CABUL - Um vídeo que circula nas redes sociais mostra duas pessoas caindo de um avião militar norte-americano C-17 que acabava de decolar do aeroporto de Cabul, capital do Afeganistão, nesta segunda-feira (16), após a tomada da cidade e do poder no país pelos militantes talibãs.
Milhares de pessoas, tanto afegãos quanto estrangeiros que buscavam deixar o país, tomaram a pista do aeroporto desde domingo. Eles tentavam escapar do grupo que voltou ao poder em uma ofensiva relâmpago de dez dias, após quase duas décadas de intervenção norte-americana.
O vídeo foi postado no Twitter pela emissora saudita Al-Arabiya.
Watch: A video shows the moment Afghan citizens dropped from an aircraft near #Kabul airport after clinging on to a US Air Force plane in an attempt to flee the country amid the #Taliban takeover. #Afghanistan https://t.co/2vc7iuFmgj pic.twitter.com/MdrNlasobn
— Al Arabiya English (@AlArabiya_Eng) August 16, 2021
Outro vídeo, gravado na pista, mostra dezenas de pessoas cercando o avião militar conforme ele taxiava e algumas praticamente penduradas no trem de pouso da aeronave.
BREAKING Two people fell from the landing gear of a USAF C-17 taking off from Kabul this morning according to Aśvaka - آسواکا News Agency https://t.co/R5ZEEh4TWo pic.twitter.com/IdFbupvG8P
— AIRLIVE (@airlivenet) August 16, 2021
*Por: R7
A Deputada Estadual Patrícia Bezerra vai destinar emenda parlamentar de R$ 200 mil para ajudar o hospital na compra de anestésicos
SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos recebeu, na quinta-feira (12), a visita da deputada estadual Patrícia Bezerra (PSDB), presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa. A parlamentar foi recebida pelo Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, no auditório Alois Partel.
A Deputada Estadual, durante a visita, disse que vai destinar à Santa Casa uma emenda de R$ 200 mil, que vai ser usada para a compra de anestésicos. “Temos feito uma força tarefa para ajudar os hospitais, porque reconheço o trabalho que tem sito feito, não só durante essa crise sanitária, mas desde muito antes. E durante a pandemia, ficou evidente a relevância das Santas Casas no Estado de São Paulo. Elas são responsáveis por mais de 60% dos atendimentos dos leitos COVID. Se não tivéssemos as Santas Casas, iríamos à falência no atendimento. Temos que reconhecer, também, o empenho financeiro desses hospitais com os gastos de medicamentos. É o nosso dever ajudar e cuidar das Santas Casas que cuidam do próximo”, reforça a Deputada.
Até fevereiro de 2020, a Santa Casa gastava em média, por mês, R$ 17 mil reais com a compra de sedativos e bloqueadores neuromusculares. Em março de 2020, no início da pandemia, o hospital teve que desembolsar R$ 23.565,46 com os mesmos medicamentos. De lá para cá, esses valores aumentaram mais de 37 vezes. Em junho, a Santa Casa precisou desembolsar R$ 642.961,00.
“Essa emenda vai contribuir nesse momento de grande dificuldade para aquisição de anestésicos e bloqueadores neuromusculares, para continuidade dos atendimentos COVID e demais patologias. A visita da Deputada Patrícia Bezerra à Santa Casa coroa a nossa administração, a lisura e o trabalho que a Santa Casa vem fazendo para melhorar, cada vez mais, os atendimentos a saúde da nossa população e região”, comenta o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior.
A indicação para a emenda parlamentar teve apoio do Coordenador do Projeto Cidades Inteligentes do Governo de São Paulo, Netto Donato. “Nesse período de Covid, nós temos que agradecer, e muito, à Santa Casa, pela possibilidade que ela deu para os moradores de São Carlos serem atendidos. Se não fosse a Santa Casa, certamente o nosso problema seria ainda maior. A Santa Casa fez de tudo, aumentou o número de leitos, aumentou o número de UTIs aqui na cidade de São Carlos e isso foi essencial. Claro que nós não podemos esquecer dos outros órgãos, como o Hospital Universitário, mas realmente o carro chefe aqui da cidade, até pela estrutura, pelo tempo em que está instalada aqui na cidade de São Carlos, foi a Santa Casa”, comenta Netto Donato.
Também estiveram presentes na visita o Coordenador Político do Gabinete da Deputada Estadual Patrícia Bezerra, Sérgio Cammarano; o assessor da FIESP, Orlando de Toledo; o vereador de Américo Brasiliense, Leandro Mancha (DEM); o membro do Diretório do PSDB, Marco Aurélio Penteado; o vereador Rodson Magno (PSDB), representando a Câmara Municipal de São Carlos.
“A Santa Casa de São Carlos faz um belíssimo trabalho, atendendo a todos os casos mais complexos da saúde, como os casos COVID. E para isso, a Santa Casa precisa de recursos. Sem recursos, a Santa Casa não consegue fazer nada. Com o aumento da demanda, tem que aumentar, também, os recursos para a Santa Casa”, afirma o vereador Rodson Magno.
CHINA - A China, que compartilha 76 quilômetros de fronteira com o Afeganistão, afirmou nesta segunda-feira que deseja manter "relações amistosas" com os talibãs, um dia depois da entrada dos insurgentes em Cabul e do colapso do governo.
A China "respeita o direito do povo afegão a decidir seu próprio destino e futuro e deseja seguir mantendo relações amistosas e de cooperação com o Afeganistão", afirmou à imprensa a porta-voz da diplomacia chinesa, Hua Chunying.
"Os talibãs indicaram várias vezes a esperança de desenvolver boas relações com a China", completou a porta-voz, antes de afirmar que a embaixada chinesa em Cabul "continua funcionando normalmente".
O governo chinês classificou nas últimas semanas de "irresponsável" a retirada dos Estados Unidos do Afeganistão, por temer uma guerra civil no país vizinho.
Diante do risco de caos no Afeganistão, o governo chinês iniciou em setembro de 2019 conversações com os talibãs. Uma delegação do movimento foi recebida na época na China.
Pequim incluiu em 2016 o Afeganistão em seu grande projeto de infraestruturas, as "Novas Rotas da Seda". Mas, por falta de segurança, os investimentos chineses foram modestos no país: 4,4 milhões de dólares em 2020, segundo o ministério do Comércio.
*Por: AFP
SÃO CARLOS/SP - A vereadora Cidinha do Oncológico (PP) esteve na quinta-feira (12) no bairro Jardim Munique ouvindo a população usuária da Unidade de Saúde da Família (USF) Jardim Munique sobre diversos problemas no atendimento médico.
Os munícipes relataram à parlamentar que um dos médicos da USF não tem sido atencioso com seus pacientes, sendo ríspido e não esclarecendo o porquê de pedidos de exames, prescrição de medicamentos ou até da troca de medicamentos que ocasionou ao paciente piora ao invés de melhora. Há inclusive relato de uma pessoa que teve que pagar uma consulta particular com outro médico para retomar os medicamentos anteriores.
Os moradores do bairro fizeram um abaixo assinado com mais de 200 assinaturas pedindo um novo profissional para a unidade, justificando não haver condições de se consultarem com o médico em questão. Os munícipes citaram inclusive que todos os servidores que ali trabalham, enfermeiras, técnicos e atendentes, sofrem por causa da conduta desse médico.
Cidinha pede à Prefeitura que seja feita uma sindicância para que se apure não só a conduta médica, mas o fato de destratar a população em um momento de pandemia, quando deveria acontecer exatamente o contrário. “A população precisa ter confiança nos equipamentos de saúde, nos servidores, e se sentir querida, acolhida, assistida. São inadmissíveis os relatos que ouvi! Por isso, luto constantemente por uma saúde mais humana e de qualidade”, destacou a vereadora.
Durante a semana, presidente da Câmara esteve em SP, vistoriou obras em Água Vermelha e visitou escola no Aracy
SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), defendeu o retorno presencial das aulas municipais, mas cobrou condições e estrutura por parte da Prefeitura.
A fala do parlamentar foi feita na tribuna durante a sessão ordinária da última terça-feira (10). “Com a vacinação adiantada nós podemos retornar assim como as escolas estaduais, mas é fundamental termos a estrutura adequada”, frisou.
“Minha proposta é que a Secretaria de Educação organize uma força tarefa para solucionar problemas emergenciais para este retorno”, destacou. O presidente do Legislativo reforçou ainda a importância de liberar o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Municipal.
Aprovado em 2020, o PDDE Municipal visa destinar recursos diretos para as escolas municipais. “O volume é pequeno, mas dará uma grande autonomia aos diretores, que têm responsabilidades de gestão e são obrigados a prestar contas”, salientou.
Durante esta semana, o presidente da Câmara também recebeu a visita da direção e comunidade escolar do Cemei Maria Alice Vaz de Toledo. “Minha relação com a educação é muito próxima e fico muito satisfeito de tentar solucionar as demandas que aparecem”, destacou.
Na quarta (11), o parlamentar esteve com o vice-prefeito Edson Ferraz e com a vereadora Neusa Golineli em Água Vermelha para conferir o andamento das obras de construção do novo prédio do Cemei Santo Piccin e da pavimentação da avenida Dr. Ernesto Pereira Lopes.
“Também estivemos na antiga Fazenda Hotel, atrás da antiga Fadisc, para estudar a viabilidade de um equipamento público para atender a população idosa”, explicou. Ainda na quarta, Roselei visitou a EMEB Afonso Fioca Vitalli, o Caic, no Cidade Aracy, para dar as boas-vindas à nova diretora, Adriana Morales.
São Paulo – O presidente do Legislativo também esteve no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, na quinta-feira (12) acompanhado do vice-prefeito Edson Ferraz e do secretário de Agricultura e Abastecimento, Paraná Filho, para o lançamento do Programa Agro São Paulo. “Além de prestigiar este evento, também conseguimos adiantar uma série de agendas com deputados, como Baleia Rossi, Herculano Passos e Jorge Caruso, e com integrantes do governo do Estado”, disse Roselei.
BRASÍLIA/DF - O impeachment de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) é um processo que pode demorar mais de três meses no Senado. Em tese, o pedido pode ser iniciado a partir da denúncia de qualquer cidadão comum à Mesa Diretora da Casa – inclusive o presidente Jair Bolsonaro, que anunciou ontem, em sua conta no Twitter, que pedirá o afastamento de Alexandre de Moraes e de Luis Roberto Barroso. São três fases diferentes de processamento, mas, para isso, é preciso vencer a primeira e mais importante das etapas, que é a leitura do pedido em plenário pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Há 17 pedidos protocolados na Mesa Diretora e, até o momento, nenhum deles foi lido por Pacheco, e nada indica que será diferente agora.
De acordo com a lei, um ministro do STF pode sofrer um processo de afastamento por cinco tipos diferentes de crimes de responsabilidade. Para isso, porém, é preciso que eles estejam juridicamente bem fundamentados. Caso contrário, o destino deles constuma ser a gaveta, algo semelhante ao que ocorre com os mais de 100 pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro, que repousam na mesa do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Um dos crimes de responsabilidade que podem ensejar um impeachment de um ministro do STF ocorre quando ele altera a decisão ou voto já proferido em sessão da corte – exceto se isso ocorrer por meio de recurso. Outra possiblidade é se o ministro participa de um julgamento mesmo que esteja envolvido, de alguma forma, na causa – a chamada suspeição.
O ministro também pode ser afastado se exercer atividade político-partidária, proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções ou ser “patentemente desidioso” no cumprimento dos deveres do cargo – em outras palavras, preguiçoso.
Na improvável hipótese de que Pacheco leia a denuncia, é então criada uma comissão especial, formada por 21 senadores, para avaliar o caso de forma preliminar. Esse colegiado tem dez dias para decidir se o processo deve ou não ir a plenário. Se seguir adiante, o processo de instauração formal é votado em plenário por todos os senadores. É preciso obter maioria simples – ou seja, ao menos, 41 votos favoráveis. Do contrário, o pedido é arquivado.
A próxima fase é a instauração formal do processo pela comissão especial. O ministro acusado é notificado e tem dez dias para responder, enquanto o colegiado tem 15 dias para fazer investigações e deliberações até que haja uma nova votação.
Nesse período, o ministro pode até ficar afastado de suas funções e perder um terço dos vencimentos – em caso de absolvição, os valores retidos são pagos. São no mínimo dez dias para intimações, lista de testemunhas e outros encaminhamentos.
Caso seja aprovado, o processo passa para a fase final de julgamento no plenário do Senado. A exemplo do impeachment de presidentes da República, a sessão ocorre sob comando do presidente do STF, a quem cabe relatar o processo e expor, resumidamente, os fundamentos da acusação e da defesa, assim como as provas.
Nessa fase, o processo de impeachment precisa ser aprovado por maioria qualificada – ou seja, dois terços dos senadores (54 votos). Se for aceito, o ministro é destituído do cargo e fica inabilitado para exercer qualquer função pública por oito anos.
Pedidos
Ao menos seis pedidos de impeachment apresentados contra ministros do Supremo ao Senado neste ano miram o ministro Alexandre de Moraes. Relator de inquéritos como o das fake news e o dos atos antidemocráticos, o magistrado é alvo de uma petição individual oferecida pelo senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) e de outra apresentada pelo próprio parlamentar em conjunto com os senadores Eduardo Girão (Podemos-CE), Lasier Martins (Podemos-RS), Styvenson Valentim (Podemos-RN) e Luis Carlos Heinze (Progressistas-RS).
Atualmente, há 17 pedidos de impeachment protocolados contra ministros do Supremo no Senado. Até hoje, o Senado nunca afastou nenhum ministro do STF: todos os pedidos acabaram arquivados pela presidência do Senado.
Na Câmara, bolsonaristas tentaram ampliar o escopo de possibilidades para um magistrado ser afastado do cargo. Por apenas um voto, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara rejeitou, em maio, projeto que incluía, entre os crimes de responsabilidade, a usurpação de competência do Legislativo e do Executivo pelo STF. A relatora era a deputada Chris Tonietto (PSL-RJ), uma aliada do presidente.
*Por: Camila Turtelli / ESTADÃO
BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste sábado, 14, que vai apresentar um pedido para que o Senado abra um processo contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. De acordo com Bolsonaro, o pedido será oficializado ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, na próxima semana.
Ainda de acordo com o presidente, a instauração do processo sobre ambos estaria fundamentada no artigo 52 da Constituição, que estabelece como competência privativa do Senado Federal processar e julgar os ministros do STF por crimes de responsabilidade.
"Todos sabem das consequências, internas e externas, de uma ruptura institucional, a qual não provocamos ou desejamos. De há muito, os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, extrapolam com atos os limites constitucionais", escreveu Bolsonaro em suas redes sociais no começo da manhã de sábado.
- Todos sabem das consequências, internas e externas, de uma ruptura institucional, a qual não provocamos ou desejamos.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) August 14, 2021
- De há muito, os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, extrapolam com atos os limites constitucionais.
Na série de publicações, o presidente também critica diretamente Moraes, que decretou a prisão preventiva do ex-deputado Roberto Jefferson na sexta-feira, 13, no âmbito do chamado inquérito das milícias digitais, aberto em julho. A prisão do presidente do PTB teve reação imediata por parte de parlamentares bolsonaristas, que classificaram a decisão como "arbitrária" e contrária à liberdade de expressão.
O embate com Barroso e Moraes vem crescendo nas últimas semanas, a partir da reação do STF e do TSE aos ataques à urna eletrônica e ameaças à realização de eleições sem voto impresso.
- Todos sabem das consequências, internas e externas, de uma ruptura institucional, a qual não provocamos ou desejamos.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) August 14, 2021
- De há muito, os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, extrapolam com atos os limites constitucionais.
Bolsonaro é alvo de cinco inquéritos em andamento. O mais recente, aberto por Alexandre de Moraes, apura o vazamento de investigação sigilosa da PF durante a live em que o presidente prometia apresentar prova de fraude nas urnas eletrônicas.
Bolsonaro não mencionou o caso de Roberto Jefferson diretamente, mas, nas críticas direcionadas a Moraes, ecoou o argumento de sua base aliada, afirmando que "o povo brasileiro não aceitará passivamente que direitos e garantias fundamentais (art. 5° da CF), como o da liberdade de expressão, continuem a ser violados e punidos com prisões arbitrárias, justamente por quem deveria defendê-los", escreveu.
*Por: RENATO VASCONCELOS / ESTADÃO
SÃO CARLOS/SP - Na última sexta-feira (13/08), foi eleita a Diretoria Executiva da Associação de Procons Paulistas (APP) para o triênio 2021/2023. Por meio de assembleia virtual, em respeito às medidas de controle da pandemia de COVID-19, os representantes dos Procons municipais do Estado de São Paulo se reuniram para escolher seus representantes.
A co-fundadora e presidente da gestão anterior, Dra. Joana Soleide Dias, servidora aposentada do Procon de Barretos, conduziu os trabalhos e empossou os novos dirigentes. Após mais de 30 anos a frente do Procon Municipal, Joana foi responsável pela criação da Associação, que conduziu por 3 anos. Ao encerrar a ordem do dia, ela parabenizou a gestão anterior pela atuação e fez votos de muito sucesso a nova gestão.
O presidente eleito, Érico de Melo, diretor do Procon de Embu das Artes, assume a entidade com o compromisso de ouvir e dar voz aos Procons Municipais do estado. Segundo ele, “apesar da distância geográfica, o diálogo entre os órgãos é essencial. Ele não só promove o intercâmbio de boas práticas, como também motiva os servidores, na medida em que percebem que podem contar com uma rede de suporte”.
A vice-presidente eleita, Juliana Cortes, diretora do Procon São Carlos, também reforçou a importância da Associação aos Procons municipais, principalmente para aqueles que possuem poucos recursos, e que precisam de um auxílio para continuar com os trabalhos no município. "Assumo com muito orgulho a vice-presidência da Associação e sei da importância e responsabilidade do cargo, participei da comissão de fundação da Associação, foi uma luta árdua e que gerou muitos frutos, e tenho certeza que essa nova gestão dará prosseguimento ao trabalho e irá fortalecer ainda mais o Sistema Estadual de Defesa do Consumidor, com trabalho sério, e com único objetivo de proteger os consumidores”, disse Juliana Cortes.
A nova diretoria tem a seguinte composição:
Diretoria Executiva da Associação Procons Paulistas – 2021/2023
Associação de Procons Pauistas - APP -
Em 2018, o então Fórum de Procons Paulistas deu lugar a Associação de Procons Paulista, que representa os quase 400 procons municipais do Estado de São Paulo. Com o principal objetivo de fortalecer os órgãos de defesa do consumidor, a APP promove debates e atua no sentido de conquistar melhores condições técnicas e estruturais, independente do porte ou localidade do Procon. Dentre as ações da entidade civil, destacam-se a reunião com o então presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Des. Manuel Pereira Calças, e a representação dos Procons do Estado em Comitiva Internacional que se reunião com autoridades de defesa do consumidor no Peru.
Além de dialogar com o Poder Público em diferentes esferas, a APP procura fomentar estudos técnicos, inclusive por meio de parcerias com professores consagrados na defesa do consumidor. Sua diretoria executiva é composta por 10 integrantes, os quais devem necessariamente ocupar cargos de gestão em Procons Municipais do Estado de São Paulo.
SÃO CARLOS/SP - A vereadora Cidinha do Oncológico (PP) esteve na quinta-feira (12) na Unidade de Saúde da Família (USF) São Carlos 8 junto com a equipe do local para receber equipamentos e materiais adquiridos com emenda destinada pela parlamentar que irão contribuir para melhorar o atendimento da população.
Em 2020, a vereadora destinou mais de R$ 100 mil para a compra de equipamentos e materiais para a segurança da unidade, entre eles os necessários para a construção de gradil, muros e a realização de terraplanagem contra chuva, pois a unidade era inundada toda vez que chovia com um pouco mais de intensidade.
“Gostaria de agradecer em meu nome e no da equipe do São Carlos 8 a preocupação da vereadora com nossa USF. Recebemos vários itens para fazer nosso trabalho com mais eficácia e rapidez. As obras já foram iniciadas. Agradeço muito e espero que continue este trabalho maravilhoso. Eleita pelo povo que zela assim para a melhoria na saúde, só pode ter um futuro iluminado. Agradecemos de coração”, afirmou o médico da unidade, Dr. Ricci.
Cidinha declarou que agradece de coração a toda a equipe da USF que sempre atendeu a população com competência, carinho e dedicação e destacou mais uma vez a sua constante luta para uma saúde mais humana e de qualidade.
BRASÍLIA/DF - O vice-presidente Hamilton Mourão comentou, há pouco, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de decretar a prisão preventiva do presidente do PTB e ex-deputado federal, Roberto Jefferson, na manhã desta sexta-feira, 13. “O ex-deputado faz críticas que você pode colocar como pesadas. Se o camarada se sente ofendido, acho que ele tem que buscar o devido processo. O ministro Alexandre de Moraes tem uma certa prerrogativa aí. Então, essa história de mandar prender é meio complicada”, disse o vice-presidente, em conversa com jornalistas.
O ex-deputado, que é aliado do presidente Jair Bolsonaro, foi preso no âmbito da investigação sobre suposta organização criminosa, ‘de forte atuação digital, com a nítida finalidade de atentar contra a Democracia e o Estado de Direito’ — o chamado inquérito das milícias digitais, aberto em julho.
Alexandre fundamentou a ordem de custódia na ‘garantia da lei e da ordem’ e na ‘conveniência da instrução criminal’. O ministro do STF considerou que foram ‘inequivocamente demonstrados nos autos os fortes indícios de materialidade e autoria’ dos crimes de calúnia, difamação, injúria, incitação ao crime, apologia ao crime ou criminoso, associação criminosa, denunciação caluniosa, além de delitos previstos na Lei de Segurança Nacional e no Código Eleitoral.
De acordo com o relator do inquérito das milícias digitais, Roberto Jefferson se manifesta ‘contra as instituições democráticas, proferindo diversas ameaças, em especial o Supremo Tribunal Federal’. Alexandre registra que o presidente do PTB ‘pediu o fechamento do STF, a cassação imediata de todos os ministros para acabar com a independência do Poder Judiciário, incitando a violência física contra os ministros, porque não concorda com os seus posicionamentos’.
Antes de ser preso, Roberto Jefferson postou em suas redes sociais: "A Polícia Federal foi à casa de minha ex-mulher, mãe de meus filhos, com ordem de prisão contra mim e busca e apreensão. Vamos ver de onde parte essa canalhice."
O inquérito no qual sua prisão foi calcada investiga possível organização de milícias digitais para ataques às instituições democráticas. Entre os nomes citados pela PF estão assessores da Presidência da República, acusados de integrar o chamado “gabinete do ódio”, organização por trás dos atos criminosos.
*Por: Gustavo Côrtes / ESTADÃO
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