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Radio Sanca Web TV - Sexta, 06 Agosto 2021

Parte das drogas foram dispensadas pelo autor em rodovia durante a fuga

 

OURINHOS/SP - A Polícia Militar, por meio do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), prendeu um homem, de 32 anos, por tráfico de drogas, na quinta-feira (5), em Ourinhos, na região de Bauru – interior do Estado.

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) realizava patrulhamento pela rodovia Orlando Quagliato (SP-327) quando solicitou que o autor parasse o veículo que conduzia e o homem não obedeceu, empreendendo fuga.

Durante acompanhamento, o suspeito dispensou vários objetos pela rodovia e, em certo momento, desembarcou do veículo, na tentativa de continuar a fuga a pé. Ele foi detido logo na sequência.

Em busca dentro do carro, os militares encontraram um tablete de maconha que foi apreendido. Na rodovia, por sua vez, foram recolhidos outros nove tabletes da mesma droga, dispensados pelo autor durante o acompanhamento.

O veículo e um celular também foram apreendidos e exames periciais solicitados, inclusive para os entorpecentes, que somaram quase cinco quilos.

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O homem foi preso em flagrante e levado plantão policial do município, onde foi indiciado e depois encaminhado à Cadeia Pública de São Pedro do Turvo, permanecendo detido à disposição da Justiça.

Publicado em Outras Cidades

Autor foi indiciado por tráfico interestadual de drogas

 

ROSANA/SP - A Polícia Militar prendeu um homem, de 34 anos, que transportava 135,7 quilos de cocaína em uma caminhonete, com placas de Dourados (MS). O flagrante ocorreu na quinta-feira (5), no distrito de Primavera, em Rosana, no interior do Estado.

Militares do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) participavam de operação, pela rodovia SPA 073/613, quando abordaram o veículo conduzido pelo autor, o qual transportava um quadriciclo.

O homem foi questionado e não soube passar algumas informações, levantando suspeitas dos policiais. Após uma busca minuciosa na caminhonete, os PMs rodoviários encontraram 132 tijolos de cocaína dentro de caixas revestidas com grama sintética.

Toda a droga foi apreendida para perícia. O veículo, o quadriciclo, anotações, um celular e R$ 273 em espécie também foram recolhidos.

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O autor foi preso em flagrante e levado ao 1º Distrito Policial do município, onde foi indiciado por tráfico interestadual de drogas e teve a prisão preventiva solicitada. Depois, ele foi encaminhado à Cadeia Pública de Presidente Venceslau, permanecendo detido à disposição da Justiça.

Publicado em Outras Cidades

Centenas de eppendorfs vazios e um celular também foram recolhidos

 

BAURU/SP - A Polícia Civil deteve dois irmãos, ambos adolescentes, e apreendeu mais de mil porções de cocaína, na quinta-feira (5), em um condomínio residencial na cidade de Bauru, no interior do Estado.

Os trabalhos foram realizados pela 2ª Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) da cidade. Após apurações, os agentes descobriram o envolvimento da dupla com o tráfico de substâncias ilícitas e conseguiram, junto à Justiça, um mandado de busca e apreensão.

A ordem judicial foi cumprida no apartamento dos suspeitos, resultando na detenção dos dois irmãos e na apreensão de centenas de eppendorfs vazios, além de sacos plásticos e R$ 460 em espécie. Na caixa de força ao lado do imóvel, por sua vez, os policiais localizaram mais mil eppendorfs idênticos aos encontrados anteriormente, mas desta vez contendo cocaína, bem como duas porções brutas da mesma droga.

Todo o entorpecente foi apreendido para perícia e os jovens levados à especializada para a realização dos procedimentos de polícia judiciária. Depois, os dois autores foram encaminhados à Fundação Casa.

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Um celular também foi recolhido e as investigações prosseguem.

Publicado em Outras Cidades

O suspeito foi encontrado na cidade de Ribeirão Preto

 

JAÚ/SP - A Polícia Civil identificou um homem, de 29 anos, suspeito de ter participado de um roubo praticado no final de abril em uma joalheria de shopping no município de Jaú. Ele foi encontrado, na quarta-feira (4), em Ribeirão Preto, com auxílio de equipes locais.

Na ocasião, o autor rendeu funcionárias e subtraiu diversas joias e relógios do estabelecimento. Imediatamente após registro dos fatos, as investigações foram iniciadas por agentes da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jaú.

Após minucioso trabalho de apuração, apoiado em oitivas, análise de imagens de circuito de segurança, entre outras técnicas de investigação, as equipes conseguiram identificar um possível suspeito que estaria na cidade de Ribeirão Preto.

Foi então requisitado apoio para equipes da Delegacia de Investigações Sobre entorpecentes (Dise), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) local, que conseguiram encontrar o suspeito.

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Ele foi levado à unidade de polícia judiciária de Jaú para ser ouvido. As diligências prosseguem para esclarecimento dos fatos e para identificar se há outros envolvidos na prática criminosa.

Publicado em Outras Cidades

RIO DE JANEIRO/RJ - Paolla Oliveira não deixou barato após receber um comentário dizendo que ela não condiz com suas manifestações contra a “objetificação” da mulher.

Ao compartilhar uma foto de biquíni, um internauta comentou: “Depois vai chorar na dança dos famosos porque foi “objetificada” dançando funk”, disse ele, referenciando como a atriz disse que a atitude de Tiago Leifert e Andre Marques “não foi legal” ao comentarem que ficaram “com calor” por conta da performance de funk da atriz no ‘Super Dança dos Famosos‘.

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No entanto, Paolla rebateu o comentário, classificando-o como “machista”. “Você está bem equivocado quanto a minha opinião. Que besteira você tá dizendo. O machismo faz isso com as pessoas, elas acham que dançar, que vestir uma peça de roupa ou ter um comportamento te libera pra julgar e ofender alguém”, escreveu a atriz.

 

 

*Por: INSTAFAMOSOS

Publicado em Celebridades

VENEZUELA - Quem quiser comprar um Big Mac na Venezuela precisa desembolsar mais de 30 milhões de bolívares, a moeda local. Parece caro?

Além da inflação que abala o país há anos, esse valor equivale a cerca de três salários mínimos mensais no país sul-americano. Então, sim, é bem caro. Mas não só para os venezuelanos.

O emblemático hambúrguer do McDonald's vendido na Venezuela é o mais caro do mundo, segundo o mais recente Big Mac Index, elaborado pela revista The Economist, que há 35 anos compara o preço desse hambúrguer em dezenas de países como forma de medir o valor de diferentes moedas.

A comparação é baseada no conceito de "paridade de poder de compra" e, neste caso, usa o preço local do Big Mac em cada país convertido em dólares para determinar se a moeda daquele país está sobrevalorizada ou subvalorizada em relação à moeda americana.

Segundo esse cálculo, um Big Mac na Venezuela custa US$ 8,35 (R$ 43,27). Nos Estados Unidos, ele custa cerca de US$ 5,65 (R$ 29,28).

O hambúrguer do McDonald's é vendido em diferentes partes do mundo por preços que variam entre US$ 1,68 (R$ 8,70) e os US$ 8,35 cobrados na Venezuela.

Esse resultado coloca a Venezuela no topo do índice como o país com maior sobrevalorização cambial: 47%, à frente da Suíça e da Noruega, lugares onde Big Mac também é mais caro.

Já o local que registra o menor preço é o Líbano: US$ 1,68 (R$ 8,70) por um Big Mac. Esse valor indica, segundo a revista The Economist, que a moeda libanesa está subvalorizada em relação ao dólar em 70,2%.

Já o real brasileiro, segundo a revista, está subvalorizado em 22,8% em relação ao dólar.

Mas por que a Venezuela é o país do mundo onde o hambúrguer é mais caro?

 

Um mercado pequeno

Guillermo Arcay, professor de macroeconomia da Universidade Católica Andrés Bello, de Caracas, destaca dois fatores em jogo na economia venezuelana para explicar o alto custo do Big Mac (assim como de muitos outros bens).

O primeiro fator tem a ver com o tamanho do mercado venezuelano.

"A Venezuela tem um mercado muito pequeno. O setor privado desapareceu e agora renasce desde que restrições foram removidas em 2018. Então, há muito pouca oferta de produtos como os do McDonald's e os suprimentos necessários para fazer o hambúrguer também são escassos. Isso faz com que os preços sejam altos, não só para o Big Mac, mas para todos os hambúrgueres do país", afirma.

O especialista destaca que, desde 2013, a economia venezuelana sofreu uma contração de 80%.

"Esta é uma economia onde os poucos agricultores e transportadores que restam têm muita dificuldade para atender a demanda. Então, tanto o McDonald's quanto seus concorrentes têm custos altos, mas também têm a capacidade de cobrar caro", explica.

 

Distorções econômicas e institucionais

Além dos problemas relacionados ao tamanho do mercado, Arcay indica que a economia venezuelana está sujeita a uma série de distorções econômicas e institucionais que afetam o valor dos bens.

Por meio do controle cambial, o governo manteve durante anos uma sobrevalorização do valor oficial do bolívar ao fornecer ao mercado moedas estrangeiras abaixo de seu valor real.

No entanto, como o governo tinha cada vez menos dólares para atender à demanda por moeda estrangeira, um mercado paralelo no qual o bolívar era cada vez mais desvalorizado explodiu no país.

Diante da crise e da falta de confiança no bolívar, as pessoas buscavam cada vez mais dólares, que por sua vez se tornavam cada vez mais escassos e caros. Havia então uma grande demanda por uma mercadoria em falta - no caso, o dinheiro norte-americano.

"À medida que o mercado paralelo ganhava relevância para o setor privado venezuelano, passamos a um esquema no qual a cesta de mercadorias venezuelanas era superbarata em termos internacionais, quando a referência era o dólar paralelo. Esta era a época em que estrangeiros com uma nota de US$ 100 podiam pagar várias noites em um hotel", diz Arcay.

Em 2017, quando começou o processo de hiperinflação, os preços em bolívares começaram a subir mais rápido que o dólar.

"Isso obrigou o governo a retirar grande parte das restrições microeconômicas que havia imposto já que, por motivos políticos, tentara conter o dólar oferecendo divisas no mercado, fazendo com que o preço dessa moeda aumentasse mais lentamente do que os preços no mercado local", explica.

"Com o tempo, depois de dois anos e meio durante os quais os preços em bolívares cresceram a uma taxa maior que o aumento do dólar, o dólar ficou mais barato e os bens ficaram mais caros na Venezuela, quando medidos em dólares. Como agora temos uma taxa de câmbio real sobrevalorizada, a Venezuela se tornou um país caro", acrescenta.

Por esse motivo, os venezuelanos têm se queixado nos últimos tempos por sofrerem com a "inflação do dólar", referindo-se ao fato de que os preços locais aumentam a uma taxa mais rápida do que a depreciação da moeda local.

Na sexta-feira, 30 de julho, o dólar estava cotado no mercado oficial venezuelano em 3,9 milhões de bolívares, valor muito semelhante ao do mercado paralelo, segundo dados do Monitor Dollar, um dos vários sites dedicados a monitorar o câmbio instável mercado venezuelano.

A essa situação do mercado de câmbio somam-se, segundo o especialista, outras "distorções microeconômicas" como regulamentações trabalhistas que impedem a demissão de trabalhadores ou dificuldades no transporte de produtos pelo país por falta de gasolina. Além disso, Arcay destaca os inúmeros postos de controle rodoviário onde, segundo ele, "você não sabe se os militares vão deixar os produtos passarem, se vão apreendê-los, ou se vão roubá-los de você".

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Segundo o especialista, diante dessa incerteza, os empresários optam por aumentar os preços antecipadamente.

A soma de todos esses fatores contribui para que não só o Big Mac, mas muitos outros produtos sejam atualmente mais caros na Venezuela do que em outras partes do mundo.

Se depois de ler esta explicação você ainda quiser comer um Big Mac na Venezuela, é recomendável que não planeje pagar em dinheiro porque demorará três semanas para obter o valor necessário em um caixa eletrônico, já que o governo mantém um limite de retirada semanal de 10 milhões de bolívares.

E, a propósito, não diga Big Mac. Na Venezuela, o hambúrguer agora é conhecido como Big Cheddar, embora seja o mesmo hambúrguer de sempre. Mas muito mais caro do que no resto do mundo.

 

 

*Por: Ángel Bermúdez / BBC News Mundo

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - O vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), fez um apelo ao presidente da Casa Baixa, Arthur Lira (PP-AL), para que a votação da PEC (proposta de emenda à Constituição) do voto impresso seja analisada na próxima 3ª feira (10.ago.2021). Segundo Ramos, o pedido tem como objetivo “tirar essa pauta da frente” e “reafirmar o compromisso no sistema eletrônico”, a fim de que a Câmara se concentre “no que importa para o Brasil”.

“A decisão do presidente Arthur Lira de levar a PEC do voto impresso ao plenário é perfeitamente amparada pelo regimento interno da Casa, mas eu quero fazer um apelo, um apelo no sentido de que a matéria seja votada no plenário já na 3ª feira da semana que vem para que o povo brasileiro pelos seus legítimos representantes, deputadas e deputados, possam reafirmar o seu compromisso no sistema eletrônico de votação, e tirar essa pauta da frente para que a Câmara possa se concentrar no que importa para o Brasil’, disse o congressista.

Ramos finalizou, afirmando que “o que importa para o brasil nesse momento são temas legislativos que garantam emprego, vacina e comida na mesa dos brasileiros”.

Lira anunciou na 6ª feira (6.ago.2021) que colocará a PEC do voto impresso para votação em plenário nos próximos dias.

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O Poder360 apurou que a ideia do deputado é enterrar a discussão. É quase certo que o projeto será derrotado no plenário. PECs precisam de ao menos 308 votos dos 513 deputados em 2 turnos de votação para serem aprovadas na Câmara. O texto já foi rejeitado em comissão especial. A votação foi na 5ª feira (5.ago.2021), e ficou 23 votos a 11. Tecnicamente, porém, isso não impede análise no plenário.

 

 

*Por: Gabriela Oliva / PODER360

Publicado em Política

TÓQUIO - O brasileiro Kawan Pereira se classificou à final da prova de saltos ornamentais na plataforma de 10 metros (m) na Olimpíada de Tóquio (Japão). O atleta piauiense fechou os seis saltos da etapa semifinal com 400,4 pontos, na 12ª posição, e foi o último a obter a vaga na briga pelas medalhas.

 

A decisão ocorrerá na madrugada deste sábado (7), no Centro Aquático de Tóquio.

Os dois primeiros desta fase classificatória foram chineses, Yuan Cao, com 513,70 pontos, e Jian Yang, com 480,85. O 3º foi Aleksandr Bondar, do Comitê Olímpico Russo, com 464,10 pontos.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

JAPÃO - A equipe brasileira de ginástica rítmica não avançou à final da modalidade na Olimpíada de Tóquio (Japão) após finalizar a etapa classificatória na 12ª colocação, com 73.250 pontos, na noite de sexta-feira (6) no Centro de Ginástica de Ariake.

O time brasileiro foi composto por Beatriz Linhares, Deborah Medrado, Geovanna Santos, Maria Eduarda Arakaki e Nicole Pírcio. “Estamos muito felizes. Infelizmente, na bola, aconteceu um erro no final da série, mas estava tudo indo lindo, preciso e como a gente esperava. Aconteceu no final e conseguimos nos recuperar muito bem. No misto foi o que vocês viram, conseguimos ir muito bem na nossa série, com excelência e precisão, e estamos muito felizes. Passamos por muitas coisas até chegar aqui e, junto com a Camila, nossa técnica, e a Bruna, nossa coreógrafa, nós cinco conseguimos nos superar. O sentimento é de muita felicidade. Essa é a nossa primeira Olimpíada, e somos muito novas, mas em Paris 2024 vamos com força total e, quem sabe, sair com uma medalha”, disse Maria Eduarda Arakaki ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) após a apresentação.

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Das 14 seleções participantes da etapa classificatória, apenas as 10 primeiras seguiram adiante. A liderança foi da Bulgária, que obteve 91.800 pontos. Logo atrás veio o Comitê Olímpico Russo, com 89.050 pontos, e a Itália, com 87.150 pontos. A disputa de medalhas está prevista para a noite do próximo sábado (7), a partir das 23h (horário de Brasília).

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

TÓQUIO - Isaquias Queiroz fez história na noite desta sexta-feira (6) no Canal Sea Forest. O baiano faturou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão).

Correndo na raia 4, o atleta cravou a marca de 4min04s408. O chinês Hao Liu ficou com a medalha de prata com 4min05s724. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da República da Moldavia, com o tempo de 4min06s069.

Essa é a 4ª medalha do atleta baiano na história das Olimpíadas. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), ele já havia faturado duas pratas, no C1 1000 m e no C2 1000 m, e o bronze no C1 200 m. Agora o baiano se iguala ao líbero Serginho e ao nadador Gustavo Borges, dupla que também tem quatro medalhas olímpicas na carreira.

“Muito feliz de poder ganhar essa medalha de ouro para o Brasil. Uma emoção muito grande, me dediquei muito desde 2016 até o exato momento. A medalha no C2 não veio. Nosso objetivo era representar nosso querido treinador, Jesus Morlán, que faleceu em 2018 e conquistou 9 medalhas importantes, com essa de hoje, na nossa carreira. Muito feliz de poder realizar esse sonho”, disse o atleta baiano, ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), após a prova.

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Além disso, Isaquias falou que já pensa nos Jogos de 2024 (Paris), onde espera ampliar seu número de conquistas olímpicas: “Sabíamos desde o início que essa medalha era minha, não tinha como alguém tomar de mim. Mostrei isso na semifinal e na final. Agora é ir para casa, me casar, curtir as férias e começar a pensar em Paris. Volto a repetir, não vou a Paris a passeio, vou para fazer o que fiz aqui, brigar pelas medalhas e representar bem o país”.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio

*AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

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