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EUA - As vacinas de reforço contra a covid-19 serão amplamente disponibilizadas aos norte-americanos a partir de 20 de setembro, disseram autoridades de saúde do país na quarta-feira (18), citando dados que mostram a diminuição da proteção das vacinações iniciais à medida que aumentam as infecções pela variante Delta.

Autoridades norte-americanas oferecerão uma terceira dose aos norte-americanos que receberam duas doses das vacinas feitas pela Moderna e pela Pfizer BioNTech pelo menos oito meses antes, informou o Departamento de Saúde e Serviços Humanos em comunicado.

"É a melhor maneira de nos proteger de novas variantes que possam surgir", disse o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a repórteres na Casa Branca. "Isso nos deixará mais seguros e por mais tempo. Ajudará a acabar com essa pandemia mais rapidamente."

O governo dos EUA prevê distribuir 100 milhões de doses de reforço gratuitamente em cerca de 80 mil locais em todo o país, disse Biden.

Doses iniciais de reforço serão dadas aos norte-americanos que receberam vacinas de duas doses, mas as autoridades disseram que as pessoas que tomaram a vacina da Johnson & Johnson, autorizada nos Estados Unidos em fevereiro, também precisarão de reforços.

"Queremos nos antecipar ao vírus", disse Anthony Fauci, médico-chefe que aconselha o presidente Joe Biden, a repórteres.

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As doses de reforço, segundo as autoridades, inicialmente se concentrarão em profissionais de saúde, residentes de lares de idosos, entre os primeiros grupos a serem vacinados no final de 2020 e início de 2021.

 

 

*Por Carl O'Donnell e Ahmed Aboulenein - Repórteres da Reuters

Capital do Afeganistão teve dias de caos com a tentativa de fuga da população local em aviões enviados para resgatar estrangeiros

 

CABUL - As tropas dos Estados Unidos assumiram nesta terça-feira (17) controle total do aeroporto de Cabul, no Afeganistão, palco de cenas de caos na véspera, com a tentativa de fuga da população local, em que seis pessoas morreram.

Enquanto isso, os talivãs, em um aparente pacto de não agressão, estão fazendo a proteção das imediações das instalações, para reforçar a segurança.

"A multidão foi expulsa à noite e levada para fora do aeroporto de Cabul, e agora a situação está calma e sob controle", afirmou à Agência Efe um funcionário da companhia aérea afegã Kam Air.

Embora os voos comerciais, em particular, os domésticos, não tenham sido retomados, "esperamos que os da Kam Air sejam reativos nos próximos dois ou três dias", disse a fonte.

Ontem, no primeiro dia de controle dos talibãs no Afeganistão, milhares de pessoas tentaram fugir desesperadamente do país, promovendo um verdadeiro caos, enquanto tentavam entrar em aviões que fariam a repatriação de estrangeiros.

A multidão tomou conta da pista, e cenas de pessoas tentando subir nas aeronaves ou deter os aviões já em movimento circularam intensamente na internet.

Na manhã desta terça-feira, apenas funcionários do aeroporto e pessoas com documentos que comprovem viagens podem entrar no local.

Civis que tentam entrar nas instalações de maneira irregular são impedidos ainda no exterior por combatentes talibãs, segundo relatou à Efe um vendedor ambulante que trabalha na entrada do campo de pousos e decolagens.

Ontem, entre as milhares de pessoas que tentavam entrar em um dos voos, estavam afegãos que trabalharam para as forças dos EUA e da Otan nos últimos 20 anos, incluindo aquelas que tiveram vistos recusados.

Ao menos seis pessoas, entre elas um talibã, morreram ontem no tumulto no aeroporto, de acordo com relato de testemunhas à Efe.

 

CONTROLE AMERICANO.

Os Estados Unidos já havia assumido o controlo tráfego aéreo do aeroporto e retomou os voos militares realizados para repatriar os cidadãos do país, funcionários do corpo diplomático e milhares de afegãos que trabalharam com suas forças durante os 20 anos de guerra contra os insurgentes.

Após um confronto com os militares americanos, os talibãs se retiraram das imediações da área do terminal militar do aeroporto, com os rebeldes ficando apenas nos arredores do terminal civil.

Além disso, os rebeldes estão fazendo a segurança das ruas que cercam as instalações, sem, no entanto, interromper o tráfego de veículos ou interrogar os passageiros dos veículos.

Uma equipe da Agência Efe percorreu vários pontos de controle dos talibãs em Cabul, e verificou que os rebeldes estão revistando automóveis, sem, no entanto, fazer perguntas aos ocupantes dos carros.

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O rápido avanço do grupo, que conseguiu tomar a capital afegã no último domingo, interrompeu os planos em andamento das missões internacionais de retirar cidadãos dos respectivos países, fazendo com que grande número de pessoas, afegãs ou estrangeiras, ficassem a espera de embarcar para fora do Afeganistão.

 

 

*Por:  por Agência EFE

CABUL - Um vídeo que circula nas redes sociais mostra duas pessoas caindo de um avião militar norte-americano C-17 que acabava de decolar do aeroporto de Cabul, capital do Afeganistão, nesta segunda-feira (16), após a tomada da cidade e do poder no país pelos militantes talibãs.

Milhares de pessoas, tanto afegãos quanto estrangeiros que buscavam deixar o país, tomaram a pista do aeroporto desde domingo. Eles tentavam escapar do grupo que voltou ao poder em uma ofensiva relâmpago de dez dias, após quase duas décadas de intervenção norte-americana.

O vídeo foi postado no Twitter pela emissora saudita Al-Arabiya.

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Outro vídeo, gravado na pista, mostra dezenas de pessoas cercando o avião militar conforme ele taxiava e algumas praticamente penduradas no trem de pouso da aeronave.

 

 

*Por: R7

EUA - A Embraer divulgou nesta quarta-feira que sua subsidiária Eve firmou uma parceria com a Kenya Airways para desenvolver modelos operacionais de mobilidade aérea urbana.

O memorando de entendimento tem como alvo os principais mercados da Fahari Aviation, divisão voltada a Sistemas de Aeronaves Não Tripuladas (UAS) da Kenya Airways.

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Adicionalmente, segundo a Embraer, a parceria estabelecerá uma base de conceitos e procedimentos para dimensionar a operação segura das aeronaves elétricas de decolagem e pousos verticais (eVTOL).

 

 

*Por Paula Arend Laier / REUTERS

EUA - Melinda French Gates tem agora um patrimônio líquido de aproximadamente US$ 5,6 bilhões após receber uma série de transferências de ações do ex-marido Bill Gates. A dupla está em processo de divisão de bens depois que seu divórcio foi finalizado na semana passada.

As transações foram suficientes para fazer Bill perder seu lugar como a quarta pessoa mais rica do mundo, de acordo com o ranking de bilionários em tempo real da Forbes. Com US$ 129,6 bilhões, o fundador da Microsoft agora vale um pouco menos do que o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, e é agora a quinta pessoa mais rica do mundo.

A empresa de investimentos de Bill, Cascade Investment LLC, passou quase US$ 2,4 bilhões em ações para Melinda apenas na quinta-feira (5), de acordo com novos registros da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês). As transferências de ações foram relatadas pela primeira vez pela “Bloomberg” ontem (9). Em maio, dias após o casal anunciar o divórcio, Bill transferiu US$ 3,2 bilhões em ações para Melinda.

Melinda recebeu 3,3 milhões de ações da AutoNation, no valor de cerca de US$ 392 milhões, de acordo com os arquivos da SEC. Ela agora possui 8,8% da varejista de automóveis. A Cascade também transferiu 2,8 milhões de ações da fabricante de equipamentos agrícolas Deere & Co., que atualmente valem US$ 1 bilhão, e 9,5 milhões de ações da Canadian National Railway Co., hoje avaliadas em US$ 1 bilhão.

Não está claro quanto Melinda receberá no total. Ela também pode ter recebido outros bens do ex-marido, como participações em empresas privadas ou imóveis – situações em que não há exigência legal de divulgação pública. Além disso, a Cascade Investment não teria que divulgar uma transferência de ações se Bill detiver menos de 5% da empresa que emitiu os papéis. Os termos que ditam como a enorme fortuna do casal será dividida estão em um contrato de separação sigiloso que foi assinado antes de Bill e Melinda anunciarem seu divórcio, em maio.

Em sua petição inicial de divórcio, Bill e Melinda disseram que seu relacionamento estava “irremediavelmente rompido”. Melinda ficou supostamente angustiada com os encontros de Bill com o falecido predador sexual Jeffrey Epstein e começou a consultar advogados de divórcio já em 2019, de acordo com o “Wall Street Journal”. Um porta-voz de Bill também admitiu que ele teve um caso com uma funcionária da Microsoft em 2000, que foi investigado pelo conselho da empresa em 2019. Bill deixou o conselho da Microsoft em março de 2020, antes que a investigação fosse concluída, embora o porta-voz negue que ele tenha tomado essa decisão por causa do inquérito.

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Na semana passada, Bill falou sobre seu relacionamento com Epstein pela primeira vez. Em uma entrevista a Anderson Cooper, da CNN, ele disse que foi um “grande erro” passar tempo com ele. “É um momento de reflexão e, agora, preciso seguir em frente”, acrescentou Bill. “Dentro da família, vamos nos recuperar da melhor forma que pudermos.”

Apesar da turbulência, Bill e Melinda prometeram permanecer copresidentes da Fundação Gates, que lançaram em 2000 e desde então se tornou a maior organização filantrópica do mundo. A entidade anunciou no mês passado que Melinda se demitirá em dois anos se sua parceria profissional com Bill não funcionar.

 

 

*Por: Rachel Sandler / FORBES

JAPÃO - Uma série de ouros no final da competição deixou os Estados Unidos no topo do quadro de medalhas da Olimpíada de Tóquio (Japão), superando a China, enquanto Brasil e Cuba se destacaram entre os países da América Latina.

A equipe norte-americana já tinha mais de 100 medalhas ao chegar ao último dia de competições, e garantiu o topo pela terceira vez seguida graças a vários ouros, incluindo do basquete e do vôlei feminino.

Os EUA encerraram a disputa com 39 ouros, um a mais do que a China, e 113 medalhas no total. Entretanto, o resultado ficou abaixo daquele dos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), onde a equipe conseguiu 46 ouros e um total de 121 medalhas.

O Japão ficou em terceiro lugar, à frente do Reino Unido.

“Estamos muito felizes com a atuação da equipe dos Estados Unidos nos Jogos de Tóquio”, disse Susanne Lyons, presidente do Comitê Olímpico dos Estados Unidos.

Como de costume, Brasil e Cuba se destacaram entre as equipes da América Latina. A equipe brasileira terminou na 12ª posição, com sete ouros, seis pratas e oito bronzes.

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Os cubanos conquistaram o 14º lugar com sete ouros, três pratas e cinco bronzes.

 

 

*Por Amy Tennery / REUTERS

EUA - Cientistas têm vindo para alertar o mundo sobre as alterações climáticas e das suas consequências futuras. Contudo, o presente já está nos mostrando como será. Aliás, os cientistas estão preocupados com o crescimento de uma zona de hipoxia, uma zona morta, no oceano. Mais do que isso, consideram que esse crescimento poderá estar a acontecer na sequência das alterações climáticas.

Uma zona de hipoxia particularmente grande, no Oceano Pacífico, tem preocupado os cientistas. Isto, porque esta zona poderá ser apenas uma representação do futuro dos ecossistemas oceânicos, na sequência das alterações climáticas. Mais comumente mencionada como ‘zona morta’, é o processo associado à diminuição dos níveis de oxigênio numa extensão de água, tornando-a inabitável. Ou seja, as criaturas e espécies que habitam nessas extensões de água, ou fogem, ou morrem.

Atualmente, a zona de hipoxia perto do Oregon tem cerca de 100 metros de largura. Contudo, infelizmente, os cientistas disseram ao The Washington Post que a previsão é que esse tamanho aumente.

É um dos cavaleiros da mudança climática no mar. E isto porque a água que recebemos é mais baixa em oxigênio dissolvido do que costumava ser, disse Francis Chan, pesquisador da Oregon State University.

Numa entrevista separada com a ABC KATU, o pesquisador explicou que está preocupado que esses desastres subaquáticos se tornem cada vez mais comuns. Além disso, refere que antes de ser uma área de hipoxia, a extensão de água contava com várias espécies passíveis de serem observadas, mas que com a falta de oxigênio sufocaram.

Segundo o cientista, as evidências apontam, cada vez mais, para a influência das alterações climáticas neste campo. Isto, porque a água mais quente dissolve menos oxigênio e, nesse sentido, os oceanos sofrerão com o constante aumento das temperaturas.

Apesar da preocupação, os cientistas admitem não ter forma de saber quais os impactos a longo prazo das várias áreas de hipoxia no oceano – na sua saúde e capacidade de acolher ecossistemas. Todavia, acreditam que essas zonas serão cada vez mais comuns e maiores, à medidas que o aquecimento global se torna mais preocupante.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

WASHINGTON - Dados de alta frequência indicam que as contratações nos Estados Unidos desaceleraram em julho, em vez de terem apresentado estabilidade como amplamente esperado, com fraqueza especial nos Estados que encerraram os benefícios federais extraordinários de auxílio-desemprego e áreas onde a variante Delta da Covid-19 está em alta.

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A empresa de folhas de pagamento UKG disse que o aumento no número de funcionários em um amplo conjunto de indústrias subiu 1,1% de meados de junho a meados de julho, coincidindo com o período em que uma importante pesquisa de emprego do governo federal é realizada. O resultado representa cerca de metade da taxa de 2% observada entre maio e junho, antes de um forte relatório de empregos nacional que mostrou a abertura de 850 mil postos de trabalho.

Dados sobre a contratação nas pequenas empresas, da firma de gerenciamento de tempo Homebase, também caíram de meados de junho para meados de julho.

Uma análise do UKG de dados abrangendo o período em que 26 Estados norte-americanos começaram a suspender os benefícios de auxílio-desemprego mostrou que o crescimento de turnos de trabalho nesses Estados foi a metade da taxa vista em outros lugares -- 2,2% de maio a julho, contra 4,1% em regiões que mantiveram o apoio.

Isso se soma a um conjunto crescente de evidências de que a decisão do grupo predominantemente republicano de governadores de interromper os cheques semanais de 300 dólares não resultou em mais empregos.

Dados sobre o emprego e o desemprego nos Estados Unidos serão divulgados na sexta-feira no relatório do Departamento do Trabalho, observado de perto em busca de pistas sobre o caminho da economia dos EUA.

O vice-presidente da UKG, Dave Gilbertson, disse que ainda antecipa fortes contratações no outono (no Hemisfério Norte), já que as escolas presumivelmente reabrirão e a vida diária continuará voltando ao normal.

Isso pode depender, no entanto, de como a economia responde ao ressurgimento das infecções por coronavírus, lideradas pela variante Delta, altamente contagiosa. Podem estar surgindo evidências de que o novo surto está cobrando seu preço, especialmente em alguns dos Estados liderados por republicanos, onde as contratações têm se mostrado lentas, apesar do corte antecipado dos benefícios de auxílio-desemprego.

 

 

*Por Howard Schneider / REUTERS

EUA - Os senadores americanos terminaram no domingo (1) de redigir o projeto de lei de infraestrutura promovido pelo presidente Joe Biden, que pode ser aprovado em questão de dias, informou o líder democrata no Senado, Chuck Schumer.

O grupo de democratas e alguns republicanos trabalhando nesse plano “terminou de redigir o texto da lei de infraestrutura”, declarou Schumer à Câmara Alta, que se reuniu excepcionalmente no fim de semana.

“Acho que o Senado poderá processar as emendas e aprovar essa lei nos próximos dias”, continuou.

O texto, de mais de 2.000 páginas segundo a imprensa americana, aponta para gastos em obras da ordem de um trilhão de dólares e é um dos pilares do mandato de Joe Biden.

O presidente democrata pretende renovar e construir pontes, estradas, dutos e redes de Internet.

A outra grande aposta econômica e social de Biden é aprovar um plano de US$ 3,5 bilhões para investimentos no que ele chama de infraestrutura “humana”.

Os democratas, no entanto, não contam com vozes republicanas para apoiar este plano, que fornece fundos enormes para o sistema educacional, as famílias, o meio ambiente e a saúde.

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O grande projeto político de Joe Biden é fazer dos Estados Unidos a alternativa ao modelo autoritário chinês, o que implica estar na vanguarda da inovação, mas também garantindo empregos e prosperidade para a classe média.

 

 

*AFP

*Por: ISTOÉ GENTE

 

NOVA YORK  - A produção de petróleo dos Estados Unidos avançou 80 mil barris por dia (bpd) em maio, para 11,231 milhões de bpd, de acordo com o relatório mensal do governo.

A Administração de Informação sobre Energia (AIE) também revisou a sua estimativa para a produção de abril em 18 mil bpd, para 11,151 milhões bpd.

A produção de petróleo avançou na comparação anual, porém ainda não retornou aos níveis de altas pré-pandêmicas, acima de 12,8 milhões de bpd.

A demanda por gasolina estava em 9,137 milhões bpd, acima dos 8,791 milhões bpd em abril. O consumo de derivados, incluindo diesel, estava em 3,874 milhões bpd, abaixo dos 3,988 em abril, de acordo com os dados.

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Enquanto a demanda de gasolina se recuperou de uma calmaria durante a pandemia do coronavírus, com as restrições de viagens reduzindo o consumo, a demanda de maio de 2021 permaneceu abaixo que a vista no mesmo mês em 2019.

 

 

 

*Reportagem de Jessica Resnick-Ault e Scott DiSavino / REUTERS

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