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A ação contou com apoio da Guarda Civil Municipal; cinco pessoas são investigadas

 

CAMPINAS/SP - A Policia Civil flagrou, na noite da última quinta-feira (08), ao menos cinco pessoas aglomeradas em um estabelecimento onde estaria funcionando jogos de azar. A ação foi deflagrada na rua Luzitana, no centro da cidade de Campinas.

Policiais da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) diligenciaram até o local, com apoio de equipe da Guarda Civil Municipal (GCM), para conter possíveis aglomerações indevidas durante o período de combate à Covid-19.

Como o local estava escuro, foi possível perceber que a energia havia sido desligada momentos antes da fiscalização. Além disso, o imóvel não dispunha de ventilação, estando totalmente fechado e com sistema de ar condicionado central.

Durante vistoria no estabelecimento, foram localizados 98 computadores, câmeras de monitoramento e portas com sistema de segurança. Ao menos cinco pessoas estavam no local e foram conduzidas à delegacia para esclarecimentos.

O advogado representante do proprietário alegou que a empresa é de jogo de poker devidamente constituída com alvará para o exercício da atividade, contudo, os apostadores informaram que estavam jogando bingo eletrônico.

Mais de dez HDs foram recolhidos para análise e auxiliarão nas próximas etapas da apuração. O local foi preservado para perícia e interditado por fiscais da Prefeitura em razão de irregularidades de ordem sanitária. As investigações prosseguem.

Um casal foi preso na ação; dois veículos, utilizados na distribuição das drogas, também foram recolhidos

 

CAMPINAS/SP - A Polícia Civil prendeu um homem, de 30 anos, e uma mulher, de 31, por tráfico e associação para o tráfico de drogas. A ação ocorreu na quinta-feira (8), em Campinas, e resultou na apreensão de mais de 3,4 mil porções de cocaína, bem como dois veículos utilizados na distribuição das substâncias.

Os trabalhos foram desempenhados por equipes do 2º Distrito Policial da cidade. Durante investigações e trabalho de inteligência, os agentes descobriram que o casal era responsável por abastecer os pontos de venda de entorpecentes de uma comunidade e que, para isso, usavam um carro e uma motocicleta, ambos pertencentes ao homem.

Ao longo das apurações, a equipe também descobriu o endereço da mulher e que o local era muito frequentado pelo seu comparsa.

Diante das informações levantadas, os agentes foram até casa, na rua dos Gerânios, e iniciaram monitoramento. Em certo momento, viram a investigada saindo da residência em direção a uma rua paralela, onde estava estacionado o automóvel utilizado na prática criminosa. Antes que ela pudesse entrar no veículo, foi realizada a abordagem. Com a moça foi encontrada uma bolsa contendo algumas porções de cocaína. As substâncias e o carro foram recolhidos, e ela presa.

Em seguida, os policiais civis foram até o imóvel da detida, onde prenderam o comparsa dela e apreenderam mais drogas, somando 3.406 porções de cocaína e seis de crack. Também foram recolhidos a motocicleta usada para distribuir as substâncias, uma máquina contadora de dinheiro, uma balança de precisão, dois celulares e R$ 2.404,50 em espécie.

Todo o entorpecente e material apreendido foi encaminhado à perícia. O casal foi levado à delegacia, onde foi oficializada a prisão em flagrante e realizados os indiciamentos. Depois, a mulher foi encaminhada à Cadeia Feminina de Paulínia e o homem à cadeia anexa ao próprio distrito policial.

Dois homens foram autuados; ação ocorreu na cidade de Paulínia

 

PAULÍNIA/SP - A Polícia Civil resgatou 24 animais silvestres que seriam comercializados por dois homens, de 19 e 29 anos. O flagrante ocorreu na última segunda-feira (29), em Paulínia, na região de Campinas. A dupla foi autuada.

Equipes da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Campinas foram acionadas por uma Organização Não-Governamental (ONG) sobre dois indivíduos que estavam comercializando animais silvestres pela internet e que uma das negociações iria ocorrer em Paulínia.

Em apoio, os agentes foram até o local investigado, um estabelecimento na rua Helena Bassan Vasan, onde flagraram dois homens na posse de diversos espécimes da fauna silvestre destinado à venda de forma irregular.

Ao todo, foram apreendidos 21 jabutis, dois filhotes de cobra e um sagui, sendo os animais entregues à ONG para receberem os cuidados necessários e destinação correta.

A dupla foi detida e levada à delegacia da cidade para prestar esclarecimento. Os dois homens foram autuados por crime ambiental.

O flagrante foi realizado após denúncia

 

CAMPINAS/SP - A Polícia Civil prendeu, um homem, de 34 anos, que foi flagrado armazenando droga em sua residência, no bairro Esmeraldina, na cidade de Campinas.

A ação foi deflagrada por agentes da 2ª Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) da cidade.

As equipes realizavam diligências para combater o tráfico, quando receberam uma denúncia indicando uma casa, na Avenida Edmundo Vignatti, que era usada para guardar entorpecentes.

Os policiais se deslocaram até o imóvel residencial, que já era alvo de investigação, e durante vistoria no piso superior encontraram uma mochila que carregava dois tijolos de cocaína.

O suspeito encontrado no local alegou que a bolsa pertencia a um amigo. Ele foi preso em flagrante e indiciado por tráfico de drogas.

Flagrante aconteceu na cidade de Campinas; investigações tiveram início com uma prisão realizada na capital paulista

 

CAMPINAS/SP - A Polícia Civil prendeu um homem, de 31 anos, após flagrá-lo com selos postais falsos, na quinta-feira (18), na cidade de Campinas. Na ação, 35,6 mil selos dos Correios adulterados foram apreendidos.

Os trabalhos foram desempenhados por equipes do 3º Distrito Policial da cidade. Após uma uma pessoa ser presa na capital paulista na posse de selos postais falsos, verificou-se que o vendedor destes adesivos os enviava de uma agência dos Correios localizada na rua João Erbolato, em Campinas.

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Por meio do código de rastreamento da postagem, os agentes descobriram o nome do remetente e passaram a monitorar a agência para surpreendê-lo.

A abordagem aconteceu no momento que o investigado tentava enviar 10 envelopes contendo 924 selos postais falsos. Questionado, o homem alegou que não sabia da adulteração e que comprava os selos em uma "feira do rolo" para revender pela internet.

Em continuidade aos trabalhos policiais, a equipe do 3º DP de Campinas foi até a casa do suspeito, resultando no encontro de mais 34.702 selos postais falsos.

Todo o material foi apreendido para perícia e o homem preso em flagrante. Ele foi levado à delegacia e indiciado por uso de selo, fórmula de franqueamento ou vale-postal falsificados. O autor permaneceu detido à disposição da Justiça.

Entorpecentes foram encontrados dentro de uma casa na área rural de Itapira

 

ITAPIRA/SP - A Polícia Civil prendeu um homem, de 22 anos, por tráfico de drogas e resistência, na tarde desta segunda-feira (15), na Estrada Municipal, área rural de Itapira, na região de Mogi Guaçu. Na ação, mais de 100 quilos de maconha foram apreendidos.

Equipes da 2ª Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Campinas, apuraram que o suspeito guardava grande quantidade de entorpecentes que seriam comercializados na cidade e passaram a monitorá-lo.

O homem foi visto próximo ao possível local de armazenamento das substâncias, conversando com outro suspeito. Os agentes se aproximaram para realizar a abordagem, mas um deles conseguiu fugir. O segundo reagiu e precisou ser contido pelos policiais. Ferido, ele foi encaminhado ao hospital onde foi atendido e depois encaminhado ao cárcere. 

Dentro do imóvel, os policiais encontraram 172 tabletes de maconha, que somaram 108,8 quilos, além de uma faca e uma touca ninja. Três celulares também foram localizados e apreendidos. Toda a droga e o material foram encaminhados para perícia.

O pai do suspeito, que também estava dentro do imóvel durante toda a ação, foi levado à delegacia para prestar esclarecimento. Ele informou que não sabia da existência dos entorpecentes e acompanhou a equipe em uma segunda busca, em outra casa pertencente ao seu filho. No local foram encontradas anotações da contabilidade do tráfico, uma porção de maconha e três eppendorfs com cocaína. Essas substâncias também foram recolhidas para perícia.

A ocorrência foi registrada na especializada, que investiga o homem apontado pelo preso como responsável pelas drogas.

CAMPINAS/SP - O uso de equipamentos de tecnologia avançada, como o Scanner 3D, de softwares e de técnicas de perícia criminal permitem dimensionar o sofrimento do menino de 11 anos que era mantido amarrado dentro de um barril metálico na laje da casa onde a família morava, no Jardim Itatiaia, na periferia de Campinas. A criança, que foi libertada pela Polícia Militar após denúncia dos vizinhos, estava amarrada pelos pés, mãos e cintura dentro de um tambor de metal, escondida em um dos cômodos da casa.

O presidente do Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP), Eduardo Becker, explica que o trabalho dos peritos criminais é indispensável para materializar a conduta criminosa do pai, da madrasta e da irmã de criação da criança, todos presos acusados de tortura. 

“O artigo 158 do Código de Processo Penal (CPP) determina que, em toda infração que houver vestígios, a atuação da perícia é imprescindível e nem mesmo a confissão do acusado elimina a necessidade de atuação desses profissionais. É esse trabalho que revelará todas as circunstâncias em que o crime ocorreu”, afirma Becker.

O perito explica que o scanner 3D poderia ser usado para aferir o tamanho e a forma do barril onde o menino era preso. 

“Essa tecnologia calcula de forma precisa as dimensões do objeto, bem como sua forma, e isso permitiria realizar uma reconstituição virtual da situação e da condição em que a criança estaria no interior do tambor”, completa.

O trabalho do perito identifica a situação de precariedade na ventilação do dispositivo onde a criança era presa e permite aferir a temperatura no local em várias horas do dia. 

"O flagrante feito durante o resgate não deixa dúvidas de que a criança estava sob péssimas condições, mas o trabalho da perícia é fundamental para comprovar de forma técnica, clara e objetiva a gravidade da situação de maus-tratos a que a vítima era submetida. O perito vai analisar o espaço para saber se existiam dejetos humanos, procurar vestígios decorrentes da alimentação, checar como é a incidência solar naquela área e até que temperatura fazia dentro do tambor. Tudo isso serve para a Justiça determinar as qualificadoras do crime”, completa Becker.

O presidente do Sindicato explica que, por meio de perícias, é possível descobrir se as pessoas que entravam na casa teriam condições de ver ou ouvir o menino. 

“É possível apontar detalhes do crime, tipificar a conduta de maus-tratos e mostrar se os moradores da casa criaram dificuldades para que outras pessoas que fossem ao imóvel vissem a situação da criança e prestassem socorro”, completa.

Essas análises são essenciais para fundamentar o processo criminal contra os três presos acusados de tortura.

“Uma perícia bem feita embasa o processo criminal com provas e informações relevantes para materializar o crime”, finaliza o perito.

Os conselheiros tutelares e outros agentes públicos que acompanhavam a família do menino de 11 anos, resgatado pela Polícia Militar acorrentado dentro de um barril em Campinas, podem ser autuados por crime de tortura caso a investigação confirme que eles foram omissos para evitar o sofrimento da criança. O advogado criminalista Danilo Campagnollo Bueno explica que a lei 9.455/97, que estabelece os crimes de tortura, prevê punição para os agentes públicos que deixarem de atuar para apurar o crime. 

“A lei de tortura é clara quando diz que quem tem a obrigação de apurar o crime e não o fizer pode ser responsabilizado criminalmente por omissão imprópria. A pena, para esses casos, é de detenção de 1 a 4 anos. E pode ser aumentada de um sexto a um terço pelo fato da vítima ser criança”, explica Bueno.

O caso foi divulgado no último domingo e chocou pela crueldade como a criança era tratada. Subnutrido, o menino estava há cerca de um mês acorrentado pelos pés, mãos e cintura dentro de um tambor. A criança era alimentada com fubá cru e restos de comida, como cascas de banana.

O criminalista conta que o crime que chocou o Brasil guarda semelhanças com um caso ocorrido nos Estados Unidos, que acabou originando um documentário por colocar em xeque os serviços de proteção à criança daquele país. Em 2013, o menino Gabriel Fernandez, de 8 anos, morreu depois de ser torturado pela mãe, Pearl Fernandez, e seu namorado, Isauro Aguirre. Serviços de proteção à criança acompanhavam a família de Gabriel, mas não adotaram todas as medidas necessárias para protegê-lo. Quatro assistentes sociais foram acusados de abuso infantil e falsificação de registros públicos.

Bueno conta que, como ocorreu nos Estados Unidos, a eventual negligência ou falta de atuação dos serviços de proteção infantil não interrompeu a prática dos crimes de tortura ao qual o menino de 11 anos resgatado no Jardim Itatiaia foi submetido. 

“Em entrevista à imprensa um conselheiro confirmou que o órgão acompanhava a família há cerca de um ano, mas que não imaginava que a situação era grave. Isso motivou o Ministério Público a declarar que investigará a conduta dos agentes e órgãos públicos que assistiam a criança e família. Se comprovada a negligência e omissão, eles podem ser enquadrados no crime, finaliza.

Crime hediondo

O pai do garoto de Campinas vai responder pelo crime de tortura com aumento de pena. De acordo com o Código Penal, quando a tortura causa perigo de vida, a pena varia de 4 a 10 anos. A punição também é ampliada em um sexto a um terço quando o crime é praticado contra criança. Considerando essas situações, a pena do pai pode variar entre 4 anos e 8 meses até 13 anos.

No caso da madrasta e sua filha, a polícia investigará se elas participavam da tortura da criança. Se ficar comprovado que ambas tinham envolvimento direto, a pena é a mesma. E ainda que a madrasta não tenha participação efetiva na tortura, é possível que ela responda pelo crime, pois como madrasta tem dever de tutela com relação à criança e, por isso, obrigação de evitar o crime pelo seu marido, ao menos comunicando as autoridades. 

“Já a filha da madrasta, por não ter dever de tutela sobre a criança, mas conhecimento da prática da tortura, pode responder por omissão de socorro previsto na Lei da Tortura, cuja pena pode variar de 1 ano e 2 meses a 5 anos e 3 meses. E o mesmo pode ser aplicado aos vizinhos que tinham conhecimento do crime e foram omissos”, finaliza o criminalista.

 

Mais de 1,5 mil porções de drogas e uma arma de fogo foram apreendidas na ação

 

CAMPINAS/SP - Policiais da Força Tática da Polícia Militar prenderam um homem por tráfico e corrupção ativa na segunda-feira (4), no bairro Dic V, em Campinas. Na ação foram apreendidos mais de 1,5 quilos de drogas, dinheiro e uma arma de fogo.

Os policiais do 47º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I) verificavam uma denúncia no bairro quando flagraram o suspeito acompanhado de outras pessoas em frente a uma residência e efetuaram abordagem.

Em posse do homem foram localizadas 18 porções de cocaína e quatro de maconha, além de um celular e R$40. Questionado se identificou como dono do imóvel, motivando buscas em seu interior. Foram encontrados mais 1,5 quilos de maconha, R$900, uma balança de precisão e anotações.

Um revolver oferecido pelo criminoso à equipe com a intensão de não ser preso também foi apreendido.

O suspeito foi preso em flagrante pelos crimes e encaminhado para a 2ª Delegacia Seccional de Campinas, permanecendo à disposição da Justiça.

Dois homens são investigados; maior parte dos entorpecentes foram encontrados dentro de um imóvel

 

CAMPINAS/SP - A Polícia Civil apreendeu 69 tijolos de maconha, na terça-feira (15), em Campinas. Dois homens, de 40 e 42 anos, são investigados.

Os trabalhos foram desempenhados por equipes da 1ª Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) da cidade. 

Após apurações, os agentes identificaram um homem que seria o possível responsável por armazenar e realizar a entrega de drogas em um bar, de propriedade de outro indivíduo. Com isso, os policiais civis também conseguiram descobrir a possível casa usada pelo suspeito para guardar os entorpecentes.

O imóvel passou a ser monitorado e, em certo momento, o investigado foi visto saindo do local na condução de uma motocicleta. As equipes tentaram realizar a abordagem, mas o homem dispensou uma sacola no chão e fugiu.

Dentro da sacola foram encontrados três tijolos de maconha. Em buscas dentro da residência, outros 66 tijolos da mesma droga foram localizados.

Toda a substância foi apreendida para perícia e a ocorrência registrada como tráfico de drogas na especializada. Os dois homens envolvidos no caso são investigados.

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