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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, propôs na quinta-feira (20) ao colega americano, Joe Biden, que "levante gradativamente" as sanções à Venezuela se aquele país cumprir "uma agenda eleitoral", em reunião na Casa Branca.

A Colômbia irá sediar na semana que vem uma conferência internacional sobre o diálogo político paralisado na Venezuela, da qual os Estados Unidos irão participar. O encontro buscará "estabelecer os mínimos de um grande acordo que garanta não apenas eleições e o levantamento de sanções, mas também a normalidade na rotina de todos os atores políticos" da Venezuela, disse Petro em entrevista coletiva, após a reunião com Biden.

Até agora, Washington, que não reconhece o governo do presidente Nicolás Maduro, advertiu que irá manter suas sanções até observar "passos concretos" para uma democratização, e insistiu em que seu objetivo são eleições "livres e justas". O diálogo entre o governo venezuelano e a oposição está paralisado desde novembro, e Maduro o sujeita ao levantamento das sanções.

"Em um lado da balança está o tema das eleições na Venezuela. No outro, estão as sanções", disse Petro. O ex-guerrilheiro propôs dois caminhos. "Um, o calendário eleitoral venezuelano com garantias, a entrada da Venezuela no Sistema Interamericano de Direitos Humanos", órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA), e o outro "uma desativação gradual e progressiva de sanções".

Petro, que nega atuar como mediador, não esclareceu o que Biden respondeu, mas afirmou que um caminho "não foi condicionado" ao outro. A meta é "que o povo decida livremente, sem sanções, sem pressões, seu próprio destino social e político” nas eleições presidenciais previstas para 2024.

"Ficou sobre a mesa uma estratégia que consiste em realizar primeiramente eleições, e, depois, levantar sanções, ou, gradualmente, à medida que uma agenda eleitoral vá sendo cumprida, sanções vão sendo levantadas", explicou Petro, que foi recebido com elogios por Biden, para quem a Colômbia "é uma pedra angular" na América Latina.

"Temos uma chance, se trabalharmos duro o suficiente, de ter um Hemisfério Ocidental unido, igualitário, democrático e economicamente próspero", disse Biden.

O democrata afirmou que trabalha com seu convidado contra "os níveis históricos de migração", especialmente na selva de Darién, e agradeceu à Colômbia por sua "hospitalidade" aos refugiados venezuelanos, um ato que chamou de "humanitário e generoso".

 

- Luta contra as drogas -

Outro tema do encontro foi a política antidrogas. Petro é um crítico da guerra contra as drogas apoiada pelos Estados Unidos, e propõe que se foque mais no consumo do que na produção, bem como o fim da perseguição aos pequenos cultivadores.

Os dois líderes analisaram "como ajudar em uma reforma agrária na Colômbia" em meio a uma política para as drogas "muito mais eficaz, na qual o campesinato possa ter mais garantias e condições de produzir qualquer coisa diferente da folha de coca", disse Petro.

No mês passado, o chefe da diplomacia dos Estados Unidos para a América Latina e o Caribe, Brian Nichols, considerou muito difícil que o plano antidrogas de Petro tenha sucesso sem a erradicação das plantações. Mas o colombiano afirmou hoje que "ficou bem entendido que uma coisa é fumigar uma mata, e alguns seres humanos que são frágeis economicamente, e outra é perseguir o empresariado do narcotráfico, o que é feito a partir de trabalhos de inteligência e da interdição", para o que pediu a Washington mais embarcações, lanchas e drones.

 

 

AFP

JAPÃO - O Banco do Japão está se inclinando à ideia de ajustar sua controversa política de controle de rendimentos de títulos ainda este ano, mas deve manter as configurações inalteradas na reunião da próxima semana, enquanto aguarda mais evidências de crescimento sustentado dos salários, disseram fontes.

Kazuo Ueda preside sua primeira reunião de política monetária desde que se tornou presidente do banco central japonês em 27 e 28 de abril e sua nomeação aumentou as expectativas de que o banco começará a moderar suas configurações ultrafrouxas - a única questão é quando.

Com os temores de uma recessão global obscurecendo as perspectivas, não há consenso dentro do Banco do Japão sobre quando ele pode acabar com o controle da curva de rendimento, política que estabelece uma meta de taxa de juros de curto prazo de -0,1% e um limite de 0,5% no rendimento do título de 10 anos.

No entanto, cinco fontes familiarizadas com o pensamento do banco central dizem que a abordagem preferida, por enquanto, é manter o curso, o que significa que o banco não fará grandes mudanças imediatas no controle da curva e em sua orientação de política ultrafrouxa.

"Dados os crescentes riscos econômicos no exterior, é apropriado manter uma política monetária ultrafrouxa agora", disse uma das fontes, uma opinião repetida por outras duas.

Mas a diretoria de nove membros pode se envolver em um debate mais receptivo sobre o destino do controle da curva em suas reuniões de 15 a 16 de junho e de 27 a 28 de julho.

Autoridades defensoras do afrouxamento monetário veem a necessidade de gastar bastante tempo para garantir que a economia do Japão possa resistir aos obstáculos externos e permitir que as empresas continuem aumentando os salários no próximo ano - mesmo que isso signifique perder a oportunidade de eliminar gradualmente o estímulo monetário no atual ciclo de recuperação, dizem algumas das fontes.

Outros no banco central enxergam espaço para debater um ajuste possivelmente nos próximos meses, encorajados por fortes aumentos salariais oferecidos por grandes empresas nas negociações salariais anuais da primavera (no Hemisfério Norte), dizem as fontes.

Com a inflação superior a 2%, os mercados estão repletos de especulações de que Ueda eliminará ou encerrará o estímulo monetário massivo de seu antecessor, que combina o controle da curva com um grande programa de compra de ativos.

Ueda tem dito repetidamente que o Banco do Japão manterá a política monetária ultrafrouxa, incluindo o controle da curva, já que a meta de 2% de inflação ainda não está à vista.

 

 

 

Reportagem de Leika Kihara; Reportagem adicional de Takahiko Wada / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - Com o apoio da Prefeitura de São Carlos, o Círculo Sãocarlense de Orquidófilos realiza a partir das 19h30 desta sexta-feira (21/04), na Praça XV de Novembro, a abertura oficial da 58ª Exposição Nacional de Orquídeas. 
A exposição acontece até domingo (23/04). No sábado (22) estará aberta ao público das 9h às 22h, e no domingo (23) das 8h às 17h.
Neste ano, a Exposição de Orquídeas deve reunir cerca de 30 expositores convidados de Associações Orquidófilas de várias partes do país. Os visitantes poderão apreciar mais de 1.500 orquídeas floridas nacionais e estrangeiras e adquirir plantas e também produtos como vasos, adubos e outros produtos relacionados ao cultivo da espécie. Haverá também sorteio de orquídeas para os visitantes.
Para o presidente do Círculo Sãocarlense de Orquidófilos, Gilmar Juliak, essa é uma das melhores exposições do país. “É uma satisfação também ter o reconhecimento da população pela tradição de que a Exposição Nacional de Orquídeas simboliza também a abertura oficial da Festa do Clima de São Carlos”.
Juliak informou também que para aprimorar o conhecimento sobre cultivo e manutenção da saúde das plantas será oferecido gratuitamente no sábado (22/04), a partir das 15h, Associação dos Funcionários da Escola de Engenharia de São Carlos (AFEESC) o curso de cultivo de orquídeas.
O Círculo Sãocarlense de Orquidófilos foi fundado em 25 de janeiro de 1963 e tem como objetivo a divulgação da orquidofilia em nível nacional, oferecendo a população e associados o conhecimento sobre o cultivo das orquidáceas.
O Círculo realiza reuniões semanais, bem como palestras sobre orquídeas e com o apoio da Prefeitura realiza as tradicionais exposições anuais, atuando como anfitriã na recepção de outras associações do Brasil.

SÃO PAULO/SP - O Palmeiras foi até o Morumbi na quinta-feira e sofreu, mas venceu o Cerro Porteño por 2 a 1, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores. A equipe de Abel Ferreira foi para o intervalo perdendo pelo placar mínimo, mas conseguiu arrancar a virada na etapa final: jogo crucial para evitar complicações na disputa internacional.

Damián Bobadilla inaugurou o marcador para a equipe paraguaia — só que Gustavo Gómez, nos últimos 45 minutos, apareceu para decidir. O zagueiro paraguaio anotou o primeiro tento palestrino na partida e participou diretamente do gol de Rafael Navarro, que sacramentou o triunfo alviverde.

Com o resultado, que quebrou um jejum palestrino de cinco jogos seguidos sem vitória na Libertadores, o Verdão marcou seus primeiros três pontos no torneio e deixou o Grupo C absolutamente embolado: todos os integrantes da chave, que conta também com Bolívar e Barcelona de Guayaquil, estão empatados com a mesma pontuação.

Na próxima rodada da fase de grupos da Libertadores, o Palmeiras vai até o Monumental de Guayaquil para encarar o Barcelona, no Equador — a partida será às 21h30 (de Brasília) do dia 3 de maio. Já o Cerro vai receber o Bolívar no Paraguai, às 19h do mesmo dia.

A partida seguinte do Verdão no calendário de 2023 será, entretanto, pelo Campeonato Brasileiro. No domingo, o time de Abel vai até o Maracanã para encarar o Vasco, pela segunda rodada da competição nacional, às 16h.

O jogo - Não deu nem tempo de assimilar direito o início da partida. Aos 4 minutos de jogo, Zé Rafael errou na saída de bola e Morales arrancou pela esquerda. O camisa 31 cortou Gustavo Gómez, tirou o zagueiro paraguaio da jogada e serviu Churín, que chutou rasteiro. Weverton fez a defesa mas, no rebote, Bobadilla completou de cabeça para o fundo das redes: 1 a 0 para os visitantes.

Enquanto o Palmeiras continuava apático no começo do confronto, o Cerro aproveitava para chegar com perigo pelas laterais, em contra-ataques rápidos. Aos 12, Báez disparou pela esquerda, bateu Marcos Rocha na velocidade e, dentro da área, cruzou para dentro. Churín chegou chutando, mas isolou a bola.

A primeira chegada de mais perigo do time alviverde só foi acontecer quatro minutos depois, quando Artur cruzou para a área e Gustavo Gómez não conseguiu cabecear em cheio na bola, jogando-a para fora. No lance seguinte, Dudu arrancou pelo meio e chutou mascado; depois, foi a vez de Flaco López bater com perigo para a defesa de Jean, 'chamando' a torcida para o jogo e subindo a temperatura das frias arquibancadas do Morumbi.

Aos 38, Weverton fez a reposição do tiro de meta, Flaco deu a 'casquinha' e a bola sobrou limpa para Artur na ponta direita. O camisa 14 até completou a arrancada, mas demorou para limpar e chutar por dentro. No rebote da tentativa falha, Jhon Jhon centralizou a jogada para Gabriel Menino: no entanto, o artilheiro do Verdão na temporada isolou e não levou perigo à meta defendida por Jean.

No último lance da etapa inicial, Vanderlan arrancou pela lateral, deixou a marcação rival na saudade e só foi parado por falta de Claudio Aquino, que recebeu o cartão amarelo. Na cobrança da perigosa infração, entretanto, Gabriel Menino voltou a isolar a bola e demonstrar a falta de pontaria.

2º tempo

Na volta do intervalo, Abel Ferreira sacou Menino do time e colocou Richard Ríos em campo. Nos 10 primeiros minutos da etapa final, nada de mudança significativa na proposta de jogo. Com isso posto, o comandante alviverde radicalizou: tirou Jhon Jhon e Flaco López e passou a contar com Endrick e Rafael Navarro no gramado do Morumbi.

O resultado da postura mais ofensiva? Gol. Aos 18 minutos, Dudu cobrou falta com cruzamento para a área e Artur desviou de carrinho. Jean fez defesa milagrosa, mas no rebote, Gustavo Gómez conferiu às redes: tudo igual no Morumbi.

A arbitragem, vale dizer, recorreu ao VAR para validar o gol, analisando se Artur, impedido, obstruiu a defesa de Jean no chute de Gómez. Na interpretação de Fernando Rapallini, que foi ao monitor para assistir ao lance, jogada legal.

A virada palestrina veio aos 30. Artur cruzou falta para a área, Jean saiu mal do gol e Gómez escorou para o miolo da área. Navarro, pois, só teve o trabalho de chutar para o gol vazio e colocar o 2 a 1 no marcador — que se manteve até o apito final de Rapallini no confronto.

 

 

Felipe Leite / GAZETA ESPORTIVA

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