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Radio Sanca Web TV - Quinta, 30 Dezembro 2021

RIO DE JANEIRO/RJ - A atriz Paolla Oliveira postou uma selfie de biquíni no Instagram nesta quinta-feira (30) exibindo o bronzeado. A beleza natural da atriz arrancou elogios de seus seguidores, que dispararam elogios: ”Que mulher maravilhosa”, disse um comentário. “Linda e iluminada”, disse outro.

Na legenda, ela postou apenas um emoji de coração. Confira:

 

 

ISTOÉ GENTE

Publicado em Celebridades

ISRAEL - Na colina de Katzrin, em meio a uma paragem idílica, escavadeiras preparam o terreno para construir um novo bairro para famílias de classe média. O objetivo? Povoar de israelenses a colina anexada do Golã, onde milhares de sírios continuam residindo.

Em uma decisão "sem precedentes", da qual se vangloria o primeiro-ministro Naftali Bennett, o governo israelense aprovou um plano em 26 de dezembro para dobrar em cinco anos o número de colonos no Golã ocupado.

Esta região, situada no noroeste de Israel, foi tomada da Síria em 1967 e anexada há 40 anos. É um território estratégico por seus recursos hídricos.

Aprovado pelo governo, o orçamento de um bilhão de shequels (cerca de 316 milhões de dólares) permitirá construir 10.000 novas moradias nas Colinas de Golã anexadas, um terço das quais serão erguidas na de Katzrin. 

No total, chegarão 23.000 habitantes israelenses adicionais a esta região do Golã.

"Após anos de guerra civil na Síria, todo mundo sabe que o Golã é tranquilo e verde", disse Bennett, enquanto evocava um lugar "incrível" para viver, "com ar fresco, espaço e boa qualidade de vida". 

Chegou o "momento" de Israel povoar ainda mais as Colinas de Golã, cuja soberania foi reconhecida em 2019 pelos Estados Unidos, assegurou.

- Soldados e pastagens -

Embora Israel e Síria continuem oficialmente em guerra, este território ocupado ficou em grande parte esquecido, pois a linha do cessar-fogo tem estado tranquila desde o armistício de 1974. 

Mas a situação na região ficou tensa com o conflito sírio, iniciado em 2011.

"Em 20 ou 30 anos, a população de Katzrin passará de cerca de 9.000 pessoas hoje para 50.000 ou 60.000", assegura, com um sorriso, o prefeito de Katzrin, Dimi Apartzev, enquanto elogia o plano do governo de Bennet, que prevê transformar a demografia do Golã.

A colônia, situada entre vinhedos e colinas verdes, espera atrair israelenses em busca de tranquilidade e moradia barata no lugar dos colonos ideológicos, ou seja, que querem viver na região por razões políticas.

Cerca de 250.000 colonos israelenses vivem atualmente nas Colinas de Golã, juntamente com 23.000 drusos, sírios com status de residência em Israel.

"Hoje, pela primeira vez, o número de colonos é superior ao número de residentes" no Golã, observa Nazih Brek, um urbanista do Centro al-Marsad para os direitos humanos, um instituto que documenta a ocupação do Golã sírio.

"Historicamente, Israel usou as colinas e a presença civil para ampliar sua ocupação militar. Ambas estão interconectadas", explica à AFP no povoado druso de Majdal Shams, 40 km ao norte de Katzrin, separada do assentamento por amplas pastagens, algumas das quais são áreas militares onde os soldados israelenses treinam.

- Crise de identidade -

O projeto de desenvolver colônias no Golã não terá impacto direto nos residentes sírios "porque o confisco de terras foi concluído tão rápido quanto a ocupação israelense" das Colinas de Golã sírias, disse Brek.

Mas poderia, sim, ter repercussões na identidade da minoria drusa.

Para Hany Zahwah, jovem universitário que mora no povoado druso de Buqata, entre Majdal Shams e Katzrin, sua geração enfrenta uma crise de identidade com a "israelização" do Golã anexado.

Ao longo dos últimos anos, Hany viu vários de seus amigos optarem pela nacionalidade israelense, o que contraria a tradição das últimas décadas de manter uma forte identidade síria, às custas de ter unicamente o status de residente em Israel e não de cidadão.

Segundo Hany, Israel também tem "usado a carta religiosa", enfatizando na religião drusa por considerar no mesmo nível os drusos residentes em Israel e os do Golã anexado, a fim de "neutralizar" a identidade síria destes últimos.

 

 

AFP

Publicado em Política

EUA - Exportadores dos Estados Unidos venderam 524 mil toneladas de soja da safra 2021/22 na semana encerrada em 23 de dezembro, informou nesta quinta-feira, 30, o Departamento de Agricultura do país (USDA) em relatório semanal. O volume, menor do ano comercial, representa queda de 35% ante a semana anterior e recuo de 56% em relação à média das quatro semanas anteriores.

Na semana, os principais compradores foram China (432,8 mil t), Turquia (119,5 mil t), Países Baixos (83,9 mil t), Tailândia (77,4 mil t) e Reino Unido (66 mil t), que compensaram os cancelamentos feitos principalmente por destinos não revelados (494,5 mil t).

Para a safra 2022/23, foram vendidas 75 mil toneladas para destinos não revelados (66 mil t) e Japão (9 mil t).

A soma das duas safras ficou levemente abaixo da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam volume entre 600 mil e 900 mil toneladas na semana.

Os embarques do período somaram 1,723 milhão de toneladas. O volume representa queda de 7% ante a semana anterior e de 19% em relação à média de quatro semanas. Os principais destinos na semana foram China (944,6 mil t), Turquia (119,5 mil t), Países Baixos (83,9 mil t), Tailândia (82,9 mil t) e Reino Unido (66 mil t).

 

Milho

Exportadores dos EUA venderam 1,247 milhão de toneladas de milho da safra 2021/22 na semana encerrada em 23 de dezembro. O volume representa alta de 27% ante o comercializado na semana passada e queda de 2% em relação à media das quatro semanas anteriores.

Na semana, os principais compradores foram Japão (385,8 mil t), Canadá (200,1 mil t), destinos não revelados (163,8 mil t), México (149,1 mil t) e Guatemala (94,6 mil t).

Para 2022/23, foram vendidas 60 mil toneladas para o Japão.

A soma das duas safras ficou acima das estimativas de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam vendas entre 500 mil e 750 mil toneladas na semana.

Os embarques realizados no período totalizaram 921,4 mil toneladas, queda de 16% ante a semana anterior e de 9% na comparação com a média das quatro semanas anteriores. Os principais destinos foram México (278,3 mil t), China (277 mil t), Japão (189,8 mil t), Canadá (64 mil t) e Costa Rica (27,6 mil t).

 

Trigo

Exportadores norte-americanos venderam 199,5 mil toneladas de trigo da safra 2021/22 na semana encerrada em 23 de dezembro, informou o USDA. O volume representa queda de 53% ante a semana anterior e de 43% na comparação com a média das quatro semanas anteriores.

Na semana, os principais compradores foram Taiwan (110 mil t), Guatemala (35,6 mil t), Nicarágua (30 mil t), Haiti (27,5 mil t) e México (19,1 mil t), que compensaram cancelamentos feitos principalmente por destinos não revelados (70,6 mil t).

O resultado ficou abaixo das estimativas de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam vendas entre 300 mil e 500 mil toneladas.

Os embarques do período somaram 335 mil toneladas, aumento de 76% ante a semana anterior e de 28% na comparação com a média das quatro semanas anteriores. Os principais destinos do período foram Japão (90,3 mil t), Colômbia (45,2 mil t), México (43,3 mil t), Coreia do Sul (30 mil t) e Nigéria (27,5 mil t). Com informações da Dow Jones Newswires.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

Publicado em Economia

NOVA YORK - Nem o retorno de Kevin Durant e nem a grande fase de James Harden foram capazes de segurar o Philadelphia 76ers de Joel Embiid na noite desta quinta-feira. Com mais uma atuação de gala de Embiid, que marcou 34 pontos, os Sixers derrotaram o líder da Conferência Leste da NBA, Brooklyn Nets, por 110 a 102, em Nova York.

James Harden mais uma vez conseguiu o triplo-duplo, marcando 33 pontos e fazendo 10 assistências e 14 rebotes, enquanto Durant, que não jogava há duas semanas, marcou 33 pontos e 7 rebotes. Outros destaques na vitória do Philadelphia, além de Embiid, foram Tyrese Maxey (25 pontos) e Seth Curry (17 pontos).

Os Sixers, em sexto na Conferência Leste, agora somam 19 vitórias e 16 derrotas, enquanto os Nets, que lideram a conferência agora têm 23 vitórias e 10 derrotas. Na próxima rodada, o Brooklyn enfrenta o Los Angeles Clippers, em casa, no sábado, enquanto os Sixers recebem na segunda o Houston Rockets.

O jogo

Mesmo com o retorno de Kevin Durant e o ótimo entrosamento com o seu parceiro James Harden (confira a linda jogada da dupla no vídeo abaixo), o dono do primeiro quarto do jogo foi Joel Embiid. O craque comandou os Sixers na vitória parcial por 39 a 31, com 16 pontos apenas no primeiro quarto. A reação dos Nets veio na segunda parcial puxada por Nic Claxton (10 pontos) e pela dupla de ouro dos donos da casa. Durant e Harden chamaram a responsabilidade do jogo pra sim e deixaram o primeiro tempo com 13 pontos cada um, e a desvantagem de apenas 1 ponto no placar: 55 a 54.

O terceiro quarto da partida começou com Harden marcando 5 pontos e colocando os Nets na frente. A liderança no placar foi se alternando ao longo do quarto, com a dupla Harden e Durant protagonizando as ações dos Nets, enquanto Embiid tinha o apoio de Seth Curry. O líder da Conferência Leste só deslanchou no quarto quando Durant acertou duas cestas de 3 seguidas, com duas assistências de Harden, e abriu 78 a 71 (confira no vídeo abaixo).

Só que com 3 cestas da 3 seguidas, sendo duas de Tyrese Maxey, os Sixers viraram a partida no fim do terceiro quarto: 84 a 82.

O último quarto começou parecido com o terceiro. James Harden mais uma vez conseguiu 5 pontos seguidos para colocar os Nets à frente no placar, mas a liderança ficou se alternando até o jogo ficar empatado em 91 a 91, com uma cesta de Durant a 5 minutos do fim. Depois do tempo técnico, os Sixers voltaram melhores e, empurrados por Embiid e Seth Curry, fecharam a partida em 110 a 102.

 

 

Por Redação do ge

Publicado em Esportes

SÃO PAULO/SP - Governadores e secretários estaduais têm pressionado o Ministério da Saúde para uma definição em relação ao custeio de leitos de UTI para 2022.

Como o orçamento de R$ 5 bilhões apontado pelos secretários como necessário para manutenção de 5.000 dos 11 mil leitos ampliados durante a pandemia já foi descartado e deve ficar em cerca de R$ 3 bilhões, a previsão é a de redução progressiva de leitos habilitados nos próximos meses.

A queda no número de leitos coincide com a disseminação da variante ômicron e da influenza, que já estão exercendo pressão no sistema de Saúde.

Além disso, durante toda a pandemia houve represamento de cirurgias eletivas que estão sendo retomadas agora e também contribuem para o crescimento da demanda.

Os representantes dos estados pedem incremento dos valores para dar conta da pressão e manter o máximo possível da estrutura construída durante a pandemia.

"É um absurdo o fechamento de leitos de UTI pela desabilitação pelo Ministério da Saúde. Esse é o mínimo legado positivo que a pandemia deixou, que foi a reestruturação e implantação de vários em hospitais que não dispunham anteriormente desses serviços", diz João Azevêdo (Cidadania), da Paraíba.

Ele afirma que, caso não haja uma mudança de cenário, terá de cortar de outros setores para manter os leitos em funcionamento.

"Nós conseguimos zerar uma fila de cirurgias eletivas de 12.200 pessoas, que esperavam há anos por uma cirurgia. Temos que manter esse programa vivo, esses leitos seriam destinados principalmente a isso", completa.

Em mensagem enviada aos demais governadores, Helder Barbalho (MDB), do Pará, sugeriu mobilização conjunta pela habilitação dos 11 mil leitos pelo valor de R$ 1.000, que "ficarão como um legado do nosso trabalho no enfrentamento a pandemia."

O Ministério da Saúde tem pago o valor diário de R$ 1.600 por leito de UTI para Covid-19, o que tem implicado em gasto de R$ 1 bilhão por mês à pasta.

Internamente, membros do ministério dizem que existe uma deficiência histórica de leitos de UTI no Brasil e que houve uma injeção de recursos excepcional para o enfrentamento à Covid-19.

Eles afirmam que os estados sempre souberam que não há orçamento para manter todos os leitos que foram expandidos pelo valor de R$ 1.600, e que então uma outra saída terá que ser negociada, ou seja, valores menores de custeio e menos leitos.

"O alerta dos governadores para garantir o financiamento dos leitos de UTI em patamares básicos, mas que garanta a manutenção desses leitos, é decisiva. Hoje temos situação em que a manutenção dos leitos está sendo sustentada e custeada com recursos estaduais. Com a expansão dos leitos Covid, a manutenção desses leitos em operação fica mais difícil sem a garantia de financiamento SUS", diz Cipriano Maia, secretário de Saúde do governo do Rio Grande do Norte.

"A nossa posição é que sejam assegurados leitos e o financiamento de todos esses leitos implantados para assistência Covid e que possam permanecer distribuídos regionalmente e assim garantir assistência de cada região de saúde com esse cofinanciamento federal como parte essencial da manutenção e funcionamento desses serviços", completa.

"Diria que é imperioso que o Ministério da Saúde garanta o financiamento desses leitos e também das linhas de cuidados que se encontra em defasagem da tabela SUS que torna estados e municípios vulneráveis diante da oferta dos serviços", conclui.

 

 

GUILHERME SETO / FOLHA

Publicado em Coronavírus

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