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BRASÍLIA/DF - A demanda por cursos na área de saúde aumentou na educação superior, e essas graduações ficam entre as mais procuradas tanto no ensino a distância (EaD) quanto no presencial. As informações são do levantamento Observatório do Ensino Superior: análise dos microdados do Censo da Educação Superior 2020.

Entre as dez graduações a distância mais procuradas em 2020 e que tiveram aumento no ingresso de alunos em relação a 2019, quatro são na área de saúde: farmácia, com crescimento de 416%; biomedicina, com aumento de 190%; nutrição, com 70,5%; e enfermagem, com 30,4%. Esses cursos não são totalmente remotos, contam com atividades presenciais e práticas de ensino.

Sete dos 20 cursos presenciais mais demandados por novos alunos são na mesma área: psicologia, com aumento de 7,6% nas matrículas; medicina veterinária (6,9%), medicina (4,1%), odontologia (0,5%), biomedicina (2,1%). Os cursos de enfermagem e fisioterapia, apesar de estarem entre os mais procurados, tiveram queda no número de matrículas em relação a 2019, respectivamente de 9,6% e 12,7%.

“Essa tendência foi acelerada pela pandemia, na medida em que a sociedade tomou mais conhecimento dos chamados heróis da linha de frente e percebeu a necessidade de mais e melhores profissionais de saúde”, diz o diretor presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes), Celso Niskier.

Ele ressalta que as carreiras na área da saúde precisam de diploma para exercer a profissão, o que faz com que os alunos tenham de buscar graduação. Além disso, tratam-se, segundo Niskier, de profissões com salários médios maiores que outras carreiras. 

Iniciativa conta com a participação de artistas e pensadores da África, Brasil e Portugal

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto Alma - Antropofagia, literatura, modernismo e audiovisual - apresenta entre os meses de março e novembro uma série de seis conferências online. A iniciativa reúne escritores, cineastas, artistas e acadêmicos do Brasil, Portugal e Angola, que discutem temas relacionados ao processo colonial, à emergência de uma voz indígena no audiovisual contemporâneo e ao impacto da experiência modernista em diferentes territórios. A conferência, com o tema "Antropofagias para além da brasilidade", será proferida pelo escritor, poeta e jornalista angolano Aníbal João da Silva Melo, no dia 25 de março, às 15 horas (horário de Brasília). 
O Alma resulta de parceria entre o Laboratório de Estudos do Discurso (Labor) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); o Centro de Investigação em Arte e Comunicação (CIAC) da Universidade do Algarve, em Portugal; a Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG); e o Polo Audiovisual da Zona da Mata. Confira a programação na íntegra neste documento (https://bit.ly/3t8Hjz5).
As conferências serão realizadas de forma remota no canal do CIAC no YouTube (www.youtube.com/user/CIACtube). Haverá inscrição prévia para os participantes que quiserem receber certificados; para isso, o formulário online será disponibilizado em breve. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
A programação foi pensada de modo a refletir sobre os sentidos contemporâneos da antropofagia. "O Manifesto Antropófago, publicado pelo escritor brasileiro Oswald de Andrade em 1928, constitui um dos mais potentes signos do modernismo literário brasileiro e uma práxis cultural presente nas artes e no pensamento crítico durante o século passado e com potenciais contribuições ao contemporâneo. É essa atualidade do pensamento antropofágico pensado para além do campo literário, como uma filosofia decolonial avant la lettre, que propomos desenvolver através de um ciclo de conferências que deve resultar na produção de uma coletânea de textos de pensadores e artistas de Brasil e Portugal", explicam os coordenadores do evento, os pesquisadores Miriam Tavares e Jorge Carrega (CIAC); César Piva (Polo Audiovisual da Zona da Mata); Vanice Sargentini, Daniel Laks e Pedro Henrique Varoni de Carvalho, docentes do Departamento de Letras (DL) da UFSCar; Rodolfo Magalhães, mestrando no Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL) da UFSCar; e Cláudio Santos Rodrigues, da UEMG.
Segundo os pesquisadores, a transposição para o campo cultural do ritual tupinambá de devorar o inimigo, inspiradora do Manifesto, tornou-se potência criativa de manifestações culturais, num contexto de resistência à ditadura civil-militar imposta ao Brasil até meados dos anos 1980 e de intensificação dos fluxos midiáticos globalizados. A antropofagia ressurge no movimento tropicalista, deixa marcas no teatro, na literatura e no cinema. Ao mesmo tempo em que sugere uma síntese cultural própria a partir das trocas e da alteridade, desloca-se dos nacionalismos identitários presentes em certas marcas do modernismo brasileiro. O movimento se faz mais por um desejo antinarcísico pelo outro, conforme indicam as palavras de Oswald de Andrade: "só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago."
Interessados devem se inscrever entre 21 de março e 2 de maio

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Gestão da Clínica (PPGGC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou edital de seleção para nova turma do curso de mestrado profissional. São ofertadas 24 vagas e as inscrições estarão abertas de 21 de março a 2 de maio.
O PPGGC tem como área de concentração a Gestão da Clínica e a linha de pesquisa é "Gestão do cuidado, trabalho e educação na saúde". Os objetivos do Programa são: contribuir para a solução de problemas de saúde da sociedade; promover o desenvolvimento de capacidades dos profissionais para atuação com as melhores práticas nas rotinas de trabalho; apoiar o exercício da educação em saúde; e ampliar parcerias entre universidade, serviços de saúde e comunidade para gerar conhecimentos importantes para o Sistema Único de Saúde (SUS).
O processo seletivo para o mestrado profissional é composto por avaliação do projeto de pesquisa; arguição do projeto de pesquisa; e análise de currículo. Das 24 vagas ofertadas, 18 são para ampla concorrência e outras seis são voltadas às ações afirmativas, sendo quatro para pessoas pretas e pardas, uma para indígenas e uma vaga para pessoas com deficiência. Os candidatos aprovados e matriculados iniciam as aulas em agosto.
As inscrições devem ser feitas com envio da documentação e preenchimento do formulário de inscrição (https://bit.ly/3KJIbjk), conforme descrito no edital (https://bit.ly/3CDgztw). Os detalhes da seleção estão no edital e outras informações sobre o PPGGC podem ser acessadas em www.gestaodaclinica.ufscar.br.
Equipe presta serviços à comunidade universitária e também ao público externo

 

ARARAS/SP - O Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) inaugurou o Laboratório de Microscopia e Caracterização de Materiais (LabMiCaM), um centro de equipamentos multiusuários que visa à caracterização e quantificação de materiais, com o objetivo de oferecer serviços à comunidade acadêmica e também ao público externo, por meio de análises de material biológico e de materiais. 
Além disso, o LabMiCaM tem a capacidade de formar recursos humanos e de gerar conhecimentos avançados nas áreas de Ciências dos Materiais e Biologia, a partir do entendimento de diversas técnicas relacionadas aos equipamentos disponíveis. 
Atualmente, o espaço conta com um estereomicroscópio com captura de imagens; um microscópio de luz com sistema de fluorescência; um microscópio de varredura com módulo ambiental e sistema de detecção EDS acoplados; e um espectrofotômetro de infravermelho com transformada de Fourier FTIR Tensor II - Bruker.
De acordo com os professores Buno Janegitz e Roberta Nocelli, ambos do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar) do Campus Araras da UFSCar e integrantes da equipe do LabMiCaM, essa nova estrutura "vai ajudar no entendimento de materiais com diversas finalidades e auxiliar a comunidade de Araras e região com serviços prestados com equipamentos de grande porte".
Também segundo os docentes, podem ser realizadas pesquisas relacionadas a qualquer caracterização de materiais sintéticos ou naturais que necessitem de um microscópio eletrônico de varredura, microscópio de fluorescência e espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier. "O laboratório está aberto a toda a comunidade, de dentro e fora da UFSCar, que necessite fazer caracterizações. Os preços são acessíveis e estão em nosso site [www.multiequipamentoscca.ufscar.br]", destacam os pesquisadores.
O LabMiCaM está localizado no Edifício CT Infra III do Centro de Ciências Agrárias (CCA) do Campus Araras da UFSCar. Mais informações podem ser encontradas no site www.multiequipamentoscca.ufscar.br e pelo Instagram @labmicam.

 

Estímulo à autonomia, empoderamento de famílias e acesso ao ensino regular são essenciais para melhora da qualidade de vida e fomento à inclusão

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 21 de março, é celebrado o Dia Mundial da síndrome de Down, também chamada de Trissomia 21 (T21). A data faz alusão à presença de três cópias do cromossomo 21 nas pessoas com a síndrome.
Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pesquisas buscam respostas a demandas que surgem na prática e apontam três ações para melhora na qualidade de vida de pessoas com Trissomia 21, bem como no fomento à inclusão: estímulo à autonomia e à independência, empoderamento familiar e acesso ao ensino regular.
Márcia Duarte Galvani, docente no Departamento de Psicologia (DPsi) e líder do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Escolarização da Pessoa com Deficiência (GEPEPD) da Universidade, trabalha com o tema há mais de 20 anos e conta que dois projetos de extensão desenvolvidos sob sua coordenação em parceria com o Instituto Conviva Down de Araraquara (SP) - "ABC da inclusão para crianças e adolescentes com síndrome de Down" e "O direito à participação social de jovens e adultos com síndrome de Down", voltados a pessoas com Trissomia 21, seus familiares e educadores - permitem a escuta sensível de suas necessidades cotidianas.
"Trabalhamos a identidade delas que, juntamente com seus familiares, trazem angústias; nós desenvolvemos os temas colocados em rodas de conversa e, em paralelo, realizamos estudos para entender mais sobre este universo. Pesquisa e extensão estão intimamente relacionadas", registra a docente.
Segundo a pesquisadora, a autonomia e a independência devem ser fortalecidas desde a infância, por meio de estímulo às habilidades físicas (movimentos do corpo), motoras (coordenação, segurar e manusear objetos) e sociais (empatia, autocontrole, falar e trabalhar em público, resolução de problemas).
Para isso, um primeiro passo é enxergar cada pessoa como única. "Nossos estudos (https://bit.ly/3COQ7x2) apontam que há habilidades sociais que precisam ser mais ou menos aperfeiçoadas, não podendo generalizá-las. O ideal é detectar as dificuldades individuais e trabalhá-las, sempre com novos incentivos."
Um exemplo de preocupação, ainda na idade infantil, foi relatado por mães: há filhos que não seguram corretamente o lápis ou a tesoura. "Passamos a trabalhar essas habilidades motoras para que eles utilizem os objetos sozinhos; somente a partir deste passo é possível avançar com a alfabetização", relata Galvani.
Assim, os projetos de extensão também promovem atividades lúdicas, exercícios de motricidade, estímulo à identidade e a atividades sociais - estas últimas, para os adultos, envolvendo conhecer pessoas, buscar interações e práticas de lazer.
No que tange à socialização, como poucas pessoas com Trissomia 21 chegam ao Ensino Superior - seja por falta de ensino adequado ou de oportunidades -, há uma tendência ao isolamento. "Sem círculo social, não há encorajamento à independência, e o excesso de proteção familiar pode intensificar ainda mais este cenário", analisa a docente da UFSCar.
Ela exemplifica: "As escolhas precisam partir destas pessoas; ir para bares e restaurantes que as agradam, escolher o que comer, ter uma carteira para colocar o dinheiro, pagar a conta, ou seja, dar oportunidades. São ações que promovemos no grupo e que geram resultados positivos; elas devem ser criadas também por familiares e professores de forma contínua".

Empresa vencedora da licitação já está visitando as escolas para verificar os serviços necessários

 

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia acompanhou na quinta-feira (17/03), juntamente com a secretária de Educação, Wanda Hoffmann, e o diretor do Departamento de Logística e de Manutenção, Roberto Rado, o serviço de manutenção que está sendo realizado no Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Carminda Nogueira de Castro Ferreira, localizado no Residencial Eduardo Abdelnur.

A unidade escolar está recebendo serviços da equipe de manutenção da SME, com a instalação de novas prateleiras na cozinha, porém a empresa vencedora do processo licitatório para a prestação de serviços de manutenção predial preventiva e corretiva com fornecimento de material e mão de obra para atender as unidades escolares também vai atuar no CEMEI Carminda Nogueira de Castro Ferreira, para verificar os serviços que serão realizados no telhado, calhas e no forro.

O contrato no valor de R$ 5.962.052,11 é para atender 77 prédios da SME, entre eles 61 escolas da rede municipal de ensino, além de bibliotecas, sedes de projetos educacionais e prédios administrativos.

 “Por meio desse contrato estamos fazendo os serviços de manutenção. Além disso, estamos investindo R$ 2.632.139,85 para reforma e ampliação de outras 8 escolas”, ressaltou o prefeito Airton Garcia.

Interessados devem se inscrever até o dia 30 de abril

 

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar), do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está oferecendo uma bolsa de pós-doutorado vinculada ao Projeto Temático - Fapesp (processo 2017/21097-3) intitulado "Interações abelha-agricultura: perspectivas para a utilização sustentável". O projeto, que conta com o professor Bruno Campos Janegitz, do DCNME-Ar, como um dos pesquisadores principais, pretende desenvolver e avaliar a detecção de agrotóxicos e peróxido de hidrogênio em mel, utilizando sensores eletroquímicos à base de filmes finos nanoestruturados produzidos a partir de cera de abelhas.
O pós-doutorando deverá atuar no desenvolvimento de sensores utilizando materiais nanoestruturados como grafeno, negro de fumo e nanotubos de carbono para a determinação de agrotóxicos e peróxido de hidrogênio em amostras de mel. Os requisitos para os candidatos são: conhecimento de técnicas de análise morfológico-estrutural; conhecimento de técnicas voltamétricas para fins analíticos; disponibilidade imediata para residir em Araras (SP); e ter concluído o doutorado há menos de cinco anos.

Para atender à demanda crescente, Senac São Carlos oferece curso com metodologia moderna e alinhado com o mundo do trabalho; há bolsas de estudo disponíveis

SÃO CARLOS/SP - Um levantamento feito pelo Linkedin, apontou que o setor de tecnologia e computação se destaca entre as profissões mais promissoras para 2022. Atento à ascensão do segmento e à grande demanda por bons profissionais, o Senac São Carlos está com inscrições abertas para o curso Técnico em Computação Gráfica.

Com aulas previstas para começar em abril, a qualificação apresenta as ferramentas necessárias para que os estudantes possam trabalhar em diversas vertentes, como projetos gráficos para escritórios de arquitetura e engenharia, agências de comunicação, produtoras de cinema e da indústria do entretenimento ou criando conteúdo multimídia eletrônico, seja para games, seja para a criação de conteúdo audiovisual on-line.

Baseado em uma metodologia alinhada com o mundo do trabalho, o curso utiliza laboratórios que simulam situações e desafios do dia a dia. Além disso, com o suporte dos softwares gráficos, de animação, modelagem e animação 3D, produção e edição de vídeo, e elaboração de maquetes eletrônicas, os estudantes desenvolvem atividades que propõem solucionar os problemas que podem ocorrer na rotina de trabalho. Para complementar, as aulas teóricas envolvem pesquisa, contato com empresas e especialistas da área, visitas técnicas e trabalho de campo.

Segundo Eldes de Paula Oliveira, docente da área de tecnologia da informação do Senac São Carlos, com o crescimento da Internet, o consumo de material digital explodiu e requer ampla produção. “É uma forte tendência de mercado exigir produtos visuais mais elaborados. E para dar conta da demanda, os profissionais especializados são muito solicitados, principalmente, para dar suporte ao conteúdo”, explica.

A qualificação tem bolsas de estudo integrais disponíveis pelo Programa Senac de Gratuidade (PSG). Para saber mais sobre os pré-requisitos e obter outras informações sobre o curso, acesse o Portal Senac: www.sp.senac.br.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação (SME) iniciou esta semana as aulas da primeira turma de robótica para alunos dos últimos anos do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino. O curso é promovido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFSP). As vagas foram ofertadas para os estudantes de duas unidades escolares: Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) “Carmine Botta” com cinco turmas e EMEB “Dalila Galli” também com cinco turmas.

A parceria entre a SME e o campus de São Carlos do IFSP foi possível graças à concretização do Projeto de Iniciação Tecnológica com Foco no Ensino de Programação que foi desenvolvido para os adolescentes com idade entre 13 e 14 anos. Esse é o primeiro convênio de extensão celebrado entre a Prefeitura de São Carlos e o IFSP.

A aula inaugural de robótica foi ministrada na última terça-feira, 15 de março, para a primeira turma. Cada turma terá oito encontros, uma vez por semana, com os professores do IFSP. Após o levantamento de interesse nas duas unidades escolares, foram formadas dez turmas compostas por 20 estudantes cada uma.

O objetivo do projeto é a aplicação de oficinas práticas de ensino-aprendizagem de lógica de programação, em contraturno dos estudantes, baseando-se em metodologias e atividades contextualizadas com o pensamento computacional. Cada módulo é composto por quatro aulas teóricas e quatro aulas práticas.

Pesquisa é feita pela parceria entre UFSCar e UFSC e também vai analisar a participação desse público nas atividades em casa

 

SÃO CARLOS/SP - Uma parceria entre as universidades federais de São Carlos (UFSCar) e de Santa Catarina (UFSC) está realizando uma pesquisa que pretende analisar o impacto, as reações e as preocupações que a pandemia da Covid-19 teve na vida e nos sentimentos dos cuidadores e das crianças e adolescentes com alterações neuromotoras. O estudo vai verificar também como essas crianças e jovens têm participado das atividades em casa nesse período de distanciamento social.
De acordo com os pesquisadores, todo o contexto da pandemia pode trazer níveis aumentados de estresse e sobrecarga para pais e/ou responsáveis pelo cuidado desse público, além da falta dos serviços de saúde e da comunidade que foram interrompidos durante a pandemia. "Além disso, a pandemia pode ter afetado a participação de crianças e adolescentes em atividades da casa, com aumento do estresse por não poderem sair e com a falta de socialização com amigos e familiares", complementam os pesquisadores.
Diante disso, a pesquisa é importante para entender de que forma a pandemia afetou o dia a dia dessas famílias, se trouxe aumento de sobrecarga por parte dos cuidadores e um aumento de sentimentos negativos para eles e para essas crianças e adolescentes.
A equipe de pesquisa aponta que a "expectativa do estudo é encontrar alta porcentagem de preocupações dos cuidadores e das crianças e adolescentes referentes à pandemia, a cuidados com a saúde em geral e com a reabilitação, ainda que essas preocupações tenham sido maiores no início da pandemia do que agora".
Para realizar o estudo, estão sendo convidados pais e/ou responsáveis pelo cuidado de crianças e adolescentes (até 17 anos) que tenham alterações neuromotoras. Os participantes apenas responderão questionários eletrônicos. Interessados devem entrar em contato, até março, com a pesquisadora Rafaela Silveira Passamani pelo telefone (55) 9659-6998. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (CAAE: 51536621.5.1001.0121).

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