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MÉXICO - O presidente Andrés Manuel López Obrador descartou nesta quinta-feira (25) uma eventual saída do México do tratado comercial da América do Norte T-MEC, em meio a uma disputa com os Estados Unidos e o Canadá relacionada ao setor energético.

"Não existe qualquer possibilidade", declarou o presidente esquerdista ao responder, em sua coletiva de imprensa diária, uma pergunta sobre se cogitava a possibilidade de retirar o México do pacto regional.

Os governos dos Estados Unidos e do Canadá levantaram uma polêmica contra a política energética do México em julho passado, após uma reforma promovida por López Obrador que limita a participação estrangeira no setor.

"Há uma relação boa, de respeito, sempre que converso com o presidente (americano Joe) Biden ele me repete que quer uma relação com o México em pé de igualdade, com respeito a nossa soberania", completou.

López Obrador garantiu que, apesar dessas diferenças, os investimentos estrangeiros alcançaram níveis recordes no país (cerca de US$ 23 bilhões no primeiro semestre de 2022). "Precisamos um do outro. O funcionamento da economia americana ficaria muito difícil sem a participação do México", afirmou.

Na terça-feira, uma primeira reunião foi realizada virtualmente entre as três partes, na qual o México respondeu a perguntas dos parceiros. Esta fase de consultas pode durar 75 dias e, se não houver acordo, um painel de arbitragem será convocado.

López Obrador considerou que as demandas, principalmente dos Estados Unidos, são injustificadas e rejeitou que governos estrangeiros opinem sobre as leis mexicanas.

O presidente mexicano confirmou que o secretário de Estado americano, Antony Blinken, visitará o México para participar de uma reunião do Diálogo Econômico de Alto Nível, prevista para 11 e 12 de setembro, e que, caso solicitado pelo diplomata americano, poderia recebê-lo para debater o tema.

Estados Unidos e Canadá consideram que a reforma energética favorece a estatal mexicana Comissão Federal de Eletricidade em detrimento das empresas privadas, o que violaria as normas do T-MEC.

As mudanças regulatórias, que limitam a participação estrangeira e privada na geração de energia, também foram criticadas por empresas da Espanha, Itália e Canadá.

López Obrador busca restabelecer o controle estatal sobre a geração de energia por meio de reformas parlamentares, agora limitadas a leis secundárias por não terem alcançado os votos necessários para modificar a Constituição.

 

 

AFP

CIDADE DO MÉXICO - O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, esquivou-se na segunda-feira dos pedidos para investigar seu antecessor Enrique Peña Nieto sobre o desaparecimento de 43 estudantes em 2014, depois que autoridades prenderam um ex-procurador-geral no âmbito das investigações do crime.

Autoridades mexicanas prenderam na sexta-feira o ex-procurador geral Jesus Murillo, que trabalhou no governo de Peña Nieto, sob acusações de desaparecimento forçado, tortura e obstrução da Justiça ligadas à investigação sobre o que aconteceu com os estudantes.

O sequestro e desaparecimento dos 43 jovens, em 26 de setembro de 2014, abalaram o governo de Peña Nieto, e o relato de seu governo sobre o que aconteceu com os jovens foi posteriormente criticado por um painel de especialistas internacionais que o revisou, conhecido como GIEI.

Após a prisão de Murillo, López Obrador foi questionado se Peña Nieto também deveria ser responsabilizado. Ele observou que Murillo e sua equipe eram responsáveis pela investigação e apontou para um novo relatório do governo publicado sobre o caso.

"O relatório não solicita que uma investigação seja aberta ou um mandado de prisão seja solicitado contra Peña Nieto, mas contra outros", disse López Obrador em entrevista coletiva, acrescentando que as decisões futuras estão nas mãos dos juízes que lidam com o caso.

López Obrador assumiu o cargo no final de 2018 prometendo esclarecer o crime depois que o GIEI disse que o relato oficial original do que aconteceu estava repleto de erros e abusos, incluindo a tortura de testemunhas.

 

 

REUTERS

CIDADE DO MÉXICO - Centenas de soldados mexicanos foram enviados a Ciudad Juárez, na fronteira com os Estados Unidos, após um confronto na prisão entre membros de dois cartéis rivais causar uma rebelião e tiroteios que causaram a morte de 11 pessoas, a maioria delas civis, disseram autoridades.

O grupo Los Chapos, membros do infame Cartel de Sinaloa antes liderado por Joaquin "El Chapo" Guzmán, e o grupo local Los Mexicles entraram em conflito na tarde de quinta-feira, afirmou o vice-ministro de Segurança, Ricardo Mejia.

Uma rebelião então estourou, deixando dois mortos e quatro feridos por tiros, disse Mejia, que falou ao lado do presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, em uma entrevista coletiva. Outros 16 ficaram feridos no conflito, disse.

Autoridades não disseram o que causou o incidente.

Após a rebelião, os Mexicles assolaram a cidade, segundo as autoridades, matando nove civis. Entre eles estavam quatro funcionários de uma estação de rádio, incluindo um locutor, disse Mejia.

Do outro lado da cidade, lojas de conveniência foram alvejadas e incendiadas. A FEMSA, empresa que controla a rede de lojas Oxxo, disse em nota que um de seus funcionários e uma mulher que tentava arrumar emprego em uma loja foram mortos no episódio de violência.

Por volta da 1h (horário local) desta sexta-feira, seis supostos membros dos Mexicles foram presos pela polícia local, com ajuda do Exército e da Guarda Nacional, disse Mejia.

Até a tarde desta sexta, cerca de 300 soldados do Exército chegaram a cidade, com mais 300 a caminho.

 

 

 

Reportagem de Kylie Madry; Reportagem adicional de Tomas Bravo / REUTERS

MÉXICO - Um plano para reduzir a produção de cerveja foi anunciado pelo presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, na segunda-feira (8).

A redução deve ocorrer no norte do país, que vem sendo afetado por uma forte seca. "Isso não significa dizer que 'já não vamos produzir cerveja'. Quer dizer que 'não haverá produção de cerveja no norte'", declarou o presidente durante entrevista coletiva.

O México foi o maior exportador de cerveja em 2021, com vendas de US$ 5 bilhões, de acordo com dados das Nações Unidas.

O país tem fábricas da holandesa Heineken e do grupo belga-brasileiro AB InBev, e nesta segunda, Obrador afirmou que o México é o maior produtor no mundo.

O presidente ainda declarou que apoiará as produções no sudeste do país, onde é caracterizado por rios e florestas. "Se querem seguir produzindo cerveja, aumentando a produção, eles têm todo o apoio para o sul. Mas já não se pode permitir onde não há água ou onde os lençóis freáticos estão esgotados por completo", disse.

 

 

RedeTV!

MÉXICO - O número 1 do mundo, Daniil Medvedev, encerrou sua sequência de derrotas em finais com vitória por 7/5 e 6/0 sobre o britânico Cameron Norrie no último sábado (6) para conquistar o título em Los Cabos, México, na preparação para defender o seu título no Aberto dos Estados Unidos.

Como jogadores russos foram proibidos de competir em Wimbledon por causa da invasão da Rússia à Ucrânia, Medvedev perdeu o Grand Slam na grama e chegou ao México para o seu primeiro torneio desde junho.

Medvedev conseguiu a maior parte do seu sucesso em quadras duras e não perdeu um set esta semana na competição nível ATP 250 para conquistar seu primeiro título da temporada.

"Na final, você enfrenta o melhor jogador da semana, então é sempre um jogo de alto nível e estou muito feliz que consegui mostrar um bom nível, algumas boas jogadas em um jogo tão importante", disse Medvedev.

O russo venceu Norrie, campeão do ano passado e 12º do ranking, após ter perdido cinco finais consecutivas, desde o Masters de Paris do ano passado, em novembro. Em seguida, o tenista de 26 anos também foi derrotado no jogo do título das Finais da ATP de 2021.

Foi superado na decisão do Aberto da Austrália no começo de 2022, antes de perder finais na grama na Holanda e na Alemanha.

 

 

Por Sudipto Ganguly / REUTERS

EUA - Os Estados Unidos anunciaram na segunda-feira (6) que pediram que o México revise possíveis violações dos direitos trabalhistas em uma fábrica de autopeças no estado fronteiriço de Coahuila, na quarta demanda do tipo sob o tratado de livre comércio da América do Norte, o T-MEC.

O governo de Joe Biden informou que o secretário americano do Trabalho, Marty Walsh, e a representante comercial dos Estados Unidos, Katherine Tai, pediram ao México para ver se os trabalhadores da fábrica de Teksid Hierro, localizada em Ciudad Frontera, a 260 km de Laredo, Texas, estão tendo negados os direitos de livre associação e negociação coletiva.

Esta solicitação é a quarta em virtude do Mecanismo Trabalhista de Resposta Rápida do Tratado México-Estados Unidos-Canadá (T-MEC), o acordo que substituiu em 1º de julho de 2020 o Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), vigente há quase 25 anos.

"Esperamos colaborar com o governo do México para garantir que os trabalhadores possam escolher seus representantes sindicais livremente e sem interferências", destacou Walsh em um comunicado.

O capítulo trabalhista do T-MEC obriga os três países a garantir negociações coletivas autênticas, democracia sindical e liberdade de associação aos funcionários de empresas que negociam na região.

"Continuamos usando o Mecanismo Trabalhista de Resposta Rápida do T-MEC para defender os direitos dos trabalhadores", disse Tai.

Tai ordenou, ainda, que o Tesouro suspenda a liquidação de todas as entradas de bens não liquidados da fábrica de Teksid Hierro.

A secretaria de Economia do México informou ter recebido o pedido de Washington e destacou que "conta com dez dias para notificar se realizará ou não a revisão da solicitação", segundo um comunicado.

Segundo o estipulado por el T-MEC, o México tem 10 dias para aceitar uma revisão para determinar se ocorreu infração e, se ocorreu, 45 dias a partir desta segunda para remediá-la.

 

 

AFP

MÉXICO - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, espera que a Cúpula das Américas estabeleça novas bases com a América Latina e o Caribe, mas começa na segunda-feira sobre areia movediça devido às ameaças de boicote de países como o México, em meio à crise migratória.

Faltando apenas dois dias para sua abertura em Los Angeles, cidade que abriga a maior comunidade hispânica dos Estados Unidos, o anfitrião ainda não revelou a lista de governantes convidados, que se tornou a lista de divergências.

Sua insinuação há algumas semanas de que não convidaria Cuba ou os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Nicarágua, Daniel Ortega, abriu a caixa de Pandora.

México, Bolívia, Guatemala, Honduras e o bloco caribenho de 14 nações colocaram em dúvida sua participação se esses países forem excluídos, o que os Estados Unidos dizem violar a Carta Democrática Interamericana.

Não seria a primeira vez que Cuba participaria de uma dessas cúpulas, já que o fez nas duas últimas edições.

 

- "O drama" -

Biden está preocupado particularmente com a ausência do presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador nesta nona reunião dos países da região.

"Nossa relação com o México é e continuará sendo positiva" e o presidente "quer pessoalmente" que López Obrador compareça, disse esta semana Juan González, principal conselheiro da Casa Branca para as Américas.

Devido ao problema migratório, os Estados Unidos precisam de López Obrador e ele "vê que a posição de desafiar Biden o faz aparecer como um líder latino-americano", comentou à AFP Michael Shifter, professor da Universidade de Georgetown.

"Todo o drama sobre quem vai participar e quem não vai e por quais razões mostra que há uma grande desconexão" e que os Estados Unidos "perdem influência especialmente na América do Sul, mas também no México".

O presidente do Chile, Gabriel Boric, e o da Argentina, Alberto Fernández, se uniram ao chamado para estender os convites a todos, mas estarão presentes na reunião.

 

- Caravana de migrantes -

Na segunda-feira, no sul do México, uma caravana de 11.000 migrantes venezuelanos planeja seguir em direção aos Estados Unidos.

E a migração pode afetar Biden nas eleições de meio de mandato em novembro, nas quais ele pode perder o controle do Congresso.

Washington espera chegar a um acordo sobre uma Declaração Migratória, para integrar os migrantes nos países de acolhimento e gerir melhor a crise.

O desenvolvimento econômico é outra preocupação geral, mas exige o desembolso de recursos e resta saber o que os Estados Unidos podem propor.

"Não vejo o governo aparecendo com fortes compromissos financeiros", mas sim "competindo em igualdade de condições com pelo menos um certo número de parceiros" como Costa Rica, Panamá, República Dominicana, Canadá, Chile, Uruguai e Colômbia, aponta Manuel Orozco, diretor do Programa de Migração, Remessas e Desenvolvimento do Diálogo Interamericano, em uma reunião virtual com a imprensa.

Benjamin Gedan, do Programa Latino-americano do centro de estudos Woodrow Wilson, estima que "o barômetro real para esta cúpula será se os Estados Unidos oferecem acesso significativo a novos mercados, empréstimos e assistência externa para apoiar a recuperação".

No nível diplomático, a cúpula, que terminará em 10 de junho com a guerra na Ucrânia como pano de fundo, permitirá que Biden se encontre com alguns presidentes.

Entre eles o brasileiro Jair Bolsonaro, aliado do ex-presidente Donald Trump e com quem o atual inquilino da Casa Branca não se encontra há quase um ano e meio.

Os dois discutirão questões bilaterais e globais, insegurança alimentar, resposta econômica à pandemia, saúde e aquecimento global, já que "todas as prioridades da cúpula são áreas nas quais o Brasil desempenha um papel incrivelmente importante", listou Juan Gonzalez.

O sucesso da cúpula, para Rebecca Bill Chavez, presidente do Diálogo Interamericano, dependerá se servirá "como uma plataforma de lançamento para um compromisso regional e focar em questões que encontrem eco".

 

 

AFP

Ministra da Economia do México chama o crédito fiscal proposto por Biden de discriminatório

 

MÉXICO - Os incentivos fiscais mais generosos para carros elétricos propostos pela administração Biden têm marcado presença no noticiário. Basicamente, a ideia é fornecer um subsídio adicional de US$ 4.500 para carros elétricos dos EUA desde que sejam produzidos por montadoras filiadas à United Auto Workers.

Com base nas informações disponíveis até agora, se a proposta for aprovada, apenas o Chevrolet Bolt EV e o Bolt EUV serão elegíveis para o crédito, ao menos inicialmente. Infelizmente, nem mesmo o próprio Bolt está em produção atualmente ou disponível para vendas por conta dos problemas da GM com as baterias fornecidas pela LG.

O Canadá já apontou que o crédito tributário potencial pode violar acordos comerciais. Agora, o México está seguindo o exemplo do vizinho do norte em um esforço para encorajar o governo dos EUA a reconsiderar a ideia. A ministra da Economia do México, Tatiana Clouthier, chamou o crédito proposto de "discriminatório", e, segundo a Reuters, o país já está analisando várias ações legais que podem ser tomadas daqui por diante. Clouthier compartilhou em uma recente coletiva de imprensa:

"No passado, impusemos tarifas e teríamos que fazer ou propor algo muito importante e estratégico para esses produtos, naqueles lugares onde isso os afeta... para que as consequências possam ser sentidas."

A ministra prosseguiu dizendo que a imposição de tarifas não era provavelmente o melhor plano, embora o México esteja disposto a fazer o que for necessário para proteger a indústria automotiva no país.

O popular Ford Mustang Mach-E é um veículo elétrico elegível para o crédito fiscal, mas como ele é produzido no México, só pode se qualificar para um crédito de US$ 7.500 ou US $ 8.000. Se fosse fabricado nos EUA, como o Chevrolet Bolt, receberia US$ 12.500 de incentivos. Isso se a proposta do Biden realmente for aprovada com o texto atual.

Há uma chance do novo crédito não se aprovado. Há, sem dúvida, uma chance ainda melhor de que ele eventualmente passe, embora apenas com modificações no texto para apaziguar os demais fabricantes que não estão sendo comtemplados.

O crédito proposto é apoiado pelo presidente Joe Biden e pela United Auto Workers (UAW). No entanto, é rejeitado por fabricantes como BMW, Daimler, Honda, Hyundai, Tesla e Toyota.

CIDADE DO MÉXICO - O México anunciou na sexta-feira (26) que voltará a solicitar visto aos brasileiros que desejam entrar em seu território a partir de meados de dezembro, dado o aumento de pessoas que usam o país para entrar nos Estados Unidos ilegalmente.

Em outubro, a Secretaria de Governo (Segob) anunciou que pretendia impor visto aos brasileiros, suspendendo um acordo do ano 2000 --que entrou em vigor em fevereiro de 2004-- pelo qual México e Brasil eliminaram a exigência entre os dois países.

“Foi identificado um aumento substancial de brasileiros que entram em território nacional sob amparo do Acordo de Supressão de Vistos, com finalidade distinta daquela permitida pela condição de permanência de visitante”, afirmou a Segob em publicação nesta sexta-feira no Diário Oficial.

A medida entrará em vigor 15 dias após sua publicação.

Os brasileiros que chegarem ao México de avião devem portar um visto eletrônico. Quem chegar por via terrestre ou marítima deve obter um visto regular.

Em outubro, a Reuters informou que os Estados Unidos estavam intercedendo para que o México impusesse visto aos brasileiros.

A cada ano, dezenas de milhares de imigrantes fogem de seus países para os Estados Unidos na esperança de abraçar o "sonho americano". Nos últimos meses, milhares de haitianos se dirigiram à fronteira norte do México. Muitos deles não vão diretamente do Haiti, mas do Brasil ou do Chile.

MÉXICO - O Senado do México aprovou por unanimidade um projeto de lei federal que proíbe os testes em animais para cosméticos. A decisão torna o México o primeiro país da América do Norte e o 41º país do mundo a adotar essa medida, segundo o portal Tree Hugger e a Humane Society International.

De acordo com a nova lei, pesquisas cosméticas não podem realizar testes em animais que incluam ingredientes cosméticos individuais ou produtos já prontos. A nova lei também proíbe a fabricação, comercialização e importação de cosméticos, quer sua formulação final ou alguns de seus ingredientes individuais tenham sido testados em animais em outras partes do mundo.

Dos 103 senadores que participaram da votação, todos votaram a favor do projeto. A Humane Society International do México defendeu o projeto, junto com uma organização não governamental chamada Te Protejo, que promove o uso de cosméticos cruelty-free.

Os grupos acreditam que o interesse na legislação foi influenciado positivamente pelo filme de animação da Humane Society International Save Ralph, que teve mais 150 milhões de visualizações no YouTube e mais de 730 milhões de tags no TikTok. Isso estimulou mais de 1,3 milhão de pessoas a assinar uma petição pela legislação no México. Assista ao filme (em inglês):

O patrocinador do projeto, o senador Ricardo Monreal, classificou a decisão como "histórica" ??ao fazer o anúncio.

Finalmente, vamos salvar Ralph e todos os animais, porque hoje estamos aprovando uma reforma histórica: a proibição de usá-los como experimentos para produtos de beleza. Beleza não pode ser crueldade, e é por isso que nós, senadores, salvamos os animais e emitimos leis que proíbem firmemente o uso de animais para experimentos de beleza, cosmetologia ou de qualquer tipo. Arriba los animales!

 

Próximos passos

Os animais são usados ??de várias maneiras na indústria de testes de cosméticos para testar a segurança dos ingredientes.

Às vezes, ingredientes individuais ou produtos acabados são testados em animais como coelhos, camundongos, porquinhos-da-índia e ratos. Eles podem ser pingados nos olhos, esfregados na pele ou dados aos animais para ver se há algum efeito negativo.

A legislação antiteste no México foi apoiada por empresas do setor de beleza, incluindo Avon, L’Oréal, Lush, P&G e Unilever. Muitos estão trabalhando em conjunto com a HSI por meio da Avaliação de Segurança Livre de Animais (AFSA), uma colaboração de líderes corporativos e sem fins lucrativos que estão desenvolvendo métodos alternativos e seguros para testes em animais.

Além do México, o uso de animais para testes em cosméticos foi proibido em 40 países, além de dez estados no Brasil e sete nos EUA, de acordo com a HSI. Mais três estados nos EUA (Nova Jersey, Nova York e Rhode Island) estão considerando uma legislação e projetos de lei federais estão aguardando a reintrodução nos EUA e no Canadá.

 

 

*Por: Equipe eCycle

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