Jornalista/Radialista
BELO HORIZONTE/MG - Acabou a ansiedade, pois o cantor Suel desembarca em Belo Horizonte nesta semana com a sua consagrada label "Pôr do Suel", com mais de quatro horas de show. O evento acontece no sábado, 21 de junho, no Mineirão, e promete uma experiência inesquecível ao unir música, cultura e o charme do pôr do sol com convidados especiais. Ainda há ingressos à venda por meio da plataforma Ingresse.
A edição na capital mineira será o segundo show de uma série de apresentações programadas do “Pôr do Suel” para as principais capitais do Brasil. O objetivo da apresentação é proporcionar para os apaixonados por pagode um clima contagiante durante o pôr do sol. A edição vem com uma grande novidade que é o palco em formato de 360 graus, proporcionando uma visão privilegiada para o público presente. O brinde coletivo vai ser um dos momentos de interação com fãs celebrando o sucesso do Label “Pôr do Suel”, que faz estreia no estádio Mineirão.
O “Pôr do Suel” oferece dois setores à escolha do público. Quem optar pela Área VIP contará com banheiro exclusivo, praça de alimentação restrita e acesso privilegiado à frente do palco, garantindo mais comodidade e uma vista diferenciada do evento. Já no setor Open Bar, além de praça de alimentação e banheiro exclusivos e proximidade ao palco, o destaque fica para o serviço de bebidas liberadas durante todo o evento, incluindo cerveja, vodka nacional, gin, energético, Xeque Mate, tônica, ice, sucos, refrigerantes e água.
Serviço
Evento: Pôr do Suel em BH
Data: 21 de junho, sábado
Horário: a partir das 15h
Local: Mineirão – Belo Horizonte/MG
Setores
Área VIP:
Banheiro exclusivo
Praça de alimentação exclusiva
Acesso privilegiado à frente do palco
Open Bar
Praça de alimentação e banheiro exclusivos
Acesso à frente do palco
Bebidas liberadas durante todo o evento, incluindo: cerveja, vodka nacional, gin, energético, Xeque Mate, tônica, ice, sucos, refrigerante e água.
Ingressos: https://www.
SÃO CARLOS/SP - Já imaginou se uma substância natural pudesse fortalecer nossas células e impedir que vírus respiratórios — como os da gripe ou da COVID-19 — conseguissem nos infectar? Esse foi o foco de uma pesquisa brasileira que mergulhou nas propriedades de uma molécula chamada baicaleína, encontrada em uma planta usada há séculos pela medicina tradicional chinesa (Scutellaria baicalensis / Escutelária Chinesa / Huang Qin / Raiz Dourada). Embora seja um nome pouco conhecido do público, a baicaleína pode estar entre as futuras armas no combate a infecções virais.
Os pesquisadores mostraram que essa molécula tem a capacidade de interagir com as membranas celulares humanas e, dependendo do tipo de célula, reforçar suas defesas naturais. Segundo o pesquisador do FCL/UNESP, Pedro Henrique Benites Aoki e um dos autores do estudo “Isso pode representar um novo tipo de proteção contra vírus que atacam o sistema respiratório, como o coronavírus, o vírus da gripe e o vírus sincicial respiratório (VSR), entre outros”.
Um escudo invisível: como a baicaleína age nas nossas células
Todas as nossas células são envoltas por uma membrana — uma camada microscópica composta basicamente por gorduras (lipídios), que funciona como uma espécie de “parede inteligente”, controlando o que entra e sai. Quando um vírus ataca nosso corpo, ele precisa atravessar essa barreira para infectar a célula e, por isso, fortalecer essa estrutura é uma estratégia promissora para bloquear o início da infecção.
O estudo, publicado neste ano de 2025 na respeitada revista científica Langmuir (VER AQUI), investigou exatamente como a baicaleína interage com modelos de membranas celulares. Para isso, os cientistas utilizaram dois tipos diferentes de células humanas cultivadas em laboratório: as Células HEp-2, da região da faringe, que costumam ser altamente vulneráveis a infecções respiratórias, e as Células A375, da pele, que normalmente não são infectadas por vírus respiratórios.
E o que os pesquisadores descobriram foi surpreendente: Nas células HEp-2, a baicaleína ajudou a compactar e organizar melhor a membrana celular. Isso a torna mais rígida e resistente — dificultando a entrada de vírus. Já nas células A375, o efeito foi o contrário, ou seja, a membrana ficou mais fluida e desorganizada, sem efeitos protetores. Resumidamente, a baicaleína parece atuar de forma inteligente e seletiva, protegendo principalmente as células mais vulneráveis a infecções respiratórias.
Por que isso é um avanço importante?
Atualmente, a maioria dos medicamentos antivirais age, tentando impedir a sua replicação. Essa estratégia é eficaz, mas tem limitações, já que muitas vezes, quando os sintomas aparecem, o vírus já está bem instalado no organismo. Além disso, os vírus podem sofrer mutações e se tornar resistentes a esses medicamentos, como já aconteceu com várias variantes do SARS-CoV-2. A baicaleína traz uma proposta diferente, que é reforçar a defesa das células antes da infecção acontecer, tornando o corpo um terreno hostil para os vírus. Isso representa uma abordagem inovadora e complementar à medicina tradicional, podendo ser especialmente útil como forma de prevenção. Imagine um futuro em que pessoas com maior risco — como idosos, portadores de doenças respiratórias crônicas ou profissionais de saúde — possam tomar um suplemento com baicaleína para reduzir as chances de infecção em períodos de alta circulação viral. Parece promissor!
Outros benefícios da baicaleína
A baicaleína não é apenas antiviral. Ela também apresenta propriedades antioxidantes, que ajudam a combater o envelhecimento celular, e anti-inflamatórias, que reduzem processos inflamatórios crônicos associados a várias doenças. Isso significa que seu uso pode trazer benefícios amplos à saúde, especialmente em situações que envolvem estresse celular, infecções ou lesões. Em estudos anteriores, por exemplo, a baicaleína já demonstrou proteger os pulmões de danos causados por vírus e melhorar a sobrevivência de células infectadas — inclusive em testes com o coronavírus.
O que falta para virar um medicamento?
Apesar dos resultados promissores, a baicaleína ainda não está disponível como tratamento aprovado contra infecções virais, isso porque a ciência exige um processo rigoroso para transformar descobertas de laboratório em medicamentos seguros e eficazes.
Contudo, as próximas etapas incluem:
a)Testes em células vivas e tecidos reais, para confirmar os efeitos observados em modelos simplificados;
b)Estudos em animais para entender como a baicaleína se comporta no organismo — como é absorvido, distribuído, metabolizado e eliminado;
c)Ensaios clínicos em humanos para avaliar segurança, dose ideal, possíveis efeitos colaterais e, claro, sua real eficácia;
d)Desenvolvimento de formulações práticas, como cápsulas, sprays nasais ou inaladores, que garantam que a baicaleína chegue ao local desejado — principalmente aos pulmões e vias respiratórias.
Ciência e natureza: uma parceria com grande futuro
Esse estudo mostra como a união entre a sabedoria tradicional e a pesquisa científica moderna pode gerar soluções inovadoras. Muitas vezes, a natureza já oferece moléculas potentes — e o papel da ciência é compreender como elas funcionam e como os cientistas a podem usar da melhor forma. “Num mundo que ainda enfrenta os impactos das pandemias e o surgimento de novas variantes virais, buscar estratégias que fortaleçam o organismo e atuem preventivamente é mais urgente do que nunca”, conforme afirma o docente, pesquisador do IFSC/USP e coautor deste estudo, Prof. Dr. Osvaldo Novais de Oliveira Junior.
A baicaleína urge como uma promessa nesse cenário e talvez, no futuro, essa molécula que hoje está nas raízes de uma planta ancestral possa estar nas farmácias, ajudando a proteger milhões de pessoas.
Bruna Alves Martins é a primeira autora deste estudo e faz parte do grupo Nanotec, coordenado pelo Prof. Dr. Pedro Henrique Benites Aoki. Ela realizou seu projeto de pesquisa de iniciação científica com bolsa Fapesp (2023/17301-5) durante a graduação em Engenharia Biotecnológica, investigando as interações moleculares do flavonoide baicaleína.
Ela segue investigando esse flavonoide agora no mestrado, junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia de Materiais (POSMAT), com bolsa Fapesp (2025/00626-4).
Para conferir esta pesquisa, acesse - https://www2.ifsc.usp.br/portal-ifsc/wp-content/uploads/2025/06/martins-et-al-2025-baicalein-interactions-with-lipid-membrane-models-implications-for-its-protective-role-against.pdf
SÃO CARLOS/SP - No dia 11 de junho, São Carlos recebeu uma visita política de grande relevância para o fortalecimento das pautas voltadas à população negra, periférica e quilombola. Por articulação da vereadora Larissa Camargo (PCdoB), o município teve a honra de acolher Beto Oliveira, chefe de gabinete da deputada estadual Leci Brandão (PCdoB), em uma agenda estratégica voltada à construção de parcerias e ao encaminhamento de novos recursos estaduais.
A comitiva foi brevemente recebida pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Lucão Fernandes (PP), em um encontro institucional que reforçou o compromisso com o diálogo interinstitucional e com as pautas que impactam diretamente a vida da população. Na ocasião, foi anunciado que o programa estadual SOS Racismo chegará ao município de São Carlos, resultado direto da articulação do mandato de Larissa Camargo junto ao mandato da deputada Leci Brandão.
“Essa visita demonstra o compromisso da deputada Leci Brandão com São Carlos e com as lutas que atravessam a nossa população. Estamos construindo pontes sólidas entre os territórios, os movimentos sociais e os mandatos populares para garantir transformação real”, destacou a vereadora Larissa Camargo.
Após a recepção na Câmara, a agenda seguiu com a equipe para uma visita técnica ao espaço cultural Flor de Maio, referência comunitária que necessita de investimentos para sua revitalização e continuidade. O encerramento aconteceu no NEAB/UFSCar (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros), instituição reconhecida nacionalmente pelo trabalho acadêmico e social voltado à população negra.
As reuniões permitiram identificar caminhos concretos para parcerias futuras e indicaram o envio de recursos estaduais para ações estruturantes em áreas diversas. A deputada Leci Brandão, por meio de sua equipe, reiterou seu apoio às demandas levantadas e o compromisso de fortalecer o diálogo com São Carlos.
"Seguiremos com responsabilidade política e escuta ativa, honrando nossas raízes e abrindo caminhos para uma cidade mais justa, que respeite e valorize seus territórios e sua gente", concluiu a vereadora Larissa Camargo.
SÃO CARLOS/SP - Nesta semana, o Cine Araújo do Shopping Iguatemi traz histórias para todos os gostos e emoções. “Elio” apresenta uma animação encantadora da Pixar sobre um garoto solitário que é confundido com o líder da Terra por alienígenas e embarca numa jornada de autodescoberta. Já para os fãs de terror e ação, “Extermínio: A Evolução” chega com uma nova trama eletrizante no universo apocalíptico do vírus da raiva, sob direção de Danny Boyle.
“Elio”
Elio (Yonas Kibreab) é um menininho criativo e curioso que vive com sua mãe e que se sente muito solitário por não conseguir se encaixar. Essa solidão o torna muito sonhador e, por ser apaixonado pelo universo e por aliens, Elio decide que será abduzido por eles. Após enviar um sinal via satélite para o espaço, seu pedido é ouvido e ele é transportado para o Comuniverso, uma organização interplanetária com representantes de galáxias distantes. Lá, Elio é confundido com o líder da Terra e precisa resolver crises intergalácticas junto com seu novo amigo alienígena, Glordon. O filme traz lições sobre pertencimento, amizade e identidade.
Confira o trailer aqui.
“Extermínio: A Evolução”
O diretor vencedor do Oscar® Danny Boyle e o roteirista indicado ao Oscar® Alex Garland se reúnem para “Extermínio: A Evolução”, uma nova história aterrorizante ambientada no mundo criado a partir de “Extermínio”. Já se passaram quase três décadas desde que o vírus da raiva escapou de um laboratório de armas biológicas e, neste momento, mesmo permanecendo em uma quarentena implacável, alguns encontraram maneiras de existir em meio aos infectados. Um desses grupos de sobreviventes vive em uma pequena ilha conectada ao continente por uma única passagem fortemente defendida. Quando um dos grupos deixa a ilha em uma missão no coração escuro do continente, ele descobre segredos, maravilhas e horrores que provocaram mutações não apenas nos infectados, mas também em outros sobreviventes.
Confira o trailer aqui.
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