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Responsável confessou ter pedaços de um gambá e um tatu guardados na geladeira

 

ELDORADO/SP - Policiais militares do 3° Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb) prenderam, um homem, de 46 anos, pela caça de animais silvestres e porte irregular de arma de fogo, no bairro Pedro Cubas, em Eldorado, na região da Baixada Santista. O flagrante foi por volta 11h30 da última quarta-feira (12).

Os PMs receberam uma denúncia e foram até o local averiguar. Quando chegaram, o suspeito confessou ter pedaços de tatu e um gambá guardados em sua geladeira.

Foram encontrados no interior da casa uma espingarda calibre 36, 38 cartuchos e armadilhas para o abate dos animais, sendo apreendidos. O caçador foi encaminhado para a delegacia e, mediante a fiança no valor de R$1.320, foi liberado.

Mais conforto e bem-estar para os animais do Parque Ecológico

 

SÃO CARLOS/SP - O Parque Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna” inaugura no próximo domingo (16/04), às 10h, o Recinto para Macacos Amazônicos, um espaço que começa a marcar a área destinada ao Bioma Amazônia.

O Parque de São Carlos tem os maiores primatas nativos da América do Sul. São quatro espécies de macacos grandes da Amazônia: Macaco Barrigudo, Macaco Aranha de Testa Branca, Macaco Aranha de Cara Preta e o Macaco Aranha de Barriga Amarela. Todos vão poder desfrutar desse novo espaço.

Elaborado e projetado sob orientações dos técnicos do Parque, este espaço amplo que ocupa uma área de quase 1000 m2, com um investimento próximo a R$ 400 mil no total, vai abrigar quatro espécies (8 animais), de macacos grandes da Amazônia, separadamente, os espaços seguem normas rígidas de segurança e bem-estar para os animais.

Cada recinto possui ambientação própria para a espécie, local para abrigo e um espaço fechado tipo “quarto” onde os animais podem dormir abrigados do frio e com aquecimento se necessário, visto que são de origem amazônica.

Para o público o contato é próximo, mas muito seguro, pois a barreira que separa os animais dos visitantes foi projetada e elaborada em vidro, seguindo padrões internacionais para este tipo de instalação.

O Parque de São Carlos possui um plantel de primatas brasileiros com 16 espécies, sendo que 5 dessas são ameaçadas.

O Parque Ecológico está localizado na Estrada Municipal Guilherme Scatena, km 2. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telefones (16) 3361-2429 e 3361-4456.

SÃO CARLOS/SP - A presidente da ONG Patinhas Carentes do Jardim Zavaglia, Dora Oliveira Soares, nos procurou para relatar as dificuldades que está passando para conseguir ajudar os animais que ela resgata nas ruas de São Carlos.

Em uma postagem no seu facebook, ela disse que no próximo dia 28 de abril, ela comemora mais um ano de vida e como presente está pedindo doação para quitar duas dividas em duas clinicas veterinárias, a clínica Au-Au e a clínica 4 Patas, onde trataram e cuidaram de alguns animais resgatados nas ruas.

Somando as dividas dão R$ 2.467,00, e ela não tem condições de pagar, onde inclusive, devido a dívida, não está mais conseguindo nem resgatar os bichinhos que são maltratados e/ou abandonados.

“Meu Presente de Aniversário é conseguir quitar esses valores. Sua doação é importante para eu continuar ajudando os bichinhos. Devido o valor em aberto infelizmente não estou fazendo mais os resgates. Não posso parar de ajudar os Patudinhos. Para que eu possa continuar ajudando, só preciso de cada um de vocês com qualquer valor (sic).”

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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio do Departamento de Defesa e Controle Animal da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, realiza mais uma feira de adoção animal no Canil Municipal neste sábado (01/04).
Na ocasião, os munícipes poderão adotar cães e gatos de diversas raças, portes e idades das 9h às 16h, devendo apenas, para tal ação, levar um documento pessoal e um comprovante de endereço.
Vale lembrar que todos os animais são castrados e contam com um microchip de identificação, capaz de localizar os animais em caso de abandono.
Hoje mais de 200 animais, entre cães e gatos, vivem no local e aguardam por um novo lar. Na última Feira realizada no dia 4 de março 28 animais foram adotados, sendo 20 cachorros, 13 fêmeas e 7 machos e 8 gatos, 5 fêmeas e 3 machos. 
O Canil Municipal fica localizado na Estrada Municipal Washington José Pêra, s/n, bairro Água Fria.

ÍNDIA - A Índia anunciou na quarta-feira (29) que um dos oito guepardos procedentes da Namíbia deu à luz quatro filhotes, décadas depois de a espécie ter sido declarada extinta, em 1952, neste país.

O ministro do Meio Ambiente, Bhupender Yadav, postou uma foto e um vídeo dos pequenos guepardos no Twitter.

O primeiro-ministro, Narendra Modi, saudou a “notícia maravilhosa”.

De acordo com a imprensa indiana, um segundo guepardo, da Namíbia, dará à luz em breve.

Oito guepardos da Namíbia foram reintroduzidos na Índia no ano passado. No início deste ano, outros 12 guepardos chegaram da África do Sul para aumentar o primeiro contingente.

O anúncio do nascimento dos quatro filhotes acontece poucos dias depois da morte de um dos guepardos da Namíbia no Parque Nacional de Kuno, uma reserva natural situada a 320 quilômetros ao sul de Nova Délhi, vítima de insuficiência renal.

O guepardo asiático foi declarado extinto na Índia em 1952. O marajá Ramanuj Pratap Singh Deo supostamente matou os últimos três espécimes no final dos anos 1940.

O desaparecimento do guepardo na Índia é atribuído principalmente aos caçadores, que cobiçavam a sua preciosa pele coberta de manchas arredondadas, mas também à perda do seu habitat.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

BRASÍLIA/DF - O Brasil convive com 272 animais exóticos invasores em seus diversos ecossistemas, segundo base de dados do Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental. A organização não governamental monitora, desde 2005, espécies consideradas exóticas por não pertencerem originalmente àquele local e invasoras porque se reproduzem e se espalham, de forma descontrolada, ameaçando a biodiversidade da área.

São animais pouco conhecidos do grande público, como o lagarto anolis-marrom (Anolis sagrei), a caranguejola (Cancer paguros) e o coral-sol (Tubastrea sp.), mas há outros mais famosos como os onipresentes cães (Canis familiaris), gatos domésticos (Felis catus) e pombos-comuns (Columba livia)

E eles chegam por aqui, trazidos pelo homem de diversas formas, seja acidentalmente por meio de navios e plataformas de petróleo, seja propositalmente, para servir como fonte de alimentação, como estoque para pesca/caça esportiva ou como animais de estimação.

O coral-sol, por exemplo, é nativo dos oceanos Índico e Pacífico. Ele chegou ao Brasil através das plataformas de petróleo fabricadas no exterior e trazidas para a Bacia de Campos. Já o lagostim-vermelho (Procambarus clarkii) chegou ao Brasil, vindo dos Estados Unidos, através do hobby de aquarismo e acabou sendo liberado em rios e lagos.

Já o achigã (Micropterus salmoides), também nativo dos EUA, foi introduzido no país inicialmente para a aquicultura, mas depois foi solto em corpos d’água do país para a pesca esportiva. A tilápia africana Oreochromis macrochir também foi inserida para servir para a pesca.

Esses animais ameaçam a biodiversidade local por causar um desequilíbrio ambiental. Afinal, eles chegam de repente em um ambiente que levou gerações para encontrar um balanço entre os diversos seres que habitam aquela área.

“Os problemas gerados dependem da espécie. Tem espécies predadoras, que se alimentam de outros animais, como é o caso do peixe-leão (Pterois volitans), bastante agressivo que se alimenta de diversas espécies de peixes. Temos outros como os javalis (Sus scrofa), que destroem a regeneração natural de plantas na floresta e degradam áreas naturais. E tem aquelas que ocupam espaço de espécies nativas, como a tartaruga tigre-d’água [americana, Trachemys scripta]. Elas acabam ocupando nichos de reprodução ou de descanso de espécies similares nativas”, explica a fundadora do Instituto Hórus, Silvia Ziller.

 

Impactos

O Banco de Dados Nacional de Espécies Exóticas Invasoras, mantido pelo Instituto Hórus, aponta ainda outros problemas, como a transmissão de doenças do animal exótico para a fauna nativa. É o caso do lagostim-vermelho, que é vetor de um fungo que pode dizimar espécies nativas e que teve seu comércio e criação proibidos pelo governo brasileiro em 2008.

Outro exemplo é o peixe panga (Pangasianodon hypophthalmus), proveniente da Ásia e inserido pelo aquarismo e aquicultura, que é, segundo o banco de dados, suscetível a doenças parasitárias.

Há ainda o risco de transmissão de doenças para o ser humano, como é o caso do camarão-tigre-gigante (Penaeus monodon), vetor de vírus e bactérias como a salmonella, nativo dos oceanos Índico e Pacífico e introduzido pela aquicultura, ou do caramujo-gigante-africano (Lissachatina fulica), vetor do verme que causa a angiostrongilíase abdominal, inserido no Paraná como iguaria culinária.

Vale mencionar que o Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya, também é uma espécie invasora. Originário do nordeste da África, chegou ao Brasil de forma acidental, provavelmente através do tráfico de escravos.

Outro impacto negativo à biodiversidade é a contaminação genética das populações de espécies nativas, uma vez que animais exóticos podem acasalar com os nativos e gerar híbridos. A molinésia (Poecilia sphenops), que vive do México ao norte da América do Sul, por exemplo, se hibridiza com o nativo guaru (Poecilia vivipara).

“Bicho invasor ou planta também quando está num novo ambiente, em condições novas, às vezes ele tem potencial no material genético [para se adaptar], e aquilo explode num ambiente totalmente novo. É um erro nosso [provocar a invasão], mas cabe a gente para cuidar que isso seja cessado ou pelo menos minimizado para reduzir os problemas”, afirma Jorge Antonio Lourenço Pontes, doutor em Ecologia e Evolução e pesquisador da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

 

Conservação

Em 2018, foi criada a Estratégia Nacional para Espécies Exóticas Invasoras, comandada pelo Ministério do Meio Ambiente, que consiste em instrumentos como a manutenção de uma base de dados para monitorar a situação e a criação de planos específicos para lidar com espécies individuais, grupos de espécies, regiões ou vias de dispersão.

Um dos focos principais é proteger as espécies nativas ameaçadas de extinção, já que, segundo a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), as exóticas invasoras são uma das principais causas de extinções e perda de biodiversidade no mundo. Como o controle das invasoras é difícil, principalmente quando ela já se espalhou por um grande território, há uma prioridade em detectar precocemente as invasões.

“Em vez de você só investir em programas de controle, que são de longo prazo, também investir em uma abordagem mais preventiva, de detecção das espécies quando elas começam a ser um problema. Aquelas que são introduzidas mais recentemente, porque ainda têm populações menores, ainda são focos pequenos. A erradicação é mais viável do que quando já tem populações muito grande estabelecidas. O javali já está espalhado pelo Brasil, assim como o caracol-africano. A gente vai conviver com essas espécies sempre. Elas não são mais passíveis de eliminação completa. Elas são passíveis de iniciativas de controle, em áreas prioritárias”, afirma Ziller.

A pesquisadora cita como exemplo bem-sucedido de combate a espécies invasoras, a erradicação das cabras de Trindade, ilha oceânica localizada a mais de mil quilômetros da costa brasileira. Os animais, introduzidos por colonos séculos atrás, dizimaram a flora nativa. Cerca duas décadas atrás, finalmente foram eliminados com o objetivo de tentar restaurar a vegetação nativa.

Mas, apenas para comprovar como espécies invasoras são um problema de difícil solução, as tentativas de restaurar a flora nativa acabaram gerando outro problema. Em meio às mudas produzidas no continente e levadas para a ilha, viajaram lagartixas-comuns (Hemidactylus mabouia), espécies exóticas até mesmo no continente americano que passaram a povoar Trindade.

 

 

Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Agricultura e Abastecimento, por meio do seu Departamento de Defesa e Controle Animal, recebeu denúncia na manhã desta quarta-feira (22/03) de que um cachorro que estaria abandonado em escombros de um prédio localizado na avenida Comendador Alfredo Maffei.
A equipe foi até o local, porém como a área era de difícil acesso, o Corpo de Bombeiros foi acionado e abriu o caminho para que os profissionais pudessem agir. Após uma 1h30 a equipe conseguiu resgatar uma fêmea com 4 filhotes. Todos os filhotes estavam embaixo dos escombros.
De acordo com o secretário de Agricultura e Abastecimento, Paraná Filho, os animais foram levados para o Canil Municipal. “Eles vão passar por atendimento veterinário, já estão sendo alimentados e futuramente serão colocados para adoção”.
As denúncias de abandono e mal tratos de animais devem ser feitas no link http://servicos.saocarlos.sp.gov.br/ouvidora/municipe.php ou pelos telefone (16) 3362-1080 na Ouvidoria.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta acompanhou neste último final de semana, no Bairro de Santa Felícia, o mutirão de castrações realizado pela Prefeitura Municipal de São Carlos através da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. As castrações de animais são realizadas através de um castramóvel pela empresa PET Mogi, vencedora do processo licitatório. Ele foi recebido pelo secretário adjunto, Jefferson Moreira, pela diretora do Departamento de Defesa e Controle Animal, Ariane Fondato Quirino, e pelo chefe da Seção de Fiscalização, Ricardo Lanzoni.

Bruno Zancheta destacou: “Fiz questão de acompanhar in loco, mais uma etapa de castrações, desta vez realizada no Bairro Santa Felícia. Foram feitos neste final de semana mais de 360 procedimentos em cachorros e gatos. Gostaria de parabenizar o secretário municipal de Agricultura e Abastecimento, Paraná Filho e toda sua equipe pela dedicação e suporte para que acontecesse mais uma etapa deste projeto, afinal: cuidar dos nossos animais é questão de saúde pública”.

Para cadastrar seu animal para as próximas etapas é simples, basta entrar no link: http://servico.saocarlos.sp.gov.br/canil/ e realizar seu agendamento para as próximas etapas de castrações.

IBATÉ/SP - Adotar um animal de estimação é um ato de amor, mas também de muita responsabilidade. A prefeitura de Ibaté incentiva a população à ação de adoção responsável de adoção de animais “Vamos incentivar as adoções e ampliar as orientações à população para que isso ocorra de forma responsável”, explica o prefeito José Luiz Parella ao falar sobre a adoção.

Atualmente o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) “João Trevizan” tem 60 animais para serem adotados. São 40 cachorros e 20 gatos, entre filhotes e adultos. “Sabemos o quanto um animal pode mudar positivamente a vida de uma pessoa”, afirma o prefeito.

A médica veterinária, Dra. Claudia Boschilia, responsável pelo CCZ, ressalta que esses animais foram abandonados ou vítimas de maus tratos. “São animais de todas as idades e porte, que no momento estão sob a proteção do município, saudáveis, vermifugados, castrados, e aqueles que ainda não tem idade para castração, a gente faz o agendamento no ato da adoção”, contou. 

As pessoas interessadas na adoção deverão comparecer no CCZ, munidas dos seus documentos pessoais, comprovante de residência e ser maior de 18 anos.

A veterinária faz um alerta. “Vale ressaltar que o CCZ não configura como um abrigo permanente, apenas mantemos os animais vulneráveis e em seguida já promovemos a adoção. É de responsabilidade dos proprietários a manutenção dos seus animais em perfeitas condições de alojamento, alimentação, saúde e bem-estar. Se todos fizerem sua parte muitos animais deixarão de sofrer”, destacou. 

O Centro de Controle de Zoonoses atende de segunda a sexta-feira, com exceção de quarta-feira e aos finais de semana. Mais informações também podem ser obtidas pelo telefone (16) 3343-7031.

SÃO CARLOS/SP - No próximo fim de semana, dias 18 e 19 de março, a Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, por meio do Departamento de Proteção Animal, irá realizar o 2⁰ mutirão de castração e chipagem de cães e gatos de 2023. Desta vez a unidade móvel de castração será instalada no bairro Santa Felícia, na rua Miguel Petroni, nº 3.861, no prédio da antiga ADPM.
Os serviços são oferecidos gratuitamente para famílias que não têm condições financeiras para castrar seu animal. Para solicitar o procedimento basta fazer o agendamento por meio do sistema CADPET que pode ser acessado pelo link: http://servico.saocarlos.sp.gov.br/canil.
“Vamos instalar a unidade móvel no bairro Santa Felícia em virtude da demanda. O horário de atendimento será das 7h às 16h tanto no sábado como no domingo. Pretendemos castrar 400 animais nos dois dias. Importante lembrar que esses animais foram selecionados de acordo com sistema online para agendamento das cirurgias de castração”, explica o secretário de Agricultura e Abastecimento, Paraná Filho.
Os tutores dos animais cadastrados no CADPETSãoCarlos estão recebendo a confirmação com a data, horário e local da cirurgia por e-mail e a Secretaria de Agricultura e Abastecimento também faz contato via telefone. Os animais devem estar em jejum e os tutores devem levar documentos pessoais.
Paraná Filho confirmou que no último mutirão estavam agendados 400 animais, porém somente 256 passaram pelo procedimento, sendo que mais de 140 animais não foram levados. “Por isso pedimos que se o animal já foi castrado ou passa por algum problema de saúde que impede o procedimento, o tutor deve retirar o mesmo do agendamento, dando oportunidade para outros pets”, solicita o secretário.
A meta da do Departamento de Proteção Animal da Secretaria de Agricultura e Abastecimento é castrar 8 mil animais em 2023. 
Além da castração, a equipe realiza avaliação física, chipagem, orientação e conscientização sobre a posse responsável de animais domésticos.

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