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Radio Sanca Web TV - Segunda, 10 Janeiro 2022

JAPÃO - Seguindo as recomendações do governo japonês para que as empresas permitissem aos empregados optarem por um horário de quatro dias de trabalho semanais, a Panasonic decidiu seguir essa visão pelo bem-estar dos seus colaboradores. Segundo o jornal Nikkei, o CEO da empresa, Yuki Kusumi, disse em uma reunião de investidores que “temos de suportar o bem-estar dos nossos empregados”.

Ao permitir que os empregados optem pelo terceiro dia de folga semanal, a empresa pretende incentivar também que explorem os seus interesses pessoais, seja para fazer voluntariado ou mesmo trabalhos paralelos e hobbies, assim como estudar.

O presidente da Panasonic diz que pretende suportar maior diversidade no trabalho. Vai ainda encorajar que mais trabalhadores façam o seu trabalho de forma remota.

Segundo uma estatística do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar, citado pelo Nikkei, apenas 8% das empresas japonesas ofereceram mais de dois dias de folgas por semana em 2020. A Yahoo Japão e a Sompo Himawari Life Insurance foram das primeiras a oferecerem o horário reduzido de um dia extra em 2017, mas para aqueles que têm filhos ou idosos para cuidar.

Há cada vez mais empresas introduzindo o dia adicional de folga na semana, como a Shionogi, que está trabalhando em tratamentos via oral para a Covid-19. O terceiro dia permite aos trabalhadores que tenham mais tempo para aprender novas técnicas que permitam explorar novas áreas de negócios, como serviços de bem-estar.

As empresas também têm observado um aumento de produtividade, depois de adotarem as semanas de quatro dias laborais. Numa sondagem da Universidade de Reading, citado pela publicação, mais de 60% das empresas do Reino Unido que adotaram esta medida tiveram mais produtividade. Outro exemplo dado de benefícios diz respeito à eletricidade que a Microsoft Japão poupou quando testou a semana de quatro dias, com 90% dos trabalhadores aceitando a medida.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

Publicado em Economia

WASHINGTON - A vice-secretária de Estado dos Estados Unidos Wendy Sherman disse na segunda-feira (10) que os Estados Unidos foram firmes em recusar propostas que "não tinham chance de avançar" durante negociações com seu equivalente russo em Genebra, e acrescentou que o governo de Washington não irá permitir que ninguém feche a política de portas abertas da Otan.

Autoridades dos Estados Unidos tiveram discussões francas e categóricas com a delegação russa ao longo de quase oito horas, e estão abertas a se reunirem de novo em breve para discutir questões entre EUA e Rússia com mais detalhes, disse Sherman.

A delegação russa, liderada pelo vice-ministro de Relações Exteriores Sergei Ryabkov, delineou suas exigências, apresentadas pela primeira vez no mês passado, incluindo uma limitação sobre a expansão da Otan e o encerramento das atividades da aliança militar nos países da Europa central e oriental que entraram no bloco após 1997, disse Sherman a jornalistas em uma teleconferência após a reunião.

A parte norte-americana foi "firme" em recusar propostas que o Ocidente considera que não têm possibilidade de avançar, disse.

"Não vamos permitir que ninguém feche as portas da Otan, que tem política de portas abertas", disse, insistindo que os Estados Unidos não irão tomar decisões em nome de outros países sem eles.

Quase 100 mil militares russos estão reunidos ao longo da fronteira com a Ucrânia em preparação para o que Washington e Kiev dizem que pode ser uma invasão, oito anos depois de a Rússia ter tomado a península da Crimeia da Ucrânia. A Rússia nega a acusação e diz que está respondendo o que classifica como comportamento agressivo e provocador da Otan e da Ucrânia, que se aproximou do Ocidente e aspira participar da aliança militar.

 

 

 

Reportagem de Simon Lewis, Arshad Mohammed, Doina Chiacu e Daphne Psaledakis / REUTERS

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro negou na segunda-feira (10) ter acusado o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, de corrupção.

"Eu me surpreendi com a carta dele. Carta agressiva, não tinha motivo para aquilo. Eu falei o que estava por trás do que a Anvisa vem fazendo. Não acusei ninguém de corrupção. Por enquanto, não tenho nada que fazer no tocante a isso aí", afirmou em entrevista à rádio Jovem Pan, retransmitida nas redes sociais do presidente.

Em seguida, Bolsonaro avaliou o trabalho da agência e comentou sobre a nomeação de Barra Torres para o cargo, no início do governo. 

"Eu acho que a Anvisa, acredito que o trabalho poderia ser diferente. Eu o nomeei para lá. Depois da nomeação, ele ganhou luz própria. Eu espero que ele acerte na Anvisa. Mas nós não tivemos nenhum atrito a ponto tal de ele falar que eu tinha que indicar qualquer indício de corrupção", acrescentou. 

No sábado (8), Barra Torres divulgou nota em que nega a existência de interesses ocultos por trás da aprovação da vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra covid-19. No texto, ele pede retratação ao presidente Jair Bolsonaro sobre fala relacionada ao assunto.

A carta foi uma resposta à Jair Bolsonaro, que durante entrevista para uma rádio, na semana passada, questionou o interesse da Anvisa com a aprovação da vacina da Pfizer contra covid-19 para crianças nessa faixa etária. “Qual o interesse da Anvisa por trás disso aí?", perguntou.

Na nota, Barra Torres disse que se o presidente tiver informações que indiquem corrupção deveria determinar investigação policial. “Agora, se o senhor não possui tais informações ou indícios, exerça a grandeza que o seu cargo demanda e, pelo Deus que o senhor tanto cita, se retrate. Estamos combatendo o mesmo inimigo e ainda há muita guerra pela frente. Rever uma fala ou um ato errado não diminuirá o senhor em nada. Muito pelo contrário”, escreveu o diretor-presidente da Anvisa.

 

 

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Política

AUSTRÁLIA - Os eventos que levaram Novak Djokovic a ficar em um centro de detenção de imigrantes após chegar a Melbourne para o Aberto da Austrália em meio a uma disputa sobre sua isenção médica da vacina contra o novo coronavírus (covid-19) foram “prejudiciais em todas as frentes”, afirmou a ATP (Associação de Tenistas Profissionais) na segunda-feira (10).

A ATP, órgão que rege o tênis masculino, celebrou a decisão que permitiu a Djokovic permanecer em Melbourne e competir no torneio da próxima semana, mas disse que a confusão em torno da entrada do número um do mundo no país destacou a necessidade de compreensão, comunicação e aplicação de regras mais claras.

“Ao viajar para Melbourne, fica claro que Novak Djokovic acreditava que recebeu uma isenção médica necessária para cumprir os regulamentos de entrada”, disse a ATP em comunicado.

“A série de eventos que levaram à audiência foi prejudicial em todas as frentes, inclusive para o bem-estar de Novak e a preparação para o Aberto da Austrália”, afirmou entidade.

“Os pedidos de isenção médica dos jogadores são feitos independentemente da ATP, no entanto, estamos em contato constante com a Tennis Australia para buscar clareza ao longo desse processo. Saudamos o resultado da audiência de segunda-feira e esperamos algumas semanas emocionantes de tênis pela frente”, acrescentou.

 

 

Por Rory Carroll e Amy Tennery / REUTERS

Publicado em Esportes

RIO DE JANEIRO/RJ - O técnico Marquinhos Xavier convocou na segunda-feira (10) os 15 jogadores da seleção brasileira que irão disputar a Copa América 2022 a partir do próximo dia 29, no Paraguai. O treinador priorizou atletas que jogam no exterior. Eles se apresentam à concentração, em Gramado (RS), no próximo sábado (15). 

“É uma escolha em função do ciclo de treinamentos que realizamos em dezembro, que envolveu algumas avaliações, e elas evidenciaram que havia um desgaste muito grande dos jogadores em final de temporada. Isso serviu como um parâmetro para a gente. Os atletas necessitavam de um período de férias. Estamos respeitando o cronograma do Brasil e, por isso, optamos por atletas que estão em atividade pela Europa, já que eles estão em meio de temporada. Por mais que exista um consenso dos atletas e que eles treinem nas férias, estamos falando de ritmo de jogo. Entraremos em uma competição importante e eles precisam estar em ritmo de jogo. E isso nós não vamos conseguir só com treinamentos”, explicou o treinador, em depoimento ao site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Atual campeão, o Brasil é o maior vencedor da Copa América e vai em busca do 11º título na competição. A seleção permanecerá em Gramado até 26 de janeiro, quando está programado o embarque para o Paraguai. A estreia do país será contra o Equador, às 17h (horário de Brasílai), em 29 de janeiro, dia da abertura do torneio. Os demais jogos da fase de grupos (rodada única) serão nos dia 31 de janeiro (Chile x Brasil), 2 de fevereiro (Colômbia x Brasil) e 3 de fevereiro ( Brasil x Uruguai). A final está prevista para 6 de fevereiro.

A Copa América ocorreria no Rio de Janeiro, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, mas na última terça (4), devido à pandemia de covid-19, a Conmebol tranferiu a sede da competição para o Paraguai. A última edição ocorre em 2017, na cidade de San Juan (Argentina). 

Lista de convocados

GOLEIROS

Guitta - Sporting (POR)

Roncáglio - Benfica (POR)

Léo Gugiel - Tyumen (RUS)

FIXOS

Rangel - Kairat (CAZ)

Marlon - Palma (ESP)

ALAS

Daniel - Eléctrico (POR)

Arthur - Benfica (POR)

Felipe Valério - ElPozo (ESP)

Bruno - Ukhta (RUS)

Marcênio - Barcelona (ESP)

Matheus - Barcelona (ESP)

PIVÔS

Bruno Taffy - Tyumen (RUS)

Rafa Santos - ElPozo (ESP)

Ferrão - Barcelona (ESP)

Pito - Barcelona (ESP)

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde decidiu reduzir de dez para sete dias o período recomendado de isolamento para pacientes com covid-19. Em entrevista coletiva dada no início da noite de ontem (10), o ministro Marcelo Queiroga anunciou a nova recomendação do governo. Segundo a atualização do guia de vigilância epidemiológica para a covid-19 da pasta, caso não haja mais sintomas no sétimo dia, a pessoa pode sair do isolamento.

Existe ainda uma possibilidade de encurtar ainda mais o tempo de isolamento. Caso no quinto dia o paciente não tenha mais nenhum sintoma respiratório, não apresente febre e esteja há 24 horas sem usar medicamento antitérmico, ele pode fazer um teste rápido de covid-19. Se o teste der negativo para o vírus, ele também está liberado.

Se, no entanto, o teste der positivo, o paciente deve aguardar até o fim dos dez dias de isolamento. Para quem chegou ao sétimo dia e ainda tiver com sintomas do vírus, a recomendação é manter o isolamento, no mínimo, até o décimo dia e sair apenas quando os sintomas acabarem.

Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, o Ministério da Saúde usou como parâmetro as medidas de isolamento aplicadas nos Estados Unidos e no Reino Unido. No primeiro, o isolamento termina após cinco dias caso não haja mais sintomas. No segundo, o tempo de isolamento é de sete dias, comprovado o fim da infecção com um teste negativo.

Na avaliação de Queiroga, a vacinação no Brasil tem avançado a ponto do governo reduzir o período de isolamento. “Como o Brasil tem avançado muito na campanha de vacinação, em relação ao número de doses de reforço, a população das grandes metrópoles está muito vacinada, podemos vislumbrar um cenário aqui no Brasil mais parecido com o que acontece em países como Reino Unido”.

Além disso, o governo tem se baseado no número de óbitos, que não tem aumentado na mesma proporção da contaminação pela variante Ômicron do novo coronavírus. “A ômicron tem causado um número muito maior de casos, mas felizmente não há correspondência com o número de óbitos”.

Assista na íntegra:

 

 

Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil*

Publicado em Coronavírus

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