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EUA - Reguladores americanos estão investigando se a Amazon, a gigante do comércio eletrônico, usou informação dos comerciantes que usam sua plataforma para criar produtos próprios, noticiou nesta quarta-feira (6) o Wall Street Journal.

A Comissão da Bolsa de Valores dos Estados Unidos (SEC) está pedindo cópias dos correios e de comunicações de executivos relacionadas a como funcionários da Amazon usaram a informação dos vendedores, acrescentou o jornal, citando pessoas ligadas ao caso.

Nem a SEC, nem a Amazon responderam ao pedido de comentários.

Em um artigo anterior, o periódico citou alguns funcionários da Amazon, que disseram que a gigante do comércio eletrônico usou sem autorização dados de outros vendedores em sua plataforma.

A Amazon compilou informação sobre tendências em vendas de terceiros em seu site para desenvolver produtos de marca branca (própria), reportou o Wall Street Journal.

O Comitê Judicial da Câmara de Representantes esteve revisando as práticas da Amazon desde 2019 e interrogou seu fundador, Jeff Bezos, e outros sobre o tema durante audiências.

Em março, membros do comitê convocaram o procurador-geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, para investigar se a companhia estava violando a lei. Eles acusaram um executivo da Amazon de mentir sob juramento ao afirmar que a empresa não usava nenhum dado de vendedores terceiros.

EUA - Compradores chineses compraram 1,084 milhão de toneladas de milho dos Estados Unidos, sua maior aquisição do produto norte-americano desde maio de 2021, disse o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) ontem (04).

O acordo ocorre enquanto as remessas da Ucrânia, a quarta maior exportadora de milho, são limitadas devido à guerra.

A China tem sido um grande comprador de milho ucraniano, e os combates, que também têm afetado o plantio da primavera, criaram incertezas sobre a confiabilidade do fornecedor.

O USDA disse que o acordo era para 676 mil toneladas na temporada de comercialização 2021/22, que termina em 31 de agosto, e para 408 mil toneladas em 2022/23.

EUA - O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, afirmou na segunda-feira (4) que a Rússia está "reposicionando suas forças para concentrar suas operações ofensivas no leste e em partes do sul da Ucrânia".

"A Rússia tentou subjugar toda a Ucrânia e falhou. Agora tentará subjugar partes do país", disse Sullivan, estimando que essa nova fase da ofensiva militar "pode durar meses ou mais".

A Rússia indicou há alguns dias que concentrará seus esforços no leste da Ucrânia e redobrou seus esforços nessa região do território, assim como no sul.

Nessa região se encontram cidades portuárias fundamentais para a criação de uma conexão terrestre entre a península da Crimeia — anexada em 2014 pela Rússia — e as regiões separatistas pró-Rússia de Donetsk e Lugansk.

Sullivan declarou que os Estados Unidos e seus aliados vão anunciar "nesta semana" novas sanções econômicas contra a Rússia. Segundo o funcionário americano, estudam-se possíveis medidas "relacionadas à energia", um tema muito delicado para os europeus, muito dependentes do gás russo.

Nesta segunda-feira, o governo dos Estados Unidos anunciou ter aprovado a venda de oito aviões de combate F-16 para a Bulgária, para "reforçar a segurança" de um dos membros da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), no contexto da guerra na Ucrânia.

LONDRES - Os preços do petróleo despencavam nesta quinta-feira com a notícia de que os Estados Unidos estavam considerando uma liberação recorde de sua reserva estratégica do produto, enquanto a Opep+ decidiu manter o acordo atual para a produção de maio.

Os contratos futuros de petróleo Brent para maio, que expiram na quinta-feira, caíam cerca de 5 dólares, ou 4,35%, para 108,50 dólares por barril às 11h54 (horário de Brasília)

Já o petróleo dos EUA (WTI) para entrega em maio recuava mais de 4 dólares, para 103,70 por barril, no mesmo horário.

A liberação recorde de 180 milhões de barris pelos EUA equivale a dois dias de demanda global e chegaria ao mercado ao longo de vários meses, disseram quatro fontes norte-americanas nesta quarta-feira.

"Uma liberação gradual de 1 milhão de barris de petróleo está prevista para os próximos seis meses, um sinal de que não se espera uma solução rápida para a crise na Ucrânia, que reduziu o fornecimento de petróleo", disse Susannah Streeter, analista sênior de investimentos e mercados da Hargreaves Lansdown.

Enquanto isso, a Organização dos Paísedrs Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), que inclui a Rússia, concordou em uma reunião nesta quinta-feira em manter seu acordo existente e aumentar a meta de produção de maio em 432.000 barris por dia (bpd).

 

 

Por Noah Browning e Julia Payne / REUTERS

EUA - Jim Carrey ficou "enojado" com a ovação de pé para Will Smith após sua vitória no Oscar depois que ele deu um tapa em Chris Rock durante a cerimônia.

O astro, de 60 anos, classificou Hollywood como "covarde" depois que Will foi elogiado ao ganhar a estatueta de Melhor Ator por seu papel em ‘King Richard: Criando Campeãs’, apesar do comediante Chris Rock ter levado um tapa dele ao vivo no palco apenas 40 minutos antes por uma piada que ele fez sobre a cabeça raspada de sua esposa, Jada Pinkett Smith.

Jim disse: "Fiquei enojado. Fiquei enojado com a ovação de pé. Hollywood é apenas covarde em massa e realmente senti que isso é uma indicação muito clara de que não somos mais o clube legal.”

O astro de ‘Sonic - O Filme’ também afirmou que se ele estivesse na mesma posição que Chris - que até agora se recusou a prestar queixa - ele estaria processando Will por centenas de milhões de dólares.

EUA - O Memphis Grizzlies está a um passo de garantir a segunda melhor campanha da Conferência Oeste e da NBA. Na noite desta segunda-feira, em casa, o time atropelou seu adversário direto, o Golden State Warriors, por 123 a 95. As principais estrelas não estiveram em quadra por lesões (Ja Morant, Jaren Jackson Jr. e Stephen Curry) ou descanso (Klay Thompson e Draymond Green).

Com isso, os nomes do jogo foram Desmond Bane (22 pontos), Dillon Brooks (21) e DeAnthony Melton (21). Do outro lado, Jordan Poole anotou 25 pontos, e os calouros Moses Moody (18) e Jonathan Kuminga (15) fizeram as suas partes. Mas foi só. Os Grizzlies chegaram a 53 vitórias e 23 derrotas, contra 48-28 de Golden State. Restam seis jogos para cada um.

Depois de um primeiro quarto equilibrado, o time da casa deslanchou no segundo período e não olhou mais para trás. Chegou a abrir 37 pontos de vantagem e terminou com 28 após diminuir o ritmo no segundo tempo. O time ganhou 9 dos 10 últimos jogos, mesmo sem sua principal estrela, Morant, em 6 deles. O próximo desafio de Memphis é contra os Spurs, em San Antonio, na quarta-feira.

Os Warrriors venceram apenas um nos últimos 7 duelos desde que Stephen Curry se machucou contra os Celtics. O time vem ladeira abaixo e a luta agora é para manter o mando de quadra na primeira rodada nos playoffs. O Dallas Mavericks está apenas 1,5 atrás. Golden State encara agora o melhor time da NBA, o Phoenix Suns, na quarta-feira, em San Francisco.

Destaques

Grizzlies

Desmond Bane (22 pts, 5 cestas de três)

Dillon Brooks (21 pts)

DeAnthony Melton (21 pts, 6 rebs, 5 cestas de três)

 

Warriors

Jordan Poole (25 pts, 5 rebs)

Moses Moody (18 pts)

Jonathan Kuminga (15 pts, 7 rebs, 4 asts)

Andrew Wiggins (10 pts, 6 rebs)

 

Principais desfalques

Grizzlies

Ja Morant (joelho)

Jaren Jackson Jr. (coxa)

 

Warriors

Stephen Curry (pé)

Klay Thompson (descanso)

Draymond Green (descanso)

Otto Porter (coluna)

 

Estatísticas decisivas

Assistências

Grizzlies 26

Warriors 18

 

Pontos de segundas chances

Grizzlies 18

Warriors 8

 

Pontos em transição

Grizzlies 24

Warriors 9

 

Arremessos de quadra

Grizzlies 43/92 (46,7%)

Warriors 33/91 (40,7%)

 

Arremessos de três

Grizzlies 12/30 (40%)

Warriors 9/29 (31%)

 

Lances livres

Grizzlies 25/35 (71,4%)

Warriors 20/26 (76,9%)

Líderes mundiais falham em fechar acordo internacional que poderia proteger 30% dos mares até 2030 e garantir a preservação da biodiversidade

 

EUA - Crise climática, exploração petrolífera, pesca predatória, mineração marinha, poluição… São muitas as ameaças contra a biodiversidade dos nossos oceanos. Ainda assim, não existe, hoje, um instrumento internacional que proteja os mares que estão além das fronteiras dos países.

Entre os dias 7 e 18 de março, representantes da Organização das Nações Unidas (ONU) se reuniram em Nova Iorque para discutir a implementação de um mecanismo global de proteção dos oceanos, mas, mais uma vez, as negociações deixaram a desejar.

O encontro, que deveria ter acontecido em 2020 mas foi adiado em razão da pandemia, chega ao fim sem um Tratado Global dos Oceanos robusto, que possibilite a cooperação internacional na preservação dos ecossistemas marinhos.

Há anos, o Greenpeace atua em defesa de um acordo internacional que garanta a proteção de 30% dos oceanos até 2030. A criação dos chamados santuários oceânicos, ou áreas de proteção marinha, é fundamental para ajudar os ecossistemas marinhos a se recuperarem e para que possamos proteger efetivamente milhares de habitats e espécies.

Precisamos avançar efetivamente nas discussões entre os países para transformarmos completamente o sistema fragmentado de governança dos mares como conhecemos hoje, que privilegia a indústria e o lucro em detrimento da biodiversidade. Uma lógica que coloca em risco até mesmo espécies e formas de vida até então desconhecidas pela ciência.

Um Tratado Global dos Oceanos que tenha a meta 30×30 como principal, poderia melhorar a capacidade de resposta dos oceanos globais ao aquecimento global considerando que os mares funcionam como um grande reservatório de captação de carbono. As águas oceânicas são responsáveis por produzir metade do oxigênio do planeta, sendo essenciais para o equilíbrio climático.

A importância da proteção dos oceanos também foi reforçada no último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas), divulgado em 9 de março. O documento afirmou enfaticamente que, apesar de alguns impactos ambientais já serem irreversíveis, a manutenção dos serviços ecossistêmicos depende da conservação efetiva de aproximadamente 30% a 50% das áreas terrestres, de água doce e oceânicas do planeta.

A defesa dos mares também traz enormes benefícios para as comunidades costeiras e locais, cuja segurança alimentar e meios de subsistência estão ameaçados pelo avanço do nível do mar, pela poluição, pelas alterações climáticas e práticas insustentáveis de pesca industrial.

EUA - O dólar tem surpreendido nos últimos dias, com uma forte queda em relação ao real, mesmo em meio à guerra na Ucrânia e à alta de juros nos Estados Unidos.

Normalmente, esses dois fatores levariam o real brasileiro a perder força, devido à aversão ao risco e à maior atração de recursos para a economia americana.

Mas a combinação de Selic em dois dígitos, commodities em alta, bolsa brasileira barata e saída de investimentos da Rússia e leste europeu rumo a outros mercados emergentes ajuda a explicar como o dólar, que chegou próximo dos R$ 5,80 em 2021, é negociado agora abaixo dos R$ 5, tendo chegado aos R$ 4,84 na quarta-feira (23), menor patamar desde março de 2020.

Analistas ouvidos pela BBC News Brasil avaliam que, com a perspectiva de commodities em alta por mais tempo e de o Banco Central subir ainda mais os juros no Brasil, o real pode continuar se fortalecendo no curto prazo e o dólar atingir novos patamares de baixa.

No entanto, os economistas acreditam que esse movimento não deve se sustentar num prazo mais longo. Com a perspectiva de uma alta mais forte dos juros nos EUA e as eleições em outubro, eles avaliam que o dólar pode voltar a ganhar força mais à frente.

Entenda em 4 pontos a queda recente do dólar em relação ao real.

 

1. Por que o dólar está em queda?

Segundo Silvio Campos Neto, economista da Tendências Consultoria, dois fatores principais explicam a recente queda do dólar em relação ao real.

São eles: a alta das commodities, das quais o Brasil é um grande produtor e exportador mundial, e a Selic (taxa básica de juros da economia brasileira) atualmente em 11,75%, com perspectiva de novas altas nos próximos meses.

"O real vinha muito desvalorizado, mas não havia nenhuma grande expectativa de correção no curto prazo, então a queda recente do dólar de fato surpreende", diz Campos Neto.

"O primeiro fator que explica isso é o fato de esse ser um ano muito favorável às commodities, movimento que foi reforçado pelo conflito no leste europeu. Isso deu um gás nos preços de uma série de itens e o real é uma moeda liquidamente beneficiada por esse fator, por ser o Brasil um grande exportador", afirma.

O segundo ponto é a forte alta de juros no Brasil, que levou o país a ter atualmente a segunda maior taxa de juros reais do mundo, atrás apenas da Rússia (os juros reais consideram a taxa de juros nominal, menos a inflação), e a quarta maior taxa de juros nominal, atrás somente de países com graves problemas econômicos, como Argentina (42,5%), Rússia (20%) e Turquia (14%).

"O reposicionamento da taxa de juros para um patamar mais condizente com a nossa realidade permitiu um olhar dos investidores para cá, com isso temos visto um redirecionamento de fluxos [de investimentos] já desde o início do ano", completa.

Soma-se a esses dois fatores uma bolsa brasileira que estava muito barata na comparação internacional e com diversos papéis ligados ao setor de commodities, como Vale, Petrobras e as empresas do setor agrícola.

Por fim, há o fluxo de investidores que deixaram a Rússia e o leste europeu em meio à instabilidade naquela região, e que encontraram no Brasil uma alternativa de investimento em países emergentes.

"Os dados de fluxo cambial do Banco Central mostram uma entrada de um pouco mais de US$ 10 bilhões para o Brasil no acumulado do ano", observa Marcela Rocha, economista-chefe da Claritas Investimentos.

"Isso indica que o investidor estrangeiro volta a olhar o Brasil com atratividade: um país que estava barato, com moeda desvalorizada. Agora, com juros altos e commodities em alta, ele se torna uma referência para países emergentes, num momento em que outros emergentes são abalados, caso da Rússia e todos os países do leste europeu."

 

2. O dólar vai cair mais? Até onde ele pode chegar?

Segundo Rocha e Campos Neto, o dólar ainda pode cair mais sim, no horizonte próximo.

"Olhando todos os vetores que estão puxando o dólar para baixo, não temos ainda perspectiva de uma mudança de cenário. Os preços de commodities continuarão pressionados e a Selic, por mais que o Banco Central queira já apontar para um fim do ciclo de alta, ainda não dá para escrever em pedra qual vai ser o nível final da taxa de juros", observa a economista da Claritas.

Na última ata do Copom (Comitê de Política Monetária), o BC indicou que pode levar a Selic acima de 12,75%, a depender do que vai acontecer com o valor do barril de petróleo, que impacta os preços dos combustíveis no Brasil e, consequentemente, a inflação.

Na quarta-feira, o barril de petróleo chegou aos US$ 120, num sinal de que a autoridade monetária brasileira pode de fato ter que levar a taxa de juros acima dos 13%.

Mas até onde o dólar pode ir, é difícil de prever. A analista da Claritas fala em um limite de R$ 4,70 ou R$ 4,65. Já o economista da Tendências vê um limite de R$ 4,50 ou R$ 4,40, mas avalia que esse não é o cenário mais provável, pois há outros fatores em jogo que devem por um freio na valorização do real no horizonte mais longo.

EUA - A Microsoft confirmou que foi alvo de um cibercrime organizado pelo grupo Lapsus (LAPSUS$, na escrita original), que foi responsável por acessar, coletar e divulgar informações sigilosas dessa e outras empresas nos últimos dias.

De acordo com uma postagem feita na terça-feira (22) no blog da companhia, uma única conta ligada à Microsoft foi invadida, o que garantiu "acesso limitado" aos servidores e ferramentas, até que ela fosse detectada e removida pelos sistemas internos de segurança. A empresa garante que nenhum dado pessoal ou relativo aos clientes foi roubado e que simplesmente visualizar os códigos-fonte não representa um perigo tão grave.

O relato do Lapsus consta que arquivos de serviços como Cortana, Bing e Bing Mapas foram acessados. Uma companhia de serviços de autenticação bastante popular nos Estados Unidos também teria sido afetada.

Algumas pastas divulgadas pelo grupo.

Algumas pastas divulgadas pelo grupo.Fonte:  Bleeping Computer 

 

Apesar da preocupação do público e de especialistas, a Microsoft afirmou que a divulgação da invasão pelos próprios cibercriminosos facilitou a ação preventiva.

"Nossa equipe já estava investigando a conta comprometida baseada em nossa inteligência contra ameaças quando o responsável publicamente declarou a invasão. Essa divulgação pública aumentou nossa ação, permitindo que nossa equipe interferisse e interrompesse o ator no meio da operação, limitando maiores impactos", diz o relato.

EUA - O Milwaukee Bucks não teve problemas para bater o Chicago Bulls por 126 a 98, na noite desta terça-feira, em casa, e manter a caça ao Miami Heat pela liderança da Conferência Leste. Jrue Holiday anotou 27 pontos e compensou a ausência de Khris Middleton, com um problema no pulso. Giannis Antetokounmpo fez 25 pontos e 17 rebotes, em mais uma atuação dominante no garrafão, tanto no ataque quanto na defesa.

Os Bulls venceram apenas três dos últimos 12 jogos e veem o Cleveland Cavaliers (41-31) se aproximar pela quinta posição do Leste. Chicago tem campanha de 42-30. Já os Bucks estão numa sequência de nove vitórias nos últimos 11 jogos. O time tem agora 45-27, um triunfo a mais que os Sixers, na segunda posição. Miami tem 47-25 no topo.

O trio de astros dos Bulls não fez feio, com 22 pontos para Nikola Vucevic, e 21 para DeMar DeRozan e Zach LaVine. O time, porém, pareceu cansado após jogar (e vencer), nesta segunda-feira, contra o Toronto Raptors. Os Bucks atuaram pela última vez no sábado. O jogo de garrafão foi decisivo, com 58 pontos a 34 para Milwaukee na área pintada, além de 59 rebotes a 38.

Restando dez jogos para cada time na temporada regular, os próximos duelos são fundamentais para a classificação. Os Bucks pegam o debilitado Washington Wizards, nesta quinta-feira, novamente em Milwaukee. Chicago vai a New Orleans encarar os Pelicans, que lutam por uma vaga no play-in, também na quinta. Será o segundo de cinco duelos fora de casa em sequência.

Primeiro período - Bucks 33 a 20: Os times empatavam até os 20, quando Milwaukee conseguiu uma sequência de 13 pontos sem resposta para fechar a parcial. Vucevic anotou 11 pontos. Do outro lado, Giannis fez 10 e Pat Connaughton contribuiu com 9. DeRozan e LaVine acertaram 2 de 9 de quadra combinados e não tiveram bom início.

Segundo período - Bucks 26 a 23: A diferença chegou a 26, mas uma sequência de 10 a 0 dos Bulls no fim deixou a vantagem dos Bucks em 16. Giannis chegou a 14 pontos e 11 rebotes, com amplo domínio na defesa. Chicago teve problemas para penetrar o garrafão e os Bucks fizeram 20 a 10 na área pintada. Nos rebotes, 32 a 17 para Milwaukee. Placar de 59 a 43 no intervalo.

Terceiro período - Bucks 32 a 26: Giannis adicionou 9 pontos à sua conta, total de 23, e liderou o time no terceiro quarto. De Rozan acordou e anotou 12, total de 17. Chicago, no entanto, parecia cansado e batido em quadra. O duelo contra os Raptors na noite desta segunda começou a pesar contra o um time descansado. Placar de 91 a 69.

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