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EUA - O WeWork teve prejuízo de 3,2 bilhões de dólares no ano passado, de acordo com documentos mostrados pela companhia a investidores em potencial, publicou o jornal britânico Financial Times nesta segunda-feira, 22. A empresa, que virou sinônimo de 'coworking' pelo modelo de negócios focado em compartilhamento de escritórios, tenta captar 1 bilhão de dólares e listar ações no mercado.

Os documentos acessados pelo jornal descrevem prejuízo de 3,5 bilhões de dólares em 2019 e que a empresa planeja abrir o capital com uma avaliação de 9 bilhões de dólares, incluindo dívidas, por meio de uma fusão com uma empresa de aquisição de propósito específico (SPAC), diz a reportagem.

Em 2019, o WeWork já havia cancelado a abertura de capital outras duas vezes após fraca resposta dos investidores e enfrentou escrutínio público sobre seus problemas de governança.

A companhia se recusou a comentar a notícia.

 

 

*Agências

*Por: ESTADÃO

O Procon-SP multou a Apple em mais de R$ 10 milhões por desrespeitar o CDC (Código de Defesa do Consumidor). De acordo com a entidade, diversas práticas adotas pela empresa estariam em desacordo com a lei do consumidor.

Para a instituição, a companhia adotou prática abusiva ao vender modelo de smartphone sem o adaptador do carregador de energia, acessório necessário e essencial para o seu funcionamento.

Após reclamações registradas por consumidores sobre a venda de modelos de smartphones sem o acessório, o Procon-SP notificou a empresa pedindo explicações, mas não obteve resposta.

Além disso, os consumidores reclamaram no Procon-SP que seus aparelhos de smartphone modelo iPhone 11 Pro – cuja publicidade afirmava ser resistente à água – apresentaram problemas sem que a empresa os reparasse. Quando questionada pelo Procon-SP, a empresa informou que a resistência à água não seria uma condição permanente do aparelho, podendo diminuir com o tempo; e que para evitar danos líquidos os consumidores devem deixar de nadar ou tomar banho com o smartphone e de usá-lo em condições de extrema umidade.

“Todavia, as publicidades do modelo faziam afirmações como: “testes rigorosos e refinamentos ajudaram a criar um iPhone durável e resistente à água e poeira”, “resistente à água a até 4 metros por até 30 segundos”, “feito para tomar respingos e até um banho” e traziam imagens do celular recebendo jatos de água nas laterais e na parte superior sendo utilizado na chuva e em recipiente de água”, diz a nota do Procon-SP.

O Procon-SP também recebeu reclamações de consumidores que relataram problemas com algumas funções de seus aparelhos após fazerem a atualização do sistema. Apesar de notificada, a Apple não teria apresentado explicações sobre vários questionamentos feitos, deixando de prestar informações de interesse dos consumidores e inviabilizando a verificação de eventual conduta lesiva aos mesmos.

A entidade também analisou o termo de garantia dos produtos e constatou que a Apple impõe algumas cláusulas abusivas – em uma delas a empresa se isenta de todas as garantias legais e implícitas e contra defeitos ocultos ou não aparentes; em outra informa que “o software distribuído pela Apple, seja da marca Apple ou não ( inclusive, entre outros software de sistema), não está coberto por esta garantia” e que “a Apple não garante que o funcionamento do produto Apple será ininterrupto ou sem erros” ”

Há outra cláusula prevendo que a empresa poderá solicitar autorização de cobrança em cartão de crédito do valor do produto ou da peça de substituição e custos de envio. Tal cláusula é abusiva e desrespeita o artigo 51, IV, do CDC na medida em que transfere ao consumidor o risco da atividade e o custo com o cumprimento da garantia, ofendendo o princípio da boa-fé, do equilíbrio e da vulnerabilidade do consumidor e o colocando em desvantagem exagerada.

Por fim, o Procon-SP destaca que a Apple não teria consertado problema apresentado por um aparelho adquirido no exterior dentro do prazo estabelecido pela lei, que é de 30 dias.

Ao deixar de resolver o problema do smartphone Apple adquirido no exterior, mas também comercializado no Brasil, a empresa constituída neste país como distribuidora e prestadora de serviços de assistência técnica dos produtos da Apple, desrespeitou o artigo 18 do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC).

“A Apple precisa entender que no Brasil existem leis e instituições sólidas de Defesa do Consumidor. Ela precisa respeitar essas leis e essas instituições”, diz o diretor executivo do Procon-SP, Fernando Capez.

A sanção no valor de R$ 10.546.442,48 será aplicada por meio de processo administrativo e a empresa tem o direito à defesa.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

EUA - Depois de alguns anos distante da carreira musical, Demi Lovato anunciou na madrugada de terça-feira, 16, o lançamento de seu sétimo álbum de estúdio. Dancing With the Devil: The Art of Starting Over chega às plataformas de straming no dia 2 de abril.

Além do nome e data de lançamento, a cantora também revelou a capa do álbum em publicação nas redes sociais. Porém, segundo o Entertainment Weekly, Demi anunciou a novidade em primeira mão no aplicativo de bate-papo por áudio Clubhouse, na noite desta segunda-feira, 15.

"Realmente segue o curso da minha vida e o caminho que ela percorreu nos últimos anos", disse ela ao público do app. A cantora ainda antecipou que o álbum terá 19 canções e 3 faixas bônus e que é a trilha não oficial do seu recentemente documentário, de mesmo nome.

O filme Dancing With the Devil estreia em 23 de março no YouTube. Dividido em quatro partes, o documentário aborda justamente o período difícil enfrentado por Lovato e o seu caminho para voltar a trabalhar. Ela estava afastada da música desde seu último trabalho Tell Me You Love Me, de 2017, e seu caso de overdose, ocorrido em 2018.

Sobre o filme, ela refletiu: "Eu derramei meu coração e minha alma. Eu queria que meus fãs recebessem os relatos em primeira mão não apenas de mim, mas das pessoas que estavam lá. Eu tive muito a dizer nos últimos dois anos, querendo esclarecer o que aconteceu".

 

 

*Por: Bárbara Correa / ESTADÃO

TÓQUIO - Altos funcionários dos Estados Unidos e do Japão levantaram na terça-feira preocupações sobre o comportamento da China em Hong Kong, Xinjiang e outras áreas e disseram que era inconsistente com a ordem internacional.

Uma declaração conjunta do Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e do Secretário de Defesa Lloyd Austin, e seus colegas japoneses, disseram que tinham sérias preocupações “sobre os recentes desenvolvimentos perturbadores na região, como a Lei da Guarda Costeira da China”

Eles disseram que discutiram o “compromisso inabalável” de Washington de defender o Japão no Mar da China Oriental e reiteraram sua oposição às reivindicações marítimas “ilegais” da China no Mar da China Meridional.

 

 

*Reportagem de Ju-min Park e Antoni Slodkowski / REUTERS

EUA - A desigualdade racial cria grandes distorções econômicas e sociais. Relatório divulgado recentemente pela Goldman Sachs mostra que mulheres negras dos Estados Unidos possuem mais de 90% menos riqueza do que os homens brancos norte-americanos.

Para tentar minimizar este impacto, o Goldman anunciou na quarta-feira (10) o investimento de US$ 10 bilhões em áreas que terão impacto nas vidas de um milhão de mulheres negras até 2030.

De acordo com a CNN, a empresa fará parceria com organizações e instituições lideradas por mulheres negras para comprometer US$ 10 bilhões em capital de investimento direto e US$ 100 milhões em filantropia.

A lacuna entre a riqueza de brancos e negras se dá, principalmente, por uma grande diferença de rendimentos que só aumentou ao longo dos anos 1980 e 1990.

Estudos mostram que as mulheres negras ganham cerca de 15% menos do que as mulheres brancas e 35% menos do que os homens brancos. Nos anos 80, a diferença de rendimentos era de 5% entre mulheres negras e brancas. As disparidades estão presentes em todas as fases da vida da mulher negra, desde a educação até a moradia e a saúde.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

NOVA DELHI - Líderes dos Estados Unidos, Índia, Austrália e Japão concordaram em reunir financiamento, produção e capacidade de distribuição para enviar 1 bilhão de vacinas contra o coronavírus pela Ásia até o final de 2022, disse o secretário de Relações Exteriores da Índia na sexta-feira.

O chamado grupo “Quad” de quatro nações quer expandir as vacinações globais e combater a crescente diplomacia de vacinação da China no sudeste asiático e em todo o mundo. A Índia é o maior fabricante mundial de vacinas.

A colaboração foi “mais urgente e valiosa”, disse o secretário de Relações Exteriores, Harsh Vardhan Shringla, em entrevista coletiva na capital da Índia, Nova Delhi, após a cúpula virtual de quatro participantes.

“Os quatro países concordaram com um plano para reunir seus recursos financeiros, capacidades e capacidades de fabricação e vantagens logísticas para aumentar a fabricação e distribuição das vacinas COVID-19 na região do Indo-Pacífico”, disse ele.

“Acreditamos que isso irá acelerar o processo de recuperação pós-pandemia e permitir que famílias e empresas superem a crise do COVID-19.”

A Índia usará sua capacidade de fabricação para fabricar vacinas dos EUA, com financiamento proveniente da Corporação Financeira de Desenvolvimento Internacional dos EUA e do Banco do Japão para Cooperação Internacional.

A Austrália financiará o treinamento e fornecerá apoio logístico de última milha para a distribuição de vacinas, acrescentou, que irão predominantemente para as ilhas do Pacífico, sudeste da Ásia e países do Oceano Índico.

A iniciativa, no entanto, pode ser prejudicada pelas restrições de exportação dos EUA de matérias-primas essenciais para a cadeia de fornecimento de vacinas da Índia.

Shringla disse que a questão é bilateral com os Estados Unidos e foi levantada pelo embaixador da Índia em Washington.

“Este ponto muito importante está sendo considerado”, disse ele, sem dar mais detalhes.

A união não afetará a produção de vacinas para 1,4 bilhão de indianos, acrescentou Shringla.

 

 

 

*Reportagem de Alasdair Pal e Euan Rocha / REUTERS

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na 5ª feira (11) que todos os adultos do país estarão elegíveis para receber a vacina contra covid-19 a partir de 1º de maio. Também afirmou que o país terá vacina para todos os norte-americanos até o fim de maio.

O democrata fez o anúncio em seu 1º pronunciamento em horário nobre, no mesmo dia em que completou 1 ano desde que a OMS declarou a pandemia de covid-19.

De acordo com o presidente, seu governo tem como meta atingir 100 milhões de doses aplicadas no 60º dia de gestão, ou seja, daqui a 10 dias. Durante a campanha, a promessa era bater a marca no 100º dia.

Biden afirmou que quando assumiu a Casa Branca, em 20 de janeiro, somente 8% das pessoas acima dos 65 anos haviam recebido ao menos uma dose da vacina. ”Hoje, este número está em 65%”, disse.

Também nesta 5ª, o democrata sancionou o pacote de estímulo econômico de US$ 1,9 trilhão. O “American Rescue Plan” ou “Plano de Resgate Norte-americano” inclui o pagamento de um auxílio de US$ 1.400 e de seguro-desemprego de US$ 300 por semana para 9,5 milhões de pessoas até setembro. Também inclui US$ 350 bilhões em ajuda a Estados e municípios endividados.

O democrata falou sobre os impactos da pandemia nos Estados Unidos no último ano. “Todos perdemos algo. Foi um sofrimento coletivo, um sacrifício coletivo”, declarou. Relembrou o número de mortos registrados no país e ressaltou que a quantidade é superior à de vítimas norte-americanas da 1ª Guerra Mundial, da 2ª Guerra Mundial, da Guerra do Vietnã e do atentado de 11 de setembro combinados.

O presidente caracterizou o momento atual como o período “mais escuro e mais difícil” que os Estados Unidos já atravessaram. Endereçou mensagens de esperança à população: “Encontrar luz na escuridão é uma coisa muito norte-americana a se fazer, talvez a coisa mais norte-americana a se fazer”.

“Estamos ligados pela dor, mas também estamos ligados pela esperança e pela possibilidade de dias melhores à frente”, disse.

O presidente disse que “se todos fizerem sua parte”, a retomada de encontros sociais e confraternizações poderá acontecer no dia da Independência dos Estados Unidos, em 4 de julho.

 

 

*Por: Beatriz Roscoe / PODER360

NOVA YORK - Os preços do petróleo avançaram nesta quarta-feira, diante de previsões otimistas para a recuperação econômica global e de uma queda nos estoques de gasolina dos Estados Unidos, embora os ganhos tenham sido limitados por um aumento nas reservas norte-americanas da commodity, ainda na esteira da tempestade de inverno que atingiu o Texas no mês passado.

O petróleo Brent fechou em alta de 0,38 dólar, ou 0,6%, a 67,90 dólares por barril. Já o petróleo dos EUA (WTI) avançou 0,43 dólar, ou 0,7%, para 64,44 dólares o barril.

Os estoques de gasolina dos EUA recuaram em 11,9 milhões de barris na última semana, enquanto os de derivados --que incluem diesel e óleo para aquecimento-- diminuíram em 5,5 milhões de barris, disse a Administração de Informação sobre Energia (AIE). Em pesquisa da Reuters, analistas esperavam uma queda de 3,5 milhões de barris em ambos os casos.

Por outro lado, os estoques norte-americanos de petróleo aumentaram em 13,8 milhões de barris na semana passada, superando por muito as estimativas de um avanço de 816 mil barris, com a indústria petrolífera local ainda sentindo os efeitos da tempestade de inverno de meados de fevereiro, que interrompeu operações de refino e produção no Texas.

"A produção retomou os níveis pré-tempestade, enquanto as atividades das refinarias ainda lutam para se recuperar", disse Matt Smith, diretor de pesquisa de commodities da ClipperData.

Enquanto isso, a economia global, fortemente atingida pela pandemia de Covid-19, deve se recuperar com crescimento de 5,6% neste ano e expansão de 4% no ano que vem, disse a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) em relatório econômico provisório. Anteriormente, a entidade projetava crescimento de 4,2% neste ano.

"Quando se trata de elevar o entusiasmo do mercado, há pouquíssimas coisas que conseguem rivalizar com uma atualização positiva para a recuperação econômica pós-Covid", afirmou Stephen Brennock, da corretora PVM.

 

 

*Por Laila Kearney / REUTERS

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, realizará uma reunião online na sexta-feira com os líderes do Japão, Índia e Austrália, disse a Casa Branca na terça-feira, a primeira reunião em nível de líder de um grupo de quatro países vista como parte dos esforços para equilibrar o crescente poder militar e econômico da China.

A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, disse que a reunião dos países do "Quad" mostrou a importância atribuída por Biden aos aliados e parceiros dos EUA na região do Indo-Pacífico.

Esperava-se que uma série de questões enfrentadas pela comunidade global fossem discutidas “desde a ameaça da COVID à cooperação econômica e, claro, à crise climática”, disse ela.

“Isso envia um sinal muito forte de causa e propósito comuns. E o objetivo aqui é basicamente apresentar o Quad como um novo recurso da diplomacia regular no Indo-Pacífico”, disse um alto funcionário do governo à Reuters separadamente.

Ele disse que a reunião planejava anunciar acordos de financiamento para apoiar um aumento na capacidade de fabricação de vacinas contra o coronavírus na Índia, algo que Nova Delhi pediu para conter a diplomacia de vacinas da China.

O objetivo era reduzir os atrasos na fabricação, acelerar a vacinação e derrotar algumas mutações do coronavírus, disse o funcionário. Parte da capacidade adicional da vacina seria usada em esforços de vacinação nos países do Sudeste Asiático.

Os Estados Unidos buscam fortalecer os laços com aliados e parceiros importantes, à medida que a China adota uma política externa cada vez mais assertiva na Ásia e em outros lugares.

O funcionário dos EUA disse que o compromisso de sexta-feira durará cerca de duas horas e estabelecerá as bases para uma reunião pessoal no final do ano.

Índia, Austrália e Japão foram “desafiados diretamente pela China no período recente”, disse ele, acrescentando que a reunião tinha como objetivo trabalhar em “uma visão diferente para o futuro” na região.

O Ministério das Relações Exteriores da Índia disse que os líderes abordariam “questões regionais e globais de interesse comum e trocariam opiniões sobre áreas práticas de cooperação para manter uma região Indo-Pacífico livre, aberta e inclusiva”.

Ele disse que a cúpula também cobrirá cadeias de suprimentos, tecnologias emergentes e críticas, segurança marítima e mudanças climáticas.

A Índia disse que os líderes do Quad discutiriam os esforços para combater a pandemia e explorar “oportunidades de colaboração para garantir vacinas seguras, equitativas e acessíveis na região Indo-Pacífico”.

O primeiro-ministro da Austrália, Scott Morrison, disse que a reunião se concentrará na segurança regional e na mudança climática.

“Será um momento histórico em nossa região e enviará uma forte mensagem à região sobre nosso apoio a um Indo-Pacífico soberano e independente”, disse ele a repórteres em Canberra.

A reunião de sexta-feira ocorrerá dias antes do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e do secretário de Defesa Lloyd Austin, planejarem visitar o Japão e a Coreia do Sul no final deste mês.

A visita de Blinken e Austin será a primeira aos aliados asiáticos pelas principais autoridades de política externa e defesa dos Estados Unidos desde que o governo Biden assumiu o cargo em janeiro.

O governo de Biden se comprometeu a revisar elementos das políticas dos EUA em relação à China em consulta com aliados, enquanto as duas maiores economias do mundo navegam em relações geladas que chegaram ao fundo do poço em décadas durante o governo Trump.

Questionado sobre se o Quad poderia se expandir no futuro, o alto funcionário dos EUA disse que continuava sendo uma reunião não oficial, apesar da decisão de realizar uma reunião de líderes.

“Cada país tem uma política interna altamente sintonizada e deseja diálogos construtivos, mas também deseja manter um certo grau de margem de manobra”, disse ele.

“Nós apreciamos e entendemos isso e procuramos apoiá-lo de forma geral e queremos fazer isso passo a passo. Tivemos discussões com outros países sobre outras formas de associação informal com o Quad e esperamos que essas conversas continuem. ”

Ele disse que a Coréia do Sul era um desses países.

 

 

*Reportagem David Brunnstrom e Michael Martina / REUTERS

EUA - Os Estados Unidos encerraram investigação de subsídios sobre exportações brasileiras de alumínio sem imposição de medidas, informaram o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Economia do Brasil nesta quarta-feira, acrescentando que a apuração antidumping continua.

"O governo brasileiro...recebeu com satisfação o encerramento da investigação sobre subsídios e medidas compensatórias, que foi concluído sem a imposição de sobretaxas ao produto nacional", afirmaram em nota conjunta.

Os ministérios afirmaram que continuarão acompanhado os processos de investigação antidumping, ainda em curso, para as chapas de liga de alumínio do Brasil para os Estados Unidos.

"A autoridade americana considerou ter havido dumping nas exportações brasileiras, mas deve concluir análise de dano para que se determine a eventual aplicação de medidas", relatou a nota conjunta.

 

 

*Por Paula Arend Laier / REUTERS

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