EUA - O presidente dos EUA, Donald Trump, confirmou que encontrará o seu homólogo chinês, Xi Jinping, na quinta-feira, 30, e disse que a reunião "correrá bem". A declaração foi dada em discurso na terça-feira, 28, em jantar com empresários no Japão.
O republicano ainda defendeu que o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, "acalma os mercados" e que pensou nele para assumir a chefia do Federal Reserve (Fed), mas enfatizou: "ele não quer". Bessent é o responsável por realizar as entrevistas e guiar o processo dos candidatos para assumir o posto de Jerome Powell.
por Estadao Conteudo
SÃO PAULO/SP - Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que não fizeram a prova de vida estão sendo notificados pelo órgão para regularizar a situação. O instituto afirma que enviou 4 milhões de notificações por meio do banco no qual o cidadão recebe o benefício.
Segundo o INSS, a mensagem foi entregue somente para os beneficiários cuja comprovação de vida não pôde ser feita de forma automática pelo sistema. Eles têm 30 dias a partir da data do aviso para realizar a validação e evitar o bloqueio do pagamento.
Quando vai receber o benefício do INSS, aparece na tela uma mensagem informando sobre a pendência. Se o segurado não vai ao caixa eletrônico, ele pode acessar o Meu INSS para verificar se há pendência no campo relacionado à prova de vida. Se for o caso, o sistema indicará que há pendências.
A prova de vida é obrigatória para continuar recebendo o benefício. O segurado que perde o prazo e não comprova estar vivo pode ter a renda bloqueada. O desbloqueio ocorre ao fazer a comprovação. Se isso não ocorrer, a aposentadoria ou pensão é cortada.
Segundo o instituto, a mensagem foi entregue apenas para quem não teve a comprovação de vida de forma automática pelo sistema. Cidadãos com biometria registrada no governo federal têm a prova de vida realizada automaticamente.
COMO FAZER A PROVA DE VIDA DO INSS?
- Acesse o site ou aplicativo Meu INSS
- Informe seu CPF e a senha do Gov.br
- Siga as instruções para fazer o reconhecimento facial, caso seja solicitado pelo sistema
- Em alguns bancos, é possível realizar a prova de vida online, no app do próprio banco
- Também é possível ir à agência bancária responsável pelo pagamento para fazer a prova de vida
PROVA DE VIDA MUDOU EM 2022
A prova de vida mudou em 2022, com a publicação da portaria 1.408, que determinou a comprovação de que o segurado está vivo por meio do cruzamento de dados, como biometria na rede bancária ou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), por exemplo.
Com isso, 94% dos aposentados e pensionistas não precisam procurar a Previdência Social. Segundo o INSS, dos 36,9 milhões de beneficiários do instituto em 2024, 34,6 milhões tiveram seus dados atualizados aé o mês de agostos. Os demais estão sendo convocados.
Em geral, oito em cada dez segurados não precisam fazer prova de vida. O INSS diz que eliminou filas e deslocamentos desnecessários com a medida.
SISTEMA AUTOMÁTICO PODE FALHAR
Mesmo com o novo sistema automático, em alguns casos o INSS não consegue confirmar que o cidadão está vivo. Quando isso acontece, o próprio beneficiário deve realizar o procedimento, que pode ser feito pelo Meu INSS, pelo aplicativo ou site do banco, ou indo à agência bancária pessoalmente, se preferir.
Para isso, está sendo convocado pelo órgão.
POR QUE É PRECISO FAZER PROVA DE VIDA DO INSS?
A prova de Vida é a confirmação de que o beneficiário está vivo e tem direito de continuar recebendo o benefício previdenciário. A medida previne fraudes e garante os pagamentos corretos para quem contribuiu e tem direito ao benefício.
CUIDADO COM GOLPES; INSS NÃP LIGA PARA O SEGURADO
O INSS afirma que ocorrem muitos golpes em seu nome. O instituto não faz ligações para o celular ou casa do segurado, não envia cartas por Correios, não manda SMS pedindo dados e não envia servidores para fazer a prova de vida.
O instituo orienta o segurado a ligar, caso seja procurado. "Desconfie de qualquer mensagem, ligação ou visita fora dos canais oficiais", diz o órgão.
A orientação é para nunca compartilhar dados pessoais, senhas e documentos por telefone, mensagem ou com pessoas desconhecidas.
EM CASO DE DÚVIDAS, PROCURE O INSS POR:
- site: gov.br/inss
- Aplicativo Meu INSS
- Central 135 (funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h)
por Folhapress
BRASÍLIA/DF - Quatro milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) terão de fazer prova de vida para não ter seu benefício bloqueado. De acordo com o instituto, todos já foram notificados por meio do aplicativo Meu INSS ou por meio do extrato do banco no qual é feito o pagamento.

Segundo o INSS, a mensagem foi entregue somente para os beneficiários cuja comprovação de vida não pôde ser feita de forma automática pelo sistema.
Os beneficiários terão o prazo de 30 dias para fazer a prova de vida, contados a partir da data do aviso para realizar o procedimento.
O instituto divulgou um passo a passo para ajudar os beneficiários a regularizarem a situação:
Mesmo com o novo sistema automático, em alguns casos o INSS não consegue confirmar a Prova de Vida sozinho. Quando isso acontece, o próprio beneficiário deve realizar o procedimento, que pode ser feito pelo Meu INSS, pelo aplicativo ou site do banco, ou indo à agência bancária pessoalmente, se preferir.
A Prova de Vida é a confirmação de que o beneficiário está vivo e tem direito de continuar recebendo o benefício previdenciário. O procedimento é fundamental para prevenir fraudes e garantir que os pagamentos sejam feitos de forma correta, protegendo o sistema e o dinheiro de quem contribuiu a vida inteira para o país.
Aposentados e pensionistas devem ficar atentos para os golpistas que tentam enganar os beneficiários com ligações e mensagens falsas, ameaçando corte do benefício, solicitando dados pessoais ou até marcando falsos agendamentos.
O INSS não realiza contatos diretos pedindo a realização da Prova de Vida nem envia mensagens por WhatsApp, SMS ou aplicativos, ameaçando o bloqueio do benefício. Também não envia servidores às residências dos beneficiários para recolher documentos ou para fazer o procedimento de comprovação de vida.
Dúvidas podem ser esclarecidas por meio dos canais oficiais do INSS:
AGÊNCIA BRASIL
Rede aposta em estratégia nacional para impulsionar vendas e competir com campanhas agressivas do setor
SÃO PAULO/SP - O Bob’s acaba de anunciar uma ofensiva promocional nacional para aquecer as vendas e disputar espaço na preferência dos consumidores. A rede entra na chamada “guerra dos fast foods” com combos acessíveis e comunicação em múltiplas frentes de mídia — TV, OOH, digital e influenciadores — reforçando seu posicionamento como uma marca próxima, democrática e competitiva.
A partir de 23 de outubro, todas as lojas Bob’s do Brasil passam a oferecer duas grandes promoções por tempo limitado. A primeira, batizada de “4 por R$ 21,90”, permite ao consumidor escolher quatro itens entre Bob’s Burger (ou Cheeseburguer), Refrigerante Refil, Batata P e Sundae (Ovomaltine, Chocolate ou Morango),
Enquanto concorrentes apostam em combos similares por R$ 22,90, o Bob’s reduz o valor e reforça sua estratégia de acessibilidade sem abrir mão da qualidade.
A segunda oferta traz o clássico Milk Shake de 300 ml por apenas R$ 8,90, disponível nos sabores Crocante, Morango, Chocolate, Baunilha e Paçoca — uma das sobremesas mais icônicas e queridas da rede.
“O Bob’s sempre teve no DNA o pioneirismo e a conexão com o público. Em um cenário de alta competitividade, decidimos responder com o que o consumidor mais valoriza: sabor, qualidade e preço justo. É um convite para que todos se deliciem com os clássicos da marca”, destaca Felipe Diniz, gerente de marketing do Bob’s.
A ação, que pode ser considerada uma “Black Week antecipada”, também marca uma forte aposta da marca em marketing de influência, com nomes como Dois por Todos, Agilmar, Vovó Maria e o Neto, ampliando o engajamento e a visibilidade nas redes sociais.
Com essa ofensiva, o Bob’s reafirma sua força no mercado de fast food brasileiro, mostrando que está pronto para competir de igual para igual e, neste caso, por um real a menos.
SÃO PAULO/SP - A Nestlé e o Banco do Brasil anunciam uma parceria que disponibilizará, à princípio, R$ 100 milhões em linhas de crédito rural voltadas a projetos de descarbonização em fazendas de leite participantes do Programa Nature por Ninho. A iniciativa representa mais um passo na estratégia da Nestlé de incentivar os sistemas alimentares regenerativos, com foco em acelerar a transição para uma produção de leite de baixo carbono no país. A expectativa é beneficiar parte dos produtores parceiros da companhia no país.
Por meio do acordo, a Nestlé atuará como elo entre o Banco do Brasil — que oferece crédito rural para projetos de produção sustentável — e os produtores de leite. A iniciativa também visa orientar os produtores na aplicação dos recursos em práticas regenerativas e de baixo carbono, garantindo que os investimentos resultem em impacto real na sustentabilidade. O objetivo é facilitar a adoção e o escalonamento dessas práticas, que envolvem desde o manejo do solo e técnicas agrícolas até o bem-estar animal e o uso de energia limpa nas propriedades.
O Brasil é a maior operação global da Nestlé na compra de leite fresco e uma vitrine em práticas regenerativas. “A parceria com o Banco do Brasil rompe uma das principais barreiras para a transição em escala: o acesso ao financiamento com taxas competitivas. Acelerar a transformação da cadeia do leite é parte central da nossa estratégia porque traz mais eficiência para os produtores, mais resiliência para os sistemas produtivos e, como consequência, a descarbonização da operação”, afirma Bárbara Sollero, head de agricultura regenerativa da Nestlé.
“A parceria com a Nestlé é um exemplo concreto de como o Banco do Brasil atua para alavancar a aplicação sustentável do crédito rural e promover o desenvolvimento das cadeias produtivas. O convênio permite ao produtor rural a obtenção de financiamentos com taxas competitivas e à empresa conveniada, a originação da matéria destinada à sua produção”, diz João Fruet, diretor de Corporate and Investment Bank do Banco do Brasil.
Sistema de produção regenerativo
Criado há mais de 15 anos, o Programa Nature por Ninho reúne atualmente cerca de 1.000 produtores parceiros em todo o país. Os produtores são incentivados e remunerados conforme a implementação de práticas sustentáveis e regenerativas, avaliadas em quatro níveis de verificação: Bronze, Prata, Ouro e Diamante. Cada avanço de nível é acompanhado de validações independentes e bonificações proporcionais, reconhecendo o esforço de quem adota práticas mais avançadas.
Os resultados são expressivos: Na safra 24/25 as fazendas classificadas no nível Ouro reduziram em 16% a aplicação de nitrogênio sintético, em 8% o custo de produção da silagem, além de cultivarem 47% mais variedade de espécies quando comparadas às fazendas convencionais. Como consequência, produziram com uma pegada de carbono 39% menor. Desde o início do programa, mais de 1 bilhão de copos de leite já foram produzidos pela Nestlé a partir de fazendas com práticas avançadas em agricultura regenerativa.
Sobre a Nestlé
A Nestlé tem mais de 100 anos de atuação no Brasil e segue renovando seu compromisso com a sociedade, como força mobilizadora que contribui para levar nutrição e bem-estar para bilhões de pessoas, criar um ambiente de inclusão e oportunidade para milhares de brasileiros e ser o produtor de alimentos mais sustentável do país. A empresa emprega mais de 30 mil pessoas no Brasil e tem 18 unidades industriais em operação localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, além de 12 centros de distribuição e mais de 70 brokers (responsáveis por vendas, promoções, merchandising, armazenamento e distribuição).
Comprometida com boas práticas que vão do campo à mesa do consumidor, a companhia conta com milhares de produtores fornecedores participando de programas de qualidade nas cadeias de cacau, café e leite, que garantem uma produção sustentável e que trazem modernidade ao campo. Além disso, mantém iniciativas nas fábricas como minimizar a utilização de água e energia e reduzir as emissões, ações de reflorestamento e inovações contínuas em embalagens cada vez mais sustentáveis. A Nestlé Brasil está presente em 99% dos lares brasileiros.
BRASÍLIA/DF - Com o leilão de rodovias do Paraná que foi realizado na tarde desta quinta-feira (23) na sede da B3, na capital paulista, o Brasil atingiu a soma de R$ 200 bilhões em concessões de rodovias realizadas pelo atual governo. A afirmação foi feita pelo Ministro dos Transportes, Renan Filho.

“Com esse leilão de hoje, a gente atinge a marca de R$ 200 bilhões em investimentos privados contratados no Brasil nesse ciclo de leilões. É algo muito significativo, porque o país tinha feito 24 leilões do início do programa de concessão lá atrás, em 1998 até o ano de 2022. E agora, ao final desse ano, nós vamos terminar o ano com 22 leilões e vamos fazer outros 14 no ano que vem”, afirmou.
Segundo o ministro, o valor dos leilões de rodovias representa a maior parte dos investimentos privados já contratados pelo atual governo.
“No total já foram contratados R$ 300 bilhões em todos os tipos de leilões: portos, aeroportos, até de florestas, porque agora a conservação de floresta está sendo leiloada também. Desses R$ 300 bilhões totais, o Ministério dos Transportes hoje completa R$ 200 bilhões, o que corresponde a dois terços dessa agenda de atração do investimento”, disse ele a jornalistas.
Desde 2023, o governo federal realizou 18 leilões de rodovias e mais quatro estão previstos até o final deste ano. O próximo deles, do lote 5 das Rodovias Integradas do Paraná, acontece na próxima quinta-feira (30).
“Esse será o sexto leilão do estado do Paraná. E temos também o leilão do Centro-Oeste. O último leilão do ano será da Fernão Dias, a BR 381, que liga Belo Horizonte a São Paulo. É um conjunto de leilões muito arrojado que está impulsionando o investimento privado na nossa infraestrutura”, disse o ministro.
De acordo com o ministro, os leilões de rodovias vêm sendo bastante competitivos, atraindo uma variedade de concorrentes.
“Esses 18 leilões tiveram 14 empresas vitoriosas diferentes, demonstrando sempre novos entrantes e uma competição que derruba preço. A outra coisa que demonstra a competição é a derrubada de preço. O leilão de hoje colocou as tarifas que serão praticadas agora nesse novo contrato 52% menores do que as tarifas praticadas anteriormente, se elas fossem atualizadas pela inflação. Ou seja, o povo do Paraná está levando hoje um bom produto a preços muito melhores do que eles pagaram no passado”, ressaltou.
Na tarde de hoje, o ministro acompanhou a realização do leilão do lote 4 das Rodovias Integradas do Paraná, que foi vencido pelo Consórcio Infraestrutura PR (composto pela EPR e Perfin Voyager Fundo de Investimento), que ofereceu 21,30% de desconto sobre o preço da tarifa. Ele concorreu com outras três empresas: a Motiva (antiga CCR), a Mota-Engil e a Reune Rodovias Holding.
Segundo o governador do Paraná, Ratinho Junior, que também esteve presente na B3, o certame de hoje foi um sucesso.
“Hoje é uma semana muito importante para o estado. Ontem nós tivemos a concessão do canal de chegada no Porto de Paranaguá, que foi o primeiro do Brasil. Foi um sucesso. E hoje mais um sucesso no nosso lote de concessão rodoviária, que foi o quinto entre seis lotes que foram programados nessa parceria entre governo federal e governo do estado”, falou ele a jornalistas. “Esses seis lotes são o maior pacote de concessão rodoviária da América Latina”, destacou.
AGÊNCIA BRASIL
SÃO PAULO/SP - Cerca de 2,5 milhões de pessoas inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) se formalizaram como microempreendedores individuais (MEI) após o registro na base de dados do programa. A conclusão é de um levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). O número representa 55% dos MEI incluídos no CadÚnico.

O Cadastro Único para programas sociais identifica e caracteriza as famílias de baixa renda no país. É o principal instrumento do governo para a seleção e a inclusão de famílias de baixa renda em programas federais, como o Bolsa Família, o Pé-de-Meia, a Tarifa Social de Energia Elétrica, o Programa Minha Casa Minha Vida, dentre outros.
O estudo mostra que o CadÚnico tem contribuído para a inserção produtiva e a autonomia de beneficiários de programas sociais do governo federal. Entre as 95,3 milhões de pessoas cadastradas, 4,6 milhões são MEI, e mais de um terço (34,1%) já recebeu atendimento do Sebrae entre janeiro de 2020 e julho deste ano.
Os dados indicam que os empreendedores atendidos pelo Sebrae apresentam melhores resultados: 78,9% das empresas desse grupo estão ativas, ante 61,5% entre os que não receberam apoio da instituição.
Segundo o levantamento, a maioria dos MEIs inscritos no CadÚnico atua no setor de serviços (53,1%), seguido por comércio (26,5%), indústria (10,1%), construção (9,7%) e agropecuária (0,5%). Entre os microempreendedores da base, 41,7% recebem o Bolsa Família e 6,4% o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Os estados com maior percentual de MEIs inscritos no CadÚnico são Amazonas (56,3%), Acre (54,8%) e Piauí (54,6%).
O levantamento integra as ações do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) firmado entre o Sebrae e o MDS em 2023. O objetivo é promover a integração de políticas públicas voltadas à inclusão produtiva e à geração de renda para famílias em situação de vulnerabilidade.
O acordo prevê o compartilhamento de informações do CadÚnico e do Programa Bolsa Família para o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre pequenos negócios, contribuindo para o aprimoramento de políticas públicas voltadas ao setor.
AGÊNCIA BRASIL
SÃO PAULO/SP - Presente em todas as regiões do estado de São Paulo, o Poupatempo completa 28 anos. O programa soma 246 postos fixos e 900 totens de autoatendimento, que levam cidadania e inclusão digital a mais de 640 municípios. Ao todo, são mais de 4,2 mil serviços disponíveis, em formato presencial e digital, em áreas essenciais como saúde, educação, mobilidade urbana e inclusão social.
De janeiro a setembro deste ano, foram realizadas 54,8 milhões de interações digitais e 13 milhões de atendimentos presenciais. Os números consolidam o Poupatempo como um dos maiores programas de atendimento público do País, unindo eficiência e proximidade para facilitar a vida do cidadão paulista.
Com integração ao portal e ao aplicativo Poupatempo SP.GOV.BR, os usuários podem realizar serviços de forma rápida, segura e gratuita, sem precisar sair de casa.
“O Poupatempo é símbolo da transformação digital do Governo de São Paulo. Em quase três décadas, o programa se modernizou sem perder sua essência: atender bem, simplificar processos e garantir dignidade no acesso aos serviços públicos”, destaca Gileno Barreto, presidente da Prodesp, empresa de tecnologia do Governo de São Paulo responsável pela gestão do programa, vinculada à Secretaria de Gestão e Governo Digital.
Reconhecido nacionalmente pela qualidade do atendimento, o Poupatempo recebeu o selo RA1000 do Reclame AQUI, distinção concedida a instituições com excelência em resposta, solução e confiança dos usuários. O programa também está entre os três finalistas do Prêmio iBest 2025, na categoria Governo Estadual, reforçando o reconhecimento da população pela eficiência e inovação no atendimento ao cidadão.
Primeira unidade inaugurada em 1997, o Poupatempo Sé é o símbolo da transformação na forma de atender o cidadão. Desde sua abertura, já realizou mais de 62 milhões de atendimentos, consolidando-se como referência de eficiência e acolhimento.
Somente entre janeiro e setembro deste ano, foram 267 mil serviços prestados à população. O atendimento presencial é feito exclusivamente mediante agendamento prévio e gratuito, disponível nos canais oficiais — portal www.poupatempo.sp.gov.br, aplicativo Poupatempo SP.GOV.BR e totens de autoatendimento.
Campanha transforma Big Mac em esperança e alcança o maior valor arrecadado da história em prol da saúde e da educação infantojuvenil do país
SÃO PAULO/SP - O McDia Feliz 2025 consolidou-se como um marco na história de solidariedade do Brasil. A campanha anual promovida e realizada pelo McDonald's, cuja renda da venda de sanduíches Big Mac, exceto alguns impostos, é revertida para causas sociais, alcançou uma arrecadação histórica de mais de R$28 milhões. O valor representa um crescimento de cerca de R$2 milhões em relação à 2024 e todo o recurso será destinado ao Instituto Ronald McDonald e ao Instituto Ayrton Senna, fortalecendo o combate ao câncer infantojuvenil e o apoio à educação pública de qualidade.
Desde 1988, o McDia Feliz tem como fortaleza a mobilização nacional. Ao todo, a campanha já soma mais de R$450 milhões destinados à saúde e educação de crianças e jovens e mais de 11 milhões de vidas transformadas ao longo desses 37 anos de compromisso com a sociedade.
Para Rogério Barreira, Presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados, o resultado é motivo de orgulho. "O McDia Feliz é o reflexo mais puro do nosso propósito de servir à comunidade e gerar impacto social positivo. Para a nossa companhia, ele é mais do que um evento, é o nosso maior propósito. É o dia em que o nosso trabalho, que é servir e alimentar pessoas, se conecta de forma mais profunda com o nosso propósito, que é o de construir sonhos”.
Impacto em duas causas vitais - A campanha reforça o investimento em dois pilares fundamentais. Os fundos para o Instituto Ronald McDonald apoiarão mais de 80 projetos em 49 instituições que atuam para mudar o cenário da oncologia pediátrica do país. Já a parceria com o Instituto Ayrton Senna possibilitará a formação de mais de 41 mil educadores e o atendimento de cerca de 590 mil jovens e crianças, ampliando as oportunidades de um futuro melhor para os estudantes da rede pública.
O sucesso da edição deste ano sinaliza o crescente interesse do público em iniciativas que geram transformação social mensurável. O McDia Feliz não é apenas um dia de vendas, mas um movimento de solidariedade que impulsiona o desenvolvimento social e a esperança de milhares de famílias.
“A cada ano, essa campanha nos surpreende, nos emociona e nos mostra a força da solidariedade. E esse trabalho só é possível pela parceria com dois Institutos que realizam um trabalho genuíno, importante e necessário. Para nós, é uma honra atuar ao lado do Instituto Ronald McDonald e do Instituto Ayrton Senna e assumir nossa responsabilidade e governança da aplicação dos recursos arrecadados", comemora Barreira.
Sobre a Arcos Dorados
A Arcos Dorados é a maior franquia independente do McDonald’s do mundo e a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe. A companhia conta com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias locais de restaurantes McDonald’s em 21 países e territórios dessas regiões. Atualmente, a rede possui mais de 2.400 restaurantes, entre unidades próprias e de seus franqueados, que juntos empregam mais de 100.000 funcionários (dados de 15/07/2025). A empresa também está comprometida com o desenvolvimento das comunidades em que opera com a oferta de oportunidades de primeiro emprego formal aos jovens e com o impacto ambiental positivo por meio de sua Receita do Futuro. A Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia por favor visite o nosso site.
BRASÍLIA/DF - O número de pessoas que trabalham por meio de aplicativos cresceu 25,4% em 2024, na comparação com 2022. Nesse intervalo, o contingente de trabalhadores nessa condição passou de 1,3 milhão para quase 1,7 milhão. São 335 mil pessoas a mais. 

Nesse período, houve também aumento de participação desses trabalhadores no universo da população ocupada – pessoas com 14 anos ou mais de idade que trabalham.
Em 2022, os trabalhadores por meio de aplicativos eram 1,5% dos 85,6 milhões de ocupados, proporção que alcançou 1,9% dos 88,5 milhões de ocupados em 2024.
Os dados fazem parte do módulo sobre trabalho por meio de plataformas digitais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgado na sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
>> Clique aqui e leia mais sobre a Pnad Contínua – trabalho por plataformas digitais
De acordo com o analista responsável pela pesquisa, Gustavo Fontes, explicações para esse aumento podem passar pelo fato de esses trabalhadores conseguirem mais renda; além da flexibilidade que a modalidade permite.
“Essa possibilidade de a pessoa escolher os dias em que vai trabalhar, a jornada de trabalho, o local de trabalho, isso também pode ser um fator”, diz.
O IBGE considerou quatro tipos de aplicativos mais populares, sendo os de transporte a modalidade mais utilizada:
Na categoria serviços profissionais estão casos como designers, tradutores e até telemedicina, quando o médico usa a plataforma digital para captar pacientes e realizar consultas, por exemplo.
Do 1,7 milhão de trabalhadores, 72,1% têm a atividade classificada como operador de instalação e máquinas e montadores, que é, segundo o IBGE, a categoria que abrange os motoristas e motociclistas.
Enquanto na população brasileira ocupada, 44,3% dos trabalhadores são informais, entre os plataformizados, como chama o IBGE, esse percentual salta para 71,1%.
O IBGE considera informal situações como empregados sem carteira assinada e quem trabalha por conta própria, mas sem Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
Os pesquisadores identificaram os seguintes vínculos entre os plataformizados:
Um exemplo de empregador é o dono de um restaurante que vende refeições por meio de aplicativo.
A proporção dos conta própria entre os plataformizados é três vezes maior que na população ocupada como um todo (28,1%).
Em 2024, de todos os ocupados por conta própria, 5,7% trabalhavam por meio de plataformas digitais.
Ao traçar o perfil do trabalhador “plataformizado”, a Pnad identificou que 83,9% deles são homens, proporção bem acima do patamar no universo da população ocupada como um todo (58,8% são homens).
As mulheres somam 16,1% entre as plataformizadas e 41,2% na população ocupada brasileira.
O pesquisador Gustavo Geaquinto Fontes, responsável pelo estudo, associa a predominância masculina ao fato de os apps mais utilizados serem de entrega e transporte de passageiros:
“A ocupação de condutor de motocicleta é fortemente exercida por homens.”
Quanto à faixa etária, os pesquisadores identificaram que 47,3% dos trabalhadores por aplicativo têm de 25 a 39 anos, e 36,2% têm de 40 a 59 anos.
Ao classificar os trabalhadores por escolaridade, seis em cada dez tinham ensino médio completo e superior incompleto:
A pesquisa aponta que mais da metade (53,7%) dos plataformizados era da região Sudeste. Em seguida figuravam o Nordeste (17,7%), Sul (12,1%), Centro-Oeste (9%) e Norte (7,5%).
O Sudeste foi a única região em que a participação dos trabalhadores por app na população ocupada (2,2%) superava a média nacional (1,9%).
O levantamento do IBGE coletou informações no terceiro trimestre de 2024 e faz parte de um convênio com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Ministério Público do Trabalho (MPT).
O instituto buscou informações apenas de pessoas que tinham os aplicativos como forma principal de intermediação de trabalho. Ou seja, quem faz um bico como motorista de aplicativo na hora vaga para complementar a renda não entrou no cálculo.
De acordo com Gustavo Fontes, essa exclusão não tira significância do levantamento.
“O universo dessas pessoas não é tão grande assim”, diz ele, contextualizando que pouco menos de 3% da população ocupada tem uma segunda atividade.
O IBGE classifica a Pnad sobre trabalho por plataforma ainda como experimental, ou seja, em fase de teste e sob avaliação. O estudo não considerou plataformas de hospedagem, aluguel ou imóvel por temporada.
“A gente incluiu aquelas plataformas intensivas em trabalho”, justifica Fontes, antecipando que a pesquisa a ser realizada em 2025 trará informações sobre plataformas de comércio eletrônico.
Há no Brasil um debate institucional sobre a relação entre motoristas e as plataformas digitais. A decisão sobre se há vínculo empregatício entre as partes está no Supremo Tribunal Federal (STF).
Representantes dos trabalhadores reclamam de precarização das condições de trabalho, enquanto as empresas negam existência de vínculo empregatício, posição defendida também pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
O presidente do STF, ministro Edson Fachin, prevê que a votação sobre o tema ocorrerá no início de novembro.
AGÊNCIA BRASIL
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