fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

GÂMBIA - O presidente em final de mandato, Adama Barrow, foi declarado vencedor das eleições presidenciais na Gâmbia no domingo (5), um dia após uma eleição crucial para esta jovem democracia que pretende deixar para trás o seu passado ditatorial.

Barrow, cuja chegada à presidência há cinco anos pôs fim a mais de 20 anos de ditadura, obteve mais de 53% dos votos, superando com facilidade seu principal adversário, Ousainou Darboe, que recebeu 27,7%, de acordo com os resultados publicados pela comissão eleitoral.

Mas seus opositores disseram que contestariam os resultados antes mesmo do anúncio final e que "todos os meios de ação" seriam tomados.

"No momento, rejeitamos os resultados anunciados até agora" pela comissão, disse Ousainou Darboe a jornalistas, junto com outros dois dos seis candidatos.

"Todos os meios de ação estão sobre a mesa", acrescentou, conclamando "todos os gambianos a manterem a calma e a paz" enquanto as investigações são realizadas.

As eleições, que ocorreram no sábado, acontecem sem segundo turno. Os quase um milhão de eleitores, de uma população de dois milhões, escolheram o próximo presidente entre seis candidatos, todos homens.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL) protocolou um requerimento solicitando à Prefeitura Municipal a realização de um estudo para instalação de um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) Mental 24h em São Carlos. 

Bruno Zancheta acompanhou em seu primeiro ano de mandato plantões em nossas três UPAS: Vila Prado, Cidade Aracy e Santa Felícia. O parlamentar destacou a necessidade de um atendimento adequado.

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro quer assinar uma medida provisória para determinar que apenas o governo federal pode decidir sobre a obrigatoriedade do passaporte da vacina contra a covid-19.

“Tem uns itens que falam das medidas a serem adotadas por qualquer agente sanitário, Estado e município. Quero trazer para agente federal”, afirmou Bolsonaro ao site Poder360 no domingo, 5.

De acordo com a publicação, o presidente reforçou que a "vacina é opcional" e criticou prefeitos e governadores por obrigar a vacinação de pessoas no acesso a eventos públicos.

Atualmente, uma lei sancionada em fevereiro de 2020 para o enfrentamento da covid-19 autoriza o poder público a adotar medidas para conter o avanço da doença, entre elas a vacinação. O Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu autonomia para Estados e municípios nas medidas sanitárias, mas sem retirar a competência da União para cuidar da saúde dos brasileiros.

Uma medida provisória assinada por Bolsonaro teria o poder de alterar imediatamente essa lei, interferindo na autonomia de Estados e municípios, mas poderia ser rejeitada pelo Congresso. Conforme o Estadão mostrou, pelo menos 20 capitais do Brasil passaram a exigir algum tipo de passaporte da vacina para entrar em eventos ou frequentar determinados tipos de estabelecimento.

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia juntamente com o vereador Lucão Fernandes e os secretários de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação, José Galizia Tundisi e de Educação, Wanda Hoffmann, além dos alunos do CEMEI Antônio de Lurdes Rondon, participou na sexta-feira (03/12), no Jardim Itamarati, do plantio de 100 mudas de árvores nativas e frutíferas.

“Muitas solicitações foram feitas pelos moradores do Itamarati, através da Associação. Num primeiro momento, a Prefeitura ajudou a gente a fazer um espaço muito bonito de atividades, para interação dos moradores, e em um segundo momento houve um pedido específico ao prefeito Airton Garcia para a criação de um bosque, o que foi compreendido e atendido prontamente. Nós precisamos estar reflorestando, plantando, porque o meio ambiente clama por isso”, explica o vereador Lucão Fernandes.

De acordo com José Galizia Tundisi esse é o primeiro de uma série de projetos de arborização que a Prefeitura vai fazer na cidade, juntamente com as associações de bairros. “É resultado de uma interação entre Executivo e Legislativo para ampliar e recuperar praças, áreas de lazer, de recreação e de educação. Nossa meta é plantar 600 mudas de espécies nativas”, garante secretário de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação.

Para Wanda Hoffmann, secretária de Educação, é muito importante a parceria entre várias secretarias da Prefeitura, da Câmara e da comunidade do bairro, para a realização de plantios. “A educação, voltada para o meio ambiente é um diferencial extraordinário para melhorar a qualidade de vida de todos. E principalmente para que a gente possa formar essa nova geração valorizando a questão ambiental”. 

“A Associação sempre tem essa preocupação com o meio ambiente. A desenvolve vários projetos aqui com esse foco. E conquistar este espaço que será uma referência é muito importante para a Associação e para toda a nossa comunidade. Vale destacar que o vereador Lucão foi um grande parceiro nessa conquista”, destaca Cléber de Souza Cláudio, presidente da Associação Moradores Itamarati.

O prefeito Airton Garcia disse que a questão da arborização é importante para a cidade. “Nosso trabalho é incentivar a população sobre os benefícios das árvores para a comunidade. Temos carência de árvores, então tudo que a gente puder fazer para deixar a cidade mais arborizada, nós estamos fazendo. Todos podem ajudar a fazer uma cidade mais verde”.

SÃO CARLOS/SP - Na sexta-feira, 3 de dezembro, produtores rurais se reuniram com o vereador Paraná Filho onde os mesmos solicitaram apoio referente às constantes quedas de energia, que ocorrem há anos na região rural da Fazenda Pinhal, problema esse que está acarretando em inúmeros problemas produtivos aos mesmos, sejam elas nas áreas de horticultura, grãos, avicultura de corte, bovinocultura de leite e agroindustrial.

Na ocasião foi proposto pelo vereador Paraná Filho a realização de Audiência Pública com o tema “Problemas relacionados às constantes falta de energia elétrica na região rural da Fazenda Pinhal”, que será marcada para a data de 09/12/2021, quinta feira, no Plenário da Câmara Municipal de São Carlos, onde serão convidados diversas autoridades, dentre elas, o prefeito municipal, o secretário municipal de Serviços Públicos, o secretário municipal de Agricultura e Abastecimento, o promotor de justiça do Ministério Público Osvaldo Bianchini Veronez Filho, representante do CREA-SP, representante da AEASC, representante do Sindicato Rural Patronal, representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, e representante da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL).

SÃO PAULO/SP - Em 2018, a candidatura de Jair Bolsonaro (então no PSL, hoje no PL) representou um ponto de encontro para conservadores, liberais, lava-jatistas, antipetistas e suas subdivisões. Em 2022, seu ex-ministro Sergio Moro (Podemos) busca construir algo parecido.

Menos de um mês após ter reingressado no cenário político, o ex-juiz vem conquistando apoio em segmentos que foram cruciais para a vitória de Bolsonaro há quatro anos.

Embora ainda não admita a candidatura, Moro tem demonstrado que quer ser uma espécie de guarda-chuva tanto para a direita decepcionada com o presidente quanto para centristas que veem nele um líder moderado -ao menos na comparação com Bolsonaro.

Veja como está o apoio dele até o momento em alguns setores que foram importantes para Bolsonaro em 2018 e deverão novamente ter papel relevante no ano que vem.

 

ATIVISTAS E LAVA-JATISTAS

Os movimentos que se uniram a partir de 2014 em torno da pauta anticorrupção e organizaram manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) racharam já no começo do governo Bolsonaro.

Os que foram para a oposição em 2019 agora aderiram à pré-candidatura de Moro. É o caso do MBL (Movimento Brasil Livre) e do Vem Pra Rua. Ambos estiveram presentes no ato de filiação do ex-juiz ao Podemos, em Brasília, em 10 de novembro.

Personalidades que têm o combate à corrupção como bandeira também mostram simpatia por Moro, como o professor da USP Modesto Carvalhosa.

Para Roberto Livianu, presidente do Instituto Não Aceito Corrupção, a candidatura de Moro "é um fato positivo do ponto de vista democrático".

"As duas candidaturas que lideram as pesquisas [Lula e Bolsonaro] não são recomendáveis do ponto de vista da agenda anticorrupção", afirma Livianu.

Segundo ele, Moro tem a simpatia de muitos que atuam na área, mas isso não significa que o ex-juiz estará livre de questionamentos.

"Muita gente que se dedica a combater a corrupção tem preocupação com a forma como foi conduzido o processo contra Lula, e há também os senões por Moro ter participado do governo Bolsonaro", diz.

 

INFLUENCIADORES

A maioria dos influenciadores digitais de direita segue fiel a Bolsonaro, a começar pelo principal deles, o escritor Olavo de Carvalho.

Olavo e seus seguidores frequentemente fazem críticas ao que veem como fraqueza do presidente no combate à esquerda, mas devem repetir o apoio a Bolsonaro em 2022. Estão nessa categoria nomes como Allan dos Santos, Bernardo Küster e Rodrigo Constantino, entre outros.

Na semana passada, o comentarista Caio Coppola ensaiou se desgarrar do grupo ao dizer, em um programa na rádio Jovem Pan, que daria um crédito de confiança a Moro. Criticado duramente pela direita bolsonarista nos dias seguintes, teve de recuar.

Entre os principais influenciadores direitistas, poucos aderiram a Moro. Um exemplo foi o ex-bolsonarista Nando Moura, que tem um canal no YouTube com 3,1 milhões de inscritos.

 

EVANGÉLICOS

Líderes evangélicos de peso como Silas Malafaia, Edir Macedo e a cúpula da Assembleia de Deus seguem defendendo ferrenhamente Bolsonaro, mas Moro pretende em breve fazer incursões pelo segmento.

"Moro se posicionou com relação a várias agendas, como combate à corrupção, economia, sustentabilidade e área social, mas ainda muito pouco ou nada falou dos seus compromissos com a pauta conservadora", diz o deputado federal Roberto de Lucena (SP), que é do Podemos, mesmo partido de Moro, e também uma importante liderança da igreja evangélica Brasil Para Cristo.

Segundo Lucena, é preciso esperar o ex-ministro se manifestar sobre temas como aborto, questões de gênero, drogas e casamento gay.

Desde que Moro rompeu com Bolsonaro, apoiadores do presidente têm tentado caracterizar o ex-ministro como progressista em temas culturais.

Para isso, mencionam declarações passadas em que Moro defendeu o uso medicinal da maconha e disse ser razoável a decisão da Suprema Corte americana que liberou o aborto nos anos 1970.

Um líder relevante que declarou apoio ao ex-ministro é o presidente licenciado da Anajure (Associação Nacional de Juristas Evangélicos), Uziel Santana.

Em uma rede social, ele postou foto ao lado de Moro no ato de filiação ao Podemos. "Que Deus o abençoe e sustente nesta dura missão", escreveu Santana.

 

MILITARES

O setor mais identificado com o bolsonarismo registra também algumas das dissidências mais visíveis pró-Moro.

Entre elas estão os generais Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo de Bolsonaro, Otávio Rego Barros, ex-porta-voz da Presidência, Maynard Rosa, ex-secretário de Assuntos Estratégicos, e Paulo Chagas, que disputou o Governo do Distrito Federal em 2018 com apoio do presidente.

"Muita gente vota no Bolsonaro por medo da esquerda. Mas não acho que ele seja a única solução para impedir a volta do Lula, num país de 200 milhões de habitantes", afirma o general Chagas.

Segundo ele, Moro representa um "caminho do meio", algo que Bolsonaro deveria ter perseguido desde que venceu a eleição.

"Moro defende valores caros aos militares, como soberania e nacionalismo. Ele tem uma visão liberal-conservadora, mencionando a necessidade de olhar para a questão social", diz.

Bolsonaro ainda desfruta de amplo apoio na caserna, contudo, e tem o respaldo da maioria dos integrantes de instituições como o Clube Militar, por exemplo.

 

ARMAMENTISTAS

Os defensores de ampliar as possibilidades de porte e posse de armas para a população têm em geral resistência a uma candidatura de Moro.

Quando era ministro da Justiça e Segurança Pública, ele jamais fez uma defesa explícita do armamento, e chegou a dizer que iniciativas de Bolsonaro nessa área não haviam passado por sua equipe.

Ativistas pró-armas, como Benê Barbosa e Marcos Pollon, são críticos das posições "desarmamentistas" do ex-juiz. Tendem a defender a reeleição de Bolsonaro, mesmo considerando que as mudanças na legislação foram tímidas no atual governo.

Por outro lado, alguns integrantes da "bancada da bala" no Congresso, que são menos suscetíveis a pressões de ativistas, veem possibilidade de conversar com Moro sobre o tema.

Como disse um deputado, o ex-juiz não é frontalmente contra armas, como são partidos de esquerda, mas, sim, defende que seu uso obedeça a regras.

 

RURALISTAS

Outra base tradicional do bolsonarismo, o campo ainda registra poucos líderes de peso apoiando a pré-candidatura de Moro.

O presidente conta com sólido respaldo entre um dos principais segmentos do agronegócio, o dos produtores de grãos, sobretudo sojicultores.

Pesam, na avaliação do setor, obras de infraestrutura como a conclusão da pavimentação da BR-163, a chamada "rodovia da soja", que corta Mato Grosso e Pará, a ampliação do porte de armas em propriedades rurais e a retórica contrária ao meio ambiente e aos trabalhadores sem-terra.

"Antes era uma dicotomia: botava alguém do agro na agricultura e alguém antagônico no meio ambiente. O campo caminhava com um peso nas costas. Hoje não é mais assim", diz o deputado estadual Frederico D’Avila (PSL-SP), ligado ao agro e apoiador de Bolsonaro.

Um dos raros representantes do agro que aderiram a Moro é Xico Graziano, que foi deputado federal pelo PSDB, apoiou Bolsonaro em 2018 e se diz decepcionado com ele.

Segundo ele, a timidez do setor em embarcar na candidatura do ex-juiz é natural nesse momento, mas que haverá adesões com o tempo. "Está tudo muito aberto ainda. Não é hora de fazer campanha".

 

LIBERAIS

Os defensores do Estado mínimo foram uma força importante da coalizão que levou à vitória de Bolsonaro em 2018. O apoio veio na esteira da nomeação de Paulo Guedes como guru econômico do então candidato.

O desgaste de Guedes ao longo do mandato, simbolizado pela lentidão nas privatizações e pela decisão de furar o teto de gastos, acabou afastando parte expressiva dos liberais de Bolsonaro.

O ex-juiz vem fazendo acenos a esse grupo. Defendeu publicamente o teto e angariou a simpatia de grupos como o MBL e o Livres.

Também nomeou o ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore como seu conselheiro econômico, uma medida que foi elogiada por economistas de centro-direita.

Há 15 dias, Moro reuniu-se com o liberal Hélio Beltrão, presidente do Instituto Mises Brasil.

"Moro está indo numa direção correta. Está disposto a ouvir liberais, setores mais pragmáticos e aqueles que não gostam da polarização extrema", diz Beltrão, que vem subindo o tom das críticas a Guedes.

Segundo ele, Moro pode ser uma opção aos que decepcionaram com o atual ministro da Economia. "Se ele fizer um plano econômico liberal, será uma alternativa. Mas, se não fizer, os liberais na ‘hora H’ vão preferir o Bolsonaro."

EUA - Oficiais de agências de inteligência dos Estados Unidos concluíram que a Rússia tem um plano pronto para uma possível invasão militar da Ucrânia, e que 70 mil soldados russos estão mobilizados próximos à fronteira do país para a operação, que poderia potencialmente ocorrer já no próximo ano.

A movimentação militar russa ampliou a tensão entre a Casa Branca e o Kremlin, e será tema de uma videoconferência entre o presidente americano, Joe Biden, e o presidente russo, Vladimir Putin, na terça-feira (7/12).

A estimativa do ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, sobre soldados russos na região de fronteira é ainda maior. Ele afirmou na sexta-feira que haveria 94,3 mil soldados russos próximos da Ucrânia e na península da Crimeia, e alertou que uma "escalada de grandes proporções" poderia ocorrer em janeiro.

Oficiais de inteligência dos Estados Unidos e ex-diplomatas americanos afirmaram à agência de notícias Associated Press que Putin está claramente se preparando para uma possível invasão.

Documentos da inteligência americana mencionados pelo jornal The New York Times neste sábado indicam que o plano de Moscou envolveria 175 mil soldados, em até 100 batalhões táticos e com o uso de armas pesadas e artilharia, entre outros equipamentos militares.

Na quinta-feira, o secretário de Estado dos EUA, Antony J. Blinken, disse haver "evidências de que a Rússia fez planos para movimentos agressivos e significativos contra a Ucrânia".

A Ucrânia é uma ex-república soviética sobre a qual Putin tem pretensões expansionistas. Em 2014, a Rússia anexou a península da Crimeia, que estava sob controle ucraniano desde 1954. A Rússia tem também apoiado movimentos separatistas no leste da Ucrânia, em um conflito que já dura sete anos e deixou mais de 14 mil mortos.

 

Incerteza sobre ataque

Ainda não está claro, porém, se Putin já decidiu invadir a Ucrânia. Segundo o documento, o plano russo envolve movimentar as suas tropas em idas e vindas na região da fronteira leste da Ucrânia "para ofuscar intenções e criar incerteza".

Uma das preocupações de Putin é que a Ucrânia seja admitida como membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). No final de novembro, o presidente russo disse que um eventual envio de tropas da aliança militar para o território ucraniano seria atravessar uma "linha vermelha" e motivaria uma forte reação russa.

Um oficial da inteligência americana relatou ao New York Times que oficiais russos sugeriram realizar operações de informação dentro da Ucrânia para descrever as lideranças do país como marionetes do Ocidente e contra os interesses do país.

 

Riscos para Putin

Uma eventual invasão da Ucrânia acarretaria também riscos para Putin. Analistas afirmam que as Forças Armadas da Ucrânia teriam hoje poucas chances de derrotar as forças russas, mas ressaltam que elas estão hoje mais preparadas do que no passado e ofereceriam maior resistência.

O principal dano, porém, ocorreria por meio de sanções aplicadas à Rússia por países europeus, os Estados Unidos e outras nações, que afetariam a economia russa.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL), realizou a entrega de EPIs (Equipamento de Proteção Individual) nas USFs dos Distritos de Água Vermelha e Santa Eudóxia. Os equipamentos de proteção individual foram adquiridos através de uma emenda destinada pelo parlamentar no valor de R$ 20 mil reais. 

Bruno Zancheta comemorou a entrega deste material: “Estive nos distritos e pude acompanhar de perto a realidade das duas unidades de saúde. Fiz questão de iniciar a entrega pelos distritos, pois sei o quanto sofrem, por exemplo, com a distância para nossas Unidades de Pronto Atendimento (UPA), afirmou o parlamentar mais jovem do legislativo”.

BRASÍLIA/DF - A Proposta de Emenda à Constituição (PEC)  23/21, conhecida como PEC dos Precatórios terá promulgação “fatiada”. O objetivo é viabilizar o aumento do Auxílio Brasil. Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), as duas Casas Legislativas farão “o máximo esforço” para promulgar o quanto antes as partes da proposta em que houve acordo. Depois de promulgadas, serão publicadas e entrarão em vigor.

Já as alterações feitas pelo Senado voltam à Câmara para nova apreciação como proposta  independente.

“Nem mercado, bolsa, dólar, empresários, municípios, credores, e muito mais ainda, aqueles que precisam do Auxílio Brasil podem esperar uma tramitação de novo de CCJ [Comissão de Constituição e Justiça], de comissão especial e de plenário duas vezes. É muito normal que textos comuns possam ser promulgados”, disse Lira, após sair da reunião do colégio de líderes. Segundo Lira, as assessorias de Câmara e Senado definirão o que já pode ser promulgado e o que deve voltar à análise dos deputados.

Na tarde desta quinta-feira (2), o Senado Federal aprovou, por 64 votos a favor e 13 contra, no primeiro turno, e 61 votos a favor e 10 contra, no segundo turno, a PEC dos Precatórios.

Entre as principais modificações feitas pelo relator, está a redução do prazo de vigência do limite no Orçamento destinado ao pagamento dos precatórios. Pelo texto aprovado, o teto de gastos, que restringe o crescimento das despesas à inflação, terá que ser rediscutido novamente em 2026, medida contraria o que desejava o ministro da Economia, Paulo Guedes.

AFEGANISTÃO - O governo do Afeganistão, controlado pelo Taliban, publicou, na sexta-feira (3), decreto sobre os direitos das mulheres que diz que elas não devem ser consideradas "propriedades" e precisam consentir para se casar, mas não menciona o acesso feminino à educação ou ao trabalho fora de casa.

O Taliban, que assumiu o comando do Afeganistão no dia 15 de agosto, está sob pressão da comunidade internacional, que mantém congelada a maioria dos fundos para o Afeganistão, exigindo que o movimento se comprometa a respeitar os direitos das mulheres.

"Uma mulher não é uma propriedade, mas um ser humano nobre e livre; ninguém pode dá-la a ninguém em troca de paz... ou para por fim à animosidade", diz o decreto do grupo islâmico radical divulgado pelo porta-voz Zabihillah Muhajid. O decreto delineia as regras que determinam o casamento e a propriedade para as mulheres, dizendo que elas não deveriam ser obrigadas a se casar e que viúvas deveriam ter sua parcela da herança do falecido marido.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Junho 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
            1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30            
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.