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EUA - Os bilionários norte-americanos teriam pagado US$ 114 bilhões em 2020 sob um imposto “ultra milionário” que a senadora Elizabeth Warren propôs na segunda-feira (1). O projeto, chamado Ultra-Millionaire Tax Act, aplicaria um imposto anual de 2% sobre o patrimônio líquido individual entre uma faixa de US$ 50 milhões e US$ 1 bilhão. As pessoas físicas deveriam pagar um imposto anual de 3% sobre o patrimônio líquido acima de US $ 1 bilhão.

Segundo o Business Insider, Warren disse que o imposto afetaria apenas cerca de 100 mil famílias americanas e que os bilionários do país pagariam cerca de metade do valor total do imposto.

Os cerca de 650 bilionários do país têm uma riqueza coletiva de mais de US$ 4,2 trilhões, segundo levantamento feito pelo American for Tax Fairness e o Institute for Policy Studies Project on Inequality, baseando seus cálculos em dados da Forbes. Na contramão de boa parte do mundo que ficou mais pobre, as fortunas dos bilionários aumentaram cerca de 44% desde março de 2020, quando teve início a pandemia da covid-19 nos Estados Unidos.

Com base na riqueza dos bilionários americanos no final de 2020, ao longo de uma década, o imposto sobre a riqueza deles financiaria cerca de três quartos do pacote de alívio do coronavírus de US$ 1,9 trilhão proposto pelo presidente Joe Biden. E cerca de um terço do imposto sobre a fortuna seria pago pelos 15 americanos mais ricos, que juntos têm uma fortuna de mais de US $ 2,1 trilhões.

A ideia é usar todo esse dinheiro e aplicá-lo em pontos sensíveis da maquina pública norte-americana, como educação e saúde, por exemplo.

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Veja a seguir quanto cada um dos bilionários teria pagado em impostos no ano passado se a lei já estivesse valendo:

 

Jeff Bezos: US$ 5,7 bilhões

Deixando o cargo de CEO da Amazon, Jeff Bezos teria pagado US$ 5,7 bilhões em impostos. No final de 2020 ele tinha uma fortuna de US$ 191,2 bilhões, segundo dados da Forbes. Os legisladores de Washington também propuseram um imposto estadual sobre os bilionários. Bezos pagaria quase US $ 2 bilhões por ano somente com esse imposto.

 

Elon Musk: US$ 4,6 bilhões

Segundo homem mais rico do mundo, Elon Musk, o bilionário por trás da Tesla, SpaceX, Neuralink e The Boring Company, teria pagado US $ 4,6 bilhões em 2020 de acordo com a proposta de Warren. No final de 2020, o valor da fortuna de Musk era de US$ 153,5 bilhões, depois que sua riqueza aumentou mais de seis vezes em menos de 10 meses.

 

Bill Gates: US$ 3,6 bilhões

Criador da Microsoft, Bill Gates, que tinha uma fortuna de US$ 120 bilhões em dezembro, teria pagado US$ 3,6 bilhões em impostos sobre a fortuna.

 

Mark Zuckerberg: US$ 3 bilhões

O CEO do Facebook teria pagado cerca de US$ 3 bilhões em impostos sobre a fortuna em 2020. No final de 2020, ele valia US$ 99,9 bilhões, de acordo com a Forbes.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

EUA - Autoridades de alto escalão do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) expressaram pouca preocupação nesta sexta-feira com o rápido aumento nos yields dos Treasuries nas últimas semanas, sinalizando que não vão fazer nada para intensificar a já ultra-acomodatícia política monetária na próxima reunião.

Os movimentos do mercado de Treasuries fizeram com que alguns investidores especulassem que o Fed agiria para reforçar seu atual programa de compra de títulos, a fim de reduzir os custos de empréstimos de longo prazo.

Yields mais elevados podem encarecer o custo de financiamento para empresas e famílias, prejudicando de forma potencial o objetivo do Fed de manter baixos os custos dos empréstimos. A ideia de manter esses custos baixos é promover gastos e investimentos para acelerar a recuperação da recessão causada pela pandemia. Mas não é assim que os formuladores de política monetária do Fed veem as coisas.

"Se estivéssemos vendo um aumento verdadeiro nos yields reais, isso me faria dar uma pausa, me geraria preocupação de que a quantidade de estímulo que estamos fornecendo à economia estaria reduzindo, e isso poderia justificar consideração de uma resposta de política monetária", observou o presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari.

"Mas não estamos vendo muito movimento nos yields reais", disse ele, apontando que a mudança está na demanda por compensação pela alta nas expectativas de inflação.

As observações daquele que provavelmente é o mais "dovish" membro do Fed ficaram em linha com as do chair do banco central, Jerome Powell, que na quinta-feira afirmou achar que a atual postura da política está apropriada, deixando de lado preocupação de que o recente aumento nos yields de dez anos possa atrapalhar o trabalho do Fed.

Sob um novo arcabouço de política monetária, adotado em 2020, o Fed prometeu manter os juros em seu atual nível, de quase zero, até que a economia alcance o pleno emprego e a inflação chegue a 2% e pareça caminhar acima disso.

A autoridade monetária também está adquirindo mensalmente 120 bilhões de dólares em títulos, a fim de manter os custos de empréstimos em patamares baixos.

As movimentações no mercado de Treasuries, afirmou Kashkari nesta sexta-feira, sugerem que o novo arcabouço está ajudando a elevar a inflação e "proporcionando o tipo de acomodação que esperávamos".

Em entrevista à Rádio SiriusXM, o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, concordou: "Não é adequado agora que precisamos ser mais 'dovish' do que já somos", disse Bullard.

Ele também descartou a necessidade de o Fed tomar medidas específicas a qualquer momento para limitar o aumento nos yields por meio de uma "Operação Twist", que migraria as compras de títulos para prazos mais longos, buscando colocar mais pressão de baixa sobre os yields de longo prazo.

O Fed executou tal ferramenta há cerca de uma década, quando a economia estava se recuperando da crise financeira de 2008.

Os yields dos Treasuries de dez anos subiram a 1,625% nesta sexta-feira, antes de recuarem a 1,5609%, apenas retornando a um nível consistente com os seis meses anteriores à pandemia, disse Bullard, para quem o patamar dos rendimentos ainda está "bastante baixo".

Reiterando comentários feitos na véspera por Powell, Bullard afirmou que ficaria preocupado com o comportamento desordenado no mercado dos Treasuries. "Algo de pânico chamaria minha atenção, mas não estamos nesse ponto."

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Questionado sobre a perspectiva de estímulo fiscal adicional além do atual projeto de lei de alívio no valor de 1,9 trilhão de dólares, agora em debate no Congresso, Bullard disse que estava "cético" sobre isso, vendo probabilidade de apenas 50% para tal.

Bullard reiterou sua projeção recente de que a taxa de desemprego nos EUA encerrará o ano em torno de 4,5% e de que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) pode ficar em torno de 6,5%, já que a distribuição de vacinas e a diminuição das taxas de infecção pela Covid-19 permitem uma retomada mais ampla da atividade econômica.

Mesmo assim, de acordo com ele, "ainda precisamos de muitos reparos" no mercado de trabalho.

 

 

*Por: Ann Saphir e Dan Burns / REUTERS

WASHINGTON - A criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos provavelmente acelerou em fevereiro já que mais empresas de serviços reabriram em meio à queda dos novos casos de Covid-19, aceleração da vacinação e dinheiro adicional para alívio pela pandemia, colocando a recuperação do mercado de trabalho em trajetória firme.

Entretanto, o relatório de emprego do Departamento do Trabalho a ser divulgado nesta sexta-feira também será uma lembrança de que a recuperação permanece lenta conforme os EUA entram no segundo ano da pandemia de coronavírus, com milhões de norte-americanos passando por longos períodos de desemprego.

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O chair do Federal Reserve, Jerome Powell, deu uma visão otimista na quinta-feira do mercado de trabalho, mas alertou que um retorno este ano ao pleno emprego é "altamente improvável",

Pesquisa da Reuters aponta expectativa de criação de 182 mil vagas de trabalho no mês passado depois de abertura de apenas 49 mil postos em janeiro.

 

 

*Por: Lucia Mutikani / REUTERS

EUA - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, determinou na terça-feira (2) que os estados priorizem a vacinação de professores para garantir que as crianças possam voltar às escolas mais rapidamente e com segurança. Pediu ainda que os estados apliquem pelo menos uma dose de imunizante em cada educador até o fim de março.

Biden anunciou que a farmacêutica MSD irá ajudar a fabricar a vacina da Johnson & Johnson de dose única contra a covid-19, uma parceria semelhante às que foram vistas durante a Segunda Guerra Mundial.

Com três vacinas disponíveis, ele afirmou que está confiante de que haverá vacinas suficientes para cada adulto dos Estados Unidos até o fim de maio.

O presidente disse ainda que confia em atingir a meta de aplicação de 100 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 em seus primeiros 100 dias de governo.

"Os anúncios de hoje são um passo gigantesco em nossos esforços para vencer essa pandemia", disse Biden em pronunciamento na Casa Branca, transmitido pela televisão. "Mas eu tenho que ser honesto com vocês. Essa luta está longe do fim."

Para o democrata, o aumento da produção de três vacinas vai impulsionar os esforços para reabrir escolas. Ele lembrou as preocupações crescentes com a saúde mental e as disparidades cada vez maiores causadas pelos desafios do ensino a distância.

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Segundo o presidente, mais de 30 estados estão tomando medidas para garantir que seus educadores sejam vacinados. Biden disse que está utilizando a autoridade do governo federal para direcionar os estados remanescentes a seguirem o exemplo.

"Meu desafio é esse: queremos que todo educador, funcionário de escola ou cuidador de crianças receba pelo menos uma dose da vacina até o final de março", anunciou Biden, acrescentando que muitos pais estariam saindo do mercado de trabalho "em números espantosos" para ajudar seus filhos a estudarem remotamente.

 

 

*Por: REUTERS

EUA - Aos poucos, o cenário do peso-palha (52 kg) do UFC fica claro. A organização planeja realizar um duelo envolvendo Carla Esparza, ex-campeã da da categoria, e Yan Xiaonan, número três no ranking, para o evento que acontece no dia 22 de maio, ainda sem local definido. A informação foi divulgada pelo site 'MMA DNA'. A imprensa especializada especula que a vencedora do confronto pode se tornar a próxima desafiante da divisão.

Carla Esparza tem um passado glorioso no peso-palha. A americana foi a primeira campeã na história da categoria tanto no Invicta, quanto no UFC. Pelo Ultimate, 'Cookie Monster' conseguiu o feito em 2014, quando superou Rose Namajunas na final da 20ª edição do TUF. Atualmente, a atleta se encontra na quarta posição no ranking, possui quatro vitórias seguidas e vive sua melhor fase na organização. Suas mais recentes vítimas foram Alexa Grasso, Marina Rodriguez, Michelle Waterson e Virna Jandiroba.

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Yan Xiaonan também vive excelente fase no MMA. A chinesa estreou no UFC em 2017 e venceu as seis lutas que disputou pela companhia. A última vitória da atleta aconteceu em novembro, quando passou por Cláudia Gadelha e adentrou o top-5 do peso-palha. Como Xiaonan é compatriota de Zhang Weili, campeã da categoria, uma possível superluta começa a habitar o imaginário de parte dos fãs.

 

 

*Por: Ag. Fight

EUA - O número de fraudes em aplicativos e sites de relacionamento subiu 50% nos Estados Unidos em 2020, na comparação com 2019. Os dados são de estudo do FTC (Federal Trade Commission). O órgão norte-americano –equivalente ao Procon (Instituto de Defesa ao Consumidor) brasileiro– afirma que, no ano passado, US$ 304 milhões foram perdidos com os chamados “golpes românticos”. Leia a íntegra (em inglês).

De acordo com o FTC, o valor perdido em golpes em 2020 é 4 vezes maior do que o de 2016, que foi de US$ 75 milhões. Outro aumento significativo se deu no número de denúncias, que triplicou no último ano: foram 32.732 ante 11.235 de 2016.

 

RELAÇÃO COM A PANDEMIA

A alta no número de golpes está relacionada ao crescimento da rede de usuários dessas plataformas. Com a pandemia do coronavírus e as medidas de isolamento social, as pessoas foram impedidas de socializar pessoalmente e precisaram das redes virtuais para manter e começar novos relacionamentos.

O Tinder, um dos aplicativos de relacionamento mais famosos do mundo, afirmou que “a combinação de estar preso em casa e estarmos todos passando pela mesma situação deixou o pessoal mais tagarela do que nunca”. A plataforma registrou recorde de usos simultâneos no dia 5 de abril do ano passado: “Nesse dia, os membros do Tinder enviaram em média 52% mais mensagens em relação ao começo da quarentena, no início de março”.

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Os golpistas costumam criar perfis nessas plataformas com fotos da internet e nomes fictícios. De acordo com o FTC, alguns até “assumem a identidade de pessoas reais”. Criam, a partir das conversas, vínculos emocionais com as vítimas e inventam desculpas para não se encontrarem pessoalmente, o que os permite continuar com a farsa. Durante a pandemia, muitos alegaram terem sido diagnosticados com a covid-19.

Quando ganham a confiança da vítima, os golpistas pedem dinheiro. “Podem dizer que é para um cartão de telefone para continuar a conversar. Ou podem alegar que é para uma emergência médica, com a covid frequentemente incluída em seus contos”, segundo o FTC. “As histórias são infinitas e podem criar um senso de urgência que leva as pessoas a enviar dinheiro repetidamente”.

Em janeiro de 2021, a Interpol (International Criminal Police Organization) emitiu um alerta para os seus 194 países-membros sobre o crescimento desse tipo de golpe. “A unidade de Crimes Financeiros recebeu relatórios de todo o mundo e está incentivando os usuários de aplicativos de namoro a ficarem vigilantes”.

 

 

*Por: CARINA BENEDETTI / PODER360

EUA - A Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou neste sábado (27) o plano de estímulo de 1,9 trilhão de dólares estimulado pelo presidente Joe Biden, graças apenas aos votos dos democratas, um primeiro passo crucial antes que o Senado examine o texto.

Após horas de debate, o projeto de lei foi aprovado na Câmara por 219 votos a favor e 212 contrários. Os republicanos criticam medidas que consideram caras e mal direcionadas. O texto será enviado ao Senado na próxima semana.

"Após 12 meses de morte e desesperança, esta noite começa a recuperação americana", disse o congressista Brendan Boyle pouco antes da aprovação do pacote, o que aconteceu quatro dias depois de o país superar a marca de 500.000 mortes provocadas pela covid-19.

O plano Biden pretende apoiar a economia e dinamizar a vacinação contra o coronavírus. O pacote prevê bilhões de dólares para aumentar o ritmo de imunização e testes, assim como 130 bilhões de dólares para ajudar na reabertura de escolas.

Confiantes, os democratas contam com sua leve maioria no Senado para conseguir a aprovação do texto. Depois, o plano retornará à Câmara de Representantes para a versão final.

"Temos que aprovar o plano até 14 de março, quando terminam as ajudas ao desempregado", afirmou o líder da maioria democrata, Steny Hoyer.

 

- "Desperdício" -

"Após um ano de pandemia e crise econômica, os americanos devem saber que seu governo trabalha para eles. E como disse o presidente Biden: 'A ajuda vai chegar'", declarou a presidente da Câmara de Representantes, a também democrata Nancy Pelosi, antes da votação.

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O líder da minoria republicana, Kevin McCarthy, afirmou que os "democratas têm tanta vergonha de todo o desperdício de dinheiro não vinculado a covid neste texto que o aprovam no meio da noite".

Uma figura relativamente desconhecida do Congresso Congresso abalou na quinta-feira o avanço do plano.

A diretora de procedimentos parlamentares, Elizabeth MacDonough, considerou que o texto não poderia incluir o aumento do salário mínimo a 15 dólares por hora como desejava Biden, dado o formato de votação por maioria simples definido pelos democratas do Senado. Normalmente são necessários 60 votos em 100 para este tipo de lei, e neste caso com 51 votos o texto poderia ser aprovado pelos senadores.

Alguns políticos progressistas ficaram indignados e pediram que a opinião da funcionária não eleita não fosse considerada, o presidente Biden disse que respeita a posição de MacDonough. Porém, ele pediu ao Congresso para "avançar rapidamente para adotar o plano".

Biden anunciou que tentará estimular de modo separado o aumento do salário mínimo federal, atualmente em 7,25 dólares. Os líderes democratas do Congresso anteciparam na sexta-feira que esta seria a via escolhida.

 

- Cheques de 1.400 dólares -

A eliminação do aumento do salário mínimo poderia inclusive facilitar a aprovação final do pacote, pois alguns democratas moderados eram contrários à ideia.

O senador Bernie Sanders e outros democratas estudam uma alternativa para o aumento do salário mínimo: introduzir no projeto de lei uma emenda que cria penalidades fiscais para grandes empresas que pagam menos que "um mínimo vital".

Mas os democratas moderados também poderia expressar oposição ao plano.

Novos cheques de ajuda de 1.400 dólares devem ser enviados aos americanos, de acordo com seu nível de renda, e os subsídios por desemprego serão prorrogados até 30 de setembro de 2021.

 

 

*Por: AFP

EUA - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, revogou medida do antecessor, Donald Trump, que vetava a entrada de alguns imigrantes no país por suposto "risco para o mercado de trabalho".

Com a decisão, Biden inverteu com efeito imediato a decisão de Trump, anunciada em 22 de abril de 2020, nos primeiros meses da pandemia de covid-19, que atingiu duramente a economia dos EUA e atrasou a criação de emprego.

A decisão de Trump, prorrogada em junho de 2020 e depois em 31 de dezembro de 2020, determinava a suspensão da entrada de imigrantes e não imigrantes que representassem risco durante a recuperação econômica, após a pandemia.

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Joe Biden defendeu agora que impedir a chegada dessas pessoas não faz avançar os interesses da América. "Pelo contrário", acrescentou, "prejudica os Estados Unidos, inclusive ao impedir membros de famílias de cidadãos americanos e residentes permanentes legítimos de se reunirem com familiares".

De acordo com o decreto, a decisão do antecessor também prejudica as indústrias americanas que utilizam talentos de todo o mundo. Além disso, "prejudica os indivíduos que foram selecionados para receber a oportunidade de se candidatarem, e aqueles que receberam vistos de imigrantes por meio da Lotaria da Diversidade de Vistos".

Além de reverter a decisão da administração anterior, Biden instruiu os secretários de Estado, Trabalho e Segurança Interna a reverem "quaisquer regulamentos, ordens, documentos de orientação, políticas e quaisquer outras ações similares" desenvolvidos sob o decreto anterior e, se necessário, emitir novas disposições, de acordo com a atual política.

 

 

*Por RTP

VIENA - Cabe aos Estados Unidos dar o primeiro passo para salvar o acordo nuclear com o Irã, disse o embaixador do Irã em Genebra na Conferência sobre Desarmamento, patrocinada pela ONU, na quarta-feira.

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“A responsabilidade recai sobre o ofensor em retornar, reiniciar e compensar os danos, bem como assegurar que eles não renegarão novamente”, disse o embaixador Esmaeil Baghaei Hamaneh.

“Há um caminho a seguir com uma sequência lógica, como o ministro (das Relações Exteriores iraniano) (Mohammad Javad) Zarif descreveu recentemente.”

 

 

*Reportagem de François Murphy / REUTERS

EUA - O ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi, disse nesta 2ª feira (22.fev.2021) que a China está pronta para reabrir o diálogo com os Estados Unidos, mas pediu, como 1º passo, que os norte-americanos parem de interferir em seus assuntos internos, como nas questões de Tibete, Hong Kong, Xinjiang e Taiwan.

Wang ressaltou que, recentemente, as relações entre os 2 países “esbarraram nas maiores dificuldades desde o estabelecimento de laços diplomáticos”, e pediu que Biden derrube “tarifas irracionais” sobre os produtos chineses.

Os comentários do ministro reforçam a pressão que a China vem exercendo para que o governo Biden retire medidas adotadas por seu antecessor, Donald Trump.

Isso inclui assuntos comerciais e tecnológicos que levaram Trump a aumentar as tarifas sobre as importações chinesas, em 2017, e impor proibições ou outras restrições às empresas de tecnologia chinesas e ou de intercâmbio acadêmico.

Trump também aumentou os laços militares e diplomáticos com Taiwan, região autogovernada reivindicada pela China como seu próprio território, e sancionou autoridades chinesas por abusos contra minorias muçulmanas em Xinjiang e repressão às liberdades em Hong Kong.

Embora Biden tenha prometido maior engajamento e um tom mais ameno na diplomacia dos EUA, não está claro se ele fará alguma mudança fundamental nas políticas em relação à China.

Wang disse que a China não tinha “nenhuma intenção de desafiar ou substituir os Estados Unidos” e estava pronta para coexistir pacificamente e buscar o desenvolvimento comum.

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O ministro disse que os EUA deveriam reativar todos os níveis de diálogo –interrompidos durante o governo Trump, segundo Wang– e observou que uma recente ligação entre Biden e o presidente chinês Xi Jinping foi um passo positivo.

“A reparação da relação bilateral danificada permitiria que os 2 lados trabalhassem juntos no combate à pandemia, às mudanças climáticas e à recuperação econômica global”, afirmou.

Sobre o comércio, Wang disse que a China defenderia os direitos das empresas norte-americanas, mas espera que os EUA “ajustem suas políticas o mais rápido possível”.

Os EUA também precisam derrubar restrições nas áreas de mídia, educação e circulação de pessoas para reverter declínios acentuados no número de chineses estudando nos EUA e visitas de chineses para turismo ou negócios, disse Wang.

“Espero que os 2 lados trabalhem juntos para conduzir o navio gigante das relações China-EUA de volta ao curso de um bom desenvolvimento para um futuro brilhante, sem limites.”

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