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ESPANHA - Quatro dias após renovar seu contrato com o Real Madrid (Espanha), o técnico italiano Carlo Ancelotti falou pela primeira vez, na terça-feira (2), sobre o convite que recebeu para comandar a seleção brasileira. Em março de 2023, o nome do treinador foi citado pelo então presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, destituído do cargo no início de dezembro, como seu preferido para assumir o cargo. Durante a apresentação de Fernando Diniz como técnico-interino da seleção em julho, o ex-dirigente afirmou em entrevista à Reuters que Ancelotti estaria “com certeza” à frente do escrete canarinho. No entanto, nos últimos meses, Ancelotti sempre se esquivou de perguntas sobre o assunto "seleção".  

“A realidade é o que todo mundo sabe e o Real Madrid também, que eu tive contato com o presidente [da CBF] naquele período, que era o Ednaldo Rodrigues. Quero agradecer a ele pelo carinho e pelo interesse para que eu treinasse a seleção brasileira, isso me fez muito orgulhoso e honrado. Aconteceu que o Ednaldo não é mais presidente da confederação. No fim das contas, as coisas foram como eu queria, que era continuar aqui”, revelou Ancelotti, durante coletiva de imprensa.

O contrato do treinador italiano com o Real expiraria em julho, mas o clube espanhol de antecipou e prorrogou o vínculo com Ancelotti até julho de 2026. A renovação frustrou as expectativas de a seleção brasileira ser comandada por um técnico estrangeiro pela primeira vez na história. 

“Posso pensar em [treinar] uma seleção nacional. Ser técnico da seleção é um grande sonho, mas não sei se em 2026 o Brasil vai me querer. Não sei se estão contentes com a minha decisão”, disse o treinador, que comanda o Real desde 2021, em sua segunda passagem pelo clube (a primeira foi de 2013 a 1015).

O histórico profissional do técnico italiano, de 64 anos, inclui títulos nas principais ligas da Europa (Espanha, França, Inglaterra, Alemanha e Itália). Com o Real, Ancelotti conquistou a liga espahola (La Liga), a Liga dos Campeões da Europa e dois Mundais de Clubes da Fifa. Ancelotti também mencionou seu planos para o futuro depois de concluir o ciclo como técnico do time espanhol.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Já estão definidos os 23 jogadores da seleção brasileira masculina Sub 23 que disputarão o Torneio Pré-Olímpico, a partir de 20 de janeiro, na Venezuela. Entre as novidades na lista de convocados pelo técnico Ramon Menezes, estão o atacante Endrick (Palmeiras), o meia Danilo (Nottingahm Forest/ clube britânico) e o lateral Luan Cândido (Red Bull Bragantino).

Atual bicampeão olímpico, o Brasil lutará por uma das duas vagas distribuídas pelo torneio sul-americano, que reúne outros nove países. A seleção está no Grupo A, que tem ainda Venezuela, Colômbia, Bolívia e Equador. Já na outra chave estão Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

Os brasileiros estreiam no dia 23 de janeiro contra a Bolívia e encerram a fase de grupos no dia 29 de janeiro contra a Venezuela. Apenas as duas equipes mais bem classificadas em cada grupo avançam ao quadrangular.

 

A final do Pré-Olímpico está programada para 11 de fevereiro. Na disputa feminina, a seleção não terá de competir no Pré-Olímpico pois assegurou a vaga em Paris 2024 ao vencer a Copa América no ano passado.

No Pré-Olímpico masculino para os Jogos de Tóquio, realizado na Colômbia (janeiro de 2021), o Brasil carimbou a vaga ao ficar em segundo lugar no torneio, atrás da campeã Argentina. 

A seleção brasileira Sub 23 faturou dois ouros olímpicos seguidos: o primeiro na Rio 2016, e depois na edição de Tóquio. Anteriormente, o Brasil  já havia faturado prata na Olimpíada de Londres (2012) e bronze nos Jogos de Pequim (2008). 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Com as “férias” na tabela das Eliminatórias da Copa do Mundo, que só voltam a ter jogos em setembro de 2024, o foco da Seleção Brasileira passa a ser a disputa da Copa América, que acontecerá nos EUA em junho e julho do próximo ano. O craque Rivaldo falou em entrevista exclusiva para a Betfair sobre os dois torneios.

Seleção precisa de um treinador fixo 

Rivaldo falou sobre sua maior preocupação em relação ao momento difícil que a Seleção Brasileira vive, e como isso pode impactar a participação na Copa América: “A única coisa que tem que mudar no Brasil é definir exatamente quem é o treinador que seguirá até a Copa do Mundo, e quem vai estar definitivamente na Seleção Brasileira. Não dá para ficar com essa enrolação, com essa situação de esperar outro treinador no Brasil”.

O embaixador da Betfair reforçou mais uma vez sua preferência pela permanência de Fernando Diniz, mas também apontou outro treinador que gostaria de ver na Seleção: “Espero ainda que seja o Diniz ou até mesmo o Dorival Junior. Mas como hoje está o Diniz, acredito que ele pode ser o treinador. Precisa dar essa tranquilidade para ele, dizer que ele é o treinador até a Copa do Mundo”, comentou. 

Fase ruim não deve ser problema para o Brasil

Nas últimas quatro partidas de 2023 pelas eliminatórias da Copa do Mundo, o Brasil sofreu duas derrotas e teve dois empates. Ao analisar como essa fase ruim da Seleção pode afetar sua participação na Copa América, Rivaldo se mostrou otimista. “Mesmo com todas as dificuldades recentes nas eliminatórias, acredito que o Brasil se classifique tranquilamente”, comentou o pentacampeão. Ele também comentou sobre a tradição que o Brasil traz para o torneio. Segundo Rivaldo: “As seleções que têm tradições são as favoritas, o Brasil é favorito também para essa Copa América”.

Segundo a Betfair, o Brasil só fica atrás da Argentina no aspecto de favoritismo para o título da Copa América. Enquanto os hermanos aparecem com 28% de chances (odd de 2.75), o Brasil tem 24% (odd de 3.25). Confira a tabela completa abaixo.

  • Argentina, 28%,
  • Brasil, 24%;
  • Uruguai, 13%;
  • Colômbia e México, 7%;
  • EUA e Equador, 5%;
  • Chile, 3%;
  • Peru, 2%;
  • Canadá, Venezuela e Paraguai, 1%;
  • Costa Rica, Jamaica, Bolívia, Panamá, Honduras, Trinidad E Tobago: menos de 1%.

Nível elevado na Copa América

A edição do torneio em 2024 vai contar com 16 seleções, incluindo seis países da Concacaf. EUA, Jamaica, Panamá e México já estão classificados. As outras duas vagas serão dos vencedores dos duelos de Canadá x Trinidad Tobago e Costa Rica x Honduras. O embaixador da Betfair falou sobre como isso melhora a competição. “Quando tem mais equipes, melhora ainda mais a Copa América. O torneio tem poucas equipes, então quando tem mais equipes como o México e os EUA, acredito que ela se torna muito mais forte e melhor”.

Messi com torcida a seu favor? 

Fazendo história pelo Inter de Miami, o argentino Lionel Messi é o principal nome para a próxima Copa América e Rivaldo reconhece a importância do craque argentino. “O Messi leva torcida pro campo. O status dele ajudou muito o futebol dos EUA, então é claro que ele tem muitos torcedores. Acaba sendo bom até para a Seleção Argentina, quando eles jogarem e o Messi estiver em campo, isso é uma grande ajuda”, comentou.

O pentacampeão também comentou sobre o crescimento dos EUA com o futebol e como isso pode ter influenciado na decisão da sede para a Copa América. “Tudo que está acontecendo ajuda, principalmente a chegada do Messi. Futebol todo mundo sabe que é negócio, então ter a Copa América nos EUA envolve mais dinheiro para as seleções e prêmios”, finalizou.

EUA - A seleção brasileira conheceu na terça-feira (12) os seus adversários na fase de grupos da primeira edição da Copa Ouro de futebol feminino, que será disputada entre 17 de fevereiro e 10 de março de 2024 nos Estados Unidos. O Brasil caiu no Grupo B, que tem sede no Snapdragon Stadium, em San Diego, e que também conta com Colômbia, Panamá e o vencedor de Haiti e Porto Rico, que medem forças na fase preliminar da competição.

A edição inaugural da Copa Ouro feminina, competição organizada pela Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe), contará com a participação de quatro equipes convidadas da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol): Brasil, Colômbia, Argentina e Paraguai. Estas seleções foram as semifinalistas da última edição da Copa América Feminina.

O torneio terá início no dia 17 de fevereiro, com três partidas da fase prévia: Guiana contra República Dominicana, Haiti versus Porto Rico e El Salvador diante da Guatemala. No dia 20 tem início a fase de grupos, que será disputada em três sedes até o dia 28: Carson (Grupo A), San Diego (Grupo B) e Houston (Grupo C). A decisão será disputada em 10 de março em San Diego.

O Grupo A conta com a participação de Estados Unidos, México, Argentina e o vencedor do jogo entre Guiana e República Dominicana. Já o Grupo C é formado por Canadá, Costa Rica, Paraguai e quem triunfar entre El Salvador e Guatemala.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ARARAQUARA/SP - A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) iniciou a venda online de ingressos para o amistoso internacional de futebol feminino entre Brasil e Nicarágua, que será realizado no próximo dia 6 de dezembro, uma quarta-feira, às 18h, no Estádio da Fonte Luminosa, em Araraquara. O jogo também terá venda física de ingressos, porém as informações ainda não foram divulgadas.

As entradas podem ser compradas pelo site Total Ticket (clique aqui para comprar) e os preços são de R$ 40 para a entrada inteira e R$ 20 a meia-entrada.

A partida faz parte da programação para a próxima Data Fifa, que envolve ainda um amistoso contra o Japão no dia 30 de novembro na Neo Química Arena, em São Paulo, e um primeiro duelo contra a Nicarágua no Morumbi, também na capital paulista. As partidas contarão com a transmissão da TV Globo e Sportv.

Para essas partidas, o técnico Arthur Elias convocou 25 jogadoras, entre elas duas representantes da Ferroviária: a goleira Luciana e a atacante Eudimilla, que sagraram-se campeãs da Copa Paulista no sábado (11). Quem também representará Araraquara é a atacante araraquarense Bia Zaneratto, do Palmeiras.

Os amistosos fazem parte da preparação do Brasil para a disputa dos Jogos Olímpicos de Paris, no próximo ano. Essa será a segunda vez que a Fonte Luminosa recebe um jogo da Seleção Brasileira Feminina, que atuou em Araraquara em 2019, quando venceu o México pelo placar de 4 a 0.

 

OUTRAS INFORMAÇÕES

A forma de pagamento do ingresso pela internet é via pix e será vendido no máximo seis entradas por CPF. A gratuidade é oferecida apenas a crianças de até sete anos completos. Os ingressos serão fornecidos na entrada, no dia do jogo, e é obrigatória a apresentação de documento com foto no momento da entrada.

Para adquirir a meia-entrada, é necessário apresentar comprovante para obter o benefício. Ela é aberta a estudantes, idosos (a partir de 60 anos), portador de deficiência e acompanhante, menores (8 a 12 anos), professores e doador de sangue.

 

 

PORTAL MORADA

URUGUAI - A seleção brasileira teve uma noite para esquecer, na terça-feira (17) no estádio Centenário, em Montevidéu, ao ser derrotado por 2 a 0 pelo Uruguai em partida válida pela 4ª rodada das Eliminatórias Sul-Americana para a Copa do Mundo de 2026. Com este revés o Brasil viu chegar ao fim uma longa invencibilidade na competição, de oito anos, nos quais a equipe canarinho ficou 37 partidas sem perder.

Após a derrota, a primeira na atual edição das Eliminatórias, a seleção brasileira caiu para a terceira posição da classificação com sete pontos, atrás do segundo colocado Uruguai e da líder Argentina.

A equipe comandada pelo técnico Fernando Diniz se mostrou pouco inspirada no primeiro tempo. Com muitas dificuldades para articular jogadas ofensivas, o Brasil não acertou ao menos um chute a gol. Além disso, viu o Uruguai abrir o placar aos 41 minutos, quando Maximiliano Araújo recebeu na ponta esquerda, se livrou da marcação de Marquinhos e cruzou na medida para Darwin Núñez cabecear para o fundo do gol defendido por Ederson.

E a seleção brasileira sofreu outro duro golpe antes do intervalo, quando Neymar teve que ser substituído aos 44 minutos, ao deixar o gramado de maca após sofrer uma lesão no joelho esquerdo. Apesar de o camisa 10 não fazer uma boa apresentação na partida, a saída dele, e a entrada do atacante Richarlison, desorganizou de vez o Brasil, que na segunda etapa fez uma apresentação ainda pior.

Diante de uma seleção brasileira tão desorganizada, o Uruguai conseguiu ampliar sua vantagem aos 31 minutos do segundo tempo. O centroavante Darwin Núñez recebeu a bola na pequena área e superou a marcação de Casemiro e de Gabriel Magalhães para, mesmo sem equilíbrio, tocar para De la Cruz, que não perdoou.

Os próximos compromissos do Brasil nas Eliminatórias Sul-Americana são contra a Colômbia, no dia 16 de novembro no Estádio Metropolitano de Barranquilla, e diante da Argentina, cinco dias depois no Maracanã.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

CUIABÁ/MT - O Brasil sofreu para furar a retranca da Venezuela no primeiro tempo, chegou a abrir o placar na etapa final mas, ao não 'matar' o jogo, permitiu o empate visitante no fim: placar de 1 a 1 na Arena Pantanal, pela terceira rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.

Foi apenas a segunda vez na história da competição que o Brasil falhou em vencer o time 'vinotinto': até então, o retrospecto dava conta de 17 triunfos da 'Amarelinha' e um empate.

Os gols do confronto foram marcados por Gabriel Magalhães, de cabeça, em prol dos mandantes, e Bello, aos 40 minutos do segundo tempo, para a Venezuela.

Com o resultado, a Seleção perde a liderança da tabela de classificação e os 100% de aproveitamento: três jogos, duas vitórias e um empate. A Argentina, com nove pontos, assume o primeiro posto. O time visitante desta quinta-feira foi aos quatro pontos, por sua vez, na sexta colocação.

O Brasil volta aos campos na terça-feira, às 21h (de Brasília), para enfrentar o Uruguai em Montevidéu, no Estádio Centenario. No mesmo dia, mas às 18h, a Venezuela recebe o Chile em casa.

 

O jogo — O Brasil começou a partida com tudo. Logo no primeiro minuto, Neymar deu 'chapéu' em Machís e serviu Richarlison, que cruzou para o meio da grande área, em direção a Vini. Jr. Yordan Osorio conseguiu fazer o corte. Na sequência, o camisa 10 arriscou de longe, de canhota, e o goleiro Romo espalmou para escanteio.

Até os 20, a principal arma do time de Fernando Diniz era o chute de fora da área. Assim foi com Neymar, para fora, e Rodrygo, que parou em defesa do arqueiro rival.

Mesmo com o controle da partida em termos de posse de bola, a 'Amarelinha' demonstrava certa falta de criatividade e não chegou com contundência ao gol. Aos 31, Neymar bateu escanteio com veneno e Gabriel Magalhães apareceu para o cabeceio, mas a zaga venezuelana conseguiu tirar.

Aos 38, foi a vez de Casemiro arriscar de longe e obrigar Romo a fazer boa defesa. Nos acréscimos, a primeira chegada de perigo da 'Vinotinto': Machís aproveitou contra-ataque e finalizou firme, no alvo, porém Ederson foi capaz de encaixar a defesa.

 

2º tempo

A Seleção voltou para a etapa final disposta a findar o jogo truncado. Aos três minutos, em bonita jogada individual, Neymar invadiu a área e bateu colocado. Romo pulou e, no alto, espalmou para escanteio. Na cobrança do tiro de canto, o camisa 10 colocou a bola na cabeça de Gabriel Magalhães: com precisão, o zagueiro conferiu às redes e inaugurou o marcador.

A partir do tento, a equipe comandada por Fernando Diniz se soltou mais. Pouco depois, o camisa 10 brasileiro pedalou na intermediária e acionou Yan Couto pela direita. O lateral do Girona fez tudo certo: invadiu a área e cruzou rápido e rasteiro para o próprio Neymar que, entretanto, isolou.

Aos 16, Soteldo cobrou escanteio com perigo e Wilker Ángel apareceu para cabecear. Ederson pulou para, no cantinho, fazer a defesa. Três minutos depois, Gabriel Jesus recuperou bola no campo defensivo e acionou Bruno Guimarães. O volante carregou pelo meio e tocou para Rodrygo, que tabelou com Vini. Jr e recebeu a bola de volta livre, na grande área. O atacante do Real Madrid, porém, chutou à esquerda do gol de Romo.

Aos 25, o Brasil ampliou o marcador com Vini. Jr, que aproveitou sobra de finalização prensada de Neymar após lançamento de Casemiro. No entanto, o camisa 10 estava em posição de impedimento na origem da jogada e Kevin Ortega, graças ao VAR, anulou o tento.

Já perto do fim da partida, a Venezuela chegou ao empate. Cásseres se livrou da marcação de Gerson na intermediária, acionou Savarino na direita e o ex-jogador do Galo cruzou para a área. Por lá, de 'puxeta', Bello carregou o chute e anotou um golaço na Arena Pantanal: 1 a 1.

 

 

GAZETA ESPORTIVA

Embaixador da casa de apostas, Rivaldo falou sobre as expectativas para os próximos dois jogos da Seleção Brasileira nas Eliminatórias e comentou sobre o formato para a Copa do Mundo de 2030

 

SÃO PAULO/SP - O Brasil volta a campo nesta quinta-feira (12), contra a Venezuela, em Cuiabá, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Já na terça-feira (17), no segundo jogo da Data FIFA, encara o Uruguai. Confira a opinião de Rivaldo, pentacampeão com a Seleção Brasileira, sobre as partidas das Eliminatórias e sobre a decisão da FIFA em sediar a Copa do Mundo de 2030 em seis países.

Rivaldo falou com a Betfair sobre as mudanças e os testes que devem acontecer com o Brasil, que perdeu alguns jogadores lesionados e que aparece com novas caras. “Ainda tem bastante tempo para a Copa do Mundo. Então é sempre bom quando se tem a possibilidade de testar jogadores”. Uma das novidades da Seleção Brasileira é o retorno do campeão Olímpico pelo Brasil em 2021, o lateral Guilherme Arana, que foi convocado no lugar de Caio Henrique e deve ser o titular contra a Venezuela

O Brasil é amplamente favorito nesse duelo, segundo a análise da Betfair: são 88% de chances de vencer (odd de 1.08), contra 2% (odd de 41.0) de vitória dos venezuelanos e 10% (odd de 9.5) de chances de o jogo acabar empatado.

O craque ainda comentou sobre como a mudança do formato da Copa do Mundo impacta na preparação para a Seleção Brasileira e a disputa das Eliminatórias. “A gente sabe que agora como aumentaram as vagas e tem uma facilidade maior para se classificar, o Brasil jamais vai ficar de fora de uma Copa do Mundo. Além disso, o Brasil é favorito para vencer as Eliminatórias”, declarou Rivaldo à Betfair. 

 

O Brasil mantém o tabu contra os Uruguaios?

A Seleção Brasileira não sabe o que é perder para o Uruguai nas Eliminatórias desde 2001, e luta para manter essa invencibilidade na próxima terça-feira (17), quando encara a Seleção Celeste no Estádio Centenário, no Uruguai. 

 

Rivaldo, que estava em campo na última vez que o Brasil foi derrotado, falou à Betfair sobre o assunto. “Acredito que o Brasil vai continuar com essa invencibilidade porque temos um time muito forte e que não acho que vai perder para o Uruguai. A Seleção Brasileira é muito superior à do Uruguai, com respeito ao Uruguai”, disse à Betfair. 

Para a especialista em probabilidades esportivas, o Brasil aparece com 50% de chances de vencer o duelo (odd de 1.85), seguido pelo empate, que aparece com 27% (odd de 3.4). A vitória dos donos da casa aparece com 23% (odd de 4.1).

 

As mudanças na Copa do Mundo de 2030

Na última semana, a FIFA anunciou que a Copa do Mundo de 2030 vai contar com um formato muito diferente dos já organizados pela entidade internacional. Em comemoração aos 100 anos da primeira edição do torneio, serão seis países recebendo jogos (Uruguai, Argentina, Paraguai, Espanha, Portugal e Marrocos) e pela primeira vez, teremos três continentes com partidas no Mundial. 

 

Logística vai ser crucial para não atrapalhar seleções

Rivaldo falou sobre o tema. “É bem interessante que aconteça em vários países quando falamos de uma Copa do Mundo”, disse à Betfair.  Segundo o pentacampeão, sua única preocupação é a organização que a FIFA vai precisar ajustar todas as partidas da primeira fase. “Marrocos, Portugal e Espanha estão próximos, então isso é tranquilo. Mas para sair da Argentina, Paraguai e Uruguai para a Europa, a logística fica complicada. Não sei como exatamente vão ser os grupos porque estamos falando de uma distância de dez ou onze horas de voo. Vejo só esse problema, então eles têm que fazer uma logística bem feita para não desgastar os jogadores. Mas eu acho super válido, porque são 100 anos de Copa do Mundo”, destacou à Betfair o embaixador Rivaldo.

ESPANHA - Com duas medalhas, foi desta forma que a seleção brasileira encerrou o Mundial de triatlo paralímpico disputado em Pontevedra (Espanha). As conquistas vieram com a paulista Jéssica Messali, bronze na prova PTWC (para cadeirantes), e com a equipe mista, que também ficou na terceira posição.

Com o tempo de 1h13min48s, Jéssica Messali ficou atrás apenas da australiana Lauren Parker (ouro com 1h10min38s) e da norte-americana Kendall Gretsch (prata com 1h11min19s).

A outra conquista foi obtida pela equipe formada pela própria Jéssica Messali, por Ronan Cordeiro, por Letícia Freitas, sua guia Bruna Mahn, e por Jorge Luís Fonseca. Os brasileiros terminaram a prova em 51min59s, com os EUA 1 (o país competiu com duas equipes) conquistando a medalha dourada e a França a prata.

 

 

Por Agência Brasil

BELÉM/PA - O Brasil não deu quaisquer chances para a Bolívia na noite de sexta-feira (8). No Estádio do Mangueirão, em Belém, a equipe comandada por Fernando Diniz goleou a seleção rival pelo placar de 5 a 1 — o confronto foi válido pela primeira rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.

A partida marcou a estreia de Fernando Diniz no comando da 'Amarelinha' e, também, o retorno de Neymar — que fez seu primeiro jogo pela Seleção desde a eliminação na Copa do Mundo de 2022 para a Croácia.

Rodrygo (duas vezes), Raphinha e o próprio Neymar (duas vezes) — que ultrapassou Pelé na artilharia histórica da Seleção, segundo os cálculos da Fifa — anotaram os gols dos mandantes. Ábrego descontou para os bolivianos.

O próximo compromisso do Brasil nas Eliminatórias será em Lima, contra o Peru, às 23h (de Brasília) da terça-feira (12). Por outro lado, a Bolívia encara a Argentina na altitude de La Paz no mesmo dia, mas às 17h.

 

O jogo — A primeira chance de perigo da partida foi logo aos dois minutos. Neymar arrancou pela intermediária e foi puxado pela defesa boliviana — falta assinada por Juan Gabriel Benítez. Na cobrança da infração, o próprio camisa 10 partiu para a cobrança e, com um chute rasteiro, acertou a rede pelo lado de fora.

Aos 10, novos gritos de 'quase' da pulsante torcida no Mangueirão: Neymar cobrou escanteio e Richarlison subiu mais do que a zaga para cabecear, mas Viscarra fez o 'encaixe' e defendeu. Três minutos depois, pênalti assinalado para o Brasil: Rodrygo tentou cruzamento dentro da área, Justino deslizou para o carrinho e a bola bateu no braço aberto do defensor.

Neymar foi para a cobrança e teve a chance, de acordo com os cálculos da Fifa, de superar Pelé e tornar-se o maior artilheiro da história da 'Amarelinha'. No entanto, o camisa 10 bateu mal, rasteiro e sem força, e Viscarra encaixou a penalidade.

Ainda assim, o Brasil seguiu em cima da Bolívia. O resultado da pressão veio aos 23 minutos: Danilo enfiou lindo passe para Raphinha dentro da área e o jogador do Barcelona enfiou uma bomba cruzada, defendida pelo arqueiro boliviano. No rebote, entretanto, a bola sobrou limpa para o livre Rodrygo que, embaixo das traves, não teve nenhum trabalho para balançar as redes: 1 a 0.

No restante da etapa inicial, Raphinha finalizou firme aos 33, mas Viscarra defendeu; três minutos depois, Richarlison cabeceou no contra-pé do goleiro boliviano, que fez linda defesa; aos 40, Neymar realizou belíssima jogada individual desde a intermediária, deixou uma fila de defensores para trás e, cara a cara com o arqueiro, chutou fraco; nos acréscimos, tanto Rodrygo quanto Renan Lodi pararam em Viscarra.

 

2º tempo

Logo no segundo minuto de etapa final, o Brasil ampliou sua vantagem. Raphinha partiu para cima da marcação de Fernández, invadiu a área, cortou para dentro e chutou cruzado. Viscarra bem que tentou, mas não conseguiu espalmar: 2 a 0.

Pouco depois, Richarlison teve grande chance de fazer o terceiro. Raphinha recebeu em profundidade dentro da área e cabeceou para dentro, acionando o 'Pombo'. O centroavante dominou bem e fez o corte mas, na hora de tirar a nota 10, isolou.

Quem não desperdiçou foi Rodrygo. Aos sete, Bruno Guimarães deu ótima assistência para o camisa 11, que apenas teve o trabalho de deslocar Viscarra e fazer o terceiro.

Aos 15, saiu o gol do recorde de Neymar. Raphinha não desistiu de jogada pela direita e lançou para a área. Rodrygo dominou e fez o drible em curto espaço, sendo derrubado pela zaga da Bolívia — antes que a penalidade pudesse ser marcada, Neymar aproveitou a sobra e balançou as redes. Na comemoração, socos no ar como Pelé fazia.

17 minutos após o tento de Neymar, a Bolívia conseguiu diminuir em seu primeiro chute ao gol de Ederson. Ábrego recebeu em profundidade, avançou com a bola e acertou finalização em cheio, sem chances para o arqueiro brasileiro: 4 a 1.

Deu tempo ainda de, nos acréscimos, o Brasil fazer mais um. Raphinha cruzou para a área e Neymar chegou batendo de primeira; Viscarra, em erro comum, deixou passar e não conseguiu encaixar a defesa.

 

 

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