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UFSCar tem pós-graduação na área com inscrições abertas. Aulas começam em março

 

SÃO CARLOS/SP - O fenômeno da violência, que permeia relações humanas ao longo da história, segue atingindo de forma contundente diferentes grupos sociais. Com indicadores epidemiológicos alarmantes em todo o mundo, a violência - seja física, psicológica, sexual, institucional ou estrutural - foi naturalizada e, muitas vezes, ainda é justificada e aceita socialmente. Estudos científicos realizados no Brasil e em outros países têm alertado que as vítimas correm mais risco de desenvolverem problemas psicológicos, como por exemplo, estresse pós-traumático, quadros de ansiedade e depressão, assim como problemas de adaptação social e dificuldade em se relacionar.
"Apesar dos seres humanos não apresentarem nenhum tipo de marcador genético que indique predisposição a comportamentos violentos, a violência está tão impregnada nas nossas relações que, de fato, acreditamos que ela é necessária para a própria organização da sociedade. Há discursos que legitimam essas situações e fortalecem o imaginário social para que elas permaneçam intactas. Mas a violência é algo que pode ser desconstruído, de forma que sejam estabelecidos relacionamentos interpessoais respeitosos, dialógicos e horizontalizados", explica o professor Alex Pessoa, do Departamento de Psicologia (DPsi) e pesquisador do Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (LAPREV), ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
De uma forma geral, crianças, adolescentes, mulheres e idosos são os grupos mais vulneráveis. Mesmo não sendo algo natural, a violência está presente na vida de todos, seja na própria família, dentro de casa ou na sociedade. "Por exemplo, a violência ocorre contra crianças como uma suposta forma de educação. Quando uma criança leva uma palmada, ela não está sendo submetida a um processo educativo. Ela desenvolve medo. Ou seja, ela não se apropria ou aprende sobre uma conduta que é inadequada e deve ser corrigida", afirma Pessoa.
O professor da UFSCar diz que apesar da agressão física - um empurrão, um soco ou mesmo uma cena de homicídio -, vir a mente quando pensamos em violência, outros vários tipos de condutas, como o bullying, o abuso e a exploração sexual, também podem causar diversos tipos de problemas de saúde, físicos e mentais. Além disso, nem sempre a violência é notada de imediato. Ela pode ser um processo longo e naturalizado. "Muitas vezes as vítimas do machismo, de relacionamentos abusivos, de racismo, não se dão conta do que estão sofrendo quando estão sendo agredidas. É importante que práticas educativas sejam experimentadas para que pessoas de diferentes grupos sociais possam olhar para essa situação e entender que isso não é natural e que deve ser desconstruído", alerta o pesquisador.
De acordo com ele, o suporte social é fundamental para lidar com efeitos adversos provocados por situações de violência. Para isso, o professor da UFSCar defende a implementação de programas de prevenção e intervenção para que as vítimas tenham acesso a conhecimentos que as ajudem a compreender e desnaturalizar eventuais situações de violência a que estejam expostas. "Nós temos que intervir para que não ocorram mais. Na medida em que a pessoa tem a possibilidade de acessar um serviço de saúde, de assistência, ela também tem a possibilidade de refletir e diminuir os sintomas decorrente das situações abusivas", explica o especialista.
Segundo o pesquisador, nos últimos anos, foram conquistados diversos avanços no sentido de proteger as vítimas, porém, ainda há muito a ser feito em relação a estratégias efetivas que atendam às necessidades dessas pessoas. "Nós tivemos evoluções jurídicas importantes nas últimas duas décadas, mas sem dúvida nós ainda temos um caminho longo a percorrer. Existem ainda problemas estruturais no atendimento às vítimas como também de responsabilização dos agressores. O fato de haver uma mobilização social mais intensa levou muitas vítimas de violência a falarem sobre o que sofrem e a buscarem ajuda, mas é um desafio enorme", aponta.
Na visão do professor Alex Pessoa, a academia tem um papel fundamental na mudança dessa realidade, seja produzindo pesquisas científicas, conhecendo e analisando os dados disponíveis, mas também entendendo a demanda e promovendo cursos para capacitar profissionais. "Na UFSCar, historicamente, muitas pesquisas foram feitas para entender e avaliar como a violência se manifesta na sociedade brasileira em diferentes instâncias. Hoje, sabemos que para enfrentar esse fenômeno, ajudar a prevenir novos casos e conseguir atender as vítimas, todos os setores da sociedade precisam estar capacitados. Precisamos que o professor esteja qualificado para lidar com as vítimas de violência nas escolas, precisamos de psicólogos, dos funcionários que trabalham na rede de saúde, dentre outros. Quanto maior número de pessoas preparadas para lidar com as vítimas maior é a chance de uma intervenção precoce e menor são as sequelas", conclui ele.
O LAPREV da UFSCar, referência em todo o Brasil, oferece um curso de especialização de Atendimento Psicossocial a Vítimas de Violência, para formar e habilitar profissionais com o objetivo de prevenir casos e atender vítimas em diferentes espaços. Os alunos aprendem a desenvolver programas baseados na realidade psicológica e social das famílias brasileiras e a implementar ações de atendimento, para que essas vítimas se sintam fortalecidas, busquem uma rede de apoio e acabem com o ciclo de violência a que elas estão expostas. Profissionais de diferentes áreas do conhecimento que desejam trabalhar com a temática, sejam psicólogos, assistentes sociais, formados em Direito, profissionais da Educação, enfermeiros, médicos, dentre outros, podem participar. As inscrições da pós-graduação já estão abertas. Mais informações na plataforma Box UFSCar, em www.box.ufscar.br.
Inscrições em processo seletivo são online e devem ser feitas até 16 de fevereiro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) do campus sede da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou os editais do processo seletivo para os cursos de mestrado e doutorado, com ingresso em 2022. As inscrições podem ser feitas exclusivamente pelo site do Programa (www.ppge.ufscar.br), até 16 de fevereiro, conforme detalhado nos editais específicos de mestrado e doutorado. 
O processo seletivo para mestrado e doutorado será composto por três fases: análise e prova de arguição do projeto de pesquisa, ambas eliminatórias; e análise de currículo, fase classificatória.
O PPGE conta com sete linhas de pesquisa: "Educação em Ciências e Matemática"; "Educação Escolar: Teorias e Práticas"; "Educação, Cultura e Subjetividade", "Estado, Política e Formação Humana"; "Formação de Professores e outros Agentes Educacionais"; "História, Filosofia e Sociologia da Educação"; e "Práticas Sociais e Processos Educativos".
Todas as informações sobre o processo seletivo, incluindo cronograma completo, documentação exigida, vagas e procedimentos de inscrição, devem ser conferidas nos editais e demais documentos, disponíveis em www.ppge.ufscar.br, onde também há detalhes sobre o Programa.

Tratamento de lesões causadas pelo vírus HPV (condilomas/verrugas)

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) está convocando pacientes mulheres com idades entre os 18 e 60 anos, que sejam portadoras de lesões do tipo condilomas/verrugas causadas pelo vírus HPV na região genital.

Esta pesquisa está sendo desenvolvida no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) e tem como principal objetivo comparar a Terapia Fotodinâmica com o tratamento convencional, tornando este procedimento uma realidade para o tratamento de condilomas.

Nesta pesquisa não poderão participar mulheres grávidas e lactantes, ou que apresentem quadro de imunossupressão (portadora do vírus HIV, indivíduos transplantados ou em quimioterapia).

Trabalho foi premiado como melhor pôster apresentado em congresso na área de Ergonomia

 

SÃO CARLOS/SP - A pesquisa "Associação entre os aspectos psicossociais do trabalho e a dor multirregional em profissionais de saúde - estudo transversal", desenvolvida no Departamento de Fisioterapia (DFisio) e no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), recebeu o prêmio de Melhor Pôster do XXI Congresso Brasileiro de Ergonomia, realizado em novembro do ano passado. O trabalho tem como autoras Tatiana Sato, docente do DFisio; Beatriz Suelen Ferreira de Faria, graduanda em Fisioterapia e pesquisadora de Iniciação Científica (bolsa Fapesp - 2020/06027-1); e Josiane Sotrate Gonçalves, doutora pelo PPGFt.
O estudo avaliou 55 profissionais de saúde do Hospital Universitário (HU) da UFSCar entre novembro de 2017 e fevereiro de 2018 por meio de dois questionários - um sobre aspectos psicossociais do trabalho e outro para investigar a dor multirregional (em diversas regiões do corpo de forma simultânea). Os dados foram analisados entre 2020 e 2021 e o levantamento mostrou que alguns aspectos psicossociais como conflitos entre família e trabalho, significado e compromisso com o trabalho e percepção geral de saúde foram associados com a dor multirregional nos profissionais de saúde.
Tatiana Sato relata que o conflito família-trabalho é uma problemática comum enfrentada pelas equipes de saúde. "O que encontramos nesse estudo foi que esse conflito entre trabalho e família aumentou a chance de o trabalhador relatar a dor multirregional. Em relação ao significado e compromisso com o trabalho, notamos que quanto maior a presença desses aspectos psicossociais no local de trabalho, menor a presença de dor multirregional entre os trabalhadores. Dessa forma, esses aspectos parecem ser fatores de proteção para a saúde dos trabalhadores e podem ser enfatizados como estratégias para melhorar as condições de saúde nessa população. A percepção geral de saúde também foi associada à dor multirregional, o que pode indicar que a dor multirregional afeta a saúde de forma global", detalha a docente. No entanto, ela reforça que os resultados foram obtidos em um estudo transversal e que somente uma pesquisa longitudinal teria uma conclusão mais precisa.
Sato acrescenta que esse assunto tem sido estudado com diversos grupos de trabalhadores e os profissionais de saúde são um dos grupos mais afetados, sendo que 66% relatam dor multirregional. "Esses trabalhadores têm que lidar com situações que envolvem altas demandas físicas, emocionais e mentais, tais como manusear pacientes, permanecer em pé e andando durante turnos de trabalho que podem durar até 12 horas. Além disso, lidam com a alta demanda de pacientes, a complexidade do cuidado, a convivência com a dor e sofrimento, falta de apoio de supervisores e colegas; todos esses fatores podem amplificar os efeitos da demanda física de trabalho na saúde desses profissionais", considera.
Nesse contexto, o estudo aponta para um caminho que possa tornar o trabalho mais significativo, oferecer suporte e assistência, valorizar e reconhecer a importância do trabalho e manter os profissionais de saúde ativamente dedicados. "Essas poderiam ser algumas medidas para melhorar as condições de trabalho e saúde nessa população. Além disso, caberia também compreender melhor as demandas físicas, mentais e emocionais do trabalho e porque o trabalho pode gerar conflitos na relação familiar", relata Sato. A professora da UFSCar destaca a importância dessa categoria profissional para a sociedade e reconhece que cuidar deles é também cuidar da saúde da população. "A melhora das condições de saúde desses trabalhadores irá resultar na melhora da qualidade de vida e, consequentemente, na qualidade do serviço prestado de forma segura, humana e eficiente", afirma.
Inscrições, online, estão abertas de 25 de janeiro até 25 de fevereiro

 

O Cursinho Pré-Universitário Educação e Cidadania (CEC), do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que prepara as pessoas para o ingresso no Ensino Superior, está com inscrições abertas, de 25 de janeiro a 25 de fevereiro, para a formação de novas turmas em 2022. As aulas estão previstas para começarem no dia 7 de março. 
O CEC é um projeto de extensão gratuito que visa fomentar, de forma interdisciplinar e por meio da democratização dos meios de produção científica, a formação cidadã crítica de educandos para que não apenas sejam aprovados em vestibulares, mas também tenham condições de vivenciar os diversos aspectos da vida universitária, o exercício do diálogo e da democracia. 
O Cursinho Educação e Cidadania iniciou suas atividades em 2009, idealizado por docentes da UFSCar com a finalidade de preparar estudantes de baixa renda que pretendam transpor a barreira do vestibular para ingressar o Ensino Superior público. Desde o inicio das atividades do CEC, mais de 600 alunos fizeram parte do projeto.
Participar ativamente em casa garante mais qualidade de vida e autonomia a essa população; projeto busca voluntários

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando crianças e adolescentes com síndrome de Down e com desenvolvimento típico e seus responsáveis para passarem por avaliações e receberem orientações gratuitas sobre participação em casa. O estudo é realizado por Beatriz Helena Brugnaro, sob orientação de Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Instituição.
De acordo com Beatriz Brugnaro, a participação social é a presença do indivíduo em diversos ambientes com, necessariamente, envolvimento e engajamento. "É estar no ambiente da casa e exercer algum papel que tenha significado. Ou seja, não estar apenas fisicamente, mas participar de fato do ambiente", descreve a pesquisadora. Brugnaro aponta que a participação em casa de crianças e adolescentes com Down é importante por garantir mais qualidade de vida e autonomia para eles e suas famílias.
A pesquisadora afirma que indivíduos com síndrome de Down apresentam, geralmente, menor participação, mas destaca que ainda não se sabe quais fatores podem influenciar nessa limitação. A partir dessa constatação, o objetivo do estudo é justamente identificar os principais aspectos que podem influenciar a participação em casa das crianças com síndrome de Down, e comparar com as de desenvolvimento típico. "Apesar da temática estar sendo muito debatida no meio acadêmico mundial, ainda são necessárias investigações. E os resultados auxiliarão terapeutas e familiares a atuarem de modo a favorecer a participação em casa dessa população", defende Brugnaro.
Projeto busca voluntários para responderem questionário online

 

SÃO CARLOS/SP - A pesquisa intitulada "Diretrizes para implantação de redes cicloviárias frente às interfaces urbano-rodoviárias utilizando geotecnologias", desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está convidando pessoas voluntárias para responderem questionário online sobre viagens de bicicleta em redes cicloviárias.
Realizada pela aluna de mestrado do PPGEU Maria Paula Rosa Freato, sob orientação da professora Rochele Amorim Ribeiro, do Departamento de Engenharia Civil (DECiv), a pesquisa tem como objetivo identificar a importância dos critérios das redes cicloviárias para viagens de bicicleta em trechos rodoviários entre cidades de uma mesma região. 
Docente da UFSCar responsável pelo canal diz que público é formado por graduandos, pós-graduandos e profissionais

 

SÃO CARLOS/SP - Em 2017, Edenir Rodrigues Pereira Filho, docente do Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), lançou pela EdUFSCar o livro "Planejamento fatorial em Química: maximizando a obtenção de resultados". Para apresentar exemplos de aplicação dos conteúdos abordados, o pesquisador criou um canal no YouTube, que, desde então, multiplicou playlists e temas abordados, com foco em estudantes de graduação e pós-graduação na área e, também, profissionais de Química e Engenharia para alguns assuntos.
Com quase dois mil inscritos, o canal reúne hoje 23 playlists e mais de 200 vídeos, com participação também de egressos do Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) da UFSCar e do grupo de pesquisa em Análise Instrumental Aplicada (GAIA), coordenado por Pereira Filho junto com outros pesquisadores. Além disso, são disponibilizados e-books gratuitos sobre alguns dos temas abordados.
Na Química Analítica, além do planejamento fatorial, há conteúdos sobre análise de componentes principais (PCA) e técnicas de análise direta de amostras sólidas, como LIBS. Também há apresentações e tutoriais sobre ferramentas de apoio como o Solver do Excel e outros softwares, como Octave e Matlab. Mas o espectro é variado, com materiais sobre análise bibliométrica de dados, interação universidade-empresa e resíduos eletroeletrônicos, dentre outros.

Gratuito, evento on-line promove a experimentação dos cursos técnicos por meio de atividades práticas e conectadas com o mundo do trabalho

SÃO CARLODS/SP - O Senac São Paulo promove entre os dias 25 de janeiro e 4 de fevereiro a terceira edição do Experimente o Senac. Gratuito, o evento on-line possibilita aos interessados a oportunidade de vivenciar atividades dos cursos técnicos ofertados pela instituição, além de conhecer e aprender sobre o Jeito Senac de Educar de forma dinâmica e divertida. Para participar é necessário fazer uma inscrição por meio do site https://eventos.sp.senac.br/evento/experimente-o-senac/.

Durante os encontros virtuais, renomados docentes do Senac São Paulo e profissionais contam suas experiências no mundo do trabalho e promovem diversas atividades, inspiradas em aulas práticas dos cursos técnicos em diferentes áreas.

O Experimente o Senac é uma oportunidade para quem busca informações sobre uma qualificação profissional ou deseja tirar dúvidas sobre uma determinada carreira com profissionais atuantes no mercado. Quem ainda tem dúvidas sobre qual área investir, poderá participar de atividades de gastronomia e alimentação, turismo e hospitalidade, saúde e bem-estar, beleza e estética, comunicação, gestão e negócios, meio ambiente, entre outras.

Conheça a programação e os temas das atividades da terceira edição do Experimente o Senac:

●      Dia 25/1

Das 14:30 às 16:30 - Experimente o Senac | Podologia                               

Das 19:30 às 21:30 - Experimente o Senac| Computação Gráfica e Jogos Digitais.

 

●      Dia 26/1 

Das 19:30 às 21:30

Experimente o Senac | Massoterapia

Experimente o Senac | Processos Fotográficos

Experimente o Senac | Administração

 

●      Dia 27/1

Das 14 às 16h - Experimente o Senac | Estética

Das 19 às 21h - Experimente o Senac | Comunicação Visual

Das 19 às 21h - Experimente o Senac | Design de Interiores e Paisagismo

Das 19 às 21h - Experimente o Senac | Turismo e Hospedagem

Das 19 às 21h - Experimente o Senac | Recursos Humanos

Das: 19 às 21h - Experimente o Senac | Logística

Das 19:30 às 21:30 - Experimente o Senac | Informática

 

●      Dia 28/1

Das 19:30 às 21:30 - Experimente o Senac | Farmácia

 

●      Dia: 1/2

Das 19:00 às 21:00 - Experimente o Senac | Comércio Exterior

Das 19:30 às 21:30 - Experimente o Senac | Confeitaria e Cozinha

Das 19:30 às 21:30 - Experimente o Senac | Segurança do Trabalho

Das 19:30 às 21:30 - Experimente o Senac | Eventos

 

●      Dia 2/2

Das 19 às 21h - Experimente o Senac | Multimídia

Das 19:30 às 21:30 - Experimente o Senac | Finanças

Das19:30 às 21:30 - Experimente o Senac | Moda

 

●      Dia: 3/02

Das 10:00 às 12:00 - Experimente o Senac | Análises Clínicas

Das 19:00 às 20:30 - Experimente o Senac | Nutrição e Dietética

Das 19:30 às 21:30 - Experimente o Senac | Publicidade

Das 19:30 às 21:30 - Experimente o Senac | Modelagem do Vestuário

Das 20 às 22h - Experimente o Senac | Meio Ambiente

 

●      Dia 4/2

Das 20 às 21:30 - Experimente o Senac | Teatro

Das 19:30 às 21:30 - Experimente o Senac | Estilismo e Coordenação de Moda

Para participar, basta possuir um celular, tablet ou computador com acesso à internet. A plataforma usada para as atividades é a Microsoft Teams.

 

Cursos Técnicos do Senac São Paulo a R$ 99 mensais

Desde o início da pandemia de Covid-19, o Senac São Paulo entende que ampliar o aprendizado técnico é o caminho ideal para quem visa uma oportunidade para traçar novas rotas na carreira, se especializar em uma área de interesse ou até mesmo conseguir uma recolocação profissional.

Preocupada com essa situação, a instituição adotou novas políticas de descontos institucionais, para que mais pessoas tenham acesso a esse tipo de curso. Desde de julho de 2021, todas as mensalidades dos cursos técnicos foram fixadas a R$ 99, inclusive, para alunos já matriculados. Mais informações, acesse: www.sp.senac.br/cursostecnicos.

UFSCar oferece curso de aperfeiçoamento para gerência de obras. Inscrições estão abertas

 

A indústria da construção civil, de extrema importância para a economia de qualquer país, consome grande parte dos recursos naturais do planeta e também gera uma quantidade enorme de resíduos. Considerando essa realidade, especialistas têm apontado a necessidade de melhorias de gestão na cadeia produtiva do setor. Dentre os desafios, estão aprimorar o nível de precisão dos orçamentos, otimizar o uso de recursos, reciclar os resíduos e controlar a produtividade da mão de obra.
Porém, de acordo o professor Itamar Lorenzon, do Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), poucos profissionais estão preparados para lidar com essas mudanças e todos os níveis de planejamento de uma obra. "Apesar de ser um conteúdo obrigatório para os cursos na área de Construção Civil, a maioria deles não oferece informações sobre os níveis de planejamento, nem aulas práticas com programas gerenciadores de projetos", afirma o docente.
Segundo Lorenzon, o controle da produção - saber se a obra está no ritmo esperado, se os recursos estão sendo otimizados, se a mão de obra tem uma produtividade adequada - é um dos aspectos menos trabalhados nos cursos de graduação da área. "O controle é fundamental para quem quer fazer uma gestão plena. Com a medição do desempenho, você consegue estabelecer metas e objetivos a serem atingidos, comparar com obras de referência e economizar recursos", aponta o professor da UFSCar.
Também de acordo com ele, a gestão da qualidade é uma estratégia antiga, utilizada por várias indústrias, mas ainda incipiente na maioria das construtoras. Para Lorenzon, todo profissional da construção civil precisa saber determinar quanto uma obra vai custar, como obter custos unitários e os preços dos insumos que serão contemplados no orçamento. "Nesse contexto, as empresas do setor estão demandando, cada vez mais, profissionais que entendam de planejamento, orçamento, produtividade e sustentabilidade", diz o docente.
Para capacitar esses profissionais, desde 2013, a UFSCar oferece curso de aperfeiçoamento em Gestão de Obras, promovido pelo Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da Instituição, na modalidade de ensino a distância. "A capacitação foi idealizada para atender a demanda do mercado por profissionais mais bem preparados na condução de empreendimentos da construção civil. Ensinamos as principais estratégias utilizadas no mercado, bem como as boas práticas existentes, abordando produtividade no uso dos recursos físicos, orçamento, planejamento e controle, qualidade e resíduos, dentre outros assuntos, e isso traz um diferencial significativo para o profissional", garante o professor, que coordena a pós-graduação.

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