fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

Atriz dá início às gravações da websérie enquanto celebra as diversas premiações em festivais ao redor do mundo de seu curta-metragem "Modelo Morto, Modelo Vivo" no qual atua e também é corroteirista e codiretora ao lado do cineasta Iuri Bermudes

 

SÃO PAULO/SP - Leona Jhovs faz parte da Cia. Pessoa do Faroeste desde 2012 e estava no palco com o espetáculo “O Assassinato do Presidente” quando, depois de apenas duas semanas em cartaz, a temporada foi interrompida com o início da pandemia, em março de 2020. Agora, em 2021, com os teatros ainda fechados, assumiu um papel importante nas produções audiovisuais que passaram a ser priorizadas na programação da companhia como parte do elenco da websérie “FOME” e apresentadora da “Rádio Boca”. Isso, ao mesmo tempo em que comemora a boa repercussão e premiações do filme “Modelo Morto, Modelo Vivo” no qual, além de atriz, estreou como roteirista e diretora ao lado do cineasta Iuri Bermudes.

A estrela que tem se consolidado como uma das principais caras do Pessoal do Faroeste se identifica como mulher transfeminista, multi-a(r)tivista, atriz, diretora, roteirista e apresentadora. Essa definição profissional, a princípio complexa, tem origem em sua forte atuação como militante. Por exemplo, além de todo o seu histórico nas artes, é cofundadora da campanha Representatividade Trans e da Casa Chama, uma organização civil de ações socioculturais com foco em artistas transvestigêneres.

“O teatro me abriu portas para uma vida profissional na qual meu desafio não foi maior ou menor por ser quem sou. Porém, tenho plena consciência de que esse é um privilégio raro entre pessoas transexuais e decidi usar a voz e o alcance que o teatro e a arte me proporcionaram para me dedicar a essa luta”, conta Leona.

Leona Jhovs está no elenco da websérie “FOME”

A Cia. Pessoal do Faroeste, que cada vez mais traz para o seu DNA também o cinema, está dando início às gravações da websérie “FOME” que tem Leona Jhovs como parte do elenco no papel da Coronel Vênice, que tem um significado importante por ser uma mulher trans coronel da Polícia Federal. Um texto inspirado no espetáculo teatral “Re-Bentos” que foi levado aos palcos pela companhia em 2002.

O projeto, que para o elenco representa a experimentação de uma nova linguagem e formato, mostra os bastidores de uma adaptação de “Re-Bentos” para o cinema e tem inspiração nos filmes “Ricardo III: Um Ensaio” (Direção de Al Pacino) e “Noite de Estreia” (Direção de J. Cassavetes), ou seja, é como se fosse um documentário de bastidores.

Além de Leona, o elenco conta ainda com nomes como Mel Lisboa e Leonardo Miggiorin, que se reencontram pela primeira vez em um trabalho depois de 20 anos, quando ambos estrearam na TV na série “A Presença de Anita”.

A websérie assim como toda a programação audiovisual da companhia tem o apoio da Lei Aldir Blanc e da Secretaria da Cultura e Economia Criativa de São Paulo, e tem como propósito ser uma ferramenta que joga luz sobre os problemas da região totalmente abandonada pelo poder público. Simultaneamente aos projetos, a campanha #FomeZeroLuz segue ativa.

Apresentadora

Além da websérie “FOME”, Leona é o principal nome de um outro projeto que faz parte da agenda 2021 da Cia. Pessoal do Faroeste que, devido à pandemia, prioriza as produções audiovisuais: a “Rádio Boca”.

A Rádio Boca é um projeto que nasceu da necessidade da Cia. Pessoal do Faroeste falar com o público de modo informal e direto sobre assuntos urgentes e, também, para compartilhar ao vivo atividades do teatro e do Instituto Luz do Faroeste. Em 2021. A transmissão semanal se tornou parte oficial da programação sempre às quintas-feiras, a partir das 17h, recebendo convidados especiais para rodas de conversa lideradas por Leona.

Nessa primeira temporada de programas, a Rádio Boca tem se dedicado a entrevista com o elenco de “FOME”, uma oportunidade para o público acompanhar como tem sido esse processo de criação. No programa de estreia Leona conversou com Mel Lisboa e Leonardo Miggiorim, e na sequência vieram participação de nomes como os diretores Paulo Faria e Dário José, além das atrizes Neusa Velasco, Thais Aguiar, Thais Dias e Clodd Dias. Os programas entram no ar ao vivo todas as quintas-feiras, as 17h, e ficam disponíveis em sua versão gravada nas redes da companhia.

Estreia como diretora e roteirista

A entrega da atriz à arte é tamanha que é impossível encontrar um trabalho em que sua passagem não tenha sido marcante, seja dentro ou fora da companhia. Apesar de sua conexão com os palcos, “FOME” não é sua primeira experiência de atuação frente às câmeras. Em trabalhos paralelos ao teatro, já estrelou campanhas publicitárias e em seu primeiro filme, o curta “Lúcia”, de Cristobal Hernandes, já recebeu um prêmio de melhor atriz.

Ao mesmo tempo em que os teatros eram fechados pela recomendação de isolamento social, um novo filme com sua participação era finalizado, o curta “Modelo Morto, Modelo Vivo” no qual, além de atriz, também assina como diretora e roteirista ao lado do cineasta Iuri Bermudes.

Até o momento, o filme teve exibições em 40 festivais de cinema ao redor do mundo e, destes, saiu com 12 prêmios em oito eventos:

  • - Prêmio de Melhor Roteiro na “7ª Mostra de Diversidade Sexual - MoDive-se”.
  • - Prêmio de Menção Honrosa no “3º Festival de Cinema de Santa Teresa - FECSTA 2020”.
  • - Prêmio de Melhor Filme LGBT no “Sweden Film Awards”.
  • - Prêmio de Melhor Filme e Melhor Atuação para Leona Jhovs na “DIGO - Mostra Suzy Capó”.
  • - Prêmio de Melhor Roteiro Média Metragem no “Festival de Cinema de Inhapim 2021”.
  • - Prêmio de Melhor Atuação para Leona Jhovs no “Festival Pink Love”.
  • - Prêmio de Melhor Roteiro, Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Cartaz e Melhor atuação para Leona Jhovs no “RIMA Awards”.

Novos convites em projetos cinematográficos

Enquanto se preparava para rodar “Modelo Morto, Modelo Vivo”, Leona recebeu um outro convite para também protagonizar o filme “Não Me Chame Assim”. “Foi um grande desafio para mim como atriz porque o intervalo entre as gravações foi de apenas uma semana, eu tive um período muito curto entre as pesquisas para viver as diferentes personagens”, conta.

Contudo, o desafio valeu a pena e hoje Leona vive um grande privilegio experimentado por poucos artistas, seu trabalho roda os festivais de cinema presente em dois filmes na mesma temporada de premiações.

“Não Me Chame Assim” já levou quatro prêmios no “BIMIFF - Brazil International Monthly Independent Film Festival”, de Melhor Curta Brasileiro, Melhor Direção, Melhor Fotografia e Melhor Direção de Arte.

“Estou tão feliz com o reconhecimento que temos alcançado com ‘Modelo Morto, Modelo Vivo’ e ‘Não Me Chame Assim’ que o cinema ganhou de vez espaço em meu DNA, assim como já estava lá o teatro. Por isso, estou muito empolgada com essa nova fase do Pessoal do Faroeste experimentando novas linguagens audiovisuais e se consolidando como uma companhia de teatro e de cinema”, finaliza Leona.

 

Websérie “FOME”

Previsão de estreia: julho/2021

Elenco: Mel Lisboa, Leonardo Miggiorin, Thais Aguiar, Leona Jhovs, Thais Dias, Danilo Miniquelli, Clodd Dias, Francisco Kokotch e Flávio Falcone.

Roteiro, direção de arte e direção geral: Paulo Faria

Direção: Dário José

Ass. de direção: Tayná Chagas

Figurino: Francisco Kokocht

Luz: Tomate Saraiva

Câmera: Paulo Pereira

Produção executiva: Rodrigo Jhovs

Direção de produção: Ana Maria Santana

Realização: Cia. Pessoal do Faroeste

Apoio da Lei Aldir Blanc e da Secretaria da Cultura e Economia Criativa de São Paulo

Transmissão pelos canais:

YouTube: https://www.youtube.com/user/pessoaldofaroeste

Instagram: https://www.instagram.com/cia.pessoaldofaroeste/

 

Cia. Pessoal do Faroeste

www.pessoaldofaroeste.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/CiaPessoaldoFaroeste

YouTube: https://www.youtube.com/user/pessoaldofaroeste

Instagram: https://www.instagram.com/cia.pessoaldofaroeste/

Vaquinha online via Abacashi: https://abacashi.com/p/ficafaroeste-despejozero-2567

SÃO PAULO/SP - Consuelo de Paula vive um momento musical de comemoração. Maria Bethânia acaba de lançar o single “Sete Trovas”, canção de Consuelo em parceria com Rubens Nogueira e Etel Frota. E o show Maryákoré Duo, sobre seu sétimo álbum, está em cartaz nos dias 27 de março, 3, 10, 14 e 18 de abril - domingos, às 19h, sábados e quarta-feira, às 21h, em seu canal no Youtube.

MaryákoréI, lançado em 2019, é uma obra provocadora naquilo que tem de mais feminino, mais negra, mais indígena e mais reveladora de nós mesmos. O título pode ser entendido como uma nova assinatura de Consuelo de Paula: maryá (Maria é o primeiro nome de Consuelo), koré (flecha na língua paresi-haliti, família Aruak), oré (nós em tupi-guarani), yakoré (nome próprio africano).

O show foi gravado no estúdio Mirante, em São José dos Campos, SP, tendo as montanhas da Serra da Mantiqueira como cenário. Consuelo de Paula (voz, violão e caixa do divino), acompanhada por Ana Rodrigues (piano e bombo leguero), interpreta o repertório completo de Maryákoré: “Ventoyá” (poesia de Déa Trancoso, que Consuelo musicou), “Andamento”, “Chamamento”, “Maryákor锓Separação”, “Caminho de Volta”, “Arvoredo”, “Os Movimentos do Amor”, “Remando Contra a Maré” (melodia de Rafael Altério com letra de Consuelo) e “Saudação”.

O roteiro do show traz também canções essenciais de seus trabalhos anteriores, como “Riacho de Areia (do CD Samba, Seresta e Baião - tema popular dos canoeiros do Vale do Jequitinhonha adaptado por ela), “Retina” (em versão instrumental de Ana Rodrigues) e “Dança para Um Poema” (ambas são parcerias com Rubens Nogueira, gravadas no disco Danças Rosas), além de “Canto do Povo Kiriri” e “Canción con Todos” (música de César Isella e Armando Tejada Gómez).

 

O CD Maryákoré

 

Consuelo de Paula, além de assinar todas as composições, é responsável também pela direção, pelos arranjos e violões e por algumas percussões. É nítida no disco a harmonia entre Consuelo e sua música, sua poesia, sua expressão e a estética apresentada. Ao interpretar letras carregadas de imagens e sensações, ao dedilhar os ritmos que passam por Minas Gerais e pelos sons dos diversos “brasis”, notamos a artista imersa em sua história: vida e a arte integrada às canções. O violão, seu instrumento de composição, nesse trabalho revela-se também, de maneira ousada e criativa, como parte de seu corpo; e como koré provoca as composições ao mesmo tempo em que comanda e orienta os ritmos que dão originalidade à obra. Consuelo gravou o violão e a voz juntos, ao vivo no estúdio, transpondo para o disco a naturalidade e a energia original das canções. Um desafio que pode ser conferido nas faixas: ora o violão silencia as cordas para servir de tambor, ora se ausenta para deixar fluir a voz à capela; em outros momentos as cordas produzem somente um pizzicato para acompanhar o movimento da melodia; e, às vezes, soa como percussão e instrumento harmônico.

 

O CD é apresentado em dois movimentos. Da mesma maneira que assistimos a um bom filme, acompanhar o roteiro de Maryákoré é uma experiência surpreendente. O primeiro começa com “Ventoyá”. Consuelo abre o disco batucando no violão, trazendo um clima de ventos e tempestades que anunciam uma nova estação. Na sequência, “Andamento” ela compôs quando viu um instrumento feito por índios brasileiros (pau de chuva) e se lembrou de um verso do terno dos marinheiros de sua cidade (Pratápolis, MG): “eu vou, eu vou remando contra a maré”. E o trio de abertura se faz com “Chamamento” em um clima de capoeira que Consuelo realiza com o seu toque de violão-berimbau. E com seu violão harmônico e percussivo, Consuelo traz na quarta faixa a canção homônima ao CD, Maryákoré: “Sou a fumaça que sobe na mata na hora mais quente / a fogueira no quintal da minha gente / sou maryákoré, katxerê, marielle da maré / sou a lua, a luta e os nossos olhos brilhando horizontes”. E no final Consuelo cria outro ambiente no qual cita Tom Jobim (“deixe o índio vivo”) e um ponto de candomblé. “Separação”, que encerra o primeiro movimento, é a música da ausência, do silêncio. O violão em pizzicato é perfeito para o sentimento que a canção nos causa.

 

Abrindo o segundo movimento, “Caminho de Volta” traz Consuelo à capela, anunciando um recomeço em um canto limpo e forte; é um moçambique, ritmo afro-mineiro de forte presença nas origens de sua música. O álbum segue com “Arvoredo” que traz o clima das paisagens mineiras; mais uma composição com sua forma particular de cantar e tocar ritmos. “Os Movimentos do Amor” é um samba tocado com caixa de congo e berimbau, trazendo uma harmonia rica que passa pela sonoridade mineira mais urbana.  A nona faixa, “Remando Contra a Maré”, conversa com “Andamento” por meio do canto dos congadeiros: “eu vou, eu vou remando contra a maré”. “Saudação” encerra o segundo movimento do CD com a despedida e a abertura para um recomeço: “E com o olhar cruzado no teu / abrirei caminho / noite afora, noite adentro / até que o sol retorne da casa de Lia / com o cheiro da terra que nossos olhos não alcançam / com aromas de um novo dia”. Maryákoré termina com o contagiante violão percussivo de Consuelo de Paula, como uma energia que nos visita, como um ciclo que se fecha e se abre no tempo.

 

Consuelo de Paula

 

Consuelo é cantora, compositora, poeta, diretora artística e produtora musical. Com oito discos gravados, Samba, Seresta e Baião (1988), Tambor e Flor (2002) e Dança das Rosas (2004) são os primeiros, compondo uma trilogia, da qual foi lançada a coletânea Patchworck no Japão. Em 2011, lançou o livro A Poesia dos Descuidos com cartões de arte de Lúcia Arrais Morales, e o primeiro DVD, Negra. Os próximos CDs são: Casa (2012), O Tempo E O Branco (2015), Maryákoré (2019) e Beira de Folha (2020; este em parceria com o violeiro João Arruda). Consuelo participou dos discos: Senhor Brasil (ao lado de Rolando Boldrin), Prata da Casa (Sesc SP), Divas do Brasil (em Portugal que reúne Elis Regina, Maria Bethânia, Céline Imbert e outras) e Cachaça Fina (Spirit of Brazil). Assina o roteiro de Velho Chico - Uma Viagem Musical, de Elson Fernandes, no qual interpreta “O Ciúme” (Caetano Veloso), considerada a “gravação definitiva” pelo crítico Mauro Dias, no jornal O Estado de S.Paulo. Apresentou-se no Gran Rex, Buenos Aires, e foi destaque na capa do Guia Brasilian Music (Japão) que elegeu os 100 melhores discos da música brasileira. Tem música gravada por Maria Bethânia (“Sete Trovas, CD Encanteria) e Alaíde Costa (“Bem-me-quer”, CD Porcelana com Gonzaga Leal). Entre os projetos que participou, destaque para: Projeto Pixinguinha (Funarte), Elas em Cena, com Cátia de França e Déa Trancoso; Canta Inezita (show e CD), livro Retratos da Música Brasileira (Pierre Yves Refalo sobre os 50 anos da TV Cultura e 14 anos do programa Sr. Brasil).

 

Facebook: @paginaconsuelodepaula | Instagram: @consuelodepaula

Site: www.consuelodepaula.com.br

 

Ficha técnica | Serviço

Concepção, direção musical, voz, violão, caixa do divino e arranjos: Consuelo de Paula. Piano e bombo leguero: Ana Rodrigues. Direção geral: Adriana Belic. Assistência de direção. Mili Slikta. Associado internacional: Leandro Cortellini. Captação, gravação e edição de som e imagem: Espiral 21. Captação e registro de áudio e mixagem: Luiz Silva. Câmeras fixas e móvel e edição de vídeo: Rodrigo Silva. Coordenação de projetos: Karina Francis. Fotografias: f.cabral. Projeto gráfico: Workhouse Design. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Co-Produção: Belic Arte.Cultura. Produção: Maria Consuelo de Paula MEI. Agradecimentos: Carlinhos Ferreira, Kátya Teixeira e Cristina Silva. Edital: ProAC Expresso LAB 39/2020 - Produção e Temporada de Espetáculo de Música com Apresentação Online. Realização: Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

 

Show: Consuelo de Paula

Em Maryákoré Duo

Datas: 27 de março, 3, 10, 14 e 18 de abril

Horários: Domingos (às 19h), sábados e quarta (às 21h).

Transmissão: YouTube / Consuelo de Paula

https://cutt.ly/consuelodepaula

Grátis. Livre. Duração: 60 minutos.

SÃO PAULO/SP - Sabrina Sato já tem um novo projeto para este ano! A assessoria de imprensa da Record TV confirmou nesta última segunda-feira, dia 22, que a apresentadora será responsável pelo comando do reality inédito A Ilha, que estreia em julho.

O programa A Ilha será gravado em um lugar paradisíaco do litoral brasileiro. A atração reunirá 13 celebridades em busca de aventuras e, claro, vários prêmios. Mas nem tudo dependerá dos famosos: o público de casa terá papel fundamental no reality, uma vez que definirá os rumos da disputa.

Será a primeira temporada de A Ilha, que entrou para o time de grandes sucessos da emissora, como A Fazenda, Power Couple e Canta Comigo.

Anteriormente, Sabrina Sato apresentou os realities Made In Japão e Game dos Clones, uma parceria da Record TV com o Amazon Prime Video.

E aí, ficou ansioso para este novo programa?

 

 

*Por: ESTRELANDO

A música trás fortes referências sobre a historia da mulher na sociedade

 

RIO DE JANEIRO/RJ - As cantoras e atrizes Zezé Motta, Angela Ro Ro e Jey se juntaram para dar voz ao single intitulado "O Grito". Em uma parceria forte e empoderada, elas falam sobre a história de luta das mulheres e fazem referência ao livro "As mulheres que correm com os lobos". Além da faixa, lançada na última sexta-feira (05) o projeto vem acompanhado de um videoclipe, que já ultrapassa meio milhão de views no Youtube, para ninguém colocar defeito. As cenas fortes e que lembram as bruxas que foram queimadas na inquisição, interpretadas por Jey, reafirmam seu talento também na atuação.

Orgulhosa com o resultado, Zezé Motta afirma: "Qualquer manifestação a favor da luta feminina, enquanto eu estiver exercendo o meu ofício, estarei presente. Essa luta é diária e é como uma missão”

Confira: https://youtu.be/N1mBxG4DpLQ

Para Jey, conseguir transformar esses temas em arte é parte importante da sua vida artística: “É muito prazeroso ver que através da minha arte e das minhas composições eu tenho a possibilidade de mudar a vida de alguém! Acho que a arte tem por obrigação deixar uma informação e esse é o meu propósito como artista e mulher”.

 

Letra:

Grito alto, corro mais rápido

Peço ajuda aos meus ancestrais

Minha intuição é meu escudo

Me protege do escuro

A história se repete mas não somos iguais

Me diz quem é você

Verdade ou reflexo de uma suposição, tudo em vão

Seus olhos podem ver e mesmo sem saber

Escondem o segredo do seu coração

Acende a fogueira

Queima tudo que já te queimou

Assumo minha história, tenho orgulho

Muitos me conhecem mas no fundo só eu sei quem sou 2x Eu sei quem sou

A vida é uma corrida eu escolho correr com os lobos

Eu sigo sem medida, então me sigam os loucos

Loucura é se calar e não cuidar dos outros

A gente é só faísca, e se unindo é fogo

SALVADOR/BA - Na segunda-feira (8), Dia Internacional da Mulher, Claudia Leitte anunciou sua minissérie: “Carnaval Claudia Leitte: We Can Do It!”. Com lançamento marcado para o dia 15 de março, a produção, dirigida por Dani Almeida, Alyson Cavalcante e pela própria cantora, conta a história do Carnaval de 2020, que teve como tema “A Força Feminina!”, onde a mesma chegou a sobrevoar o público do seu bloco.

Indo além dos bastidores da folia e se aprofundando no tema abordado, a minissérie de 6 capítulos traz depoimentos de mulheres envolvidas na realização do projeto, líderes de projetos sociais dos quais Claudia é madrinha e fatos históricos a respeito das conquistas das mulheres homenageadas pela cantora durante o carnaval.

Com dois novos episódios a serem disponibilizados semanalmente no canal da cantora no YouTube, sempre às 11h, o projeto tem como objetivo eternizar um momento de muita importância na história da artista e inspirar meninas e mulheres a lutarem por seus sonhos, independentemente de qualquer coisa.

O desfecho da primeira temporada da minissérie de carnaval da cantora acontecerá na Confraria Mulheres Inspiradoras, primeira e única Confraria de alta liderança feminina do Brasil, de Geovana Quadros, em 06 de abril. O evento trará o material como tema e Claudia Leitte como convidada especial para falar sobre sua rotina e seus desafios como empresária e artista no mercado atual, para mulheres líderes de grandes empresas no Brasil.

 

 

*Por: SHAYANE MEDINA / FAMOSIDADES

A canção chega àss plataformas como grande promessa de hit.

Clipe: https://www.youtube.com/watch?v=0DJC4Ujphu0

 

SÃO PAULO/SP - Quem teve sua infância marcada pelos desenhos animados com certeza lembra das “Meninas Super Poderosas”. As três garotinhas que se tornaram febre na década de 90, com a missão de salvar o mundo antes da hora de dormir, cresceram e se tornaram inspiração para a nova música de Juninho FSF, “Vai No Chão Menina”, que será lançada em single e vídeo nesta quinta-feira,já disponível como single e clipe. Açúcar, tempero e tudo que há de bom, os ingredientes que criaram as personagens da animação, ganharam uma boa pitada de funk para criar uma canção que exalta o empoderamento feminino, traz batida ideal para coreografias e conta com a participação especial das DJs Vick, Nath e Jéssica Salty.

“A Menina Super poderosa cresceu e se tornou a mulher empoderada de hoje, que não depende de nada e não espera por ninguém para correr atrás dos sonhos dela. E que não se define pelos rótulos que a sociedade impõe. Uma mulher, original, que tem todos os direitos e força para conquistar tudo. E eu acredito muito nessa música, que foi surgindo como um funk bem dentro do que eu já costumo fazer mesmo. E na hora de gravar o clipe, nós tivemos a ideia de colocar três Djs mulheres, que são minhas amigas, já que a música se inspira no empoderamento feminino. E a partir daí também veio isso de fazer essa brincadeira bem legal com um desenho que eu assistia muito na infância. Eu gostava muito do Macaco Louco e do Professor”, explica Juninho.

Continua depois da publicidade

“Vai No Chão Menina” é uma grande aposta do funkeiro que além de cantar, também assina a composição da canção e já somam grandes números na internet com outros grandes sucessos, como “Rebola e Joga”. Toda a confiança, aliás, não é de se admirar, já que Juninho teve um ótimo professor em casa. Isso porque o funkeiro é filho adotivo de um dos maiores nomes do funk, o saudoso Mr. Catra. “Na minha opinião meu pai é insubstituível. Tínhamos uma relação de muito amor, amizade e confiança. Me recordo da Humildade que ele tinha, que permitia ele ser muito igual com todos os tipos de pessoas sem preferência”, concluiu emocionado.

As mais diversas curiosidades sobre a banda mais famosa de todos os tempos estão no audiolivro "Dossiê Beatles", lançamento da Tocalivros

Mais do que uma banda, os Beatles influenciaram gerações de jovens e são os responsáveis por levar o rock para os quatro cantos do mundo. Mesmo depois de 51 anos do fim da banda, existem fatos que cercam a vida dos garotos de Liverpool, que muitos ainda não conhecem.

Embora haja a disseminação de informação, muitas vezes os fatos ainda surpreendem os fãs e, claro, os amantes da velha e boa música. Os registros de entrevistas e shows, os acontecimentos, os discos produzidos, tudo o que se refere a John, Paul, George e Ringo, estão na obra Dossiê Beatles, uma produção Tocalivros disponível em audiolivro e eBook.

Quer conhecer alguns desses fatos? Então, confira cinco curiosidades que separamos sobre os integrantes dos Beatles:
 

  1. Os Beatles procuravam trabalhar imagem e som. Música e vídeo. À moda Elvis Presley, o cinema contribuiu para divulgar a banda. Vídeos de “Paperback Writer” e “Rain” foram enviados à TV antes da existência de canais de videoclipes, prenunciando a MTV.
     
  2. Assim como John, Paul sofria o duríssimo baque da precoce morte materna. Padecendo de um câncer no seio, Mary morreu vítima de um embolismo, depois de realizar uma mastectomia. Paul tinha 14 anos e estudava no Liverpool Institute for Boys.
     
  3. Quem foi o verdadeiro quinto Beatle? Na opinião de muitos beatlemaníacos o “Quinto Beatle” são dois: o empresário Brian Epstein e o produtor George Martin. Por quê? Porque os Beatles não seriam Beatles sem eles. Um na arena gerencial e outro na produção dos discos.
     
  4. O popstar Michael Jackson cometeu em 1985 um dos lances mais ousados da indústria fonográfica. Por U$ 47,5 milhões, comprou a ATV Music, proprietária de um catálogo de 263 canções dos Beatles. Na prática, Jackson passou a controlar os direitos sobre a obra do Fab Four (os quatro fabulosos).
     
  5. Os Beatles venderam cerca de 2 bilhões de cópias de LP’s, EP’s, K-7’s, singles, CD’s e DVDs. As compras após 1970 correspondem à maior fatia desses números, o que atesta a perenidade do Fab Four.
     

Continua depois da publicidade

Ficha Técnica
Audiolivro: Dossiê Beatles
Autor: Daniel Rodrigues Aurélio
Editora: Universo dos Livros
Duração:  02h43m57s
Formato: eBook e Audiolivro
Disponível: Tocalivros

Sinopse: Eles mudaram a história da música. Os quatro garotos de Liverpool provocaram uma verdadeira febre, a Beatlemania, um fenômeno comportamental de adoração às suas músicas e ao seu estilo que tomou conta de milhares de jovens em todo o mundo. Seus figurinos e penteados eram copiados, seus discos tinham vendagens enormes, seus filmes faziam estrondoso sucesso. Depois, a separação, as carreiras solos, a trágica morte de John naquele triste dezembro de 1980, a mais recente morte de George... Este livro nos leva a conhecer – ou relembrar – de maneira saborosa, a trajetória dos Beatles desde as origens de John, Paul, George, Ringo, todos de famílias proletárias da cidade de Liverpool e com uma forte ligação com a música, desde cedo. Acompanhamos a formação de John Lennon e os Quarrymen, as dificuldades dos primeiros tempos, as apresentações em Hamburgo, os encontros com Brian Epstein e George Martin, a consagração, as viagens aos Estados Unidos, o sucesso internacional e, finalmente, a separação.

Sobre o autor: Autor de 32 livros, o sociólogo, redator, educador e editor Daniel Rodrigues Aurélio é graduado em Sociologia e Política pela FESPSP, especialista em Globalização e Cultura e em Sociopsicologia pela EPG/FESPSP, mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP e MBA em Book Publishing pela Faculdade de Letras do Instituto Singularidades/ Casa Educação.



 

Sobre o narrador: Gabriel Rosa é apresentador, locutor, ator, dublador com mais de 8 anos de carreira artística, com trabalhos no rádio e no teatro.

SÃO PAULO/SP - Destaque no cenário da comédia nacional, o humorista Ciro Santos busca a cada dia se reinventar através das redes sociais. O artista lançou em seu perfil oficial no Instagram, o primeiro episódio da série #CiroResponde, que pode ser acessado através do link: https://bit.ly/3amLg9Y. Com três episódios, um a cada duas semanas, a primeira temporada será composta por perguntas, conselhos amorosos e outros temas que os seguidores enviaram.

Nos vídeos, Ciro e as personagens Virgínia Del Fuego e Margô respondem a mesma pergunta baseado na personalidade de cada um. Buscando animar os seguidores virtualmente, Ciro Santos tem conquistado diferentes públicos nas mais diversas plataformas de mídias sociais como o Facebook, Instagram e Tik Tok.

 

Sobre Ciro Santos

Carioca de nascença, Ciro Santos mora em Fortaleza há mais de 30 anos. Na carreira, o comediante soma grandes apresentações e participações em programas nacionais. Na capital cearense, Ciro está à frente do show que está há mais tempo em cartaz no Brasil, com 21 anos, na Barraca Chico do Caranguejo, dando vida à personagem Virgínia Del Fuego. Durante toda a sua carreira, Ciro sempre defendeu a bandeira da comédia cearense por onde passava, além de ajudar novos comediantes.

Continua depois da publicidade

Cidades como Miami, Orlando, Caribe, Bariloche, Buenos Aires e Portugal foram alguns dos locais onde Ciro já se apresentou. O trabalho do comediante gera também, direta e indiretamente, muitos trabalhos no teatro, casas de show e afins. Hoje, Ciro Santos é uma voz bastante ativa no meio, mantendo um ótimo relacionamento entre os artistas do meio.

 

Serviço:

Ciro Santos nas Redes

Instagram: https://www.instagram.com/ciro_santos/

Facebook: https://www.facebook.com/cirosantoshumorista

Tik Tok: https://vm.tiktok.com/ZMeLctosC/

EUA - Os cinemas voltam a receber um lançamento com forte apelo comercial nesta quinta (18/2), o primeiro filme live-action de “Tom & Jerry”. Extraoficialmente, “Tom & Jerry – O Filme” foi lançado em sessões de pré-estreia na semana passada, atingindo destaque como o título que mais vendeu ingressos entre os dias 11 e 16 de fevereiro, durante o fim de semana prolongado.

A produção tem formato híbrido, em que os protagonistas continuam animados e do jeito que os fãs lembram, apesar de contracenarem com atores de carne e osso. O resultado é bem diferente do live-action do “Scooby Doo”, para citar outro desenho clássico que ganhou adaptação da Warner. Enquanto o cachorro da Hanna-Barbera se materializou no cinema com visual realista criado por computação gráfica, desta vez os personagens da MGM quase não mudaram, preservando a aparência de seus antigos desenhos bidimensionais.

Continua depois da publicidade

Embora a combinação de cartum e atores pareça retrô, a opção não aliena os fãs dos cartoons originais. Além disso, essa combinação evoca o excelente “Uma Cilada para Roger Rabbit” (1988) e, claro, “Looney Tunes: De Volta à Ação” (2003), inclusive na forma como incorpora a física surreal dos desenhos, como portas que mudam de lugar e quedas quilométricas que não matam. Tudo isso se torna ainda mais divertido diante da reação humana ao caos.

Na trama, Tom e Jerry decidem se separar amigavelmente após décadas de brigas. Mas quando o rato apronta na despedida e resolve se mudar para um hotel de luxo de Nova York, o gato tem prazer em renovar sua rixa ao ser contratado para exterminá-lo.

O elenco humano destaca Chloë Grace Moretz (“Suspiria”) como a funcionária do hotel encarregada de se livrar do rato e que acredita que Tom é a solução para seus problemas – aparentemente, ela nunca viu o desenho! Os demais coadjuvantes são interpretados por Michael Peña (“Homem-Formiga”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”), Colin Jost (“Saturday Night Live”) e Rob Delaney (“Catastrophe”). A direção é de Tim Story, responsável por dois “Quarteto Fantástico” e por lançar a franquia “Uma Turma do Barulho”.

A programação se completa com mais dois lançamentos, que antes da pandemia teriam distribuição limitada. Ambos foram destruídos pela crítica internacional, com 20% de aprovação no Rotten Tomatoes – os dois. Vale apontar que o thriller alemão “Berlin Alexanderplatz” teve trajetória premiada, que inclui a conquista do Festival de Estocolmo, na Suécia, e o troféu de Melhor Trilha Sonora na premiação da Academia Europeia de Cinema. Mas não se compara à minissérie homônima de 1980, premiada nos festivais de Munique e Veneza, com direção do mestre Rainer Werner Fassbinder.

 

 

*Por: Pipoca Moderna

Probabilidades divulgadas por empresa britânica de apostas online indicam que Chadwick Boseman é o favorito na categoria Melhor Ator de Filme - Drama e também revela outros resultados prováveis

 

SÃO PAULO/SP - Diferentemente dos anos anteriores, neste ano, o Globo de Ouro está marcado para acontecer no dia 28 de fevereiro, às 22 horas (horário de Brasília). A mudança do evento, que costuma acontecer nas primeiras semanas do ano, se deu em decorrência da pandemia. Apesar de faltar vários dias para acontecer, já é possível levantar teorias e fazer apostas sobre quem serão os vencedores da 78ª edição da premiação. 

De acordo com as probabilidades divulgadas por uma casa de apostas britânica, há uma série de categorias voltadas ao cinema com resultados prováveis bastante claros. A exceção é a categoria “Melhor Atriz de Filme - Drama”, que traz um empate de probabilidades entre duas importantes atrizes que têm feito história no cinema nos últimos tempos. Confira: 

Atores do cinema que têm mais chances de receber um Globo de Ouro em 2021

Melhor Atriz de Filme - Drama

De acordo com os odds calculados pela Sportingbet, as atrizes Viola Davis (A Voz Suprema do Blues) e Carey Mulligan (Bela vingança) dividem as chances de ganhar um Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz de Filme - Drama.

Melhor Ator de Filme - Drama

Diferentemente da categoria anterior, as probabilidades de quem deve ganhar o Globo de Ouro de Melhor Ator de Filme - Drama em 2021 são mais claras e apontam para Chadwick Boseman, que contracenou com Viola Davis em A Voz Suprema do Blues.

Melhor Atriz em Filme - Musical ou Comédia

Maria Bakalova (Borat: Fita de Cinema Seguinte) é apontada como a indicada com mais chances de receber o prêmio na categoria de Melhor Atriz em Filme - Musical ou Comédia. 

Melhor Ator em Filme - Musical ou comédia

Já no grupo de atores indicados que atuaram em um filme musical ou comédia, Sacha Baron Cohen (Borat: Fita de Cinema Seguinte) é o ator com maior probabilidade de receber o prêmio. No entanto, o segundo mais provável é Lin-Manuel Miranda (Hamilton), que não tem suas chances muito atrás. 

Melhor Atriz Coadjuvante

De acordo com o que indicam as probabilidades divulgadas pela empresa de apostas, Olivia Colman (Meu Pai) é a atriz com maior probabilidade de ser premiada na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. 

Melhor Ator coadjuvante

Dentre os atores indicados na categoria de Melhor Ator Coadjuvante, as probabilidades estão pendendo para Daniel Kaluuya (Judas e o Messias Negro). O segundo mais provável é Leslie Odom Jr. (Uma Noite em Miami), que não fica muito atrás do primeiro.

Vale lembrar que as probabilidades são calculadas de acordo com o nível de favoritismo e popularidade do indicado, além de outros fatores que podem aumentar ou diminuir as chances de receber um Globo de Ouro e não necessariamente correspondem aos resultados oficiais.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.