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UCRÂNIA - As autoridades pró-russas na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, anunciaram na segunda-feira que assumiram o controlo da cidade de Bajmutske, a sul de Soledar, ao avançarem para a cidade de Bajmut, que Kiev vê como um símbolo da "indomitabilidade" do país.

"Hoje, 9 de Janeiro de 2023, Bakhmutske foi libertado no território de Donetsk pelas Forças Armadas russas", disse o exército numa mensagem na sua conta do Telegrama.

As forças russas continuam as suas operações com o objectivo de finalmente verem Bajmut cair, apesar das tentativas falhadas de confiscar a área até agora.

A cidade emergiu recentemente como um dos pontos quentes do conflito na Ucrânia. As autoridades de Kiev têm repetidamente detalhado que é em Bakhmut que a Rússia está agora a concentrar a maior parte dos seus esforços para confiscar a cidade.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

UCRÂNIA - Desde o início da invasão russa na Ucrânia, a guerra no leste europeu é um dos assuntos mais comentados nas redes sociais e, sem dúvidas, o mais noticiado nos veículos de comunicação. Além do conflito em si, um piloto ucraniano viralizou no TikTok ao fazer vídeos mostrando seu dia a dia pilotando um helicóptero Mil Mi-8 para a Ucrânia.

Com o nome de just.one.more.captain (apenas mais um capitão), o perfil vem fazendo sucesso com vídeos dos momentos tensos da guerra, mas com humor. Confira acima

Mil Mi-8

O Mil Mi-8 é um helicóptero russo desenvolvido na década de 1960 para transporte de carga ou tropas. O Mi-8 é uma das aeronaves mais produzidas do mundo (cerca de 17 mil unidades foram construídas), estando em serviço em mais de 50 países. A Rússia é o seu principal construtor e o maior operador dos helicópteros tipo Mi-8/Mi-17.

 

 

ISTOÉ

RÚSSIA - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou, na quinta-feira (5), a aplicação de um cessar-fogo a suas tropas na Ucrânia nos dias 6 e 7 de janeiro, por ocasião do Natal ortodoxo, um anúncio recebido com frieza por Kiev e seus aliados.

O anúncio acontece depois que o patriarca da igreja ortodoxa russa Kirill, de 76 anos, pediu uma pausa nos combates na véspera do Natal ortodoxo, que será comemorado no sábado.

"Em vista do chamado de Sua Santidade, o patriarca Kirill, instruo o ministro da Defesa da Rússia a introduzir um regime de cessar-fogo ao longo de toda linha de contato entre as partes na Ucrânia", anunciou o Kremlin em nota.

A trégua terá início às 12h locais (6h em Brasília) de 6 de janeiro e vai até as 24h locais (18h em Brasília) de 7 de janeiro, acrescentou.

O anúncio de Putin foi recebido com frieza pelas autoridades ucranianas.

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, garantiu que tratava-se de uma "desculpa para frear o avanço" das tropas de Kiev no Donbass e que serviria para o envio de "equipamentos, munição e aproximar tropas de nossas posições".

"Qual será o resultado? Mais mortes", afirmou.

Mais cedo, o assessor da Presidência ucraniana, Mykhailo Podoliak, classificou o anúncio russo de "hipocrisia" e insistiu em que as tropas de Moscou deveriam abandonar a Ucrânia.

"A Rússia deve deixar os territórios ocupados. Somente então haverá uma 'trégua temporária'. Fique com sua hipocrisia", tuitou.

 

- "Buscando oxigênio" -

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também não recebeu o anúncio com otimismo.

Vladimir Putin "estava pronto para bombardear hospitais, creches e igrejas" no dia 25 de dezembro e no Ano Novo, criticou durante um discurso na Casa Branca. "Acredito que ele esteja buscando um pouco de oxigênio", acrescentou.

A Alemanha afirmou que o cessar-fogo não garantiria mais "liberdade nem segurança às pessoas que vivem com medo diário sob a ocupação russa".

O Reino Unido insistiu em que Moscou deve retirar "permanentemente suas forças (...) do território ucraniano e acabar com os ataques bárbaros contra civis inocentes".

Tanto a Alemanha quanto os Estados Unidos concordaram nesta quinta-feira em enviar veículos blindados de combate à Ucrânia para ajudar na contraofensiva, anunciou a Casa Branca.

Além disso, Berlim seguirá o exemplo de Washington e também entregará um sistema de defesa antiaérea Patriot a Kiev.

A Rússia está disposta a iniciar um "diálogo sério" com a Ucrânia, mas com a condição de que Kiev aceite "as novas realidades territoriais" que surgiram após a invasão do país, disse Putin ao presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, em conversa por telefone.

O mandatário turco pediu a Putin a aplicação de um "cessar-fogo unilateral" para dar início às negociações de paz com Kiev.

Em setembro, Moscou reivindicou a anexação de quatro oblasts (províncias) que ocupa parcialmente na Ucrânia, assim como já havia feito com a península ucraniana da Crimeia em março de 2014.

Zelensky, no entanto, recusa-se a negociar com a Rússia enquanto Putin estiver no poder, insistindo em que o objetivo é recuperar todos os territórios ocupados.

 

- "Deixaremos a cidade" -

Os apelos de cessar-fogo ocorrem dias depois de um ataque ucraniano na véspera do Ano Novo com pelo menos 89 soldados russos mortos em Makiivka, na província anexada de Donetsk.

Em um fato pouco comum desde o início do conflito, o Exército russo admitiu este trágico balanço após o bombardeio, o que lhe rendeu duras críticas.

Na frente de batalha, os combates continuam intensos. Em Chasiv Yar, uma localidade situada a menos de 20 km de Bakhmut, os moradores disseram à AFP que um míssil russo havia atingido um edifício, ferindo um homem e uma mulher.

A explosão destruiu as janelas de um edifício contíguo e de um hospital, deixando muitos escombros pelo chão.

"Quando ficar muito difícil, vamos deixar a cidade", declarou Olena, uma moradora, à AFP. "Tenho três cachorros. Já teria partido se alguém aceitasse levá-los, mas ninguém quer", explicou.

Mais ao sul, em Berislav, cidade próxima a Kherson, os bombardeios causaram a morte de duas pessoas, segundo o chefe adjunto da administração presidencial, Kirilo Timochenko.

Outras duas morreram um ataque no oblast de Zaporizhzhia, também no sul, segundo o governador Oleksandr Starukh.

 

 

AFP

RÚSSIA - O chefe da Igreja Ortodoxa na Rússia, Patriarca Kirill, pediu na quinta-feira uma trégua na guerra na Ucrânia entre sexta-feira e sábado para assinalar as celebrações do Natal Ortodoxo.

"Eu, Kirill, Patriarca de Moscovo e Toda a Rússia, apelo a todas as partes envolvidas no conflito interno para que mantenham um cessar-fogo e estabeleçam uma trégua de Natal a partir do meio-dia de 6 de Janeiro até à meia-noite de 7 de Janeiro, para que a população ortodoxa possa assistir à missa na véspera de Natal e no dia do nascimento de Jesus Cristo", disse ele numa mensagem publicada no website da Igreja Ortodoxa Russa.

A guerra na Ucrânia eclodiu a 24 de Fevereiro por ordem do Presidente russo Vladimir Putin, que dias antes tinha reconhecido a independência das autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk, localizadas na região de Donbas (leste) e o cenário de conflito desde 2014.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

UCRÂNIA - As Forças Armadas russas destruíram na terça-feira um arsenal do exército ucraniano numa nova ofensiva nas proximidades de Kupiansk, Krasno-Limansk e Yuzhno-Donetsk, onde as tropas russas continuam a avançar.

O porta-voz do Ministério da Defesa russo Igor Konashenkov afirmou numa declaração que o arsenal em questão estava localizado na estação ferroviária de Druzhkovka, também na região de Donetsk, e informou que o ataque resultou na destruição de duas instalações de sistemas de lançamento de mísseis múltiplos HIMARS de fabrico norte-americano.

"Como resultado de um complexo confronto com o inimigo nas áreas de Krasnoye, Petrivskoye, Nevelskoye e Pobeda em Donetsk, 90 militares ucranianos foram mortos e dois tanques e cinco veículos armados foram destruídos", disse ele, acrescentando que "mais de 30 militares também foram mortos noutros combates mais a sul, como noticiado pela agência noticiosa Interfax.

Ele disse que "as perdas do inimigo tinham aumentado para 120 mortos e feridos ucranianos". Konashenkov acrescentou que mais de 130 "mercenários estrangeiros" também foram mortos.

 

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

Ucrânia – A Ucrânia disse nesta segunda-feira que abateu todos os drones russos em uma onda maciça de ataques, depois que Moscou lançou uma terceira noite consecutiva sem precedentes de ataques aéreos contra alvos civis, intensificando a guerra aérea no feriado de Ano Novo.

Enquanto isso, autoridades russas estavam abaladas com relatos de que um grande número de soldados russos havia sido morto em um ataque a um dormitório onde estavam alojados na Ucrânia ocupada ao lado de um depósito de munição. Kiev e blogueiros nacionalistas russos disseram que centenas de soldados russos morreram. Autoridades instaladas pela Rússia falaram de muitas baixas sem fornecer um número.

A Rússia realizou no ano novo ataques noturnos a cidades ucranianas, incluindo Kiev, a centenas de quilômetros das linhas de frente. Isso marca uma mudança de tática depois de meses em que Moscou costumava espaçar esses ataques com cerca de uma semana de intervalo.

Depois de disparar dezenas de mísseis em 31 de dezembro, a Rússia lançou dezenas de drones Shahed de fabricação iraniana em 1 e 2 de janeiro. Mas Kiev disse na segunda-feira que abateu todos os 39 drones na última onda, incluindo 22 na capital.

Kiev afirmou que a nova tática é um sinal do desespero da Rússia, já que a capacidade da Ucrânia de defender seu espaço aéreo melhorou.

A Rússia tentou destruir a infraestrutura de energia da Ucrânia por meses, mas falhou quando a Ucrânia obteve melhores defesas, disse o chefe de gabinete presidencial Andriy Yermak no Telegram.

“Agora eles estão procurando rotas e tentativas de nos atingir de alguma forma, mas suas táticas de terror não funcionarão. Nosso céu se transformará em um escudo.”

O presidente Volodymyr Zelenskiy elogiou os ucranianos por mostrarem gratidão às tropas e uns aos outros e disse que os esforços da Rússia serão inúteis.

“Drones, mísseis, tudo mais não vai ajudá-los”, declarou ele sobre os russos. “Porque estamos unidos. Eles estão unidos apenas pelo medo.”

Os sistemas de defesa aérea da Ucrânia trabalharam durante a noite para derrubar os drones que chegavam e alertar as comunidades sobre o perigo que se aproximava.

“Está muito alto na região e na capital: ataques noturnos de drones”, disse o governador de Kiev, Oleksiy Kuleba.

“Os russos lançaram várias ondas de drones Shahed. Visando instalações de infraestrutura vitais. A defesa aérea está funcionando.”

A Rússia, que afirma ter anexado cerca de um quinto da Ucrânia, voltou-se para ataques aéreos em massa contra cidades ucranianas desde que sofreu derrotas humilhantes no campo de batalha no segundo semestre de 2022.

Moscou diz que seus ataques, que reduziram o aquecimento e a energia de milhões no inverno, visam diminuir a capacidade de combate de Kiev. A Ucrânia afirma que os ataques não têm propósito militar e visam ferir civis, um crime de guerra.

 

 

REUTERS

RÚSSIA - O decreto assinado pelo Presidente russo Vladimir Putin em Agosto passado para aumentar o pessoal militar das Forças Armadas russas em 137.000, na sequência da guerra na Ucrânia, entrou em vigor no domingo.

De acordo com o decreto publicado no portal de informação legal da Rússia, as Forças Armadas russas terão agora 2.039.758 pessoas, das quais 1.150.628 são militares, conforme noticiado pela agência noticiosa TASS.

Na véspera, Putin disse num discurso de Ano Novo que 2022 foi marcado por uma "verdadeira guerra de sanções" contra Moscovo. "Quem a iniciou esperava a destruição total da nossa indústria, finanças, transportes. Isto não aconteceu", disse ele.

A este respeito, salientou que "foram dados os passos mais importantes para alcançar a plena soberania da Rússia", pelo que Moscovo está agora a proteger a sua população nos seus "territórios históricos" e nas "novas entidades constituintes da Federação Russa", numa clara referência à anexação das regiões ucranianas de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporiyia.

"O Ocidente mentiu sobre a paz, mas preparava-se para a agressão, e hoje admite-a abertamente, sem vergonha, e usa cinicamente a Ucrânia e o seu povo para enfraquecer e dividir a Rússia", disse Putin.

Acrescentou que "as elites ocidentais tinham encorajado neo-nazis, que continuam a perpetrar abertamente atos terroristas contra civis na região de Donbas", informou a agência noticiosa Interfax.

 

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)
por Pedro Santos / NEWS 360

RÚSSIA - O Presidente russo Vladimir Putin assinou na terça-feira um decreto com medidas em resposta à recente decisão de impor um limite de preços ao petróleo bruto russo, incluindo a proibição do fornecimento de petróleo e produtos petrolíferos russos a estes países.

O decreto "Sobre a implementação de medidas económicas especiais no sector dos combustíveis e da energia em ligação com o estabelecimento por alguns Estados estrangeiros de um limite máximo de preços para o petróleo e produtos petrolíferos russos" estará em vigor de 1 de Fevereiro de 2023 até 1 de Julho de 2023.

A medida prevê a proibição do fornecimento de petróleo e produtos petrolíferos da Federação Russa "àqueles que prescrevem um preço máximo nos contratos", de acordo com a agência noticiosa TASS.

A encomenda rubricada na terça-feira também proíbe o fornecimento de petróleo russo a compradores estrangeiros se o contrato utilizar um mecanismo de preço máximo.

A este respeito, o Ministério da Energia russo controlará o cumprimento do decreto presidencial sobre medidas de retaliação contra a introdução de um limite máximo nos preços do petróleo russo.

No início de Dezembro, os estados membros da UE, juntamente com o G7 e a Austrália, concordaram em fixar um limite máximo de 60 dólares no preço do petróleo russo transportado por via marítima.

 

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

UCRÂNIA - As forças armadas ucranianas disseram quinta-feira, 29, que tinham "liquidado" cerca de 800 soldados russos em combates no último dia e acrescentaram que o número de baixas sofridas pelo exército russo é de cerca de 105.000 desde o início da invasão, que começou a 24 de Fevereiro por ordem do Presidente russo Vladimir Putin.

O general do exército ucraniano disse numa mensagem na sua conta do Facebook que 790 militares russos morreram em combate nas últimas 24 horas e observou que "cerca de 104.560" morreram desde o início das hostilidades.

Disse também que 3.018 tanques, 2.004 sistemas de artilharia, 212 sistemas antiaéreos, 283 aviões, 268 helicópteros, 1.717 drones, 653 mísseis de cruzeiro, 16 navios, 4.675 veículos e tanques de combustível e 179 peças de "equipamento especial" tinham sido destruídos.

"O inimigo russo sofreu as perdas mais pesadas no último dia nas direcções de Liman e Bajmut", disse ele. "Os dados estão a ser actualizados. Atinja o ocupante. Vamos ganhar juntos. A nossa força está na verdade", reiterou ele.

 

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

RÚSSIA - O ministro das Relações Exteriores da Rússia acusou a Ucrânia e o Ocidente de tentar destruir seu país e disse que Kiev tem que aceitar as exigências de Moscou para acabar com a guerra ou então assistir às forças armadas russas as alcançarem no campo de batalha.

Os comentários de Sergei Lavrov, feitos na noite de segunda-feira em meio a intensos combates no leste da Ucrânia, vieram um dia depois que o presidente russo, Vladimir Putin, disse que estava aberto a negociações, mas apenas nos termos de Moscou.

Isso inclui a Ucrânia reconhecer a conquista de um quinto de seu território pela Rússia. Kiev, armada e apoiada pelos Estados Unidos e seus aliados da Otan, diz que recuperará todo o território ocupado e expulsará todos os soldados russos.

– Nossas propostas para a desmilitarização e desnazificação dos territórios controlados pelo regime, a eliminação das ameaças à segurança da Rússia que emanam de lá, incluindo nossas novas terras, são bem conhecidas do inimigo – disse Lavrov à agência de notícias estatal Tass.

– O ponto é simples: cumpra-as para o seu próprio bem. Caso contrário, a questão será decidida pelo Exército russo.

Putin lançou sua invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro, chamando-a de “operação especial” para “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia, que ele classificou como um peão do Ocidente que ameaçava a Rússia.

Kiev e o Ocidente dizem que a invasão de Putin equivale a uma apropriação imperialista de terras. Os Estados Unidos e seus aliados impuseram sanções abrangentes à Rússia pela invasão e enviaram bilhões de dólares em assistência ao governo ucraniano.

Na semana passada, quando o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky visitava Washington, os Estados Unidos anunciaram mais 1,85 bilhão de dólares em assistência militar para a Ucrânia, incluindo a transferência do Sistema de Defesa Aérea Patriot, irritando Moscou.

– Não é segredo para ninguém que o objetivo estratégico dos Estados Unidos e seus aliados da Otan é derrotar a Rússia no campo de batalha como um mecanismo para enfraquecer significativamente ou mesmo destruir nosso país – disse Lavrov à Tass.

Embora Moscou tenha planejado uma operação rápida para dominar sua vizinha, a guerra está agora em seu 11º mês, marcada por muitos reveses embaraçosos da Rússia no campo de batalha.

No mais recente ataque para expor falhas nas defesas aéreas russas, um drone que se acredita ser ucraniano penetrou centenas de quilômetros no espaço aéreo russo na segunda-feira, causando uma explosão mortal na base principal de seus bombardeiros estratégicos.

 

Combates mais intensos

Os combates mais intensos atualmente ocorrem nas províncias orientais de Donetsk e Luhansk, que juntas formam a região industrial de Donbass. A Rússia afirmou em setembro tê-las anexado, junto com as províncias de Kherson e Zaporizhia, no sul, mas não controla totalmente nenhuma delas.

Em sua mensagem de vídeo noturna na segunda-feira, Zelensky chamou a situação na linha de frente em Donbass de “difícil e dolorosa”.

 

 

 

Por Redação, com Reuters

Correio do Brasil

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