadas quando tudo está indo muito bem.

É difícil dizer que as coisas não estejam indo bem para o Google. A receita e os lucros atingem novos recordes a cada três meses. A empresa controladora do Google, a Alphabet, vale US $ 1,6 trilhão. O Google vem se enraizando cada vez mais profundamente na vida dos americanos comuns.

Mas uma classe inquieta de executivos do Google teme que a empresa esteja mostrando rachaduras. Eles dizem que a força de trabalho do Google está cada vez mais vocal. Problemas internos estão se espalhando para o público. Liderança decisiva e grandes ideias deram lugar à aversão ao risco e ao incrementalismo. E alguns desses executivos estão saindo e deixando todos saberem exatamente o porquê.

“As pessoas continuam me perguntando por que eu fui embora. Acho que a melhor pergunta é: por que fiquei tanto tempo?”, Noam Bardin, que ingressou no Google em 2013, quando a empresa adquiriu o serviço de mapeamento Waze, escreveu num blog duas semanas depois de deixar a empresa, em fevereiro.

“Os desafios da inovação”, escreveu ele, “só vão piorar à medida que a tolerância ao risco diminuir”.

Muitos dos problemas do Google, disseram executivos que estão na empresa ou que saíram recentemente, derivam do estilo de liderança de Sundar Pichai, o afável e discreto executivo-chefe.

Quinze executivos e ex-executivos do Google, falando sob condição de anonimato por medo de enfurecer o Google e Pichai, disseram ao New York Times que o Google estava sofrendo com muitas das armadilhas de uma grande empresa em desenvolvimento: burocracia paralisante, tendência à inação e fixação na percepção do público.

Os executivos, alguns dos quais interagiam regularmente com Pichai, disseram que o Google não agiu rapidamente nos negócios-chave e nas movimentações de pessoal porque ele ruminou as decisões e atrasou a ação. Os executivos também disseram que o Google continuou a ser abalado por lutas culturais no local de trabalho e que as tentativas de Pichai de baixar a temperatura tiveram o efeito oposto - permitindo que os problemas piorassem ao evitar posições difíceis e às vezes impopulares.

Um porta-voz do Google disse que as pesquisas internas sobre a liderança de Pichai foram positivas. A empresa se recusou a disponibilizar Pichai, 49 anos, para comentários, mas organizou entrevistas com nove executivos e ex-executivos para oferecer uma perspectiva diferente sobre sua liderança.

“Eu ficaria mais feliz se ele tomasse decisões mais rápido? Sim”, disse Caesar Sengupta, um ex-vice-presidente que trabalhou de perto com Pichai durante seus 15 anos no Google. Ele saiu em março. “Mas estou feliz por ele acertar quase todas as decisões? Sim”.

O Google vem enfrentando um momento perigoso. Está lutando contra desafios regulatórios em casa e no exterior. Políticos de esquerda e direita estão unidos em sua desconfiança em relação à empresa, tornando Pichai um elemento obrigatório nas audiências do Congresso. Mesmo seus críticos dizem que, até agora, ele conseguiu passar por essas audiências sem irritar os parlamentares nem fornecer mais munição para os inimigos da empresa.

Os executivos do Google que reclamam da liderança de Pichai reconhecem esse fato e dizem que ele é um líder atencioso e cuidadoso. Dizem também que o Google hoje está mais disciplinado e organizado - uma empresa maior e gerida com mais profissionalismo do que a que Pichai herdou seis anos atrás.

Durante seu tempo à frente do Google, ele dobrou a força de trabalho para cerca de 140 mil pessoas e o valor da Alphabet triplicou. Não é incomum que uma empresa que cresceu tanto pareça lenta ou relutante em arriscar o que a deixou tão rica. Pichai tomou algumas medidas para enfrentar tudo isso. Em 2019, por exemplo, ele reorganizou o Google e criou novos órgãos de tomada de decisão, para que menos decisões precisassem de sua aprovação.

Mesmo assim, o Google, fundado em 1998, é assombrado pela percepção de que seus melhores dias ficaram para trás. No Vale do Silício, onde recrutar e reter talentos é referência sobre as perspectivas de uma empresa, executivos de outras empresas de tecnologia disseram que nunca foi tão fácil persuadir um executivo do Google a abrir mão de um salário estável de sete dígitos por uma oportunidade em outro lugar.

Em 2018, mais de uma dúzia de vice-presidentes do Google tentaram avisar Pichai por e-mail que a empresa estava passando por significativas dificuldades de crescimento. Eles disseram que havia problemas para coordenar as decisões técnicas e que o feedback dos vice-presidentes muitas vezes era desconsiderado.

Os executivos - muitos dos quais passaram mais de uma década na empresa - escreveram que o Google demorava muito nas grandes decisões, dificultando a realização de qualquer coisa, de acordo com cinco pessoas com conhecimento do e-mail. Embora não criticassem diretamente Pichai, disseram eles, a mensagem era clara: o Google precisava de uma liderança mais decisiva no topo.

Desde então, vários dos executivos que assinaram o e-mail pediram demissão para aceitar empregos em outro lugar. Pelo menos 36 vice-presidentes do Google deixaram a empresa desde o ano passado, de acordo com perfis do LinkedIn.

É uma fuga de cérebros de vice-presidentes significativa, a qual totaliza cerca de 400 gerentes que servem como espinha dorsal de liderança em toda a empresa. O Google disse que está confortável com as taxas de desgaste de seus vice-presidentes, que vêm se mantendo estáveis nos últimos cinco anos.

Uma crítica comum entre os atuais e ex-executivos é que as lentas deliberações de Pichai muitas vezes parecem uma maneira de optar pela segurança e chegar a um “não”.

Há alguns anos, os executivos do Google propuseram a ideia de adquirir o Shopify como uma forma de desafiar a Amazon no comércio online. Pichai rejeitou a ideia porque achava que o Shopify era muito caro, disseram duas pessoas familiarizadas com as discussões.

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Mas essas pessoas disseram que nunca pensaram que Pichai tivesse estômago para fechar o negócio e que o preço era uma justificativa conveniente e, em última análise, equivocada. O preço das ações da Shopify aumentou quase dez vezes nos últimos anos. Jason Post, porta-voz do Google, disse: “Nunca houve uma discussão séria sobre essa aquisição”.

A relutância de Pichai em tomar medidas decisivas sobre a volatilidade da força de trabalho no Google tem sido perceptível.

Em dezembro, Timnit Gebru, uma das líderes da equipe Ethical A.I. do Google e uma de suas funcionárias negras mais conhecidas, disse que foi demitida após criticar a abordagem do Google para a contratação de minorias e escrever um artigo de pesquisa destacando os preconceitos embutidos em sua tecnologia de inteligência artificial. De início, Pichai ficou fora da briga.

Depois que 2 mil funcionários assinaram uma petição protestando contra a demissão, Pichai enviou um e-mail prometendo restaurar a confiança perdida, ao mesmo tempo em que continuava a promover a visão do Google de que Gebru não fora demitida. Mas o gesto ficou aquém de um pedido de desculpas, disse ela, e foi visto como uma mera obrigação imposta pelo departamento de relações públicas.

David Baker, ex-diretor de engenharia do grupo de confiança e segurança do Google que pediu demissão em protesto contra a saída de Gebru, disse que o Google deveria admitir que cometeu um erro em vez de tentar salvar as aparências.

“A falta de coragem do Google com seu problema de diversidade é, em última análise, o que acabou com minha paixão pelo trabalho”, disse Baker, que trabalhou na empresa por 16 anos. “Quanto mais seguro o Google se torna em termos financeiros, mais avesso ao risco ele fica”.

Algumas críticas a Pichai podem ser atribuídas ao desafio de manter a cultura do Google entre uma força de trabalho muito maior do que antes, disseram os executivos do Google a quem a empresa pediu para falar ao Times.

“Não acho que ninguém mais poderia gerenciar esses problemas tão bem quanto Sundar”, disse Luiz Barroso, um dos executivos técnicos mais seniores da empresa.

As discussões para adquirir o rastreador de atividades Fitbit, que foram fechadas em janeiro, levaram cerca de um ano, período ao longo do qual Pichai lutou com aspectos do negócio, incluindo como integrar a empresa, seus planos de produto e como pretendia proteger os dados do usuário, disse Sameer Samat, vice-presidente do Google. Samat, que estava pressionando pelo acordo, disse que Pichai identificou problemas potenciais que ele não havia considerado totalmente.

“Eu pude ver como essas múltiplas discussões podem fazer alguém sentir que somos lentos para tomar decisões”, disse Samat. “A realidade é que são decisões muito grandes”.

 

 

*Por: Daisuke Wakabayashi / ESTADÃO

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - Em uma partida emocionante com duas viradas no placar, o Palmeiras derrotou o Bahia por 3 a 2 neste domingo (27), no Allianz Parque, em São Paulo, e subiu provisoriamente para a terceira posição no Campeonato Brasileiro, ultrapassando o adversário desta noite na tabela (13 contra 11 pontos). Os gols do Palmeiras foram marcados por Gustavo Scarpa, Raphael Veiga e Breno Lopes, enquanto Luiz Otávio e Maycon Douglas foram às redes pela equipe baiana.

O placar foi movimentado logo no início. Aos cinco minutos, Gustavo Scarpa cobrou falta com perfeição e acertou o ângulo esquerdo do goleiro Matheus Teixeira, marcando um golaço. Porém, quatro minutos depois, o Bahia alcançou o empate. Também em cobrança de falta, Rodriguinho levantou na área e Luiz Otávio apareceu para completar de cabeça.

Em um jogo com muitas oportunidades dos dois lados, o gol seguinte até demorou para acontecer. Aos 28 da segunda etapa, Maycon Douglas recebeu pela direita, acelerou para deixar a marcação para trás e chutou no canto direito do goleiro Jailson, virando o placar para o Bahia. Porém, mais uma vez, o empate não tardou. Desta vez, o Palmeiras chegou à igualdade aos 33, quando Gustavo Scarpa cobrou falta na área e Raphael Veiga deu um leve desvio de cabeça para estufar as redes.

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A busca incessante pela vitória premiou o Verdão já nos acréscimos. Gustavo Scarpa encontrou Breno Lopes entrando na área pelo meio. Ele acabou adiantando a bola, mas marcou em dividida com o goleiro Matheus Teixeira, decretando a vitória do Palmeiras.

Na próxima rodada, a equipe paulista visita o Internacional na quarta-feira (30), mesmo dia do compromisso do Bahia contra o América-MG, em Salvador.

 

 

*Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil

*AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

SANTOS/SP - O Santos derrotou o Atlético-MG por 2 a 0, na noite deste domingo (27) no estádio da Vila Belmiro, e assumiu a 6ª posição do Campeonato Brasileiro com 11 pontos. Com o revés na partida da 7ª rodada da competição, o Galo ficou na 8ª posição com 10 pontos.

Após um primeiro tempo sem gols, o Peixe abriu o placar aos 11 minutos da etapa final com um chute de primeira de esquerda de Jean Mota da entrada da área. O time da casa confirmou a vitória aos 48 minutos, quando, após rápido contra-ataque, Marcos Guilherme apenas escorou.

Na próxima rodada, o Santos recebe o Sport na quarta-feira (30). Um dia depois o Atlético-MG recebe o Atlético-GO no Mineirão.

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Empate no Castelão

FORTALEZA/CE - Em partida realizada no estádio do Castelão, o Ceará e o São Paulo empataram em 1 a 1. Com isso, o Vozão terminou a rodada na 12ª posição com nove pontos, enquanto o Tricolor paulista aparece na 17ª posição com 4 pontos.

O Ceará saiu na frente ainda no primeiro tempo, aos 22 minutos, quando Jorginho aproveitou rebote, após uma sequência de defesas do goleiro Tiago Volpi, para marcar. Porém, aos seis minutos da etapa final, o Tricolor conseguiu empatar graças a gol contra de Gabriel Dias. E a igualdade permaneceu até o fim.

Agora, o São Paulo volta a campo na próxima quarta-feira (30), quando faz clássico com o Corinthians. Um dia depois o Ceará visita o Bragantino.

 

 

*Por Agência Brasil

Publicado em Esportes

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