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ESPANHA - O tenista Rafa Nadal salvou quatro match points do belga David Goffin e venceu por 6-3, 5-7 e 7-6 (9) uma partida emocionante, que garantiu sua passagem para as quartas-de-final do Aberto de Madri.

Assim como seu amado Real Madrid esteve à beira da eliminação e se classificou para a final da Liga dos Campeões com gols salvadores nos acréscimos do segundo tempo e na prorrogação na quarta-feira (4), o atleta espanhol de 35 anos encontrou uma energia extra guardada para vencer um longo tie break e garantir a vitória de número 1.050 de sua carreira.

Erros atípicos e faltas duplas do terceiro cabeça-de-chave permitiram que Goffin quebrasse o saque de Nadal e abrisse 3-2 no início do jogo, mas o espanhol rapidamente devolveu a quebra em dose dupla e sacou para definir o set, definindo-o com um cruzado venenoso de forehand.

O jogo de Nadal ficou ainda mais confiante no segundo set, utilizando cada canto da quadra para bater Goffin, que não teve resposta, a não ser olhar para os céus em desespero. Mas o experiente belga encontrou seu ritmo eventualmente, passou a jogar com autoridade, e se recuperou de um placar contrário de 3-5, quebrando duas vezes o saque do espanhol para forçar o terceiro set.

Em apenas sua segunda partida após o retorno de uma lesão na costela, Nadal parecia enferrujado enquanto deixava escapar sua vantagem, vendo Goffin salvar dois match points no segundo set, para o espanto dos torcedores espanhóis no Estádio Manolo Santana.

Nada parecia definido no terceiro set, que viu Goffin sair de um buraco de 4-1 no placar para quase conseguir a vitória antes de Nadal retomar o controle e garantir a vaga nas quartas em pouco mais de três horas.

O espanhol enfrenta agora o compatriota Carlos Alcaraz ou o britânico Caron Norrie na próxima rodada.

 

 

Por Rohith Nair / REUTERS

PORTUGAL - O Brasil derrotou a Grã-Bretanha nesta segunda-feira (2) na categoria quad (atletas com comprometimento em três ou mais extremidades do corpo) no primeiro dia de disputas da Copa do Mundo de tênis em cadeira de rodas em Vilamoura, no Algarve (Portugal).

O triunfo da equipe brasileira, formada por Ymanitu Silva, Leandro Pena e Augusto Fernandes, foi por 3 partidas a 0. O primeiro a vencer foi Leandro Pena, que bateu James Shaw por 2 sets a 0. Depois foi a vez de Ymanitu Silva bater Richard Green por 2 sets a 0.

Os dois voltaram à quadra para jogarem em dupla, em partida na qual superaram Richard Green e Greg Slade por 2 sets a 0.

Na categoria open (atletas com deficiência em membros inferiores) masculina o Brasil perdeu para o Japão por 3 a 0. Bruno Makey perdeu de Tokito Oda por 2 sets a 0 e Daniel Rodrigues foi batido por Shingo Kunieda por 2 sets a 0. Nas duplas Daniel Rodrigues e Rafael Medeiros foram superados por Takuya Miki e Takashi Sanada por duplo 6/3. No júnior (sub-18), a seleção brasileira perdeu dos Estados Unidos por dois jogos a 1.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

LONDRES - Os organizadores de Wimbledon confirmaram a proibição de jogadores de tênis russos e belarussos por conta da invasão russa à Ucrânia, em um comunicado na quarta-feira (20): “é nossa responsabilidade desempenhar nosso papel nos esforços generalizados do governo, indústria, instituições esportivas e criativas para limitar a influência global da Rússia através dos meios mais fortes possível”.

Wimbledon, o terceiro Grand Slam do ano, está marcado para começar em 27 de junho.

O Kremlin disse anteriormente que a proibição de jogadores russos é “inaceitável”. O porta-voz do governo, Dmitry Peskov, respondeu a uma pergunta sobre a proibição de jogadores russos e belarussos no torneio.

“Fazer atletas vítimas de algum tipo de preconceito político, intrigas, ações hostis ao nosso país é inaceitável. Só podemos expressar arrependimento aqui”, disse Peskov em uma teleconferência com repórteres.

“Considerando que a Rússia é afinal um país de tênis muito forte, nossos tenistas estão nas primeiras linhas do ranking mundial, a própria competição sofrerá com sua remoção”, disse Peskov.

“Eu gostaria de desejar que os caras façam tudo para não perder a forma e não perder sua classe mundial de tênis.”

O All England Lawn Tennis Club (AELTC), que organiza e sedia o evento, disse à CNN no início deste mês que estava “continuando a se envolver em discussões com o governo do Reino Unido, a LTA (Lawn Tennis Association) e os órgãos governamentais internacionais da tênis” em relação à participação de jogadores russos e belarussos.

Os organizadores acrescentaram que planejavam tomar uma decisão antes do prazo de inscrição em meados de maio. A proibição impede que vários jogadores de alto escalão compitam no icônico Grand Slam de quadra de grama.

Quatro homens russos, incluindo o número dois do mundo e atual campeão do US Open, Daniil Medvedev, estão atualmente classificados entre os 30 melhores do ATP Tour. A Rússia tem cinco mulheres no top 40 do ranking do WTA Tour. Aryna Sabalenka, de Belarus, está atualmente em quarto lugar no mundo e foi semifinalista de Wimbledon no ano passado, enquanto a compatriota Victoria Azarenka, ex-número um do mundo, está atualmente em 18ª.

A decisão da AELTC é a primeira vez que jogadores russos e belarussos são proibidos de competir em um evento de tênis de elite. Os órgãos dirigentes do tênis baniram a Rússia e Belarus das competições internacionais de equipes após a invasão. Jogadores individuais podem competir nos circuitos ATP e WTA, mas não sob o nome ou a bandeira de seus países.

O presidente da Federação Russa de Tênis, Shamil Tarpichev, disse ao jornal Sport Express do país mais cedo que não havia nada que pudesse fazer.

“Acho que esta decisão está errada, mas não há nada que possamos mudar”, disse Tarpichev. “A Federação Russa de Tênis já fez tudo o que podia.”

“Não quero falar sobre isso, mas direi que essa decisão vai contra os atletas. Estamos trabalhando na situação, é tudo o que posso dizer.”

Wimbledon não baniu atletas de países desde a Segunda Guerra Mundial, quando jogadores da Alemanha e do Japão não foram autorizados a competir. Mais cedo, as jogadoras ucranianas Elina Svitolina e Marta Kostyuk emitiram declarações pedindo a proibição geral de atletas russos e belorussos de eventos internacionais.

O grupo de pressão internacional liderado por atletas, Global Athlete, disse que banir jogadores dos dois países também “protegeria esses atletas que não têm escolha de se retirar das competições”.

“Esses atletas devem seguir as ordens dos líderes de seus países”, acrescentou.

O ministro do Esporte britânico, Nigel Huddleston, disse no mês passado que não se sentiria confortável com um “atleta russo com a bandeira russa” e vencendo Wimbledon em Londres.

 

 

*com informações da Reuters

Aleks KlosokAnna Chernova, da CNN

COLÔMBIA - Ainda não foi desta vez que a brasileira Laura Pigossi conquistou seu primeiro título no circuito WTA na chave de simples. Após chegar à decisão do torneio de Bogotá (Colômbia), a tenista paulista acabou derrotada pela alemã Tatjana Maria por 2 sets a 1 (parciais de 6-3, 4-6 e 6-2) em 2h30min de partida.

Com o resultado na Colômbia, a tenista, que começou a semana como número 212 do mundo, subirá para a 126ª colocação. A maior parte das conquistas que Pigossi tem no currículo são em torneios de duplas. Uma delas foi a medalha de bronze na Olimpíada de Tóquio, no ano passado, ao lado de Luisa Stefani.

Na final em Bogotá, a brasileira tinha algo em comum com a adversária: assim como Tatjana Maria, número 237 do mundo, ela veio do qualifying, ou seja, não estava na chave originalmente e conquistou a vaga nas fases preliminares do torneio. Ela deixou pelo caminho algumas adversárias de destaque, incluindo a cabeça-de-chave número 1 da competição, a colombiana Camila Osorio, número 33 do mundo, nas semifinais.

Neste domingo, Laura Pigossi não conseguiu assumir o controle da partida, que teve a alemã à frente na maior parte do tempo. Ela venceu o primeiro set por 6-3. Na segunda parcial, Laura começou bem, abriu 5-2, mas teve um pouco mais de trabalho para fechar em 6-4. No último set, Tatjana Maria não permitiu que Pigossi tomasse a frente, vencendo por 6-2.

“Hoje, infelizmente, não deu, mas gostei bastante da minha atitude, como lutei até o fim. Hoje faltou um pouco de físico, a maneira como ela jogava me exigia um pouco mais das pernas, estar um pouco atenta e reagindo. Mesmo assim [estou] muito feliz com minha semana, melhor ranking da carreira, abrindo várias portas, mudando meu calendário. Acho que estou no caminho certo”, afirmou a brasileira.

 

 

Por Igor Santos - Repórter TV Brasil 

AGÊNCIA BRASIL

ACAPULCO - Rafael Nadal venceu o britânico Cameron Norrie na final e conquistou o título do ATP 500 de Acapulco, no México, na madrugada deste domingo. O espanhol fechou a partida com 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/4 em 1 hora e 54 minutos.

Este é o terceiro troféu levantado pelo tenista em 2022. Nadal também já havia sido campeão do ATP 250 de Melbourne e do Aberto da Austrália, em janeiro. Além do título, o tenista de 35 anos chegou à marca de 15 vitórias consecutivas no ano - o melhor início de toda a sua carreira.

Nadal alcançou o seu 91º título na carreira de simples e o 103º no total. Em Acapulco, foi a sua quarta conquista. O Rei do Saibro é o quarto maior vencedor de torneios na história do circuito de ATP, atrás apenas de Jimmy Connors (109), Roger Federer (103) e Ivan Lendl (92).

Essa foi a quarta vitória do tenista espanhol em quatro jogos contra Cameron Norrie. Rafael Nadal não enfrentou break-points durante todo o primeiro set e aproveitou o mau aproveitamento e alguns erros do britânico para vencer o primeiro set com certa tranquilidade.

No segundo set, Norrie retomou a confiança e fez jogo mais duro. O britânico chegou a estar perdendo por 5/2, mas conseguiu diminuir a diferença para apenas um game, aproveitando a queda de intensidade de Nadal. No entanto, o espanhol retomou a concentração no fim de jogo e não deu chances para o azar. Venceu os dois games seguintes e fechou a partida em 6/4 para conquistar o seu quarto torneio em Acapulco.

 

 

Por Redação do ge

ACAPULCO - Rafael Nadal venceu o russo Daniil Medvedev nas semifinais do ATP de Acapulco na madrugada deste sábado e garantiu sua vaga na decisão. O tenista espanhol venceu por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/3, e chegou à sua 14ª vitória consecutiva em 2022 - o melhor início de toda a carreira do atleta.

O duelo também marcou o reencontro dos atletas após a eletrizante final do Australian Open, vencida por Nadal após mais de 5h de partida, no dia 31 de janeiro deste ano.

Durante o primeiro set, o espanhol mostrou-se bastante consistente e aproveitou uma quebra no quarto game para vencer por 6 sets a 3. O primeiro game do segundo set, com saque de Medvedev, foi quebrado por Nadal e já dava indícios do que estava por vir. O espanhol, que demonstrava bastante segurança durante todo a partida, levou a vantagem construída no primeiro game por todo o set. O espanhol ainda conseguiu salvar 11 break-points - sete apenas no quinto game - e chegou ao 6/3 com duas horas de partida.

Com o resultado, Nadal enfrentará o britânico Cameron Norrie na decisão. O duelo está marcado já para este sábado, às 21h.

 

Norrie desbanca Tsitsipas

Na outra chave, Cameron Norrie teve grande atuação e venceu o grego Stefanos Tsitsipas por 2 sets a 0 (duplo 6/4) no fim da noite desta sexta-feira. O britânico foi bastante efetivo no saque durante o primeiro set, com 92% de eficiência nos primeiros serviços na quadra. Dos 22 lances, conquistou o ponto em 18 - e venceu por 6 sets a 4. O segundo set também foi bastante disputado, mas Norrie se manteve preciso e se aproveitou dos raros erros cometidos pelo adversário para vencer novamente por 6 sets a 4.

Essa foi a segunda vitória do canhoto de 26 anos sobre Tsitsipas em três encontros entre os tenistas. Contra Nadal, por outro lado, Norrie perdeu todas as três partidas que disputou e precisará se superar ainda mais para conquistar o troféu no México.

 

 

Por Redação do ge

ACAPULCO - Mostrando mais uma vez que está voando em 2022, Rafael Nadal precisou de somente 1h16min para liquidar o americano Stefan Kozlov (130º do ranking) por 2 a 0 (parciais de 6/0 e 6/3) e avançar suavemente às quartas de final do ATP 500 de Acapulco. O triunfo da noite desta quarta-feira foi o 12º do número 5 do mundo este ano, confirmando o melhor início de temporada em sua vitoriosa carreira.

Na briga pela vaga às semifinais, Nadal terá pela frente outro tenista dos Estados Unidos. O espanhol medirá forças com Tommy Paul (39º), que tirou do caminho o sérvio Dusan Lajovic (46º) após um equilibrado duelo (vencido por 2 a 1, parciais de 7/6(2), 2/6 e 7/5.

A vitória sobre Kozlov foi irremediavelmente tranquila. Desde os primeiros movimentos Rafael Nadal dominou e aplicou um pneu em seu oponente no primeiro set. Na parcial seguinte, o campeão do Australian Open apenas cozinhou o caldo e liquidou a fatura, carimbando seu passaporte para a próxima fase.

 

 

Por Redação do ge

AUSTRÁLIA - Beatriz Haddad Maia segue fazendo história para o tênis feminino brasileiro. Na noite desta quarta-feira, ela e a cazaque Anna Danilina se classificaram para a final do Australian Open após superarem as japonesas Ena Shibahara e Shuko Ayoama, cabeças de chave 2, por 2 sets a 1, com parciais de 6/4 5/7 6/4, após 2h19 de duração na quadra Rod Laver, a principal de Melbourne Park.

Esta é a primeira vez que uma brasileira jogará a final de um Grand Slam desde Maria Esther Bueno em 1968, a primeira na Era Aberta.

Para levantarem o desejado troféu, Bia e Danilina irão encarar as vencedoras do confronto entre a dupla tcheca Barbora Krejcikova e Katerina Siniakova e a parceria da russa Veronika Kudermetova e a belga Elise Mertens, atual campeã do torneio - junto da bielorrussa Aryna Sabalenka.

Bia e Danilina estão invictas na atual temporada e faturaram o título do WTA 500 de Sydney, na Austrália, quando também derrubaram Shibahara e Ayoama. Pela campanha, a brasileira já vai subindo do 150º para o 41º lugar no ranking mundial, o que é o melhor da carreira. Se for a campeã será a 27ª.

O JOGO

A dupla de Bia e Danilina entrou muito sólida na partida, conseguindo uma quebra de cara. O jogo seguiu parelho até nova quebra no nono game com a brasileira segurando bem na rede. Elas fecharam com autoridade por 6/4.

No segundo set a quebra veio cedo e a dupla da brasileira sustentava o serviço. Bia sacou para a vitória no 5 a 4, mas a parceira não ajudou na rede, a brasileira ficou nervosa e deu uma dupla-falta. A energia caiu, as asiáticas aproveitaram, quebraram de novo e fecharam por 7/5.

Mas Haddad e Danilina reagruparam, quebraram no terceiro game, abriram 3 a 1, mantiveram bem o serviço e dessa vez Bia não falhou, fechou com autoridade no saque e um smash definidor da cazaque.

 

 

LANCE!

AUSTRÁLIA - A brasileira Bia Haddad Maia e a cazaque Anna Danillina venceram por 2 a 1 a dupla formada pela espanhola Aliona Bolsova e a norueguesa Ulrikke Eikeri na madrugada deste domingo (23), no horário de Brasília. Com a vitória a parceria se classificou às quartas de final do Australian Open. As parciais da partida foram parciais de 3/6 6/4 7/6 (10/4) em 2 horas e 35 minutos de disputa.

Com esse resultado, a brasileira se torna a primeira representante do país a chegar nessa etapa do torneio na Era Aberta do tênis, desde Maria Esther Bueno, que foi campeã do Aberto da Austrália em 1960.

AUSTRÁLIA - Os eventos que levaram Novak Djokovic a ficar em um centro de detenção de imigrantes após chegar a Melbourne para o Aberto da Austrália em meio a uma disputa sobre sua isenção médica da vacina contra o novo coronavírus (covid-19) foram “prejudiciais em todas as frentes”, afirmou a ATP (Associação de Tenistas Profissionais) na segunda-feira (10).

A ATP, órgão que rege o tênis masculino, celebrou a decisão que permitiu a Djokovic permanecer em Melbourne e competir no torneio da próxima semana, mas disse que a confusão em torno da entrada do número um do mundo no país destacou a necessidade de compreensão, comunicação e aplicação de regras mais claras.

“Ao viajar para Melbourne, fica claro que Novak Djokovic acreditava que recebeu uma isenção médica necessária para cumprir os regulamentos de entrada”, disse a ATP em comunicado.

“A série de eventos que levaram à audiência foi prejudicial em todas as frentes, inclusive para o bem-estar de Novak e a preparação para o Aberto da Austrália”, afirmou entidade.

“Os pedidos de isenção médica dos jogadores são feitos independentemente da ATP, no entanto, estamos em contato constante com a Tennis Australia para buscar clareza ao longo desse processo. Saudamos o resultado da audiência de segunda-feira e esperamos algumas semanas emocionantes de tênis pela frente”, acrescentou.

 

 

Por Rory Carroll e Amy Tennery / REUTERS

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