WASHINGTON - O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, viajará à China para negociações nas próximas semanas, disse uma autoridade dos Estados Unidos na terça-feira, meses depois de ter cancelado uma viagem planejada por causa de um suposto balão espião chinês que sobrevoou o país.
O funcionário não detalhou o cronograma.
O Departamento de Estado não confirmou nenhum plano. "Não temos viagens para o secretário anunciar; como dissemos anteriormente, a visita à República Popular da China será remarcada quando as condições permitirem", disse o vice-porta-voz Vedant Patel.
A Bloomberg News noticiou pela primeira vez a visita planejada.
O principal diplomata dos Estados Unidos adiou uma visita a Pequim em fevereiro, depois que o balão chinês sobrevoou locais militares sensíveis antes de ser abatido.
O balão, que Pequim nega ser um veículo espião do governo, passou uma semana sobrevoando os Estados Unidos e o Canadá.
O governo do presidente Joe Biden pressiona para aumentar o envolvimento com a China, já que os laços entre as duas maiores economias do mundo se deterioraram devido a questões que vão desde Taiwan, que a China reivindica como sua, até atividades militares no Mar da China Meridional.
No entanto, críticos questionaram as aberturas dos Estados Unidos para a China, argumentando que as últimas décadas de engajamento não conseguiram mudar o comportamento de Pequim.
Reportagem de Trevor Hunnicutt, Michael Martina Simon Lewis e Doina Chiacu / REUTERS
SÃO PAULO/SP - O governo do Estado de São Paulo anunciou nesta terça-feira início de estruturação de projetos de concessão de cerca de dois mil quilômetros de rodovias e de cinco linhas de trens e metrô que podem gerar investimentos da ordem de 42,3 bilhões de reais.
A expectativa do governo estadual é que até 11 leilões sejam realizados até o final de 2026, a partir da estruturação dos projetos.
A desestatização da empresa de saneamento Sabesp está na pauta, afirmou o governo, embora estudos que estão a cargo da International Finance Corporation (IFC) sobre a viabilidade da operação não estejam prontos.
A IFC também está trabalhando em levantamentos sobre as rodovias e linhas de trens e metrô. Após essa etapa, haverá a estruturação dos projetos, com pesquisas mais robustas para definir a modelagem ideal para cada proposta, afirmou o governo estadual em comunicado à imprensa.
Em rodovias, o governo paulista avalia a estruturação de trechos atualmente concedidos e outros sob administração do departamento estadual DER no interior, litoral e Grande São Paulo. A previsão é atrair investimentos em torno de 32,3 bilhões de reais.
Já a proposta para trens e metrô envolve concessão de linhas e a criação de parcerias público-privadas (PPPs) para a expansão de ramais ferroviários. A avaliação abrange as linhas 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira, 13-Jade e a futura 14-Ônix da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A previsão de investimentos é de 11 bilhões de reais, segundo o governo.
Além disso, na futura carteira está a proposta de Parceria Público-Privada para a implementação do Trem Intercidades Eixo Oeste, que vai ligar a capital paulista a Sorocaba (SP) e deverá receber recursos da ordem de 9 bilhões de reais.
Por Alberto Alerigi Jr. / REUTERS
SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta visitou na última segunda-feira (5) a CEMEI Benedicta Stahl Sodré, no bairro Jardim Beatriz, para acompanhar o início das reformas desta unidade escolar.
Na primeira etapa da reforma, a escola recebeu uma nova pintura em todos os ambientes, internos e externos. A CEMEI Benedicta Stahl Sodré foi “a primeira escola na qual tive a oportunidade de estudar, tenho um carinho especial por este local”, destacou o vereador.
Bruno Zancheta ressaltou que cobrará a Prefeitura por manutenções gerais na unidade escolar, com ênfase nos telhados, banheiros e portas danificadas. “Necessitamos de mais celeridade quanto à reforma de nossas escolas”, salientou o parlamentar. Bruno Zancheta também prestou agradecimentos ao secretário de Educação Roselei Françoso, por atender ao pedido da população.
BRASÍLIA/DF - A Câmara dos Deputados declarou na terça-feira (6) a perda de mandato do deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR).
No dia 16 de maio, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, por unanimidade, o mandato do deputado por entender que Deltan Dallagnol pediu exoneração do cargo de procurador da República enquanto tramitavam processos administrativos que poderiam torna-lo inelegível, se fosse condenado.
De acordo com a Câmara dos Deputados, a nomeação do suplente está pendente, em razão de uma disputa entre Itamar Paim (PL) e Luiz Carlos Hauly (Podemos). A nomeação será determinada por decisão da Justiça.
Em nota oficial, a Câmara explica que, em caso de perda de mandato determinada pela Justiça Eleitoral, cabe à Mesa Diretora da Casa declarar a perda e formalizar a decisão da Justiça Eleitoral.
“Nesse caso, não há que se falar em decisão da Câmara dos Deputados, mas apenas em declaração da perda do mandato pela Mesa”, diz a nota.
As outras situações em que um deputado pode ter o mandato cassado são quebra de decoro ou condenação criminal transitada em julgado, quando a perda é decidida por maioria absoluta do Plenário da Câmara dos Deputados.
GUINÉ-BISSAU - O académico guineense Tamilton Teixeira diz que Sissoco Embaló quer "substituir as instituições" e passar a ser "ele próprio" o regime político e o modelo de governação do país, o que poderá mergulhar o país numa situação de instabilidade.
Em entrevista à DW, Tamilton Teixeira nota uma certa tensão no país enquanto se aguarda a divulgação dos resultados oficiais pela CNE, cuja divulgação está marcada para esta quarta-feira (07.06).
DW África: Em que ambiente os cidadãos da Guiné-Bissau aguardam a divulgação dos resultados eleitorais?
Tamilton Teixeira (TT): À semelhança das últimas duas eleições - as legislativas e as presidenciais - a espera pelo resultado é caraterizada por alguma tensão e ansiedade. Tensão por conta daquilo que têm sido as particularidades das eleições guineenses, que acontecem sempre em momentos de graves crises e tensão política.
Normalmente as eleições na Guiné-Bissau decorrem em tempos de grave crise política, e estas eleições não fogem à regra. É bom recordar que estas eleições foram muito contestadas.
DW África: Isso porque as pessoas cada vez menos confiam nas instituições? A idoneidade da Comissão Nacional de Eleições está a ser posta em causa?
TT: Obviamente. Porque há muito tempo que os fazedores da política guineense conseguem suplantar as instituições. Geralmente os políticos guineenses conseguem fazer consensos à margem da lei. Os consensos à margem da lei têm funcionado muito mais frequentemente do que as próprias leis feitas em consonância com as leis da República. Esta capacidade de driblar a lei é muito conhecida na Guiné-Bissau. A população está muito ciente desta realidade.
Só uma nota: aconteceu algo de muito particular nestas eleições, que é o facto de, em todos os bairros, em todas as artérias da cidade de Bissau, onde existiam mesas de voto, a população ter feito questão de participar no ato da contagem dos votos. Isto é inédito.
Houve casos de pessoas que foram para o local de voto com papel e caneta para participarem na contagem dos votos. Isto revela uma grande necessidade, por parte da população, de um melhor policiamento, de um melhor controlo da contagem de votos...
DW África: O que é que se prevê para o futuro político do país? Vai haver uma coabitação entre um Governo e um Presidente que se compara com o Presidente da Coreia do Norte, um país com um regime totalmente à margem das regras democráticas...?
TT: Uma pessoa que adere ao culto da personalidade quer pegar e controlar o regime, centrando tudo na sua própria pessoa. Aliás, ele já disse que 'a segurança nacional sou eu'.
DW África: É possível conceber uma coabitação entre um novo Governo eleito e um Presidente que, na sua opinião, não é democrata?
TT: Ao meu ver ninguém quer ser o primeiro-ministro de Sissoco Embaló. À partida há um problema com o incumprimento das normas. Ao longo do tempo o Presidente mostrou que tem dificuldade com o controlo da sua própria linguagem. Não é nada polido quando se dirige aos outros. Portanto a coabitação vai ser muito difícil. Ele vai coabitar com quem? Quem é que estará disposto e apto para colaborar como primeiro-ministro com este Presidente? Suponho que ninguém.
Se Sissoco não se contentar com o seu lugar e a sua zona inerente ao cargo de Presidente da República, nós corremos o risco de ficarmos novamente mergulhados numa nova crise. E isso vai-nos levar ao que é o nosso "novo normal", ou seja: ele não vai aceitar nomear nenhum Governo que não seja um Governo da sua própria vontade. Resta provar que ainda há, na Guiné-Bissau, alguma capacidade de resistência institucional, por parte das instituições, ou por parte da sociedade civil. A vêr vamos...
por:content_author: Braima Darame / DW.com
Três veículos foram adquiridos com recursos de emendas parlamentares e um repassado pelo Ministério da Saúde
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, recebeu quatro novas ambulâncias para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Os recursos são provenientes de emendas parlamentares e de um credenciamento do município no Ministério da Saúde, renovando a frota do SAMU e proporcionando um melhor serviço prestado à população.
As emendas que proporcionaram a aquisição de três ambulâncias, sendo duas de suporte básico (USB) e uma de suporte avançado (USA), foram destinadas pelos deputados federais Luiz Carlos Motta (PL) no valor de R$ 250 mil, solicitada pelo ex-vereador Júlio César; Carlos Sampaio (PSDB) no valor de R$ 280 mil, a pedido do atual Secretário de Governo, Netto Donato e do deputado Marco Bertaiolli (PSD) no valor de R$ 350 mil, uma reivindicação do vereador Bira (Ubirajara Teixeira). A quarta ambulância, uma unidade de suporte básico, foi repassada pelo Ministério da Saúde.
Os quatro veículos já estão em São Carlos, porém aguardam documentação para começar a rodar pelo SAMU. De acordo com a secretária de Saúde, Jôra Porfírio, as ambulâncias devem ser entregues com a documentação exigida por lei para atendimento de urgência e emergência da população em até 15 dias. “Precisamos aguardar a documentação antes de colocar na escala de trabalho do SAMU para segurança dos servidores e dos pacientes”, explica a secretária.
Hoje o SAMU de São Carlos possui 4 ambulâncias básicas e 1 avançada, além de duas motolâncias. A unidade enviada pelo Ministério da Saúde é para reposição de frota.
De acordo com o secretário de Governo, Netto Donato, outras gestões serão feitas no Governo Federal para continuação da renovação da frota toda. “Com ajuda das emendas de deputados conseguimos adquirir outras três ambulâncias também para a melhoria de serviços de urgência para a população, porém precisamos de mais repasses por parte do Ministério da Saúde já que a frota do SAMU roda 24h por dia, portanto exige uma manutenção diária e quanto mais rodado o veículo, mais problemas vão surgindo, gerando um custo muito alto. O nosso objetivo é oferecer cada vez mais qualidade assistencial e no menor tempo de resposta”, enfatizou Netto.
O objetivo do SAMU 192, que funciona 24h por dia, é chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou emergência que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo à morte. São urgências situações de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras.
O acionamento do SAMU se dá pela ligação gratuita à Central de Regulação de Urgências, pelo número 192. A partir do atendimento, as equipes formadas por médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e condutores socorristas são destacados para prestar o atendimento.
WASHINGTON - O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Mike Pence buscará a indicação do Partido Republicano para disputar a Presidência dos EUA em 2024, de acordo com um documento apresentado nesta segunda-feira à Comissão Eleitoral Federal (FEC).
A Reuters não conseguiu autenticar imediatamente o registro no site da FEC.
Pence, de 63 anos, anunciará sua campanha com um vídeo e um discurso na quarta-feira no Estado de Iowa, três fontes familiarizadas com a situação disseram à Reuters na semana passada.
A entrada de Pence o coloca contra o favorito Donald Trump, a quem ele já apoiou lealmente, mas se recusou a defender quando o ex-presidente tentou anular os resultados das eleições de 2020.
Um convicto conservador, ex-congressista e ex-governador de Indiana, Pence tem se distanciado cada vez mais de Trump, dizendo que o encorajamento do ex-presidente com os manifestantes que atacaram o Capitólio em 6 de janeiro de 2021 colocou ele e sua família em perigo.
Pence se junta a um crescente campo de candidatos republicanos, que inclui Trump, o ex-governador de Nova Jersey Chris Christie, o senador Tim Scott e a ex-governadora da Carolina do Sul Nikki Haley. O governador de Dakota do Norte, Doug Burgum, também planeja entrar na disputa na quarta-feira, de acordo com uma pessoa familiarizada com os planos de Burgum.
O número de candidatos que disputam a indicação preocupa muitos oponentes de Trump dentro do partido, que temem que o voto anti-Trump possa ser dividido, o que entregaria a indicação do partido ao ex-presidente.
Por Katharine Jackson / REUTERS
BRASÍLIA/DF - O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, pautou para 22 de junho o julgamento que pode tornar inelegível o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A ação que vai a voto analisa se reunião promovida por Bolsonaro com embaixadores no Palácio do Alvorada, em julho do ano passado, configura abuso de poder político. Na ocasião, o então mandatário fez acusações contra o sistema eleitoral sem apresentar provas.
Ela foi liberada para ir a julgamento pelo corregedor do TSE, ministro Benedito Gonçalves, em 1º de junho.
O agendamento do julgamento passou por uma situação inusitada na segunda-feira (5). A pauta da sessão chegou a ser registrada no sistema e, posteriormente, cancelada. A assessoria do TSE confirmou a data depois.
O processo foi iniciado a partir de uma representação enviada ao TSE pelo PDT, partido que compõe a base de apoio do presidente Lula (PT).
Se for declarado inelegível, Bolsonaro, 68, não poderá disputar eleições por oito anos prazo que conta a partir do pleito de 2022.
O ministro Benedito Gonçalves apresentou um relatório com todas as providências adotadas no âmbito da investigação eleitoral, incluindo depoimentos de testemunhas.
Ele também mencionou a manifestação da PGE (Procuradoria-Geral Eleitoral), que opinou pela parcial procedência da ação, a fim de que seja declarada a inelegibilidade somente de Bolsonaro em razão de abuso de poder político e de uso indevido dos meios de comunicação.
A Procuradoria afirmou que distorções e inverdades repetidas pelo ex-presidente por ocasião da reunião com os embaixadores e as insinuações de que a Justiça Eleitoral teria o intuito de beneficiar o candidato adversário influenciaram indevidamente parte do eleitorado a desconfiar do sistema eleitoral, o que se confirmou por fatos notórios, "alguns violentos, de inconformismo com os resultados das eleições presidenciais, em que se lhes atribuía a pecha de ilegítimos e fraudulentos".
Advogados ligados ao caso avaliam que, se houver condenação, dependendo do entendimento da corte, haveria discussões sobre a possibilidade de ele voltar a disputar eleições em 2030 ou só em 2032.
Caso o entendimento do TSE seja de que Bolsonaro praticou ato de abuso de poder, ele ficaria barrado inclusive em 2030, já que, para essa condenação, a data da inabilitação começaria a contar a partir de janeiro de 2023.
Num cenário menos desfavorável para Bolsonaro, porém, em que ele venha a ser condenado por conduta vedada, advogados dizem que haveria margem para discutir se Bolsonaro já poderia concorrer no pleito de 2030.
Em julho do ano passado, Bolsonaro convidou dezenas de representantes estrangeiros para falar sobre o sistema eletrônico de votação do país.
O evento durou cerca de 50 minutos e foi transmitido pela TV Brasil.
O PDT diz que Bolsonaro praticou na ocasião abuso de poder político, que ocorre quando o detentor do poder utiliza de sua posição "para agir de modo a influenciar o eleitor", prejudicando a liberdade de voto.
Além disso, afirma que fez uso indevido de meios de comunicação social ao usar redes sociais para veicular ataques à integridade do sistema de votação.
por JULIANA BRAGA E MARCELO ROCHA / FOLHA de S.PAULO
SÃO CARLOS/SP - Atualmente diretor de Relações Institucionais do Instituto Federal de São Paulo (IFSP), Newton Lima participou da inauguração pelo presidente Lula do novo prédio da Universidade Federal do ABC (UFABC) nesta sexta-feira (2).
O bloco Zeta UFABC foi construído no campus de São Bernardo do Campo para abrigar 22 laboratórios de pesquisa e inovação tecnológica nas áreas de genética, desenvolvimento energético e equipamentos médicos.
O reitor do IFSP, Silmário dos Santos, a vice reitora da UFSCar, Maria de Jesus Dutra dos Reis, os ministros Camilo Santana (Educação), Luciana Santos (Ciência e Tecnologia), Fernando Haddad (Fazenda), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Luiz Marinho (Trabalho), entre outras autoridades, também participaram do evento.
“Tenho um motivo a mais para comemorar esta inauguração porque faço parte do grupo das quatro federais paulistas que se uniram durante o governo Bolsonaro para buscar o apoio da bancada paulista de deputados federais”, conta Newton Lima.
Segundo ele, nos anos do governo Bolsonaro as instituições de ensino e pesquisa “foram asfixiadas” e ficaram sem recursos para novos investimentos e compras de equipamentos. “Nos unimos para buscar o apoio dos parlamentares paulistas e obtivemos sucesso”, recorda. “O reitor da UFABC, Dácio Matheus, fez questão de registrar esse trabalho na pessoa do hoje ministro Paulo Teixeira, à época deputado que liderou esse movimento no Congresso”, relembrou Newton Lima.
Ex-reitor, ex-prefeito e ex-deputado federal, Newton Lima relembra que os governos Lula e Dilma Rousseff foram os que mais investiram na educação pública superior do Brasil. “Saltamos de 3,5 para 8 milhões de vagas nas universidades, sem contar as cotas, a contratação de professores, os investimentos e as bolsas de permanência que permitem o acesso de todos os interessados em estudar, não só da elite econômica”, recorda.
“Infelizmente o país mergulhou num desgoverno durante quatro anos que sobreviver enquanto instituição pública foi muito difícil, mas agora estamos em uma nova fase e temos muito a comemorar”, destaca. “São Carlos já começou a sentir os novos rumos, as obras de conclusão do nosso Hospital Universitário entraram em ritmo acelerado”, frisou.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta esteve em Brasília na semana passada em busca de recursos em diversas áreas para nosso município, prioritariamente na saúde, educação e recuperação da malha asfáltica. Ele esteve reunido com deputados federais e senadores eleitos pelo Estado de São Paulo pleiteando o envio de recursos para São Carlos. Além disso, juntamente com o Secretário de Governo da Prefeitura, Netto Donato, o parlamentar teve agenda no FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), ligado ao Ministério da Educação, pleiteando recursos para a reforma de nossas escolas e a construção de um novo Centro de Educação Infantil.
Bruno Zancheta considerou positivo o saldo dos encontros mantidos na capital federal, onde levou demandas de São Carlos aos parlamentares. “Precisamos de um aporte financeiro nas áreas da saúde, educação e a recuperação de toda a malha asfáltica. Em breve, teremos novidades”, disse.
O vereador cumpriu também uma agenda importante no Ministério da Educação, mais especificamente no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
“Juntamente com o Secretário Netto Donato, solicitamos que sejamos colocados no radar do Ministério e contemplados com recursos para reforma e construção de novas unidades escolares”, relatou.
Ainda em Brasília, o Bruno participou da reunião da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência na Câmara dos Deputados. O vereador é o atual Secretário da Comissão de Educação do Legislativo e membro da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Biênio 2023-2024).
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