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Prevenção promove qualidade de vida às famílias multiespécies, sustentabilidade ao setor e colabora com a saúde pública

 

SÃO PAULO/SP - Prevenir é melhor do que remediar – o sábio ditado popular aplica-se também à saúde animal e segue mais verdadeiro do que nunca. Em um cenário em que os pets vivem mais e fazem parte do núcleo familiar, crescem as demandas por bem-estar e longevidade, e a medicina veterinária preventiva emerge como pilar estratégico não apenas para responsáveis (tutores) e profissionais, mas para todo o ecossistema de saúde.

Ao antecipar doenças e promover hábitos mais saudáveis para os animais de estimação, a prevenção reduz custos, melhora resultados terapêuticos e fortalece o vínculo entre responsáveis e médicos-veterinários. Mais do que uma tendência, trata-se de uma necessidade alinhada também ao conceito de Saúde Única (One Health), que reconhece a interdependência entre a saúde humana, animal e ambiental.

O que é medicina veterinária preventiva?

Consultas veterinárias regulares, exames de rotina, monitoramento da saúde bucal, acompanhamento nutricional, vacinação e vermifugação com protocolos personalizados, controle de parasitas, avaliação de comportamento, orientações sobre atividade física e enriquecimento ambiental, além de suporte ao envelhecimento saudável, são algumas das práticas que compõem a medicina veterinária preventiva. Essa rotina contribui para a identificação precoce de condições de saúde que muitas vezes não apresentam sintomas evidentes, como insuficiência renal, distúrbios endócrinos, obesidade, alterações oculares, doenças cardíacas e articulares. O diagnóstico antecipado possibilita intervenções mais eficazes, com menores impactos à saúde e melhor qualidade de vida para os pacientes. 

Além disso, práticas preventivas personalizadas, como a medicina baseada em genética, exames de rastreio de comorbidades, fisioterapia preventiva e de suporte e técnicas integrativas já são realidade em muitos hospitais e clínicas veterinárias brasileiras, promovendo saúde integral e individualizada para cada pet.

“Na prática clínica, frequentemente são detectadas alterações nos exames de pets que, aos olhos do responsável, estavam perfeitamente saudáveis. Muitas doenças renais, hepáticas, cardíacas e endócrinas evoluem de forma silenciosa e só apresentam sinais quando estão em estágio avançado. A medicina preventiva permite ao veterinário agir antes que a doença comprometa a qualidade de vida do animal”, explica a médica-veterinária e country manager da VetFamily no Brasil, Stella Grell.

Benefícios para as famílias multiespécies

“Animais que recebem cuidados preventivos tendem a ser mais saudáveis, ativos e felizes. Isso reflete diretamente no convívio diário, fortalecendo o vínculo entre pets e familiares e promovendo um ambiente mais harmonioso em casa”, destaca Stella. Doenças não diagnosticadas ou falta de tratamento adequado podem contribuir para alterações no comportamento, como agressividade, ansiedade e depressão, afetando a qualidade de vida do pet e a relação com seus responsáveis e com outros animais.

Para os responsáveis, a medicina preventiva também traz benefícios emocionais. Saber que seu animal está saudável e bem cuidado reduz a ansiedade e o estresse associados a problemas de saúde, a uma possível perda precoce do pet e a gastos não previstos.

Embora essencial, a medicina veterinária preventiva ainda encontra barreiras em responsáveis que não compreendem que um check-up regular custa muito menos do que tratar uma doença avançada — e pode ser a diferença entre meses de sofrimento e uma vida saudável e ativa. “Prevenir é sempre mais econômico do que tratar. Um check-up anual, por exemplo, pode custar menos de 50% de uma diária de internação emergencial. A vacinação em dia evita doenças graves como cinomose, parvovirose, leptospirose e rinotraqueíte, que exigem internações prolongadas e riscos à vida dos animais”, argumenta Stella.

Protagonismo veterinário

Do ponto de vista da gestão veterinária, a medicina preventiva traz previsibilidade financeira, fidelização de clientes e diferenciação no mercado. “Clínicas e hospitais que estruturam programas de prevenção conseguem reduzir emergências, manter o fluxo constante de atendimentos e se posicionar como centros de saúde de confiança”, destaca o médico-veterinário e diretor comercial da VetFamily no Brasil, Fabiano de Granville Ponce.

Para que a medicina preventiva se torne a norma — e não a exceção —, é fundamental ampliar o repertório de conhecimento técnico entre os profissionais e investir na formação de uma cultura de cuidado contínuo. Ferramentas como prontuários eletrônicos, programas de fidelidade, tratamentos inovadores e educação continuada são aliados importantes para implementar uma estrutura de medicina veterinária preventiva de forma escalável e sustentável.

A VetFamily, comunidade internacional criada por médicos-veterinários, tem como objetivos fomentar o segmento veterinário por meio de parcerias estratégicas que facilitem o desenvolvimento técnico e administrativo dos médicos-veterinários e promovam o acesso a soluções, tecnologias, produtos, medicamentos e vacinas de ponta. “A prevenção é uma das estratégias mais eficazes para a sustentabilidade das clínicas e hospitais veterinários e para o fortalecimento do vínculo com os responsáveis. Por isso, a VetFamily, em parceria com a indústria farmacêutica e com os membros da comunidade, promove a medicina preventiva e investe em campanhas de saúde com o intuito de informar e auxiliar responsáveis na detecção precoce de doenças e na necessidade de prevenção, além, é claro, de ressaltar a real importância do médico-veterinário na saúde coletiva”, esclarece Ponce.

O impacto sistêmico da prevenção

A medicina veterinária preventiva também desempenha papel educativo e prático na saúde pública e ambiental. O controle de parasitas, a vacinação e o uso racional de antimicrobianos não apenas protegem os animais, mas evitam a propagação de zoonoses e colaboram no combate à resistência antimicrobiana — um dos maiores desafios globais em saúde atualmente.

“A prevenção na veterinária está intrinsecamente ligada ao conceito de Saúde Única. Cada vacina aplicada, cada responsável orientado, cada protocolo de bem-estar implementado nas clínicas tem um reflexo direto na saúde da sociedade como um todo”, reforça Ponce.

A medicina veterinária preventiva não é apenas uma ferramenta de cuidado: ela é uma estratégia ética, econômica e técnica para garantir mais anos de vida saudável aos pets, mais tranquilidade aos responsáveis e mais relevância para o profissional veterinário. Prevenir é, cada vez mais, a melhor forma de cuidar.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural e Bem-Estar Animal vai realizar neste sábado (12/07), das 9h às 16h, a 10ª Feira de Adoção de Cães e Gatos do ano.

Neste momento, o Canil Municipal abriga 274 pets, sendo 157 cães, 7 são filhotes e 110 gatos. Todos esses animais são castrados e contam com um microchip de identificação, sendo possível localizar os pets em caso de abandono.

Para adotar, o munícipe deve ter 18 anos ou mais e apresentar documento pessoal com foto e comprovante de endereço. 

Desde o início do ano já foram adotados 235 animais, porém todos os dias o Canil resgata animais.

O Canil e Gatil Municipal está localizado na Estrada Washington José Pêra, nº 3.800, na Água Fria.

IRAQUE - Um homem de 50 anos morreu após ser atacado por um leão que ele mantinha em casa, na cidade de Kufa, em Najaf, no sul do Iraque. O incidente ocorreu enquanto ele tentava domesticar o animal. Segundo o portal de notícias Rudaw, o leão chegou a devorar boa parte do corpo da vítima antes de ser abatido pelas autoridades locais.

“Hoje, em um jardim na cidade de Kufa, em Najaf, um cidadão foi atacado por um leão em seu próprio jardim e morreu imediatamente", declarou Mufid Tahir, porta-voz da Polícia de Najaf.

Quando os policiais chegaram ao local, o animal ainda estava se alimentando do corpo. De acordo com a corporação, o leão se recusou a se afastar dos restos mortais e foi então neutralizado.

A vítima criava leões e outros animais selvagens em seu jardim há anos, segundo as autoridades. Apesar de o Iraque ter assinado, em 2014, a Convenção sobre a Proteção dos Animais — que regula o comércio internacional de espécies e produtos de origem animal —, o tráfico ilegal continua sendo um problema no país. Caçadores e contrabandistas se aproveitam da escassez de fiscalização e da alta demanda para capturar e vender animais exóticos.

 

 

por Notícias ao Minuto

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Controle e Defesa Animal, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural e Bem-Estar Animal, anuncia a disponibilidade de adoções de animais de grande porte. Atualmente o departamento abriga mais de 57 animais e estão disponíveis 48 para adoção responsável entre equinos, asninos e muares, sendo vítimas de abandono e/ou maus tratos que passaram por tratamento e suporte técnico necessário, e se encontram saudáveis, castrados e chipados.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Rural e Bem-Estar Animal, Paraná Filho, desde 2024, a Prefeitura de São Carlos, realiza a doação de cães, gatos e também de equídeos, que são cavalos, éguas, mulas, burros, jumentos e pôneis. “Esses animais que estão acolhidos no Poço Zootécnico Municipal foram vítimas de abandono, maus-tratos ou vítimas de crimes. Para a adoção é necessário ter mais que 18 anos, possuir um local próprio e grande, além de demonstrar condição de arcar com os custos, morar em São Carlos ou em cidades com distância de até 100 quilômetros do nosso município”.

Ainda de acordo com o secretário, a adoção é de grande importância para manter um equilíbrio no número de animais acolhidos e doados, para que não haja uma superpopulação no Poço Zootécnico. “Esses animais já estão castrados, vermifugados, vacinados e muito bem de saúde. Portanto, o munícipe que queira ter um cavalo, um burro, um jumento, uma mula ou um pônei, pode fazer essa adoção, porém, desde que seja com responsabilidade”, completa Paraná Filho.

Para fazer a adoção, o responsável deve apresentar um formulário de requerimento com firma reconhecida em cartório; uma declaração de rendimentos e capacitação com firma reconhecida em cartório; cópia autenticada do RG e CPF; cópia autenticada do comprovante de residência; cópia autenticada do comprovante onde o animal irá residir; cópia autenticada do comprovante de propriedade rural do proprietário ou do endereço rural, juntamente com contrato de locação, e/ou outro documento que comprove a posse da área na qual o animal doado será abrigado; certificado de cadastro de imóvel rural (CCIR) ou matricula do imóvel; fotos do local onde o animal será abrigado; realização e pagamento de exame de anemia infecciosa equina para emissão da Guia de Transporte Animal (GTA); cadastro da propriedade no sistema Gestão de Defesa Animal e Vegetal (GEDAVE) e pagamento da taxa da GTA.

Após reunir toda a documentação, poderá ser entregue presencialmente de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h, no Departamento de Controle e Defesa Animal, localizado na Estrada Vicinal Washigton José Pêra, nº 3800.

Médica-veterinária orienta sobre medidas e medicamentos que podem amenizar os danos das celebrações para os pets

 

SÃO PAULO/SP - Embora a soltura de fogos de artifício com barulhos seja proibida em diversas cidades brasileiras, a regra não é cumprida por todos. Então, vale imaginarmos como seria repentinamente escutar ruídos dos fogos de artifício quatro vezes mais alto do que ouvimos, acompanhados de iluminação forte e agitação de pessoas, sem entender do que se trata. É assim que as celebrações de fim de ano são percebidas pelos pets e, por isso, a conscientização e a prevenção são fundamentais.

Os animais de estimação possuem uma audição muito mais sensível. Cães conseguem captar sons em frequências de até 60.000 Hz, enquanto gatos chegam a 85.000 Hz, muito superiores aos 20.000 Hz que o ouvido humano pode perceber. Essa capacidade auditiva ampliada faz com que os estrondos dos fogos sejam assustadores, podendo causar desde medo, traumas, posturas agressivas, tentativas de fuga até laceração dos tímpanos, ataque cardíaco, desmaios, automutilações, convulsões ou, mesmo, a morte em animais mais sensíveis ou com comorbidades.

Preparativos

Segundo a médica-veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade, quanto antes tomarmos medidas preventivas, melhores os resultados. A dessensibilização dos animais habituando-os a ouvirem ruídos de fogos enquanto participam de uma brincadeira ou recebem carinho e petiscos é uma forma de associarem o som alto a bons momentos, contribuindo com a prevenção de respostas exacerbadas.

Uma consulta antecipada ao médico-veterinário também é essencial para avaliar as condições clínicas, a ansiedade, o medo e o estresse do animal. Em muitos casos, é recomendado o uso de medicamentos para preparar o pet e proporcionar maior tranquilidade. Florais de Bach, nutracêuticos e fitoterápicos, como valeriana, kawa-kawa, passiflora, L-triptofano e melatonina são algumas opções naturais para a prevenção e podem ser manipuladas em formas farmacêuticas flavorizadas que auxiliam a administração.

“Medicar um animal nem sempre é uma tarefa fácil, especialmente os gatos. Por isso, a manipulação de medicamentos com formas farmacêuticas como glóbulos, biscoitos ou molhos, em sabores como bacon, leite condensado ou frango facilitam a aceitação do pet e reduzem o estresse de medicar”, argumenta Farah.

A veterinária lembra ainda que para animais com alto grau de ansiedade ou com saúde debilitada, pode ser necessária a administração de medicamentos de uso controlado. “Esse tipo de medicamento só pode ser prescrito por um médico-veterinário. O tutor nunca deve administrar doses menores de seus próprios medicamentos para o pet. Embora alguns princípios ativos sejam comuns aos animais e aos humanos, a indicação é muito específica e a dose, muito diferente. Esse é outro motivo para optar pela manipulação de medicamentos veterinários: a dose é exata para o peso do animal e a quantidade específica para o tratamento, uma segurança a mais para pets e tutores”, esclarece Farah.

Como proteger os pets durante a soltura de fogos de artifício

Administre os medicamentos conforme a prescrição médica. Mantenha o pet dentro de casa, pois será mais difícil escapar e ficará mais tranquilo ao se sentir próximo do tutor. Fechar portas, janelas e cortinas, ajudará a abafar o som e criará a sensação de segurança. Escolha um ambiente tranquilo da casa onde o pet possa se sentir seguro e inclua objetos familiares, como caminhas, brinquedos e roupas com o cheiro do tutor.

Ligue a TV, rádio ou músicas relaxantes para disfarçar o som dos fogos. Utilize essências ou difusores de feromônios, que ajudam a criar um ambiente mais calmo. Se possível, permaneça com o pet e demonstre tranquilidade durante os estrondos, isso o deixará mais seguro e confortável.

Outros riscos do fim do ano

Confraternizações, decoração e alimentação típicas das festas de fim de ano também representam riscos aos pets. Visitas frequentes e festas em casa geralmente causam estresse aos animais, que podem se sentir acuados ou ameaçados. Enfeites como fios de luz, bolinhas de árvore de Natal e plantas como a flor-de-natal (tóxica para animais) podem ser ingeridas acidentalmente e causar intoxicação, choques, obstrução ou perfuração de órgãos internos.

O cardápio diferenciado dos tutores também oferece risco, caso seja ingerido pelos pets. As tão comentadas uvas-passas, presentes em diversos pratos, e as uvas, que compõem as mesas e os rituais de fim de ano podem causar insuficiência renal aguda em cães e gatos, assim como a carambola, que tem alto teor de ácido oxálico, prejudicial aos rins. Condimentos e temperos, como cebola e alho, por exemplo, contêm dissulfetos e tiossulfatos, que podem causar danos aos glóbulos vermelhos dos animais, levando a uma anemia hemolítica. Espinhas de peixe e ossos oferecem risco de gerar uma obstrução intestinal. Doces, bolachas, rabanada, panetones e chocotones são ricos em gordura, carboidratos e açúcar, além do chocolate dos chocotones, extremamente tóxico para cães e gatos.

A importância da conscientização

Muitas consequências negativas podem ser evitadas com medidas simples, mas que exigem planejamento e atenção. Para auxiliar na conscientização dos tutores, a DrogaVET lançou um e-book gratuito com dicas práticas para o fim de ano, que pode ser acessado pelo link:  https://encurtador.com.br/FxBHo

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio do Departamento de Defesa e Controle Animal da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, promoveu mais uma feira de adoção no último sábado (07/12) no Canil Municipal. Com a iniciativa, 13 animais ganharam novos lares – número que se soma às mais de 500 adoções já efetivadas ao longo do ano.

Periodicamente, a Prefeitura tem realizado feiras de adoção aos finais de semana pensando especialmente na população que trabalha aos dias úteis e, desta forma, muitas vezes não pode comparecer ao Canil Municipal para adotar um animal de estimação.

Durante a semana, as adoções de cães e gatos também acontecem normalmente de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h e das 13h às 15h30. Para adotar, basta o munícipe ir ao Canil Municipal (Estrada Washington José Pêra, s/nº – Água Fria) munido de documento oficial com foto e comprovante de endereço.

Todos os animais são castrados e contam com um microchip de identificação, sendo possível localizar os pets em caso de abandono.

Dúvidas também podem ser solucionadas pelo telefone e WhatsApp 99961-2959.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Defesa e Controle Animal da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, vai realizar hoje dia 7 de dezembro, das 9h às 16h, a última feira PET do ano destinada à adoção consciente de animais domésticos.

As feiras de adoção são realizadas mensalmente. Desde o início do ano 509 animais ganharam um novo lar. Os interessados poderão adotar cães ou gatos, filhotes ou adultos. Neste momento o Canil Municipal abriga 108 gatos, sendo 14 filhotes e 172 cães, sendo 15 filhotes.

Para adotar, basta o munícipe levar um documento pessoal com foto e o comprovante de endereço. É importante lembrar que todos os animais são castrados e contam com um microchip de identificação, sendo possível localizar os pets em caso de abandono.

O Canil e Gatil Municipal está localizado na Estrada Washington José Pêra, s/nº, na Água Fria.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Defesa e Controle Animal da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, realiza no próximo sábado, 19 de outubro, das 9h às 16h, no Canil e Gatil Municipal, localizado na Estrada Washington José Pêra, s/nº, na Água Fria, mais uma feira PET destinada à adoção consciente de animais domésticos.

Na feira os interessados poderão adotar cães ou gatos, filhotes ou adultos. Hoje o Canil Municipal abriga 169 cães adultos e 04 filhotes e 86 gatos adultos e 22 filhotes.

Para adotar, basta o munícipe levar um documento pessoal com foto e o comprovante de endereço. É importante lembrar que todos os animais são castrados e contam com um microchip de identificação, sendo possível localizar os pets em caso de abandono.

Em 2023 foram adotados 480 animais que estavam abrigados no Canil Municipal. Já esse ano outros 496 cães e gatos já ganharam um novo lar.

Atenção e cuidados especiais promovem qualidade e expectativa de vida para cães e gatos na terceira idade

 

SÃO CARLOS/SP - Aos sete anos de idade uma criança está aprendendo a ler e a escrever e adora passar o tempo brincando intensamente. Já um cão, por volta dos sete anos, começa a apresentar pelos brancos na face, dificuldades de mobilidade e letargia. Uma criança de 11 anos entra na pré-adolescência. Na mesma idade, o olfato, o paladar e a audição de um gato começam a reduzir, problemas dentários e falta de apetite começam a surgir. A terceira idade chega bem depressa para os cães e os gatos, por isso, os tutores devem se preparar para essa fase que exige cuidado redobrado.

Pele mais fina e ressecada, maior tempo de sono, redução das atividades físicas, da audição e do olfato são sinais comuns do envelhecimento, porém, é preciso estar alerta às alterações. “Conhecer bem os hábitos do pet é a chave para diferenciarmos rapidamente pequenas mudanças relacionadas à idade, de sinais clínicos de uma doença mais grave”, afirma a médica veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade. Pets idosos têm maior probabilidade de desenvolver catarata, câncer, obesidade ou perda de peso, diabetes, doenças bucais, insuficiência renal, síndrome da disfunção cognitiva, doenças cardíacas e neurodegenerativas, paralisia ou fraqueza das extremidades, convulsões, osteoartrite e osteoartrose.

Algumas dicas vão contribuir para o bem-estar dos pets na terceira idade:

Check-ups periódicos

O ideal é que o intervalo entre as consultas de rotina seja menor: ao menos a cada seis meses. Exames de sangue e de imagem podem ser necessários pelo menos uma vez ao ano, conforme as condições clínicas, o histórico e a idade do paciente. “É comum que o médico veterinário passe a solicitar exames cardiológicos, ultrassonografia e check-ups sanguíneos como forma de garantir um diagnóstico precoce de doenças relacionadas à terceira idade. Terapias integrativas, que colaborem com a mobilidade e o controle da dor, como fisioterapia e acupuntura, também podem ser indicadas”, comenta Farah.

Atividade física adequada

Dificuldades de locomoção e dores vão fazer com que o pet se exercite menos, porém, a atividade física é fundamental para evitar a obesidade e a perda de massa magra. Tente manter a atividade física do pet de acordo com as novas condições: caminhadas mais leves em terrenos mais planos e menos escorregadios e brincadeiras menos intensas para os cães; túneis, caixas de papelão e móveis mais baixos para os gatos.

A saúde mental do pet não pode ser esquecida. Por isso, vale investir em brincadeiras e brinquedos que estimulem a caça ao alimento e ajudem a distraí-lo.

Ambiente adaptado

Os pets também podem ter problemas de visão e redução do olfato e da audição, então é importante retirar móveis e objetos que ofereçam riscos, evitar o acesso à piscina, a terrenos desnivelados e locais de passagem dos carros.

Adaptar o ambiente com rampas e pisos menos escorregadios vai evitar que forcem as articulações, já desgastadas com a idade. Comedouros e bebedouros elevados evitarão esforço extra da coluna e colaboram com a digestão. Além disso, vale distribuir mais bebedouros e fontes de água pela casa para incentivar que os pets, especialmente os gatos, bebam mais água, colaborando com a prevenção de problemas renais.

Alimentação especial

Animais idosos têm digestão mais lenta e mais dificuldade na mastigação, portanto, ofereça uma alimentação própria para essa fase. Rações para pets seniores têm grãos que facilitam a mastigação e ingredientes específicos para a idade e o porte dos animais. Também vale optar pelo mix feeding (mistura de ração seca com úmida) para estimular o apetite do pet, também mais caprichoso nessa fase. Alimentação natural também é uma excelente alternativa, porém, vale lembrar que deve ser receitada e acompanhada por um médico veterinário especialista. A introdução de vitaminas, suplementos e nutracêuticos junto à dieta também pode ser indicada.

Prevenção sempre

A higiene bucal é importante em todas as fases da vida do pet e, muitas vezes, é preciso fazer o tratamento periodontal para evitar doenças mais graves e a perda dos dentes. Cabe ao médico veterinário indicar a limpeza ou não, conforme as condições de saúde do animal, mas o tutor deve manter os cuidados diários para a manutenção da saúde bucal.

Os demais cuidados rotineiros também continuam, como a vacinação e a vermifugação e o uso de repelentes e protetor solar. “É importante reforçar que é preciso usar produtos de higiene e cuidados específicos para os pets, evitando assim intoxicação e ressecamento da pele. Pets idosos costumam ter a pele mais fina e seca, então a dica é usar shampoos, condicionadores e leave-in que colaborem com a hidratação da pele e dos pelos. A aplicação de hidratante de patinhas nos coxins, focinho e cotovelos, especialmente dos cães de grande porte, vai proteger a pele e evitar fissuras”, recomenda a veterinária.

Inovação e cuidado personalizado

Mais do que em qualquer idade, o pet idoso precisa de acompanhamento veterinário, com cuidados e tratamentos adequados à sua idade, porte, histórico e condições de saúde. A medicina veterinária está sempre em evolução e o tutor pode desfrutar dos benefícios para oferecer melhores condições para o seu pet.

“Um dia eles estão pulando e brincando sem parar, no outro, já estão precisando de cuidados especiais e de mais medicamentos, porém, a dificuldade em aceitar a medicação é ainda maior. Percebemos, no nosso dia a dia, o aumento da procura por medicamentos manipulados para facilitar o tratamento dos pets idosos. Caldas e molhos com sabor têm sido grandes aliados dos tutores”, revela a farmacêutica e sócia-proprietária da DrogaVET, Sandra Schuster. 

Os medicamentos manipulados são produzidos na dose exata para o pet e o tutor pode solicitar que o medicamento seja feito em uma forma farmacêutica que o animal prefira, como biscoitos, pastas, xaropes, caldas e molhos e flavorizados com sabores como carne, bacon, leite condensado, banana, beijinho, entre outros, o que facilita a adesão ao tratamento. Além disso, alta tecnologia e bioengenharia avançada têm sido usadas para o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de fármacos e fórmulas, como o nanoencapsulamento de ativos e o uso de ácido hialurônico reticulado em medicamentos oftálmicos. Novidades não faltam para que o tutor e o médico veterinário possam oferecer tratamentos que garantam a qualidade de vida dos pets.

Além da esterilização realizada pela equipe do Canil, a Prefeitura também realiza mutirões de castração

 

SÃO CARLOS/SP - O município de São Carlos oferece o serviço de castração de animais, por meio do Departamento de Proteção Animal da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento. O serviço, gratuito, é feito pela a equipe do Canil e Gatil Municipal e por meio de mutirões, realizados mensalmente em regiões de maior exclusão social.

A superpopulação de cães e gatos nas ruas é uma questão vivida por centros urbanos de todo o país, por isso desde 2017, a Prefeitura de São Carlos trabalha no controle populacional baseada na esterilização cirúrgica e definitiva desses animais e responsabilização de seus proprietários.
Ano passado foram castrados no Canil Municipal 2.005 animais e por meio dos mutirões outros 2.435 cães e gatos. Já esse ano o Canil já esterilizou 1.571 animais e 2.448 passaram pelos mutirões de castração, totalizando 8.459 procedimentos cirúrgicos.

Para agilizar o processo de agendamento dessas cirurgias, a Prefeitura lançou em 2021 o sistema CADPET que pode ser acessado pelo link: http://servico.saocarlos.sp.gov.br/canil. Basta acessar o serviço e preencher o formulário para conseguir uma vaga nos mutirões que realizam 400 cirurgias em um único fim de semana. Para quem não tem acesso a Internet a opção é fazer o agendamento pelo WhatsApp (16) 99991-9584 na Secretaria de Agricultura e Abastecimento.
Os tutores dos animais cadastrados no CADPETSãoCarlos recebem a confirmação com a data, horário e local da cirurgia por e-mail e a Secretaria de Agricultura e Abastecimento também faz contato via telefone.

O objetivo é controlar de forma efetiva e humanitária as populações de cães e gatos, diminuindo assim os riscos inerentes a animais errantes, minimizar custos, mudar a cultura da população em relação aos animais de estimação, conscientizando seus proprietários sobre a posse responsável, envelhecer as populações de cães e gatos visando à diminuição da reposição e manter animais imunizados contra as principais zoonoses.

Além da castração, a equipe realiza avaliação física, chipagem, orientação e conscientização sobre a posse responsável de animais domésticos. O próximo mutirão de castração será realizado no mês de outubro.

Vale a pena saber: Que a cirurgia de castração não causa dor no animal, pois é realizada sob efeito de anestesia geral por médico veterinário. Que após a cirurgia apenas é necessária uma limpeza no local da cirurgia, dispensando cuidados especiais. Que a castração precoce (antes do primeiro cio) reduz em 98% a chance do desenvolvimento de tumores de mama, além de prevenir uma série de problemas reprodutivos. Que ter cria não traz saúde e sim agrava o problema de superpopulação e do abandono. O uso anticoncepcional em animais traz problemas como tumores de mama e infecção uterina (piometra) que necessitam, muitas vezes, de tratamento e cirurgia de emergência. Que os machos também devem ser castrados, pois deixam de sair atrás de fêmeas no cio, evitando fugas, doenças transmitidas na cruza e atropelamentos. Além disso, continuam cuidando da casa e deixam de fazer xixi para demarcar território.

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