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Radio Sanca Web TV - Sexta, 17 Dezembro 2021

Um homem foi preso na ação, ocorrida em Dracena, no interior do Estado

 

DRACENA/SP - A Polícia Militar, por meio do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), prendeu um homem, de 49 anos, que transportava mais de 1,5 tonelada de maconha. O flagrante ocorreu na noite de quarta-feira (15), na Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), em Dracena, na região de Presidente Prudente – interior do Estado.

Publicado em Outras Cidades

BRASÍLIA/DF - O aumento da pobreza decorre de uma crise econômica global provocada pela pandemia de covid-19, disse na sexta-feira (17) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em apresentação de balanço de fim de ano da pasta, ele disse que o Brasil fez o dever de casa e que as medidas de apoio à economia tomadas em 2020 foram sentidas em 2021.

Segundo o ministro, outros países, inclusive economias avançadas, experimentaram aumento da pobreza e da inflação neste ano. Ele comparou os efeitos econômicos da pandemia ao impacto de uma guerra.

“Alguns vão dizer que o Brasil está mais pobre. Sim, guerras empobrecem. O mundo todo ficou mais pobre. Inflação também está alta na Alemanha, Estados Unidos e China. É culpa do governo Bolsonaro? Falam que governo A ou B perderam menos empregos, mas algum outro governo enfrentou a covid? Então não podemos comparar”, declarou o ministro.

O ministro criticou previsões do fim do ano passado de que a economia brasileira cresceria 3,5% neste ano, dizendo que o país chega ao fim de 2021 com expectativa de crescimento em torno de 5%. Para Guedes, a recuperação econômica em relação à fase mais aguda da pandemia acabou e deveu-se, em grande parte, às medidas de sustentação do emprego e da renda tomadas no ano passado.

“Isso tudo deu frutos neste ano, quando a economia se reergueu. A síntese de 2021 é que as previsões de que o Brasil iria dar errado falharam, a economia realmente voltou em 'V' e cresceu 5% neste ano”, reiterou Guedes. O ministro não comentou a queda de 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos) no terceiro trimestre, o que configura recessão técnica.

Inflação

Para o ministro, a inflação, atualmente superior a 10% no acumulado de 12 meses, é um fenômeno temporário, decorrente da pandemia. Ele disse que as maiores pressões em relação aos preços vêm de problemas de oferta, como a escassez global de algumas matérias-primas e a interrupção de fluxos comerciais e de cadeias produtivas.

“Teve inflação no mundo inteiro. Em todo o mundo, salários, aposentadorias e aluguéis perderam poder de compra e os governos mantiveram programas sociais. Mas as cadeias produtivas se desarticularam, e esse choque de oferta adverso tirou renda, emprego e trouxe inflação no mundo inteiro. Se é verdade que a inflação subiu, a culpa é nossa ou da covid?”, comentou.

Contas públicas

Na avaliação de Guedes, a prova de que o governo brasileiro está fazendo o dever de casa pode ser expressa pela redução do déficit primário, resultado negativo nas contas do governo sem os juros da dívida pública. Para o ministro, nenhum país conseguiu fazer um ajuste fiscal tão expressivo como o Brasil, mesmo num cenário de pandemia.

“É verdade que nós nos endividamos um pouco mais, mas os estados e municípios melhoraram seus resultados. Onze estados que estavam no vermelho voltaram para o azul. Não deixamos os governos regionais entrarem em colapso por falta de recursos”, declarou. Guedes acrescentou que os gastos federais retornaram a 19,5% do PIB em 2021, semelhante ao nível registrado em 2019, após terem subido para 26% do PIB em 2020, por causa da pandemia.

No fim de novembro, a equipe econômica melhorou as projeções do déficit primário de 2021 para R$ 95,8 bilhões (cerca de 1,1% do PIB). Para 2022, o projeto do Orçamento Geral da União originalmente previa déficit de 0,5% do PIB, mas a decisão do governo de aumentar gastos para bancar o Auxílio Brasil de R$ 400 elevará o déficit para 1,4% do PIB no próximo ano.

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - O Congresso Nacional derrubou ontem (17) um veto presidencial e, com isso, ampliou o valor do Fundo Eleitoral de R$ 2 bilhões para mais de R$ 5,7 bilhões. Em agosto, o presidente da República havia vetado essa ampliação quando sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022. O trecho, antes vetado e agora derrubado, agora segue para promulgação.

O veto foi primeiro analisado na Câmara e os deputados o derrubaram por um placar de 317 votos a 143. No Senado, foram 53 votos pela derrubada do veto e 21 por sua manutenção. No Senado, assim como na Câmara, o assunto foi alvo de debates.

Para o senador Telmário Mota (Pros-RR), ser a favor do veto, e contra os R$ 5,7 bilhões para as campanhas, é adotar um “discurso fácil e demagógico”. Ele defendeu a derrubada do veto para, segundo ele, trazer igualdade de condições aos candidatos e fortalecer a democracia.

“Como um líder comunitário vai conseguir disputar uma eleição com um grande empresário ou um descendente de uma oligarquia? O sistema de financiamento privado [de campanha] quase comprometeu a democracia brasileira. Escolheu-se o financiamento público. É preciso o financiamento ser igualitário para todos”, afirmou.

Já o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) se disse “indignado” com tal quantia para o Fundo Eleitoral. Para ele, não é momento do país reverter tal quantia para campanhas políticas. “A manutenção do veto é o mínimo de respeito com um país machucado pela pandemia, com mais de 20 milhões de pessoas passando fome e que agora, no apagar das luzes, se vê no direito de premiar presidentes de partidos e candidatos nas próximas eleições com montanhas de dinheiro público.”

Publicado em Política

NOVA YORK - Os preços do petróleo caíram nesta sexta-feira e também recuaram na semana, já que o avanço de casos da variante do coronavírus Ômicron aumentou o temor de que novas restrições possam atingir a demanda por combustível.

"Há preocupações sobre a Covid que não vão embora, e a percepção de que isso pode pesar sobre a demanda está pressionando o mercado", disse Bob Yawger, diretor de futuros de energia da Mizuho em Nova York.

O petróleo Brent fechou em queda de 1,50 dólar, ou 2%, a 73,52 dólares o barril. O petróleo dos EUA (WTI) caiu 1,52 dólar, ou 2,1%, para fechar em 70,86 dólares o barril. Na semana, o Brent recuou 2,6% e o WTI baixou 1,3%.

Na Dinamarca, África do Sul e Reino Unido, o número de novos casos de Ômicron tem dobrado a cada dois dias. A primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, disse nesta sexta-feira que seu governo iria propor novas restrições para limitar a propagação.

Publicado em Economia

BUENOS AIRES - A Câmara dos Deputados da Argentina rejeitou nesta sexta-feira o projeto de lei orçamentária do governo para 2022, minando o plano econômico do país e criando possível empecilho para as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre uma dívida de 45 bilhões de dólares.

Depois de um longo --e em alguns momentos acalorado-- debate, 132 deputados votaram contra o projeto de lei, com 121 a favor e uma abstenção, uma grande derrota para o já enfraquecido governo do presidente peronista de centro-esquerda Alberto Fernández.

Publicado em Política

ESPANHA - A Uefa está conversando com a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) a respeito de uma Liga das Nações conjunta na qual seleções como Brasil e Argentina jogariam com equipes europeias uma competição ampliada, disse a entidade organizadora do futebol europeu à Reuters na sexta-feira (17).

Uefa e Conmebol se opõem com firmeza aos planos da Fifa de uma Copa do Mundo bienal, tendo assinado nesta semana um memorando de entendimento prorrogado até junho de 2028.

Campeã europeia, a Itália já enfrentará a Argentina, vencedora da Copa América, na chamada Finalíssima no dia 1º de junho do ano que vem, em Londres.

“A Uefa está trabalhando em uma série de projetos com a Conmebol, incluindo uma Liga das Nações conjunta, mas nada está finalizado e ainda não se tomou nenhuma decisão”, disse a entidade em um comunicado enviado à Reuters.

Em uma entrevista ao veículo de notícias polonês Meczyki na quinta-feira (16), o vice-presidente da Uefa, Zbigniew Boniek, disse que dez times sul-americanos serão acrescentados à Liga das Nações a partir de 2024.

“De 2024 em diante, a Conmebol se unirá à Liga das Nações. Não sabemos ainda em qual fórmula, em qual forma [...] assinamos um memorando sobre cooperação entre Conmebol e Uefa, e de 2024 em diante estes times jogarão na Liga das Nações”, declarou.

Publicado em Esportes

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