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Radio Sanca Web TV - Quarta, 28 Outubro 2020

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) informa que o comércio tradicional da cidade NÃO ABRIRÁ nos próximos feriados do dia 2 – segunda-feira (Finados) e do dia 4 – quarta-feira (Aniversário de São Carlos), já que essas datas não foram contempladas em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). No feriado de 15 de novembro o comércio não abrirá por ser um domingo e eleições municipais.

Já a abertura opcional nos feriados anteriores (15 de agosto, 07 de setembro e 12 de outubro) estava convencionada em CCT, assinada em novembro de 2019 entre o Sincomercio São Carlos e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários).

Publicado em Comércio

SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar deteve um sujeito com drogas na região do bairro Monte Carlo, em São Carlos. A detenção ocorreu na noite de ontem,28.

Os PMs Cabo Ludugerio e Cabo Neto, realizavam o trabalho de patrulhamento na região, quando no cruzamento das Ruas Mario Versola e Geraldo Bretas, avistaram dois indivíduos que ao ver a viatura correu como se estivesse em uma maratona, porém o outro tentou correr, mas foi detido. Com o averiguado foi localizado 25 trouxinhas de maconha.

W.C.B, de 28 anos, foi conduzido ao Plantão Policial, onde ficou à disposição do delegado.

Publicado em Policial
Quinta, 29 Outubro 2020 09:04

Tenet chega aos cinemas brasileiros

SÃO PAULO/SP - Adiado várias vezes por causa da pandemia de coronavírus, “Tenet” finalmente estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta (29/10), mas sem causar o furor imaginado pela Warner, quando o estúdio resolveu apostar que seu lançamento faria o público perder o medo da covid-19 para lotar novamente as salas de exibição. Como o Brasil é o penúltimo país do mundo a recebê-lo – antes apenas da Argentina – , o desencanto com seu desempenho já se tornou constatação.

Em números frios, “Tenet” acabou faturando US$ 341 milhões em todo o mundo, após mais de dois meses de exibição, mas não empolgou o público na América do Norte, onde sua bilheteria estacionou em US$ 52,5 milhões. Orçado em cerca de US$ 200 milhões, ele deveria fazer três vezes esse valor na bilheteria – uma regrinha tosca para chegar no break even, o ponto de equilíbrio em que o prejuízo acaba. Ficou longe de conseguir e essa dificuldade serviu de alerta para os estúdios rivais, que decidiram adiar todos seus grandes lançamentos para 2021 – ou, no caso da Disney, disponibilizá-los diretamente em streaming.

Há quem argumente que “Tenet” foi a aposta errada para ser o grande chamariz do público e ressuscitar o parque exibidor. Não é nenhuma franquia e ainda quis ser “difícil” em toda sua campanha publicitária. Pior, sua suposta ousadia nem sequer encantou a crítica, tradicionalmente seduzida pelas obras do diretor Christopher Nolan. Ficou com 71% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o que significa que é bom, mas não é imperdível.

O filme tem sequências fantásticas, como uma perseguição de carros em marcha a ré, mas sua história de espionagem é bastante simplória – impedir um vilão de destruir o mundo – , embora Nolan tente complicá-la por meio de uma artifício de estilo, ao brincar com a linearidade do tempo. Nolan iniciou sua carreira contando um filme de trás para frente – “Amnésia”, em 2000. Desta vez, faz o tempo avançar e recuar em situações-chaves, utilizando como desculpa para essa opção narrativa uma invenção cartunesca de vilão típico dos thrillers de James Bond.

Rodado em sete países com câmeras IMAX e filme analógico de 70mm, “Tenet” tem um visual espetacular e um elenco impressionante, que inclui John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Robert Pattinson (“Bom Comportamento”), Elizabeth Debicki (“As Viúvas”), Clémence Poésy (“The Tunnel”), Martin Donovan (“Big Little Lies”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) e Dimple Kapadia (“Confinados”), atriz veterana de Bollywood em seu primeiro grande papel em Hollywood, sem esquecer de dois velhos conhecidos dos filmes de Nolan, Michael Caine (trilogia “Batman”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”).

 

 

*Por: PIPOCA MODERNA

Publicado em Entretenimento

JobSkills é gratuito e visa evidenciar competências e superar discriminações relacionadas a pessoas com deficiências

 

SÃO CARLOS/SP - Em todo o Brasil, profissionais enfrentam desafios relacionados às oportunidades de emprego, especialmente em 2020, com a pandemia do novo Coronavírus. Em relação às pessoas com deficiências, o cenário é ainda pior, pois diversos estudos apontam que, apesar da criação da Lei de Cotas - Lei nº 8.213/91 -, que prevê que toda instituição com 100 ou mais funcionários deve ser obrigada a ter de 2 a 5% de cargos preenchidos por essas pessoas, ainda há, por parte dessas instituições, um desconhecimento em relação à legislação, além de ela não ser obrigatoriamente aplicável em ambientes menores.
Além disso, apesar de haver pessoas com deficiências que possuem formação em nível técnico e superior, inclusive em nível de pós-graduação, o cenário do mercado de trabalho continua sendo invisibilizado por instituições empregatícias, universidades e até mesmo a comunidade científica. "Além do cenário desmotivador devido ao desconhecimento da lei e à falta de reconhecimento, as pessoas com deficiências comumente sofrem com preconceito e discriminação, além da falta de aumento ou promoção e das dificuldades com o deslocamento para o seu local de trabalho", exemplifica Leonardo Santos Amâncio Cabral, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Pensando em superar esses desafios, pesquisadores do Grupo de Pesquisa Identidades, Deficiências, Educação e Acessibilidade (IDEA) da UFSCar, em parceria com o Instituto Federal de São Paulo (IFSP), da cidade de São Carlos, criaram a JobSkills, tecnologia de apoio gratuita que visa identificar competências profissionais, promovendo a interação entre empregadores, estudantes e profissionais com deficiências, além de reunir textos educacionais sobre a temática. "O objetivo é unir oportunidades de trabalho com perfis profissionais de pessoas com deficiências, evidenciando suas competências e encurtando tempos e espaços, visando superar discriminações em razão da condição de deficiência, à luz da Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência e da Lei Brasileira de Inclusão", esclarece Cabral, que é, também, coordenador do projeto.
A plataforma, que foi desenvolvida com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), permite o cadastro de oportunidades de emprego, pelos empregadores, e de perfis profissionais, por pessoas com deficiências interessadas em oportunidades de trabalho. Ela já está disponível para uso e pode ser baixada gratuitamente no site do IDEA (https://bit.ly/35EEQ2c), onde também estão disponíveis mais informações sobre a tecnologia.

Publicado em Educação

MUNDO - A Harley-Davidson, mundialmente conhecida por suas motocicletas, lançou uma empresa dedicada a bicicletas elétricas, uma forma de o grupo americano se renovar e enfrentar o envelhecimento de sua clientela.

Batizada de Serial 1 e apresentada oficialmente nesta terça-feira, a nova empresa mostra em seu site fotos de um protótipo elegante de bicicleta motorizada, com selim marrom e rodas brancas. Os primeiros modelos devem estar disponíveis em março que vem, indicou a empresa, que não informou o preço de venda.

O nome da start-up é uma homenagem ao apelido da primeira motocicleta fabricada pela Harley-Davidson, a Serial Number 1. A fabricante de motos é acionista minoritária da empresa.

Fundada em 1903, a Harley-Davidson sofreu uma queda gradativa de suas vendas nos últimos anos, principalmente nos Estados Unidos, seu principal mercado. Ela enfrenta o envelhecimento de sua clientela tradicional e a falta de renovação de sua gama, baseada em grandes motores bicilíndricos pouco esportivos.

Para seduzir o público mais jovem, a empresa, de Milwaukee, lançou em 2014 uma divisão dedicada às motos elétricas. Em 2019, apresentou protótipos de bicicletas elétricas.

A Serial 1 foi criada por iniciativa de um pequeno grupo de funcionários da empresa, aficionados tanto por motos quanto por bicicletas, com o objetivo de criar uma bicicleta elétrica digna de levar o nome Harley-Davidson.

 

 

*Por: AFP

Publicado em Economia

MUNDO - A Alemanha imporá lockdown emergencial de um mês, que inclui o fechamento de restaurantes, academias de ginástica e teatros para reverter um pico de casos de coronavírus que pode sobrecarregar os hospitais, disse a chanceler Angela Merkel, na quarta-feira (28).

"Precisamos agir agora", disse Meekel, acrescentando que a disparada recente no número de infecções gerou apoio político e público a novas medidas duras para reduzir os contatos sociais e conter surtos.

A partir de 2 de novembro, reuniões particulares serão limitadas a dez pessoas de, no máximo, duas casas. Restaurantes, bares, teatros, cinemas, piscinas e academias de ginástica serão fechadas, e shows serão cancelados.

Competições esportivas profissionais só poderão ser realizadas sem espectadores. As pessoas serão exortadas a não viajar por razões que não sejam essenciais, e pernoites em hotéis só estarão disponíveis para viagens de negócios.

Escolas e creches permanecerão abertos, assim como lojas, contanto que respeitem o distanciamento social e regras de higiene. As normas de âmbito nacional substituem uma colcha de retalhos confusa de medidas regionais.

Para tornar as medidas mais palatáveis, especialmente para empresas menores, a Alemanha oferecerá ajuda financeira para aqueles que forem prejudicados pela novas restrições.

Conforme um novo pacote de ajuda equivalente a US$ 11,82 bilhões, empresas com até 50 funcionários receberão no mês de novembro 75% da sua renda do mesmo período do ano anterior.

Além disso, trabalhadores autônomos, como artistas e assistentes de palco, terão acesso a empréstimos de emergência, e o governo ampliará um programa de liquidação existente para dar às pequenas empresas com menos de dez funcionários acesso a empréstimos muito baratos.

Maior economia da Europa, a Alemanha foi amplamente elogiada por manter as taxas de infecção e mortes abaixo das de muitos de seus vizinhos na primeira fase da crise, mas agora está no meio de uma segunda onda, como a maior parte do continente.

Os casos aumentaram em 14.964 e chegaram a 464.239 nas últimas 24 horas, disse o Instituto Robert Koch, a agência de doenças infecciosas alemã, nesta quarta-feira. As mortes aumentaram em 85 e chegaram a 10.183, intensificando o temor em relação ao sistema de saúde depois que Merkel alertou que ele pode chegar a um ponto de ruptura se as infecções continuarem a disparar.

 

 

*Por Sabine Siebold e Andreas Rinke - Repórteres da Agência Reuters

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - Um total de 334.338 contribuintes com a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física de 2020 retida na malha fina começarão hoje (29) a receber cartas da Receita Federal. Na correspondência, o Fisco pedirá ao contribuinte que verifique as pendências no processamento da declaração e faça as correções.

As cartas serão enviadas até o dia 1º somente para contribuintes que podem autorregularizar-se e evitar autuações futuras. Quem foi intimado ou notificado pela Receita Federal a prestar esclarecimentos não receberá a correspondência.

A correção pode ser feita por declaração retificadora, sem a necessidade de comparecimento a postos de atendimento da Receita. Para saber a situação perante o Fisco, o contribuinte pode consultar o extrato da declaração na página da Receita na internet. Basta clicar no menu “Onde Encontro?”, na opção “Extrato da DIRPF (Meu Imposto de Renda)”, utilizando código de acesso ou uma conta Gov.br.

Se a declaração estiver na malha fina, aparecerá uma mensagem de pendência, com orientações de como proceder no caso de erro ou divergência de informações. Caso a declaração retificadora não seja enviada, o contribuinte será formalmente intimado e estará sujeito a autuação fiscal e a cobrança de multas.

Após o recebimento da intimação, não será mais possível corrigir a declaração. Qualquer exigência de imposto pelo Fisco será acrescida de multa de ofício de pelo menos 75% do imposto não pago pelo contribuinte ou pago em valor menor do que o devido.

 

 

*Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Publicado em Economia

Médicos Sem Fronteiras atendeu sete casos confirmados no último mês no centro de tratamento instalado no campo, que abriga 76 mil refugiados sírios.

 

MUNDO - Um mês depois que a primeira pessoa testou positivo para COVID-19 no campo de refugiados de Zaatari, na Jordânia, a organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) recebeu, ao todo, sete pacientes no seu centro de tratamento para a doença, localizado no território.

Os 30 leitos administrados por MSF, em colaboração com o Ministério da Saúde da Jordânia, autoridades locais, o ACNUR e outras organizações que atuam no campo, oferece atendimento médico a pessoas com sintomas leves ou moderados da doença. Os pacientes em estado grave são encaminhados para hospitais designados pelo Ministério da Saúde do país.

A Jordânia registrou o primeiro caso confirmado de COVID-19 em março deste ano, e o governo reagiu rapidamente implementando medidas preventivas estritas para conter a propagação do vírus. As ações incluíam paralisação completa de terra, mar e aeroportos, bem como restrição de circulação por algumas semanas e toques de recolher estendidos. Ainda assim, o abrandamento gradual das medidas das restrições sanitárias em junho ocasionou o aumento de casos confirmados em todo o país, chegando à província de Mafraq, onde o acampamento de Zaatari está localizado.

Monitoramos a situação de saúde das pessoas em Zaatari desde março, já que um surto em um acampamento pode se espalhar rapidamente”, disse Gemma Dominguez, chefe da missão de MSF na Jordânia. “Em um campo de refugiados densamente povoado, pode ser muito difícil para as pessoas seguirem medidas preventivas simples, como lavar as mãos, usar uma máscara e se distanciar fisicamente.

Estabelecido em 2012, o campo de refugiados de Zaatari situado perto da fronteira norte da Jordânia com a Síria, agora é o lar de cerca de 76 mil refugiados sírios que deixaram o próprio país por causa dos conflitos e em busca de segurança nos territórios vizinhos.

O surgimento do novo coronavírus no campo de Zaatari e as consequentes restrições postas em prática no início da pandemia - para limitar os contágios - adicionaram outra camada de dificuldade para os refugiados que vivem longe em situação de vulnerabilidade longe de casa já há anos. As restrições de trânsito de pessoas e os toques de recolher forçaram o fechamento do comércio e afetaram o trabalho de grande parte das pessoas, agravando situação de renda e subsistência de muitas famílias.

As pessoas no acampamento também demonstraram preocupação em contrair o novo coronavírus e o impacto inevitável que ele pode ter na vida de milhares de pessoas.

Algumas pessoas que apresentam sintomas semelhantes aos do COVID-19 não falam sobre seus sintomas e preferem permanecer em silêncio”, disse Ahmed Sabah, médico de MSF em Zaatari. “As pessoas têm medo de serem colocadas em quarentena e de serem separadas de suas famílias. Imagine uma mãe com quatro filhos perguntando sobre o paradeiro de seus filhos se ela fosse colocada em quarentena; ‘O que vai acontecer com meus filhos e quem vai cuidar deles se formos separados por causa deste vírus?’, Uma delas me disse. ”

Majd, um paciente sírio de 23 anos que mora no campo de Zaatari, teve febre persistente e uma tontura sem causa aparente por muitos dias, o que o levou ao centro de MSF para tratamento médico. Ele permanece na instalação enquanto aguarda o resultado do teste de COVID-19.

Estou no hospital de MSF há dois dias. Eu não tusso e não estou com o nariz escorrendo, era apenas uma febre persistente que agora passou. Agora, ainda estou esperando o resultado do meu teste; se for negativo, poderei ir para casa, mas se não for, teria que ficar aqui e receber atendimento médico. Se meu teste der positivo, é algo que está além do meu controle, mas Deus vai me ajudar, não estou preocupado”, contou Majd.

 

MSF na Jordânia

 

MSF trabalha na Jordânia desde 2006, onde administra um hospital de cirurgia reconstrutiva em na capital Amã e duas clínicas, na província de Irbid, para refugiados sírios e jordanianos em situação de vulnerabilidade e em tratamento para doenças crônicas. Todas as instalações médicas de MSF mantêm medidas rígidas de prevenção e controle de infecções para proteger os pacientes e a equipe.

Em 2020, equipes de MSF forneceram 13.517 consultas médicas e distribuíram medicamentos para doenças crônicas a mais de 5 mil pacientes, tanto refugiados sírios quanto jordanianos em situação de vulnerabilidade, enquanto a equipe de visitas domiciliares realizou 1.654 visitas. Em Amã, MSF continua admitindo pacientes de toda a região em seu hospital de cirurgia reconstrutiva. MSF também fez doações e ofereceu treinamento para a Jordan Medical Association.

 

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.

Publicado em Coronavírus

SÃO CARLOS/SP - Em 2018, Mateus Ribeiro entrou para a lista Under 30, da Revista Forbes, como um dos jovens com menos de 30 anos mais promissores do país, na categoria Arte/Entretenimento. Hoje, ele trabalha como ator, cantor, escritor e agora estreia como compositor, dando início a sua carreira solo, empresariado por Tiago Abravanel, com o single “João Ninguém”. Ouça aqui.

A música, composta em 2013, está sendo lançada junto com o clipe, gravado em fevereiro e março deste ano, e protagonizado por Mateus e pela atriz Bruna Mascarenhas, que ganhou destaque após protagonizar a série “Sintonia”, da Netflix. Assista aqui. Com elementos lúdicos, o curta traz os personagens em ambientes que misturam cores, fantasias, itens de parque de diversão e muitas bexigas.

Cerca de 85% dos sons percussivos da música são feitos com balão/bexiga. Foram experimentados diversas formas de tirar o som da bexiga, amassando, enchendo ou estourando. Os outros 10% são sons sintéticos e outros 5% feitos com a boca, ao som do beat box feito por Mateus. Os balões foram explorados na produção musical por conta da concepção do clipe, que já estava pronto. “O maior investimento foi justamente em bexigas, foram diversos tipos e tamanhos, usados com ou sem gás hélio”, conta Mateus. “Somente na calça que eu uso no clipe, foram quase 1300 bexigas. Já as mangas que Bruna usa contém quase 500 balões canudos.

Fora compor e interpretar a música, Mateus também assina a criação artística do clipe, além de atuar, produzir, cuidar da direção de arte e da direção geral, ao lado de Julio Denig, que também dirigiu o clipe “Malokera”, com Ludmilla, Skrillex e Mc Lan, concorrente ao prêmio Multishow 2020.

Após o lançamento do single, Mateus promete mais três faixas, uma ainda esse ano, que já foram produzidas, também acompanhadas de clipe. “A ideia é fazer um trabalho que não seja só um produto fonográfico como também visual, com uma concepção artística forte”, explica Mateus confirmando que seguirá investindo na carreira musical.

Além da lista da Revista Forbes, Mateus Ribeiro foi eleito pelo crítico Miguel Arcanjo Prado, um dos melhores atores de teatro, por dois anos consecutivos, ao lado de nomes como Jô Soares, Miguel Falabella e Fernanda Montenegro. Somando diversas indicações e vitórias em premiações, Mateus levou o Prêmio Reverência de Melhor Ator 2019, por “Peter Pan – O Musical da Broadway”, em que deu vida ao papel título. Em “Chaves”, seu 15º espetáculo profissional, conquistou o Broadway World Brazil Awards de Melhor Ator, além da indicação a Melhor Performance no Prêmio Humor 2020, idealizado por Fábio Porchat. Mateus nasceu em Florianópolis, mas morou em outras cinco cidades: Natal, Fortaleza, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, onde reside atualmente. É considerado, atualmente, um dos maiores nomes da nova geração do teatro nacional.

Publicado em Pop & Arte

FecomercioSP aponta expansão em indicadores, após quedas do primeiro semestre; apesar disso, patamares seguem abaixo do cenário pré-pandemia

 
SÃO PAULO/SP - Dados divulgados pela FecomercioSP consolidam o cenário de retomada da economia paulista, iniciada no segundo semestre do ano: tanto a confiança dos empresários do comércio no Estado, quanto o crescimento do setor e a adaptação dos estoques à demanda se mantiveram em alta depois das quedas consecutivas desde abril.
 
O Índice de Confiança do Empresário (ICEC), por exemplo, passou de 85,9 pontos em setembro para 96 pontos em outubro – avanço de 11,8%, representando o maior patamar em seis meses.
 

 
O Índice de Expansão do Comércio (IEC), por sua vez, registrou crescimento semelhante: 16,6%, saindo de 75,8 pontos em setembro para 88,4 pontos agora. É o terceiro mês consecutivo de subida e o melhor resultado desde abril, quando o indicador marcava 107 pontos.
 

 
Por fim, o Índice de Estoques (IE) teve sua segunda alta seguida em outubro: de 93,9 para 104,3 pontos. Neste caso, é a melhor pontuação desde maio, quando estava em 109,6 pontos.
 

 
Segundo a Federação, os números positivos se explicam, principalmente, pela retomada das vendas no varejo, beneficiadas tanto pelo auxílio emergencial – medida que se materializou em abril e permanecerá em vigor até o fim do ano –, quanto pelos bons resultados do e-commerce, em meio à pandemia.
 
O avanço consecutivo dos indicadores nos últimos meses e, como consequência, a melhora recente constatada dos fluxos de caixas empresariais e das expectativas em relação as vendas também deixam os empresários mais confiantes para o contexto econômico futuro, diz a Entidade. Esta percepção é ainda maior considerando que novembro e dezembro marcam as duas principais datas do setor varejista: a Black Friday, em novembro, e o Natal, no mês seguinte.
 
Apesar das altas nos três índices, eles seguem distantes dos patamares registrados em 2019, isto é, antes da crise causada pelo covid-19: o IE de outubro de 2020 ficou 14,2% menor do que o do mesmo mês do ano passado. O ICEC, por sua vez, caiu 18,9% se comparado a outubro de 2019, e, no caso do IEC, a queda foi ainda mais alta: -20,8%.
 
Como manter a retomada?
Para a FecomercioSP, os empresários terão mais condições de sustentar a retomada do ritmo pré-pandemia caso se adaptarem à nova realidade do mercado.
 
Essa adequação passa, por exemplo, pela implementação de mudanças estruturais com foco na produtividade, seja na gestão das receitas, seja na gestão dos custos. É momento, sobretudo, de assumir postura mais conservadora: evitar altos endividamentos, organizar os setores mais produtivos do negócio e ajustar os gastos e os investimentos em relação ao quanto entra no caixa.
 
No caso dos estoques, a orientação é a mesma – especialmente para pequenas e médias empresas: controlar com ainda mais rigor a entrada e a saída de mercadorias se torna uma maneira eficaz de atender à demanda sem que isso signifique contabilizar prejuízos. No limite, uma gestão estratégica dos estoques oferece até uma vantagem competitiva, já que pode garantir a oferta de produtos mais escassos no mercado.

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PRINCIPAIS NÚMEROS DOS INDICADORES EM OUTUBRO
 
Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC)

 



Índice de Expansão do Comércio (IEC)


 

Índice de Estoques (IE)

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Notas metodológicas
ICEC
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) contempla as percepções do setor em relação ao seu segmento, à sua empresa e à economia do País. São entrevistas feitas em painel fixo de empresas, com amostragem segmentada por setor (não duráveis, semiduráveis e duráveis) e por porte de empresa (até 50 empregados e mais de 50 empregados). As questões agrupadas formam o ICEC, que, por sua vez, pode ser decomposto em outros subíndices que avaliam as perspectivas futuras, a avaliação presente e as estratégias dos empresários mediante o cenário econômico. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, contudo sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.
 
IEC
O Índice de Expansão do Comércio (IEC) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011, com dados de cerca de 600 empresários. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, desinteresse e interesse absolutos em expansão de seus negócios. A análise dos dados identifica a perspectiva dos empresários do comércio em relação a contratações, compra de máquinas ou equipamentos e abertura de novas lojas. Apesar desta pesquisa também se referir ao município de São Paulo, sua base amostral abarca a região metropolitana.
 
IE
O Índice de Estoque (IE) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011 com dados de cerca de 600 empresários do comércio no município de São Paulo. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, inadequação total e adequação total. Em análise interna dos números do índice, é possível identificar a percepção dos pesquisados relacionada à inadequação de estoques: “acima” (quando há a sensação de excesso de mercadorias) e “abaixo” (em casos de os empresários avaliarem falta de itens disponíveis para suprir a demanda em curto prazo). Como nos dois índices anteriores, a pesquisa se concentra no município de São Paulo, entretanto sua base amostral considera a região metropolitana.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Publicado em Economia

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