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FRANÇA - Novak Djokovic conseguiu uma virada após começar perdendo por dois sets a zero, e bateu o quinto cabeça-de-chave Stefanos Tsitsipas por 6-7(6) 2-6 6-3 6-2 6-4 para vencer o título do Aberto da França em Roland Garros, neste domingo.

O sérvio número um do mundo elevou seu número de títulos em torneios de Grand Slam para 19, e agora tem apenas um troféu a menos que o recorde de Roger Federer e Rafael Nadal.

O grego Tsitsipas se recuperou de uma quebra de saque para vencer o set de abertura no tiebreak antes de atropelar no segundo set.

Mas Djokovic estava determinado a garantir que todo o esforço empregado para bater o 13 vezes campeão de Roland Garros Nadal nas semifinais não fosse em vão, e começou a impor sua autoridade no terceiro set.

Antes do início do quarto set, o grego de 22 anos pediu que seu treinador entrasse na quadra para manipular e massagear sua lombar.

Mas a intervenção não conseguiu ressuscitar a sorte de Tsitsipas, e Djokovic pouco foi desafiado no quarto set.

O sérvio quebrou um saque decisivo e abriu uma vantagem de 2-1 na decisão antes de garantir a vitória em quatro horas e 11 minutos, se tornando o primeiro homem desde a profissionalização do tênis em 1968 a garantir todos os títulos de Grand Slam pelo menos duas vezes.

 

 

*Por Julien Pretot / REUTERS

FRANÇA - O sérvio Novak Djokovic, número um do mundo, venceu de virada o Rei do Saibro Rafael Nadal por 3-6, 6-3, 7-6 (4) e 6-2 nas semifinais em Roland Garros nesta sexta-feira (11) e disputará o título contra o jovem grego Stefanos Tsitsipas.

Esta foi apenas a terceira vez que o espanhol foi derrotado no Grand Slam em Paris desde sua estreia em 2005.

Nadal, buscando seu 14º título no Aberto da França, venceu os primeiros cinco games da partida e parecia estar a caminho de repetir a vitória sobre o sérvio na final do ano passado.

Mas Djokovic venceu o segundo set e depois derrotou o espanhol em um emocionante terceiro set de 97 minutos no tiebreak, após salvar um set point.

A atmosfera de futebol criada pelos quase 5.000 espectadores na quadra Philippe Chatrier foi sentida no final do terceiro set, quando se aproximava o início do toque de recolher em Paris por causa da Covid-19.

Felizmente, as autoridades parisienses concederam uma prorrogação do limite das 23h no horário local, o que fez com que o magnífico jogo pudesse continuar a ser desfrutado por um público ao vivo.

Mas não houve indulto para Nadal, de 35 anos, que pareceu cansado no último set, e sucumbiu diante de Djokovic, que agora enfrentará Tsitsipas em busca de seu 19º título de Grand Slam, o que o deixaria apenas um atrás do recorde de 20 de Nadal e Roger Federer.

Tsitsipas chegou à decisão ao derrotar Alexander Zverev por 6-3, 6-3, 4-6, 4-6 e 6-3 em uma grande partida.

 

 

*Por Staff / REUTERS

FRANÇA - O ex-número um do mundo Roger Federer, que deseja disputar o 21º título de Grand Slam em Wimbledon, se retirou de Roland Garros neste domingo (6), um dia após vencer uma dura partida válida pela terceira rodada do torneio, optando por se preservar para a temporada na grama.

“Após discussões com a minha equipe, decidi que deveria me retirar do Aberto da França hoje”, disse Federer em uma nota publicada pela Federação Francesa de Tênis.

“Após duas cirurgias no joelho e mais de um ano em recuperação, é importante escutar o meu corpo e não correr de volta para a competição”, acrescentou o suíço de 39 anos.

Federer, que pouco jogou nos últimos 17 meses por conta de uma lesão no joelho, sofreu fisicamente no quarto set da vitória sobre o alemão Dominik Koepfer no último sábado (5), e decidiu encerrar sua campanha em Roland Garros antes do que seria uma competitiva partida contra o italiano Matteo Berrettini.

O tenista disse na partida de sábado que estava ponderando se participaria da segunda semana do torneio de Grand Slam na quadra de saibro, já que seu objetivo na temporada era Wimbledon, o principal torneio na grama no dia 28 de junho.

“Passamos por essas partidas, analisamos muito e olhamos o que há à frente, e faremos isso hoje e amanhã”, declarou.

“Porque tenho de decidir se continuo a jogar ou não, ou não é muito arriscado neste momento continuar a pressionar ou esta é apenas uma forma perfeita de apenas descansar”, afirmou.

O diretor do torneio, Guy Forget, disse: “O Aberto da França lamenta a retirada de Roger Federer do torneio, mas ele lutou muito na noite passada. Ficamos todos maravilhados por vê-lo de volta a Paris, onde jogou três partidas de alto nível. Desejamos-lhe as maiores felicidades para o resto da temporada”.

O sete vezes campeão do Grand Slam Mats Wilander disse que a decisão de Federer faz sentido, já que o oito vezes campeão de Wimbledon tem mais chances de sucesso na grama.

“Isso prova que é um projeto de longo prazo para ele voltar. Para mim, isso é uma boa notícia, pois mostra que ele vai ficar mais um pouco”, disse Wilander, um especialista em tênis da Eurosport.

 

 

*Por Julien Pretot / REUTERS

FRANÇA - Após a edição de outono (europeu) de Roland Garros do ano passado, que fez os tenistas se agasalharem e tremerem de frio, a boa notícia da edição deste ano é o calor. A má notícia para qualquer um que queira impedir o espanhol Rafael Nadal de ampliar um recorde com o 14º título no Aberto da França é que as condições estão exatamente como o espanhol gosta.

O ar quente e as quadras de saibro rápidas, combinadas ao giro de bola único de Nadal, o tornam quase imbatível no torneio desde que ele venceu em sua estreia de 2005 (como ilustrado por um quadro de vitórias e derrotas que, após o triunfo desta terça-feira sobre Alexei Popyrin na primeira rodada, está em 101 a 2 no saibro parisiense).

Como ele ressaltou após a vitória de 6-3, 6-2 e 7-6 (3) sobre o australiano, o espanhol não se saiu muito mal em 2020 nas quadras úmidas, conquistando o título sem perder nenhum set, o que incluiu a vitória impiedosa contra Novak Djokovic na final.

Mas Nadal, que fará 35 anos na quinta-feira (3), oportunidade na qual enfrenta o francês Richard Gasquet, prefere quando está quente.

“É claro que as condições do ano passado, para mim, foram boas no final porque venci, não?”, declarou o espanhol aos repórteres.

“Mas não é a situação ideal jogar tênis com três ou quatro graus, ou às vezes dois graus, como algumas partidas noturnas que disputei. Sinto que fiquei com um pouco de medo de me contundir. Mas isso é passado. Neste ano, voltamos ao normal”, concluiu.

 

 

*Por Martyn Herman / REUTERS

RIO DE JANEIRO/RJ - Principal torneio de tênis da América do Sul, o Rio Open não será realizado em 2021 por causa da pandemia do novo coronavírus (covid-19). Na quinta-feira (1), os organizadores do evento, que seria realizado em fevereiro e havia sido adiado, anunciaram o cancelamento da edição deste ano, confirmando o torneio para fevereiro de 2022, novamente no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro.

“Havia a expectativa de um cenário mais nítido com relação ao controle da pandemia nos meses seguintes, o que permitiria a definição e aprovação de uma nova data, ainda em 2021. Infelizmente, até o momento, o cenário ainda é de indefinição”, diz a nota publicada no site oficial do Rio Open.

A competição, a primeira de nível ATP 500 no Brasil, seria disputada pela oitava vez. Jogadores no top-10 do ranking de simples da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), como o espanhol Rafael Nadal (terceiro), o austríaco Dominic Thiem (quarto) e o argentino Diego Schwartzman (nono) já foram campeões no Rio de Janeiro.

Em 2020, o chileno Cristian Garin, atual 20º do mundo, conquistou título de simples ao superar o italiano Gianluca Mager (102º). O argentino Marcel Granollers, 11º colocado no ranking de duplas da ATP, e o argentino Horacio Zeballos (sétimo) levaram a melhor entre as parcerias. A competição foi uma das últimas a serem realizadas antes do início da pandemia.

O Brasil nunca teve um campeão no Rio Open. Em 2019, Thomaz Bellucci e Rogério Dutra Silva perderam a final de duplas para o argentino Máximo González e o chileno Nicolás Jarry. Em 2014, na primeira edição do evento, também nas duplas, Marcelo Melo bateu na trave ao lado do espanhol David Marreiro, ao ser derrotado pelos colombianos Robert Farah e Juan Sebastián Cabal na decisão. Em simples, o tênis brasileiro marcou três vezes presença nas quartas de final: Thomaz Bellucci (2014), João Souza (2015) e Thiago Monteiro (2017).

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

ESPANHA - Rafael Nadal se ausentará do Masters 1000 de Miami, que começa no final deste mês, para se recuperar de uma lesão nas costas a tempo de disputar a temporada de saibro, disse o espanhol na terça-feira (16).

Nadal não joga desde a eliminação nas quartas de final do Aberto da Austrália no mês passado, e tampouco participou do ATP 500 de Dubai.

Desde então, o tenista de 34 anos perdeu uma posição no ranking e ficou na terceira colocação, atrás do russo Daniil Medvedev.

"Lamento anunciar que não jogarei em Miami, uma cidade que adoro. Preciso me recuperar plenamente e me preparar para a temporada de saibro na Europa", tuitou Nadal.

O Masters 1000 de Miami é um torneio de quadra dura que Nadal nunca venceu, apesar de ter chegado à final cinco vezes entre 2005 e 2017.

O espanhol pode estar visando o Masters 1000 de Monte Carlo em abril e o Masters 1000 de Madri em maio para ficar em forma para Roland Garros, onde acumula o recorde de 13 títulos.

 

 

*Por Rohith Nair / REUTERS

EUA - O número 1 do mundo, Novak Djokovic, afirmou que retornará às quadras no Aberto de Miami este mês, após se recuperar de uma lesão muscular durante a sua defesa do título do Aberto da Austrália.

O sérvio de 33 anos sofreu a lesão durante a terceira rodada no Melbourne Park, mas ela não o impediu de conquistar o seu nono título do Aberto da Austrália e o 18º em torneios de Grand Slam.

Ele superará o recorde de Roger Federer de mais semanas como líder do ranking da ATP na segunda-feira, ao se manter no topo pela 311ª semana.

Segundo um calendário parcial publicado em seu site, Djokovic participará do evento nível Masters 1000 nas quadras duras de Miami entre 22 de março e 4 de abril. É o primeiro de três eventos que ele disputará antes de se dirigir à Europa para a temporada do saibro antes do Aberto da França, no fim de maio.

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De Miami, onde foi campeão seis vezes, Djokovic irá para o Masters de Monte Carlo, em Monaco, entre 11 e 18 de abril, antes de voltar para casa para o Aberto da Sérvia, em Belgrado.

O circuito retorna a Belgrado pela primeira vez desde 2012, e o Aberto da Sérvia será realizado no centro de tênis de Djokovic entre 19 e 25 de abril.

 

 

*Por Sudipto Ganguly 

*Agência Brasil

AUSTRÁLIA - Neste último domingo (21), no horário de Brasília, o sérvio Novac Djokovic venceu o russo Daniil Medvedev na final do Aberto da Austrália, disputada em Melbourne. O número um do mundo não teve muitas dificuldades para fechar o jogo em 3 sets a 0, com parciais de 7/5, 6/2 e 6/2, em 1 hora e 53 minutos de partida. O sérvio agora chega a 18 títulos de Grand Slams e se aproxima da marca de 20 títulos do espanhol Rafael Nadal e do suíco Roger Federer.

No primeiro set, o russo, que não perdia há 20 jogos, teve o saque quebrado logo no segundo game, com Djokovic jogando um tênis sólido. A resposta de Medvedev veio no quinto game, quando conseguiu dois break points e contou com um erro do sérvio num smash que ficou na rede. Com o russo melhorando a precisão em quadra, o jogo seguiu parelho até o 12º game. Foi quando Djoko mostrou a razão de ser nove vezes campeão do Grand Slam australiano. Em bolas exatas e rápidas, conseguiu três break points. No terceiro, o sérvio quebrou o saque do adversário e fechou a parcial por 7/5.

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Ao alcançar a final neste Aberto da Austrália, Daniil chegou à terceira colocação no ranking da ATP pela primeira vez. No início do segundo set, parecia que o russo não havia se abalado com a perda do set anterior e quebrou o saque do sérvio no game inicial. Porém, Djokovic continuou com um jogo constante de longas trocas de bola e, logo no game seguinte, devolveu a quebra. No quinto game, outra quebra de saque e Novac chegou a 4 a 1. Mantendo a categoria costumeira, o sérvio fechou o set em 6/2.

O suspiro derradeiro de Medvedev se deu no terceiro game do último set da partida. Ele conseguiu dois break points mas, novamente, Djoko se mostrou resiliente e reverteu a situação. A partir daí o jogo ficou à feição da frieza do sérvio, que soube explorar os muitos erros do russo. O resultado foi a repetição da parcial anterior; 6/2.

Novac Djokovic levantou a taça do Aberto da Austrália pela nona vez e se consolida cada vez mais como melhor jogador do mundo na atualidade.

Antes da final de simples masculina, aconteceu a final de duplas masculina do Aberto da Austrália, na mesma quadra em Melbourne. O croata Ivan Dodig e o eslovaco Filip Polasek venceram seu primeiro Grand Slam ao bater os americanos Rajeev Ram e Joe Salisbury por 2 sets a zero, com parciais de 6/3 e 6/4, num jogo de 88 minutos.

 

 

*Por: AGÊNCIA BRASIL

AUSTRÁLIA - Defensor do título, Novak Djokovic se declarou em forma para disputar a final do Aberto da Austrália depois de encerrar a campanha incrível de Aslan Karatsev, russo vindo do qualifier (classificatório), com a "melhor partida" do torneio nesta quinta-feira (18).

O sérvio e número um do mundo chegou à sua nona decisão em Melbourne Park com uma vitória de 6-3, 6-4 e 6-2, e disputará o título com Stefanos Tsitsipas ou Daniil Medvedev.

A campanha de Djokovic pareceu estar por um fio quando ele sofreu uma lesão abdominal durante a partida de terceira rodada contra Taylor Fritz menos de uma semana atrás. Mas ele deixou isso para trás e terá dois dias para se recuperar até a final de domingo.

"Nunca me senti tão bem durante o torneio inteiro", disse ele a Jim Courier na quadra. "Eu me senti ótimo, passeei com a bola, sem dor, simplesmente a melhor partida até agora, chegou no momento certo e estou entusiasmado de me sentir assim". "A recuperação é a prioridade neste momento. Estou sentindo a bola bem, estou jogando bem, tive tempo de partida suficiente, treino suficiente, então neste momento é só reunir toda a energia necessária para a partida mais importante do Aberto da Austrália", disse.

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Djokovic nunca perdeu o torneio após chegar às semifinais, e será o franco favorito à conquista de um nono título que ampliaria um recorde em seu Grand Slam predileto.

AUSTRÁLIA - O sérvio Novak Djokovic superou alguns altos e baixos para vencer Alexander Zverev por 3 sets a 1, com parciais de 6-7 (6-8), 6-2, 6-4 e 7-6 (8-6) e assegurar um lugar entre os semifinalistas do Aberto da Austrália nesta última terça-feira (16).

O tenista número um do mundo se recuperou após perder um equilibrado set inicial no tiebreak, e ficou atrás no terceiro e no quarto set antes de virar as parciais e encaminhar a vitória.

O alemão Zverev certamente irá se arrepender de ter desperdiçado um 4-1 a seu favor no terceiro set, e um 3-0 no quarto.

Djokovic mais uma vez usou uma fita em sua região abdominal, um resquício da lesão sofrida em sua vitória sobre Taylor Fritz na terceira rodada.

Mas isso não pareceu incomodá-lo, já que chegou à sua 39ª semifinal de Grand Slam na carreira, onde enfrentará um adversário improvável nas semis do Aberto da Austrália, o qualifier russo Aslan Karatsev.

 

 

*Por Martyn Herman / REUTERS

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