fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

MUNDO - A China aprovou uma lei que limita as exportações sensíveis para proteger sua segurança nacional, uma disposição além das medidas que poderia usar contra os Estados Unidos no contexto de tensões crescentes entre as duas potências.

A lei, que foi aprovada pelo parlamento chinês no sábado e entrará em vigor em 1º de dezembro, permite que Pequim "tome medidas recíprocas" contra países que não cumpram os controles de exportação, o que representa uma ameaça à segurança nacional.

Os dados técnicos dos produtos mencionados na lei também estarão sujeitos a controles de exportação, conforme o texto.

A ação de Pequim dá maior margem de manobra para responder ao presidente dos EUA, Donald Trump, em sua guerra contra as empresas chinesas de tecnologia.

A Casa Branca sancionou os aplicativos TikTok e WeChat, a gigante chinesa das telecomunicações Huawei e a fabricante de chips Semiconductor Manufacturing International Corp (Smic).

A nova lei, "destinada a salvaguardar os interesses e a segurança nacionais", se soma ao arsenal de regulamentações já em vigor na China, que inclui restrições às exportações de tecnologia avançada e uma lista de empresas consideradas não confiáveis.

"Quando um país ou região não cumpre as medidas de controle de exportação e coloca em risco a segurança nacional e os interesses da República Popular da China, [a China] pode tomar medidas recíprocas", diz a lei.

A lei especifica que as autoridades chinesas estabelecerão "no devido tempo" uma lista de controle de exportação dos produtos em questão.

Cidadãos estrangeiros e empresas estrangeiras também podem ser responsabilizados por violação dos regulamentos de controle de exportação.

As relações comerciais entre Pequim e Washington se deterioraram desde que o governo Trump entrou em uma guerra comercial com Pequim em 2018, resultando em tarifas recíprocas sobre muitos produtos.

 

 

*Por: AFP

SÃO PAULO/SP - Um em cada quatro donos de pequenos negócios implementou alguma inovação desde o início da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). Segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), os empresários que desenvolveram práticas inovadoras em seus negócios tiveram mais sucesso na melhora do nível de faturamento. Enquanto os pequenos negócios inovadores registraram perda de 32% da receita, as empresas que não inovaram tiveram um percentual de perda maior (39%).

Para incentivar a inovação entre as micro e pequenas empresas, o Sebrae está promovendo, ao longo deste mês, que marca o Mês da Inovação, uma série de palestras e cursos online, em áreas como inteligência artificial e digitalização dos negócios. Segundo a entidade, mais de 19 mil pessoas já se inscreveram e estão acompanhando a programação, que tem 250 horas de conteúdo gratuito na internet. Os empreendedores interessados podem se informar melhor sobre a programação na página da Jornada da Inovação, criada pelo Sebrae.

Entre os principais desafios para os micro e pequenos empresários na atualidade está justamente digitalização dos serviços. A empresária Idalegugar Fernandes e Silva de Castro, mais conhecida como Guga Fernandes, montou a primeira indústria de vitaminas e minerais das regiões norte e nordeste do país em 2013. Até o ano de 2018 a empresa alcançava rentabilidade muito modesta por meio de pontos de vendas localizados em pontos estratégicos das cidades onde atuava. Após um treinamento no Sebrae, ela abandonou a ideia de vender em pontos físicos e automatizou o comércio para o digital, usando principalmente redes sociais. Além disso, contratou uma equipe de funcionárias para fazer a revenda.  

"Com nossa transformação, saltamos de um lucro de R$ 15 mil mensais para R$ 200 mil. Isso é incrível, levou tempo e amadurecimento. Através das jornadas de imersão no meu negócio eu desenvolvi uma visão macro. Mesmo sabendo dos produtos de alta qualidade que tinha, só pensava em vendas locais. Com as redes sociais podemos chegar muito mais longe, podemos vender para o Brasil e para o mundo”, analisa Guga. A presença consolidada nas redes sociais também permitiu que a empresária enfrentasse a crise econômica decorrente da pandemia com mais estabilidade.

 

 

*Por: REDETV!

MUNDO - Na semana passada, o número de norte-americanos que pediram o auxílio-desemprego aumentou inesperadamente. De acordo com dados divulgados pelo Departamento do Trabalho dos EUA na última 5ª feira (15), os foram feitas 898 mil solicitações, dos dias 4 a 10 de outubro.

O número representa aumento de 53 mil novas demandas em relação à semana anterior, que tinha 845 mil pedidos. O recorde foi no fim de março, quando 6,9 milhões de norte-americanos fizeram o requerimento.

Mesmo com a alta registrada no fim da semana de 10 de outubro, a semana que terminou em 3 de outubro teve uma taxa de desemprego de 6,8%, redução de 0,9% em relação à semana anterior. Nessa mesma semana, o avanço numérico do seguro desemprego sazonal caiu em 1,165 milhão e passou para 10,018 milhões.

Na comparação de outubro de 2019 até outubro de 2020, as reivindicações iniciais ajustadas sazonalmente tiveram um aumento em março e abril, mas em maio voltou a cair. O seguro desemprego sazonalmente ajustado nesse mesmo período também mostrou um aumento em março e abril, além de continuar aumentando em maio e só depois cair.

© Fornecido por Poder360

 

*Por: Bruna Rossi / PODER360

BRASÍLIA/DF - Reduzido recentemente para R$ 300 (R$ 600 para mães solteiras), o auxílio emergencial não será estendido em 2021, disse ontem (16) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele reiterou que o teto de gastos será mantido após o fim do estado de calamidade aprovado neste ano por causa da pandemia de covid-19.

“Não há qualquer plano para estender o auxílio, nenhum. Isso não é verdade. Essa não é nossa intenção, não é o que o presidente disse. Não é o que o ministro da Economia quer. De jeito nenhum”, afirmou Guedes em evento virtual promovido por uma corretora de investimentos.

Apesar de reafirmar o compromisso com o teto de gastos, o ministro repetiu declarações anteriores segundo as quais o orçamento de guerra poderia ser retomado caso o país seja novamente atingido por uma pandemia em outro ano. Guedes, no entanto, negou que isso signifique estender o estado de calamidade pública indefinidamente.

“Quando a pandemia nos atingiu, nós criamos um regime emergencial. Agora, nós não podemos utilizar a desculpa do regime emergencial para explodir o teto de gastos”, disse.

 

Novo imposto

Em relação à implementação de um imposto sobre transações, semelhante à antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), Guedes negou ter desistido da ideia. Segundo ele, a criação do tributo, que cobriria uma desoneração parcial da folha de pagamentos, é essencial para a criação de empregos formais. Ontem, o ministro afirmou à emissora CNN Brasil que talvez desistiria do novo tributo.

“Não me importo se o tributo é feio, desde que ele funcione criando novos empregos. É necessário. Mas então eu dei uma informação errada ontem, porque é esse o sentimento", afirmou. “Eu não sou um homem de desistir facilmente das coisas”.

 

Recuperação

Sobre o desempenho da economia, o ministro repetiu que o Brasil segue uma recuperação em “V” (forte queda seguida de forte alta), depois da paralisação da economia durante boa parte do primeiro semestre provocada pela pandemia de covid-19. Segundo ele, o período pós-pandemia exigirá compromisso com a responsabilidade fiscal.

“A doença está diminuindo e, à medida que diminui, o Brasil está em recuperação em 'V'. Nós devemos ter responsabilidade quanto ao nosso orçamento e devemos mostrar que somos responsáveis, e fortes, e resilientes o suficiente para pagar pela nossa guerra, ao invés de rolar [renovar a dívida] para nossas crianças no futuro”, concluiu.

 

 

*Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

MUNDO - Acelerar a recuperação da recessão causada pelo coronavírus pode adicionar US$ 9 trilhões de dólares à renda global até 2025, disse ontem (15) a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva. De acordo com ela, isso depende de uma forte cooperação internacional, incluindo vacinas.

Em entrevista coletiva após uma reunião do comitê diretor do FMI, Kristalina Georgieva pediu a Estados Unidos e China que mantenham um forte estímulo econômico que possa ajudar a impulsionar a recuperação global.

"Se conseguirmos progredir rapidamente em todos os lugares, poderemos acelerar a recuperação. E podemos adicionar quase US$ 9 trilhões à renda global até 2025, o que, por sua vez, poderia ajudar a diminuir a diferença de renda entre as nações mais ricas e mais pobres", disse a diretora do FMI.

"Precisamos de forte cooperação internacional, e isso é mais urgente hoje para o desenvolvimento e distribuição de vacinas", acrescentou.

O acesso equitativo e econômico a tratamentos e vacinas para a covid-19 em todo o mundo será a chave para evitar uma recuperação econômica que deixe "cicatrizes duradouras", diz comunicado do Comitê de Aconselhamento.

 

Mais participantes

Segundo o comitê, a participação dos credores privados e dos credores bilaterais oficiais no alívio da dívida dos países pobres é essencial. Para Kristalina Georgieva, a participação do setor privado ainda é necessária e continua sendo uma questão pendente.

O G20 (grupo formado pelas principais economias do mundo) aprovou na quarta-feira (14) uma prorrogação de seis meses, até meados de 2021, da Iniciativa de Suspensão do Serviço da Dívida (DSSI, na sigla em inglês), que congela os pagamentos da dívida bilateral oficial, e disse que consideraria uma nova extensão de seis meses em abril. No entanto, credores privados e os de fora do Clube de Paris não estão participando totalmente.

"Estamos decepcionados com a ausência de progresso na participação dos credores privados no DSSI e os encorajamos fortemente a participar em termos comparáveis ​​quando solicitados pelos países elegíveis", disse o comitê, ao mesmo tempo que estimulou "a plena participação dos credores bilaterais oficiais".

 

 

*Por David Lawder e Rodrigo Campos - Repórteres da Reuters

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou, nesta quinta-feira (15), redução de 4% no preço médio da gasolina vendida nas refinarias em todo o país. O novo valor vale a partir de hoje (16), na venda às distribuidoras. O diesel não teve o preço modificado.

“Desde janeiro de 2020, o preço médio da Petrobras acumula uma queda de 24,3% no preço do diesel vendido às distribuidoras e uma redução acumulada de 9,1% no caso da gasolina. Para se ter uma ideia, o preço médio da gasolina da Petrobras para as distribuidoras será de R$ 1,74 por litro após o reajuste. Entre julho e agosto, o preço médio da Petrobras correspondeu a cerca de 30% do preço final ao consumidor nos postos de combustíveis”, explicou a companhia em nota.

Os valores finais aos motoristas dependerão de cada posto, que acrescem impostos, taxas, custos com mão de obra e margem de lucro. Além disso, o mercado brasileiro é baseado na livre concorrência, fazendo com que cada empresa cobre o que achar melhor.

A Petrobras lembra também que a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo "A", ou seja, gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel também sem adição de biodiesel. Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo "A" misturados a biocombustíveis.

 

 

*Por Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A confiança dos empresários brasileiros recuou 1,1 ponto na prévia de outubro deste ano, na comparação com o número final de setembro, e chegou a 96,4 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Também houve uma queda na confiança dos consumidores no período: redução de 3,9 pontos para 79,5 pontos.

Os dados foram divulgados hoje pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Entre os empresários, foram observadas quedas nos setores de comércio (-5,1 pontos) e de serviços (-1,4 ponto). A confiança da construção manteve-se estável, enquanto a indústria teve alta de 5,4 pontos e atingiu 112,1 pontos, o maior valor desde março de 2011 (112,5 pontos).

O Índice de Situação Atual dos Empresários, que mede a confiança no presente, aumentou 2,9 pontos, para 95,9 pontos, enquanto o Índice de Expectativas Empresarial, que mede a percepção sobre o futuro, caiu 3,8 pontos, para 97,2 pontos.

Entre os consumidores, o índice que mede a percepção sobre a situação atual caiu 1,9 pontos, para 70,7 pontos, enquanto o indicador que capta as perspectivas para os próximos meses teve queda de 5 pontos para 86,5 pontos.

 

 

*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

MUNDO - Os preços do petróleo subiram nesta última quarta-feira, após informações indicarem que a Opep e aliados cumpriram suas metas de cortes de oferta em setembro, embora haja preocupações de que a retomada na demanda por combustíveis seja estagnada pelo aumento no número de casos de coronavírus em todo o mundo.

Além disso, o dólar operou em queda nesta quarta, o que também pode dar impulso ao petróleo, à medida que investidores trocam de classes de ativos.

“Entre o dólar, a AIE e o alerta da IEA que pode ter um impacto no futuro das políticas da Opep, o tom passou a ser altista por aqui”, disse Bob Yawger, diretor de Futuros de Energia do Mizuho em Nova York.

Dados da Administração de Informações sobre Energia dos Estados Unidos (AIE) devem indicar uma queda nos estoques de petróleo do país na última semana, segundo projeções de analistas ouvidos por pesquisa da Reuters.

Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em alta de 0,87 dólar, ou 2,05%, a 43,32 dólares por barril. Já o petróleo dos EUA (WTI) avançou 0,84 dólar, ou 2,09%, para 41,04 dólares o barril.

Duas fontes afirmaram à Reuters que a Opep+ registrou em setembro conformidade de 102% ao pacto de cortes de oferta que tem promovido.

“(Mas) há um risco de que a recuperação na demanda seja estagnada pelo recente aumento no número de casos de Covid-19 em diversos países”, alertou a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) nesta quarta-feira.

 

 

*Por: Jessica Resnick-Ault / REUTERS

Reportagem adicional de Jessica Jaganathan e Dmitry Zhdannikov

BRASÍLIA/DF - O medo do desemprego entre as mulheres é bem superior ao dos homens, mostra indicador da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgado nesta quarta-feira (14). O Índice de Medo do Desemprego e Satisfação com a Vida é uma publicação trimestral da CNI e nesta edição entrevistou 2 mil pessoas em 127 municípios do país, entre os dias 17 e 20 de setembro.

O indicador de medo do desemprego no público feminino ficou em 62,4 contra 46,8 no público masculino, uma diferença de 15,6 pontos. O medo do desemprego também é maior entre os jovens, especialmente aqueles na faixa dos 16 aos 24 anos (57,9), e o da faixa seguinte, entre 25 e 34 anos (57,3). Esse indicador também é maior entre a população que reside no Nordeste (61,2) e os que recebem até um salário mínimo (65).

Apesar dos graves impactos econômicos da pandemia de covid-19, o medo do desemprego na população em geral ficou em 55 pontos, uma queda de 1,1 ponto na comparação com dezembro de 2019.

"A partir do fim do primeiro trimestre de 2020, as medidas de proteção adotadas no período contribuíram para conter o desemprego e aumentar a segurança no emprego. Possivelmente, a transferência de renda às famílias também contribuiu para esse resultado. Por fim, a retomada gradual das atividades comerciais e produtivas nos últimos meses tem impactado positivamente a formação de expectativas dos agentes, que, em um primeiro momento, esperavam por uma recuperação econômica mais lenta", avalia a CNI.

 

Satisfação com a vida

Já o índice de satisfação com a vida cresceu ligeiramente entre dezembro do ano passado e setembro deste ano, passando de 68,3 para 68,5 pontos. A satisfação com a vida aumenta à medida que a renda também aumenta. Entre os que ganham mais de cinco salários mínimos, esse valor é 72,8 pontos, enquanto quem tem renda de até um salário mínimo registrou pontuação de 65,7.

O indicador também é melhor entre os homens (70 pontos) na comparação com as mulheres (97,1).

 

 

*Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A Apple anunciou, nesta última 3ª feira (13), o lançamento de 4 novos modelos do iPhone. Todos contarão com tecnologia 5G. São eles: iPhone 12, iPhone 12 mini, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max. Fones de ouvido e carregador não acompanharão os aparelhos.

Serão os primeiros smartphones com 5G da marca. O anúncio foi feito em evento on-line a partir do Apple Park, sede da empresa na Califórnia. O CEO Tim Cook anunciou que a Apple fechou uma parceria com a Verizon, operadora de telefonia norte-americana.

O CEO da empresa, Hans Vestberg, apresentou o Verizon 5G Ultra Wideband –o 5G mais rápido do mundo. Na compra dos iPhones os consumidores terão a possibilidade de adquirir planos mensais de 5G da Verizon com desconto.

IPHONE 12

O iPhone 12 tem tela de 6,1 polegadas e display Super Retina XDR, que promete uma experiência mais imersiva de visualização. O modelo também conta com melhorias na durabilidade, com a tecnologia Ceramic Shield –projetada para ser até 4x mais resistente que os modelos anteriores. Há 5 cores disponíveis: azul, verde, preto, branco e vermelho.

Também contará com o A14 Bionic, que a Apple afirma ser o chip mais rápido em 1 smartphone. Tem sistema dual-camera e fotografia computacional, que traz melhorias nos modos noturnos. O iPhone 12 também introduz o MagSafe, que oferece o carregamento sem-fio e possibilidade de usar uma série de novos acessórios magnéticos, como 1 porta-cartões. O iPhone 12 custará a partir de US$ 799.

Detalhes:

Largura –  71,5 mm (2,82 pol.)

Altura – 146,7 mm (5,78 pol.)

Espessura – 7,4 mm (0,29 pol.)

Peso – 162 gramas

IPHONE 12 MINI

Em versão reduzida, o modelo tem tela de 5,4 polegadas. Possui as mesmas características do iPhone 12, em tamanho menor. A Apple apresentou o iPhone 12 mini como “o menor smartphone 5G do mundo“. Custará a partir de US$ 699.  Assim como o iPhone 12, estará disponível nas versões 64GB, 128GB, e 256GB.

Detalhes:

Largura – 64,2 mm (2,53 pol.)

Altura –  131,5 mm (5,18 pol.)

Espessura –  7,4 mm (0,29 pol.)

Peso –  133 gramas

IPHONE 12 PRO

O modelo tem tela de 6,1 polegadas. Tem o sistema de câmeras Pro, com 3 câmeras: grande angular, ultra-angular e teleobjetiva. A câmera grande-angular possui abertura ƒ/1.6, que captura 27% mais luz. Também conta com nova estabilização óptica de imagem, que faz 5 mil ajustes por segundo.

O modelo também conta com 1 scanner projetado para realidade aumentada. O LiDAR faz o reconhecimento automático das superfícies do seu espaço, e os apps de realidade aumentada começam imediatamente a analisar a cena para criar experiências personalizadas. A Nasa utilizará a tecnologia desenvolvida pela Apple na próxima missão à Marte.

O iPhone 12 Pro tem o foco na performance. Segundo a Apple, o A14 Bionic têm CPU e GPU até 50% mais rápidas do que qualquer outro chip de smartphone e aceleradores de aprendizado de máquina até 70% mais rápidos.

Detalhes:

Largura –  71,5 mm (2,82 pol.)

Altura – 146,7 mm (5,78 pol.)

Espessura –  7,4 mm (0,29 pol.)

Peso – 187 gramas

IPHONE PRO MAX

O modelo é o maior de todos os iPhones que a Apple já lançou, com tela de 6,7 polegadas. Também contará com o sistema de câmeras pro. O sensor ficou 47% maior e os pixels também cresceram. A nova estabilização óptica de imagem atua no sensor, e não na lente, deixando os cliques estáveis mesmo se a mão tremer. E a nova câmera teleobjetiva de 65 mm permite aproximar ainda mais o zoom nos retratos.

A gravação HDR no iPhone 12 Pro foi de 8 para 10 bits, capturando 700 milhões de cores. Na prática, isso significa vídeos mais realistas. O modelo também conta com o Dolby Vision, o formato usado pela indústria de cinema. Será possível editar vídeos Dolby Vision no iPhone e usar o AirPlay para ver na tela da TV.

Detalhes:

Largura – 78,1 mm (3,07 pol.)

Altura – 160,8 mm (6,33 pol.)

Espessura – 7,4 mm (0,29 pol.)

Peso –  226 gramas

SUSTENTABILIDADE

A Apple assumiu 1 compromisso de até 2030 ser 100% neutra em carbono e ter impacto climático zero em toda a cadeia de negócios, o que inclui a produção e todo o ciclo de vida dos produtos.

A empresa também está removendo o adaptador de energia e os EarPods das embalagens do iPhone, sob o pretexto da sustentabilidade. As alterações, segundo a Apple, irão reduzir mais de 2 milhões de toneladas métricas de emissões de carbono anualmente, o equivalente à remoção de quase 450.000 carros da estrada por ano.

MAGSAFE

A tecnologia MagSafe permitirá o carregamento sem-fio, com 15W de potência. São duas opções de carregadores: o MagSafe Charger e o MagSafe Duo Charger, que permitirá o carregamento do iPhone e Apple Watch ao mesmo tempo.

O MagSafe também dará a possibilidade de acoplar magneticamente acessórios na parte de trás dos iPhones, como capas para celular, e porta-cartões de couro.

Ainda não há previsão de lançamento dos modelos do iPhone 12 no Brasil. Também não há informações sobre preços.

Assista ao evento de lançamento (1h10min58s):

 

*Por: BEATRIZ ROSCOE / PODER360

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Setembro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.