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IBATÉ/SP - A cidade de Ibaté recebeu mais 500 cestas básicas. A doação veio por meio do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.

Adriana Adegas Martinelli, diretora da Assistência Social e presidente do Fundo Social de Ibaté, explica que essa foi a quinta remessa de cestas, totalizando 3.552 unidades, que foram enviadas pelo governo estadual. “Essa ajuda é de extrema importância, uma vez que, estes alimentos são destinados às famílias que enfrentam dificuldades e vivem em situação de vulnerabilidade, agravada por conta da pandemia”, contou.

A diretora lembra que o número de atendimentos aos moradores tem aumentado cada vez mais. “Cada ajuda é bem-vinda, diante do momento pelo qual estamos passando. A Secretaria Municipal de Bem Estar e Promoção Social não tem deixado nenhuma família que necessite, sem auxílio e atendimento digno”, afirmou.

Cada cesta é composta por arroz tipo 1, feijão tipo 1, macarrão, açúcar refinado, sal refinado, óleo, leite em pó, extrato de tomate, sardinha em óleo, farinha de mandioca e biscoito tipo maisena, pesando em torno de 16kg. “Em nome da cidade de Ibaté, agradecemos ao governo estadual por toda a atenção que está tendo para com esses moradores que passam por dificuldades”, relatou a diretora.

As famílias que buscam atendimento na Assistência Social fazem um cadastro e passam por uma avaliação técnica que determinar o tipo de auxilio necessário. A Assistência Social também faz o acompanhamento dessas famílias.

Adriana ressalta que a Prefeitura de Ibaté também continua fazendo a aquisição de cestas básicas e que a doação do Estado ajuda suplementar esse atendimento. Ela aproveitou para lembrar que a Secretaria está aberta ao recebimento de doações. “Temos um sistema de cadastro de toda a população e as doações podem ser realizadas diretamente aqui na nossa sede. Mais informações no telefone (16) 3343.3043 ou 3343-5733”, finalizou.

COREIA DO NORTE - A Coreia do Norte disparou o que pareciam ser dois mísseis balísticos na quinta-feira (27), atraindo críticas dos Estados Unidos (EUA) à sexta rodada de testes neste mês. 

A série é uma das maiores já lançadas em um mês, segundo analistas, e o país começa 2022 com forte demonstração de novos armamentos operacionais. 

O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS) disse que detectou o lançamento, do que presumiu serem dois mísseis balísticos, por volta das 8h (horário local), a partir da região de Hamhung, na costa leste da Coreia do Norte. Os projéteis viajaram por cerca de 190 quilômetros (km) até uma altitude de 20 km, acrescentou o JCS. 

Neste mês, país anunciou que iria intensificar defesas contra os EUA e avaliar a retomada de "todas as atividades que haviam sido temporariamente suspensas". O comentário, aparentemente, refere-se à moratória autoimposta de testes de armas nucleares e mísseis de longo alcance. 

O lançamento ocorreu após a Coreia do Norte disparar dois mísseis de cruzeiro no mar, a partir da costa leste, na terça-feira (25), aumentando a tensão causada pelos testes. 

No início do mês, o país lançou mísseis táticos guiados, dois "mísseis hipersônicos" capazes de serem manobrados e de atingir altas velocidades, além de sistema ferroviário de lançamento de mísseis. 

"O regime de Kim Jong-un está desenvolvendo diversidade de armas ofensivas, apesar dos recursos limitados e dos desafios econômicos", disse Leif-Eric Easley, professor de Assuntos Internacionais da Universidade Ewha em Seul. 

Alguns testes buscam desenvolver novas capacidades, especialmente de evasão das defesas de mísseis, outros tentam demonstrar prontidão e versatilidade dos equipamentos que a Coreia do Norte já mostrou, acrescentou. 

"Alguns observadores sugeriram que os lançamentos frequentes do regime de Kim representam pedido de atenção, mas Pyongyang está correndo muito no que considera corrida armamentista contra Seul", disse Easley. 

Em discurso na Conferência do Desarmamento da Organização das Nações Unidas (ONU), na terça-feira, o embaixador da Coreia do Norte na ONU, Han Tae Song, acusou os EUA de promoverem centenas de "exercícios conjuntos de guerra", e enviar equipamentos militares ofensivos de alta tecnologia para a Coreia do Sul, além de armas nucleares estratégicas para a região. 

"Isso está ameaçando seriamente a segurança do nosso Estado", observou Han. 

Porta-voz do Departamento de Estado dos EUA condenou os lançamentos como violação de várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU e ameaça aos vizinhos da Coreia do Norte e à comunidade internacional. 

Os Estados Unidos continuam comprometidos com a abordagem diplomática e pedem que a Coreia do Norte participe do diálogo, disse o porta-voz. 

 

 

Por Josh Smith - Repórter da Reuters

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizou nesta quarta-feira (26) uma audiência pública para discutir a retirada do desconto da tarifa de água para consumo residencial de até 10m³ (dez metros cúbicos). A audiência foi solicitada pelo vereador Marquinho Amaral, que presidiu o evento.

 Participaram da mesa de autoridades, representando o SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto): Benedito Marchezin, presidente; Oelcio Aparecido Sentanin, superintendente administrativo; Henrique Melo Bizzetto e Vitor Hugo da Trindade Silva, procuradores jurídicos; e representando a ARES – PCJ: Carlos Gravina, diretor técnico-operacional. Também estiveram presentes Gabriela de Arruda Leite, diretora da Procuradoria Geral do Município, o presidente da Câmara, Roselei Françoso, e demais vereadores.

 A ARES – PCJ (Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí) realiza a regulação e fiscalização dos serviços prestados pelo SAAE de São Carlos, conforme convênio estabelecido pela Lei Municipal nº 18.483/2017.

 O vereador Marquinho Amaral, que também preside a Comissão de Economia, Finanças e Orçamento da Câmara, explicou que a Resolução ARES – PCJ n° 404 estabeleceu o reajuste das tarifas de água e esgoto em São Carlos e eliminou o benefício estabelecido na Lei Municipal nº 10.955/1994 a consumidores residenciais que consomem até 10m³, implicando um aumento de 61,61% para essa faixa de consumo.

 Durante a audiência, os representantes do SAAE e da ARES apresentaram justificativas para a retirada do desconto e foram questionados pelos vereadores. Também foi aberto espaço de fala para que o público presente pudesse participar.

 

ENCAMINHAMENTO - Como resultado da discussão, o vereador Marquinho Amaral sugeriu que a retirada do desconto fosse adiada até que o SAAE apresentasse à Câmara um estudo completo dos impactos do corte do benefício. Benedito Marchezin propôs então que fosse atrasada a vigência de todos os efeitos da Resolução ARES – PCJ n° 404 e se comprometeu a apresentar o estudo dentro de aproximadamente 10 dias.

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atualizaram as regras para doação de sangue em função da pandemia de covid-19. De acordo com nota técnica divulgada na terça-feira (25), quem foi infectado pelo vírus fica inapto para doação por dez dias após se recuperar da doença. Anteriormente, o prazo era de 30 dias. 

O período de inaptidão de dez dias vale para quem apresentou sintomas de covid, incluindo casos leves e moderados. No caso de assintomáticos, o mesmo prazo deve ser observado, mas em relação a data de coleta do exame. 

A nota também trata de pessoas que tiveram contato com indivíduos que testaram positivo. Nesse caso, a inaptidão é de sete dias após o último contato. 

O ministério e a Anvisa orientam os hemocentros a seguirem medidas de proteção para evitar contaminação durante a pandemia. É recomendada a higienização de superfícies e dos instrumentos, uso de antissépticos, além da manutenção do distanciamento entre os doadores. 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, Roselei Françoso, conseguiu agendar para o próximo dia 2 de fevereiro (quarta-feira), uma audiência com o secretário estadual da Saúde, Jeancarlo Gorinchteyn, em São Paulo.

O tema principal será a Covid-19 e os impactos na rede municipal de Saúde de São Carlos. “Nosso objetivo é ver como o Estado pode nos ajudar a minimizar esses impactos”, detalhou Roselei.

“Vamos falar sobre a necessidade de mais testes, leitos de enfermaria e UTI e sobre o programa Mais Santas Casas”, detalhou Roselei. Serão convidados a participar as Santas Casas de São Carlos, Araraquara e Matão, o prefeito Airton Garcia, o vice-prefeito Edson Ferraz, e o secretário de Saúde, Marcos Palermo.

“O secretário de Educação, Rossieli Soares, também irá participar porque nos ajudou a marcar a agenda e porque está empenhado em ajudar o município de São Carlos a enfrentar esse desafio”, contou Roselei.

De acordo com o presidente da Câmara, agendar essa reunião com o secretário estadual foi um dos encaminhamentos da reunião realizada no último dia 21 de janeiro no plenário da Casa de Leis. A reunião pode ser assistida no canal do YouTube da Câmara de São Carlos.

SÃO PAULO/SP - O Movimento Brasil Livre (MBL) consolidou o apoio ao pré-candidato à Presidência Sérgio Moro e iniciou a migração de suas lideranças ao Podemos, partido que abriga o ex-juiz na corrida presidencial. O deputado estadual Arthur do Val, a coordenadora do MBL Adelaide Oliveira e o vereador de São Paulo Rubinho Nunes participaram da filiação à legenda nesta quarta-feira, 26, todos com objetivo de disputar um cargo na Câmara. O deputado federal Kim Kataguiri assinou a ficha de forma simbólica enquanto aguarda alternativa para deixar o DEM antes da janela partidária.

Arthur do Val, pré-candidato ao governo de São Paulo, afirmou que o MBL vai trabalhar “noite e dia” para impulsionar a candidatura de Moro e disse que a “terceira via” nasceu em São Paulo.

Também estiveram presentes no evento o ex-ministro de Jair Bolsonaro, general Santos Cruz, filiado ao Podemos em novembro, a presidente do partido, a deputada Renata Abreu, e o deputado federal André Janones (Avante).

Em um clima semelhante ao último evento do MBL, quando Moro já havia sido apresentado como o “próximo presidente do Brasil”, o ex-juiz foi ovacionado pelos presentes no Teatro Renaissance, em São Paulo. O pré-candidato criticou o PT e voltou a apresentar uma pauta anticorrupção e disse “não poder perder São Paulo” na corrida eleitoral. “A gente precisa colocar nossa bandeira aqui no Estado de São Paulo”.

Moro celebrou a aliança e, junto aos demais membros do MBL, pautou seu discurso em conquistar um público chamado de “jovem” e “esperançoso”, com diversas referências a movimentos de rua a partir de 2013. O ex-juiz disse que a ocasião não celebra uma união entre partidos, mas entre “movimentos, partidos e pessoas” além de “setor privado e sociedade civil.”

 

Vem pra Rua

Além do MBL, Moro dialoga também com o movimento Vem pra Rua. Nesta quarta-feira, 26, ele assinou com o grupo uma carta de compromisso onde promete o fim da prisão em segunda instância, do foro privilegiado e da reeleição para o cargo de presidente.

Já o MBL recebeu do Podemos a garantia de “independência” para os membros do movimento. Rubinho Nunes destacou a “liberdade para o MBL atuar dentro do partido” como um dos atrativos para a filiação do grupo.

Mirando o presidente Jair Bolsonaro, Santos Cruz defendeu que as Forças Armadas não devem participar da política institucional. “Vi milhares de pessoas morrendo por violência de origem política. E sempre os líderes covardes não são eles que morrem. O fanatismo sempre termina em violência”, disse, citando “milícias da internet” que, segundo ele, praticam “o que se pratica em todos os regimes totalitários pelo mundo”. “Passando por todos os ismos até chegar no bolsonarismo.”

Deputado federal cotado para a disputa presidencial, Janones desejou sucesso a Arthur do Val e Moro. “Nós temos projetos diferentes a nível nacional, mas o mesmo que eu disse aí MBL eu digo a você. Nosso objetivo é um só, o bem do País”, afirmou.

Após o final do evento, Moro seguiu ao lado de fora do teatro, onde um palanque foi montado para discursar a um grupo de apoiadores.

 

 

Gustavo Queiroz / ESTADÃO

PARIS - Os diálogos entre Rússia e Ucrânia em Paris, em pleno recrudescimento das tensões na fronteira entre os dois países, "não foram simples" e vão continuar em uma nova rodada dentro de duas semanas em Berlim, anunciou na quarta-feira (26) o enviado do Kremlin, Dmitri Kozak.

"Precisamos de uma pausa adicional. Esperamos que este processo tenha resultados em duas semanas", acrescentou Kozak durante coletiva de imprensa após se reunir por oito horas com conselheiros diplomáticos de Ucrânia, França e Alemanha.

"A próxima reunião está prevista para a segunda semana de fevereiro em Berlim", confirmou uma fonte do governo alemão.

Em uma declaração conjunta, o chamado Quarteto da Normandia, criado em 2014 para buscar uma saída para a crise na Ucrânia, reafirmou seu apoio aos acordos de paz de Minsk "como base de trabalho" e comprometeu-se a tentar "mitigar" as divergências.

"Apesar de todas as diferenças de interpretação", os participantes concordaram em que "todas as partes devem manter o cessar-fogo" no leste da Ucrânia "em virtude dos acordos", acrescentou o enviado russo.

Kozak destacou, no entanto, que a situação no leste da Ucrânia, onde separatistas pró-russos autoproclamaram em 2014 duas repúblicas, e a tensão ao longo da fronteira russo-ucraniana são "dois assuntos diferentes".

O encontro em Paris visava a uma desescalada da tensão após uma série de conversas entre Rússia e Estados Unidos. Washington acusa Moscou de preparar um ataque iminente, após ter enviado milhares de soldados para a fronteira com a Ucrânia.

A Presidência francesa avaliou que o resultado da reunião representa "um bom sinal" obtido em "condições difíceis".

A próxima reunião em Berlim também ocorrerá no nível de conselheiros diplomáticos, já que, segundo Kozak, uma cúpula de mandatários "não está na agenda".

"Esperamos que nossos interlocutores compreendam nossos argumentos e que em duas semanas consigamos resultados", acrescentou.

"Nós queremos manter este diálogo", disse, por sua vez, o negociador ucraniano, Andrii Yermak, destacando que a declaração desta quarta-feira "é o primeiro documento significativo" que as duas partes conseguem acordar "desde dezembro de 2019".

Desde os acordos de Minsk de 2015, o front se estabilizou e os combates diminuíram. Mas a solução política para o conflito, que deixou mais de 13.000 mortos, está estagnada.

 

 

AFP

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal aprovou requerimento, de autoria do vereador Gustavo Pozzi, solicitando a criação de Comissão de Estudos para a implantação de Políticas Públicas para Idosos no município. Gustavo Pozzi, que têm como uma das prioridades em seu mandato o zelo pelos idosos, e um olhar atento para as casas de repouso e permanência, quer através da comissão de estudos, garantir medidas que tutelam os cuidados dignos aos idosos.

 O parlamentar apresenta o requerimento, diante dos dados da Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados), que no ano de 2000, 10,5% dos moradores são-carlenses tinham mais de 60 anos, passando para 16,8% em 2020 e deve beirar os 22% em 2030. 

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL), protocolou um projeto de lei (357/2021) que dispõe sobre a concessão de um desconto no IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) para quem realizar a adoção de animais do Departamento de Defesa Animal (Canil e Gatil municipal) ou em ONGs cadastradas de nosso município.

 “Os cuidados com nossos animais precisam ser contínuos e permanentes. O intuito desta lei é que possamos incentivar a adoção animal responsável. Vale lembrar que essa lei só terá validade se o animal estiver bem cuidado. Além disso, o beneficiário desta lei, deverá anualmente demonstrar os bons tratos do animal adotado”, destacou Bruno Zancheta.

REINO UNIDO - As denúncias de festas envolvendo o primeiro-ministro Boris Johnson durante o restrito lockdown do Reino Unido fez com que a opinião pública atacasse duramente o político. Apesar de pedir desculpas aos britânicos, o premiê afirma que não pretende renunciar ao cargo, que deve ocupar até 2024.

No entanto, com a atual situação, existe uma pressão para que o partido do primeiro-ministro, o partido Conservador, retire o apoio a Johnson e que seja escolhido um novo nome antecipadamente. Vale lembrar que não é a população que elege quem ocupa essa posição no sistema parlamentarista, mas os membros do partido ou da coalizão com maior número de parlamentares eleitos.

Mesmo neste cenário incerto, a professora da ESPM e doutora em relações internacionais pela London School of Economics Carolina Pavese acredita que Johnson ainda tenha alguns meses à frente do Reino Unido.

“Não há um nome consensual dentro do partido de quem possa substituir Johnson. Há uma pressão para se esvaziar a cadeira, mas não há uma configuração de um candidato para substituir ou uma definição de nomes”, explica Pavese.

As medidas restritivas impostas pelo governo do Reino Unido na pandemia foram uma das bandeiras de Johnson em 2020, levando a população à ira com a revelação do escândalo batizado pela imprensa britânica como Partygate, uma referências as festas realizadas na residência oficial e que violaram as regras de isolamento do país.

“O sentimento geral é de revolta, de indignação e de injustiça. Essas regras de lockdown foram muito restritas no Reino Unido em todas as ondas”, destaca Pavese. “Essa vivência desse lockdown é ainda muito presente na relação dos cidadãos britânicos com a pandemia e uma característica muito forte de como o governo lidou com o coronavírus”.

Johnson assumiu o cargo de primeiro-ministro em 2019 após a saída da contestada Theresa May, em meio a uma tentativa de viabilizar o Brexit — apelido dado à saída do Reino Unido da União Europeia. Logo de início, o jeito atrapalhado e pouco tradicional para um político britânico fez com que a imagem do premiê ficasse cada vez mais desgastada.

O Partygate, por si só, arranha ainda mais a imagem de Johnson, que atualmente enfrenta a deserção de parte da equipe de ministros, incluindo renúncias por suspeitas de fraude em auxílios que podem chegar a 3,4 bilhões de libras esterlinas (cerca de R$ 25 bilhões).

Porém, soma-se a isso as acusações de chantagem dentro do partido Conservador e um caso de islamofobia contra a ex-ministra júnior de Transportes de Johnson, Nus Ghani. Todas essas questões sensíveis à sociedade britânica dificultam a vida do premiê no cargo.

“Nus Ghani fala que na época procurou Johnson, que já era primeiro-ministro, e levou a ele essa denúncia, dizendo que havia acontecido islamofobia dentro do partido. Johnson disse que não iria se envolver com essa questão”, conta Pavese, destacando outros casos de xenofobia envolvendo o atual primeiro-ministro.

Na visão da professora e doutora em relações internacionais, a imagem de político pouco convencional de Jonhson, que um dia alavancou a carreira do premiê, pode estar contribuindo negativamente neste momento.

“Johnson enfrenta também um certo esgotamento com essa imagem de fanfarrão, que é um político atípico e que de certa forma alavancou a carreira dele quanto líder populista, mas que não é um perfil tradicional do político britânico.”

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