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Estudo vai avaliar os efeitos da terapia manual na intensidade da dor, funcionalidade e na percepção de melhora dos pacientes

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de pós-doutorado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da UFSCar, está buscando voluntários que tenham dor lombar crônica para investigar os efeitos da terapia manual na intensidade de dor, na funcionalidade e na percepção de melhora dos indivíduos. Serão oferecidas seis sessões de terapia manual gratuitas para os participantes. O estudo é realizado pela pós-doutoranda Helen Nogueira Carrer, sob supervisão de Thaís Chaves, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar.
A coluna lombar está localizada na parte mais baixa nas costas, próximo ao quadril. De acordo com Helen Carrer, a dor lombar afeta cerca de 23% da população mundial e pode ser recorrente em até 80% dos indivíduos acometidos. "Geralmente, esse tipo de dor está associado a incapacidades progressivas, que trazem prejuízos tanto na funcionalidade e qualidade de vida dos indivíduos, como desdobramentos socioeconômicos desfavoráveis", explica a pesquisadora. Ela também relata que a causa da dor lombar é multidimensional e diversos fatores de risco estão associados, como por exemplo, o sedentarismo, a obesidade, o estresse, dentre outros.
Carrer explica que não há um tratamento padronizado para pacientes que apresentam dor lombar e há várias intervenções fisioterapêuticas disponíveis para tratar o problema. No entanto, segundo ela, a terapia manual tem se destacado nos estudos já realizados por possibilitar mudanças nos desfechos clínicos de percepção de dor e funcionalidade dos pacientes. "A terapia manual consiste na realização de movimentos articulares bem específicos que são capazes de promover melhora da mobilidade da coluna e, consequentemente, melhora da dor", explica a pós-doutoranda da UFSCar.
Além de oferecer as sessões de terapia manual para os participantes, a pesquisa também vai testar como a terapia manual interfere na percepção de dor ao estímulo térmico de calor nos voluntários. "A aplicabilidade desse estudo, além de oferecer assistência às pessoas, possibilita uma conduta terapêutica com maiores detalhamentos técnicos e com uma nova perspectiva de avaliação por meio do teste de dor ao calor", destaca a pesquisadora sobre a importância do estudo. 

Voluntários
Para realizar a pesquisa, estão sendo convidados voluntários, homens ou mulheres, com idades entre 18 e 55 anos, que tenham dor lombar há três meses ou mais, e que não tenham feito nenhum tratamento nos últimos três meses. Além disso, os voluntários devem apresentar limitações nas tarefas diárias causadas pela dor.
Os participantes passarão por avaliação e seis sessões de terapia manual (uma vez por semana). As reavaliações acontecerão um e três meses após a primeira avaliação. Todas as atividades serão presenciais e acontecerão na Unidade Saúde Escola (USE), que fica na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. Os interessados devem entrar em contato com a equipe pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone/WhatsApp (16) 98163-8793 (Helen). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 52359521.1.0000.5504).

BRASÍLIA/DF - Termina amanhã (29) o prazo de apresentação de recursos para aqueles que tiveram o pedido de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 negado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Também nesta sexta-feira expira o prazo para a apresentação de recursos dos candidatos que tiveram a justificativa de ausência nas provas do Enem 2021 não aceitas pelo instituto.

Os resultados dos pedidos de isenção e a lista de candidatos que não fizeram a prova, apesar de terem conseguido a isenção para o Enem 2021, foram publicados pelo Inep no dia 22, na Página do Participante.

É também por meio desta página que a formalização do recurso deve ser feira. Para acessá-la, clique aqui. Os resultados das análises dos recursos para pedido de isenção serão divulgados no dia 6 de maio.

Documentação

Para justificar a ausência, o participante precisa observar a opção escolhida como motivo da falta, conforme anexo I do Edital n.º 14/2022, e anexar a documentação correspondente.

No caso do participante que teve a solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 reprovada pelo Inep, é também necessário enviar a documentação que comprove a situação de solicitação de isenção, conforme listado no anexo II do edital. Os documentos devem estar nos formatos PDF, PNG ou JPG, com tamanho máximo de 2 MB, informou, por meio de nota, o Inep.

Puderam entrar com pedido de isenção os que estão no último ano em escola pública, que fizeram todo o ensino médio em instituições públicas ou que cursaram o ensino médio como bolsistas integrais em escolas privadas.

Renda

Outra condição é que a família tenha renda per capita [renda por cabeça] menor do que o valor equivalente a um salário mínimo e meio. Têm direito também os alunos de famílias inscritas no Cadastro Único de programas sociais do governo federal.

A concessão da isenção ou a aceitação da justificativa de ausência não garantem inscrição na prova. O aluno nessas situações deve realizar a inscrição na página do participante, de acordo com os requisitos apresentados no site do Inep.

 

 

 

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

Material contribui para o aprimoramento profissional e pode ser acessado gratuitamente

 

SÃO CARLOS/SP - Foi lançada, no início deste ano, a segunda edição, revista e ampliada, do livro "Processo de Enfermagem - guia para a prática", publicada pelo Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP). Entre as coautoras da obra, estão a professora Anamaria Alves Napoleão, do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e as alunas Maira Gabriela Perego e Isabella Gerin de Oliveira Bomfim, doutorandas do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Instituição, orientadas pela docente.
De acordo com a professora da UFSCar, o livro tem uma contribuição importante para o aprimoramento profissional dos leitores. "O guia tem sido uma importante referência para enfermeiros na prática clínica, gestores em Enfermagem, bem como para enfermeiros recém-formados, professores e alunos de Enfermagem, visto que a temática está intimamente relacionada com o alcance de qualidade e segurança no cuidado de Enfermagem e de resultados favoráveis junto aos pacientes", avalia Anamaria Napoleão.
A elaboração da nova edição do guia de Processo de Enfermagem foi realizada por solicitação do Coren-SP e teve início com discussões do grupo de trabalho de Processo de Enfermagem Conselho, do qual a professora Anamaria Napoleão faz parte. O grupo decidiu sobre necessidades de atualização e assuntos a serem acrescentados ao guia, de forma a oferecer aos profissionais de Enfermagem que atuam na prática clínica, no ensino ou na pesquisa um material atualizado e com informações relevantes. "Os novos capítulos propostos sobre registros do processo de Enfermagem em prontuários e a relação do processo de Enfermagem com a segurança do paciente foram a mim atribuídos, juntamente com outros membros do grupo de trabalho", relata a docente da UFSCar.
Sobre a participação das alunas na ampliação e revisão do Guia, a professora relata que os trabalhos e estudos desenvolvidos por elas têm proximidade com a temática do material. "A partir disso, o coordenador Vinícius Santos, docente da Unifesp, considerou pertinente a inclusão das alunas de doutorado nas coautorias, o que constituiu em experiência de grande importância para suas trajetórias acadêmicas", destaca.
O material pode ser acessado gratuitamente neste link (https://bit.ly/3uQyXwC).
Estudo avaliará o uso da Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea e atenderá as participantes por seis meses

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, realizada no Laboratório de Pesquisa em Saúde da Mulher (Lamu) da UFSCar, está convidando voluntárias para estudo que utilizará a Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea para tratar a dor causada pela dismenorreia primária (cólica menstrual). As participantes receberão avaliação e tratamento gratuitos por seis meses. 
A pesquisa é realizada por Jéssica Rodrigues, no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da UFSCar, sob orientação de Patricia Driusso e Mariana Arias Avila, docentes do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Instituição. O objetivo central da pesquisa é avaliar o efeito da aplicação da Estimulação Nervosa Elétrica Transcutânea sobre a intensidade da dor em mulheres acometidas pela cólica menstrual e estimar o custo-efetividade e custo-utilidade do procedimento.
A cólica menstrual se caracteriza por uma dor pélvica provocada pela liberação de prostaglandina, substância que faz o útero contrair para eliminar o endométrio (camada interna do útero que cresce para nutrir o embrião), em forma de sangramento, durante a menstruação, quando o óvulo não é fecundado. Cerca de 50% das mulheres sentem cólicas menstruais em alguma fase da vida. A dismenorreia pode ser primária - quando a causa é o aumento na produção de prostaglandina pelo endométrio - ou secundária - quando resultante de alterações patológicas no aparelho reprodutivo. Para alívio da dor, algumas mulheres recorrem à prática de exercícios físicos, compressas quentes no local da dor, dietas ricas em fibras e, em alguns casos, uso de medicamentos anti-inflamatórios. 
De acordo com Jéssica Rodrigues, a Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea é um recurso fisioterapêutico analgésico utilizado para amenizar o desconforto provocado pela cólica menstrual. "O estudo é importante para, futuramente, apontar um tratamento não medicamentoso para amenizar o desconforto provocado pela cólica menstrual", avalia a pesquisadora quanto à importância do projeto. 
Para desenvolver o estudo, estão sendo convidadas mulheres, a partir de 18 anos, que tenham cólica menstrual e não tenham filhos. As participantes serão avaliadas e divididas, por sorteio, em três grupos: dois que serão tratados por eletroterapia e outro que receberá uma cartilha com orientações. As voluntárias devem residir em São Carlos e o acompanhamento da pesquisa será por seis meses.
Interessadas em participar da pesquisa devem preencher este formulário (https://bit.ly/35CXmw5) até o dia 31 de maio. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 16530619.3.0000.5504).

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, iniciou na segunda-feira (25), a entrega dos kits de uniforme escolar de inverno contendo calça e jaqueta.

O secretário municipal da Educação, Alexandre Gaspar, conta que o uniforme é fundamental para a organização escolar, segurança dos alunos dentro e fora da escola e igualdade dos estudantes, já que todos estarão vestidos da mesma forma. “É muito importante os alunos estarem todos uniformizados porque traz segurança, sendo mais fácil a identificação das crianças no ambiente escolar e também porque eles se sentem iguais aos colegas, além de trazer tranquilidade financeira aos pais e/ou responsáveis”, afirmou.

Gaspar contou que a distribuição está sendo realizada em todas as unidades municipais de ensino, contemplando os cerca de 4 mil estudantes, desde o Ensino Infantil até o 5º ano do Ensino Fundamental I, matriculados na rede. “Praticamente no início das aulas, a Secretaria Municipal da Educação fez a entrega de um kit contendo uma mochila; um par de tênis ou ‘papete’ no caso das crianças matriculadas no Ensino Infantil; duas camisetas; um short saia para as meninas e um short para os meninos; e agora completamos com o kit inverno, disponibilizando calça e jaqueta”, contou.

O secretário da Educação ressalta que a aquisição dos kits se deu por meio de processo licitatório que foi realizado no final do ano passado. “A compra ocorreu com recursos do próprio município, ou seja, dinheiro dos impostos e tributos pagos pela população ibateense”, destacou.

Entre uniforme de verão e inverno, mais mochila e calçados, a Prefeitura de Ibaté investiu mais de R$ 1,3 milhão, sendo R$ 290.597,06 na compra das roupas de verão, R$ 486,126,90 nas roupas de inverno; R$ 244.790,90 nos calçados; e mais R$ 280.000,00 na aquisição das mochilas.

Gabriela Nicolau, mãe da aluna Heloisa que estuda na Escola Municipal Professora Neusa Milori Freddi, conta que o uniforme ajuda muito na rotina de casa e no orçamento familiar. “Além de ser muito bonito e de boa qualidade, o uniforme ajuda muito nessa época de frio, diminuindo os gastos na compra de agasalhos. A Helô está muito feliz com o uniforme”, disse ela.

O prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, lembra que a Educação deve ser sempre prioridade. “Os recursos empregados na Educação devem ser considerados um investimento no futuro das nossas crianças. Os alunos, pais e professores ficaram plenamente satisfeitos. A Educação é prioridade para deixarmos um mundo melhor para as próximas gerações. Os alunos são nossos maiores patrimônios”, destacou.

Não bastassem os uniformes, a Prefeitura de Ibaté também investe em uma alimentação saudável e de qualidade aos alunos da rede municipal durante as aulas e nas férias escolares; os profissionais participam constantemente de cursos de capacitação; não há fila de espera por vagas em creches municipais e todas as unidades escolares recebem reformas constantemente, além de possuírem sistema de câmeras de segurança que monitoram as entradas e saídas dos alunos. “A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação, trabalha incansavelmente para proporcionar um ensino cada vez melhor para as nossas crianças”, finaliza o prefeito.

Próximo encontro do projeto Alma será no dia 29 de abril

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto Alma - Antropofagia, literatura, modernismo e audiovisual - apresenta, entre os meses de março e novembro, uma série de seis conferências online. A iniciativa reúne escritores, cineastas, artistas e acadêmicos do Brasil, Portugal e Angola, que discutem temas relacionados ao processo colonial, à emergência de uma voz indígena no audiovisual contemporâneo e ao impacto da experiência modernista em diferentes territórios. A segunda conferência, com o tema "Estive em Lisboa e lembrei de você", conta com o escritor brasileiro Luis Ruffato e o diretor português José Barahona, que adaptou o livro de Ruffato "Estive em Lisboa e lembrei de você" para as telas. O livro do escritor mineiro Luiz Ruffato narra a história de Serginho, um jovem desiludido pela falta de perspectivas econômicas e existenciais no Brasil que migra para Portugal em busca de recompor a vida. A temática do livro e sua adaptação para as telas dizem respeito a um interessante diálogo cultural entre Brasil e Portugal. O evento acontece no dia 29 de abril, às 15 horas (horário de Brasília). Confira a programação na íntegra no site www.cech.ufscar.br/alma. O Alma resulta de parceria entre o Laboratório de Estudos do Discurso (Labor) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); o Centro de Investigação em Arte e Comunicação (CIAC) da Universidade do Algarve, em Portugal; a Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG); e o Polo Audiovisual da Zona da Mata.
A conferência será realizada de forma remota pelo canal do CIAC no YouTube (www.youtube.com/user/CIACtube). Haverá inscrição prévia para os participantes que quiserem receber certificados; para isso, é preciso preencher o formulário eletrônico disponível em https://bit.ly/3LtdboV. Dúvidas podem ser esclarecidas com o professor Pedro Varoni, do Departamento de Letras (DL) da UFSCar, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Sobre o Alma
A programação foi pensada de modo a refletir sobre os sentidos contemporâneos da antropofagia. "O Manifesto Antropófago, publicado pelo escritor brasileiro Oswald de Andrade em 1928, constitui um dos mais potentes signos do modernismo literário brasileiro e uma práxis cultural presente nas artes e no pensamento crítico durante o século passado e com potenciais contribuições ao contemporâneo. É essa atualidade do pensamento antropofágico pensado para além do campo literário, como uma filosofia decolonial avant la lettre, que o projeto pretende desenvolver através de um ciclo de conferências que deve resultar na produção de uma coletânea de textos de pensadores e artistas de Brasil e Portugal", explicam os coordenadores do evento, os pesquisadores Miriam Tavares e Jorge Carrega (CIAC); César Piva (Polo Audiovisual da Zona da Mata); Vanice Sargentini, Daniel Laks e Pedro Henrique Varoni de Carvalho, docentes do Departamento de Letras (DL) da UFSCar; Rodolfo Magalhães, mestrando no Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL) da UFSCar; e Cláudio Santos Rodrigues, da UEMG.
Segundo os pesquisadores, a transposição para o campo cultural do ritual tupinambá de devorar o inimigo, inspiradora do Manifesto, tornou-se potência criativa de manifestações culturais, num contexto de resistência à ditadura civil-militar imposta ao Brasil até meados dos anos 1980 e de intensificação dos fluxos midiáticos globalizados. A antropofagia ressurge no movimento tropicalista, deixa marcas no teatro, na literatura e no cinema. Ao mesmo tempo em que sugere uma síntese cultural própria a partir das trocas e da alteridade, desloca-se dos nacionalismos identitários presentes em certas marcas do modernismo brasileiro. O movimento se faz mais por um desejo antinarcísico pelo outro, conforme indicam as palavras de Oswald de Andrade: "só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago."
"Mais do que uma investigação sobre a obra de Oswald, interessa-nos pensar a ideia de antropofagia como uma chave para entendimento de temas contemporâneos que transcendem as questões de identidade nacional e, para o que importa aqui, se referem às relações culturais entre Portugal e as antigas colônias, Brasil e África. Há modernismos de um lado e de outro e eles dizem respeito também a um sentimento da língua portuguesa, à metáfora das navegações como busca de territórios existenciais. Como na Passagem das horas de Álvaro Campos: ‘Viajei por mais terras que aquelas em que toquei/ Vi mais paisagens do que aquelas em que pus os olhos/ Experimentei mais sensações do que todas as sensações que senti...’", citam os organizadores.
Episódio está disponível em diferentes plataformas online

 

SÃO CARLOS/SP - O novo capítulo do podcast "Bamo Proseá?", intitulado "Saboreando o campo", aborda a culinária caipira. As entrevistadas são representantes do Espaço Cultural - Casa Laranja, de Votorantim (SP) e falam sobre a importância da difusão da "comida do campo", que vai além do ato de comer, remetendo a tradições, encontros e a memórias afetivas. O episódio está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea.
O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira e que tratam de assuntos relacionados à música, à viola, à culinária, à literatura, às crenças e à religiosidade, entre outros.
Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também produz a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos. 
A equipe é coordenada por Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar. Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Docente do Senac São Carlos dá dicas do que estará em alta, sem esquecer do conforto e da moda sustentável

SÃO CARLOS/SP - O outono chegou! E com ele, noites frias e dias quentes. Depois de dois anos confinados e com pouca interação social, aos poucos a vida vai voltando ao normal e a moda outono/inverno 2022 acompanha essa retomada. Segundo Joana de Brito Pereira, docente da área de moda do Senac São Carlos, o setor anunciou coleções bastante ecléticas, coloridas e com muitas formas, capazes de comtemplar desde as modelagens mais ajustadas até as mais amplas.

“Nos anos anteriores, vimos uma moda muito focada no bem-estar, pois passamos a maior parte do tempo em casa e precisávamos desse conforto, que agora continua nas peças dessa temporada, porém, numa proposta mais sofisticada e elegante, como a alfaiataria”, explica.

Prezar pelo conforto na hora de se vestir, foi uma tendência que se consolidou e que muita gente não dispensa mais. Entretanto, é possível encontrar um equilíbrio entre looks modernos e confortáveis.

A dica é apostar em cores, estampas e formas que garantirão uma produção antenada com o que mostraram as passarelas para diferentes ocasiões. A docente explica que há uma ampla diversidade de estampas, xadrez e cores.

“Novamente, as estampas animal print, como de zebra e de onça, estarão nas peças, assim como o xadrez e o pied de poule, um tipo de estampa que se parece com pegadas de animais, mas que também se assemelha ao xadrez”, pontua.

 Quem não abre mão dos brilhos, plumas e pelagens pode usá-los à vontade, por meio de aplicações nas roupas ou em acessórios como bolsas e chapéus. Um destaque, explica Joana, será a cartela de cores bastante diversificada, mas baseada em tons terrosos e coloridos.

 “A paleta de cores é ampla e contempla desde o verde bottega, todos os tons terrosos, o vermelho, o laranja até o very peri (roxo azulado)”, comenta.

Outro ponto alto da moda outono/inverno 2022 é que ela continua seguindo a linha da reciclagem e do reaproveitamento. Para a especialista, a moda sustentável e a economia circular são um trabalho de “formiguinha”, mas é um estilo de vida que vem ganhando força entre as grandes grifes e consumidores. “Com certeza, é uma tendência que se manterá”, afirma.

 

Conhecimento profissional

Aqueles que desejam aprofundar os conhecimentos em moda podem se inscrever nos cursos do Senac São Carlos. As opções na área são diversas. Informações sobre turmas e datas estão disponíveis no site www.sp.senac.br/senac-sao-carlos.

 

Serviço:

Senac São Carlos

Local: Rua Episcopal, 700 – centro, São Carlos/SP

Informações: https://www.sp.senac.br/senac-sao-carlos  

Ciclo de estudos recebe submissão de resumos e inscrições

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o 2º Ciclo de Estudos e Pesquisas com Profissionais da Educação (CEPPE) - Educação Escolar: Mudanças, Permanências e Perspectivas em Análise, evento virtual e gratuito do Núcleo de Formação de Professores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O Ciclo será realizado nos dias 30 de maio e 2, 6 e 9 de junho.
O 2º CEPPE tem como objetivo promover o compartilhamento de experiências e estudos entre os profissionais da Educação Básica, pesquisadores e licenciandos, colaborando para a formação inicial dos licenciandos e continuada dos professores envolvidos, frente às novas demandas da Educação Básica. 
Podem se inscrever estudantes dos cursos de licenciatura (graduação, mestrado e doutorado) e profissionais da educação interessados. O evento também recebe, até 8 de maio, submissão de resumos de trabalhos - relato de experiência ou um trabalho de pesquisa -, relacionados à Educação Básica, ao Ensino Superior ou à Formação de Professores, nos seguintes eixos: 1. Educação Infantil; 2. Ensino Fundamental; 3. Ensino Médio; 4. Ensino Superior; e 5. Formação de Professores. Não há limite na quantidade de trabalhos inscritos por participante.
Mais informações sobre o evento podem ser consultadas no site https://sites.google.com/view/ceppe2022, no Instagram @nucleo_fp e Facebook https://bit.ly/3uMviQN. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Serão investidos mais de R$ 9 milhões; concebido há 10 anos, Programa atende estudantes com renda per capita familiar entre zero e um salário mínimo

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) aprovou 400 novos estudantes para serem atendidos pelo Programa de Assistência Estudantil (PAE), a maioria deles é formada por ingressantes em 2020 e 2021, com renda per capita familiar entre zero e um salário mínimo. A partir do mês de maio, os discentes se juntam aos outros 1.800 graduandos que já recebem algum tipo de apoio da Instituição, como bolsa moradia, por meio de vagas em imóveis ou R$ 350, alimentação - com almoço e jantar gratuitos nos Restaurantes Universitários -, além de auxílio de R$ 140 para ajudar no custeio de café da manhã e transporte, destinado aos estudantes do Campus Lagoa do Sino.
No total, o edital mais recente do PAE recebeu 638 inscrições. Além dos 400 selecionados, outros 90 estudantes que não atingiram os requisitos socioeconômicos terão desconto no Restaurante Universitário. A UFSCar, que já investia R$ 7.5 milhões anualmente em assistência estudantil, passa a investir R$ 9.3 milhões, sendo R$ 730 mil por mês. Todos esses estudantes ainda têm acesso a uma rede de apoio, por meio do Serviço Social e de Assistência à Saúde, e passam a estar aptos para participar de outros editais que concedem bolsas, como, por exemplo, o do Programa Institucional de Acolhimento e Incentivo à Permanência Estudantil (PIAPE).
Djalma Ribeiro Junior, Pró-Reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis da UFSCar, explica que os estudantes de graduação presencial que ingressaram no PAE passaram por um processo de avaliação socioeconômica para verificação do perfil de vulnerabilidade estabelecido pelo programa. "Concebido há 10 anos, o PAE da UFSCar é fundamental. Antes de 2012, a gente não tinha dotação orçamentária exclusiva para a assistência estudantil. O financiamento do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) democratizou a permanência na universidade e, por consequência, ajudou a democratizar toda a sociedade, criando oportunidades para que todos possam se capacitar e ter condições de adentrar o mercado de trabalho", celebra.
Hoje em dia, a UFSCar oferta moradia estudantil para estudantes cujas famílias residem em cidades nas quais não há campi da Universidade. Em São Carlos, há 500 vagas distribuídas em 72 apartamentos. Em Sorocaba, são destinadas 80 vagas em imóveis alugados no próprio município e na cidade vizinha, em Salto do Pirapora. Os discentes dos campi Araras, Lagoa do Sino, em Buri, e alguns alunos do Campus São Carlos recebem bolsa moradia no valor de R$ 350.
Em 2021, o contexto da grave crise sanitária da pandemia de Covid-19 exigiu que fossem reforçadas na UFSCar ações de assistência estudantil na segurança alimentar e na inclusão digital. Na área da segurança alimentar, foram mantidas as bolsas alimentação emergencial, criadas em 2020, e realizadas ações junto aos Restaurantes Universitários para adequação dos valores com o intuito de estimular a procura por refeições nutricionalmente mais saudáveis. Em relação à inclusão digital, foram intensificadas as ações de concessão de auxílio financeiro para a aquisição de materiais, equipamentos e serviços que tinham como foco o acesso qualificado à Internet.
Também em 2021, foi desenvolvido um Programa de Fomento à Permanência Estudantil junto à Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da UFSCar. Chamada "Captação de Recursos para Investimento em Equidade" (CRIE), a iniciativa recebe doações de pessoas físicas e jurídicas para auxiliar ações de assistência estudantil. Para doações em valores de até R$ 500,00, basta usar o PIX Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Para colaborações acima desse valor, basta acessar bit.ly/crieufscar. É possível ainda contribuir por débito automático, transferência bancária ou boleto. Por meio do CRIE, foi possível a concessão de Auxílio Inclusão e Acessibilidade para estudantes com deficiência e auxílio para suporte com cuidados relativos à saúde de estudantes em situação de sofrimento mental.
Em breve, será publicado novo edital para os ingressantes do ano letivo de 2022, que iniciam as aulas no dia 30 de maio. Serão cerca de 300 novas bolsas. Sendo assim, a previsão é de que o investimento da UFSCar em Assistência Estudantil, por meio do PAE e com a chegada dos novos calouros, seja de R$ 10.5 milhões por ano.

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