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SÃO CARLOS/SP - No próximo final de semana vai acontecer um grande encontro de colecionadores de carros e bonecos em miniaturas no Shopping Passeio São Carlos.
Será um final de semana com muita diversão, emoção e grandes experiências. 

Anota na agenda: Sábado (20), das 9h às 21hs e no domingo (21), das 9h às 18hs.

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Você e sua família não podem ficar de fora! Borá lá!

SERVIÇO:
3° SANCA EXPODIECAST

Local: Passeio São Carlos; Avenida Francisco Pereira Lopes, 1701.

Data e Horário: Sábado (20) das 9h às 21hs; e Domingo (21) das 9h às 18hs

Entrada Gratuita

Entusiastas automotivos poderão conferir de pertinho cerca de 20 automóveis de diferentes modelos clássicos

 

SÃO CARLOS/SP - Nos dias 24 e 25 de fevereiro, os apaixonados pelos clássicos automotivos terão um evento marcado no Shopping Iguatemi São Carlos. O empreendimento irá receber uma exposição exclusiva de carros antigos, reunindo cerca de 20 automóveis de modelos variados, com mais de 90% de originalidade.
 
Pensando em proporcionar momentos únicos para seus clientes, o shopping traz a Mostra de forma totalmente gratuita e exclusiva ao público. Será uma verdadeira viagem para a era de elegância e charme automotivo, das 10h às 22h, no sábado (24/02) e, das 12h às 20h, no domingo (25/02), no estacionamento próximo à Cobasi. Entre os modelos de maior destaque estão Fusca, Variant, Puma, Caravan, Mercedes e Comodoro, funcionando todos os itens de fabricação.
 
Serviço:
Mostra de Carros Antigos | Iguatemi São Carlos

Data: dias 24 e 25 de fevereiro de 2024
Horário: sábado, das 10h às 22h, e domingo, das 12h às 20h
Local: estacionamento próximo à Cobasi
 
 

A mostra "Memórias do Barro" é gratuita e aberta ao público

 

SOROCABA/SP - Des do dia 22 de janeiro até 16 de fevereiro, a Biblioteca do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe a exposição "Memórias do Barro", que apresenta 25 trabalhos em cerâmica do grupo InVento (@grupo.invento), em celebração aos 10 anos de existência do coletivo integrado por ceramistas do Estado de São Paulo.
Na mostra, as ceramistas do Grupo Invento fazem um resgate de algumas peças produzidas ao longo dos 10 anos de existência do coletivo, numa retrospectiva em que é possível conhecer um pouco mais da trajetória do grupo e também da trajetória individual de cada artista.
Durante esses anos, o grupo lançou-se a desafios anuais, partindo de temas que deveriam servir como um norte para a criação dos integrantes.
Nessa exposição, o espectador é convidado a conhecer a memória do InVento, através de diversas técnicas e diferentes poéticas. Na visão do Grupo, a cerâmica realiza um encontro: entre a memória do barro e a memória das mãos do artista.
O Grupo InVento surgiu em Piracicaba em 2013, com a ideia de unir criatividade - e também esforços e resistência - para fortalecer a arte da cerâmica. Cerca de 20 ceramistas já passaram pelo Invento e, atualmente, o grupo é formado por Ana Paladino (@paladino_ana), Josiane Lazarini (@ateliejosilazarini), Silmara Benetton (@silmarabenetton) e Vera Simonetti (@ceramicaverasimonetti) e, para essa mostra, traz também o ceramista convidado Fábio Florentino (@fabio.florentino).
A entrada é livre e gratuita para todas as pessoas nos horários de funcionamento da B-So: de segunda a sexta-feira, das 9 às 22 horas. Para mais informações acompanhe as redes sociais da B-So: Facebook (@bso.ufscar); Instagram (@bsoufscarsorocaba); X (bso_ufscar).

SÃO CARLOS/SP - A Fundação Pró-Memória abriu uma nova exposição do Museu de São Carlos intitulada "Laborar: trabalho e ofícios em São Carlos". A mostra traz diferentes abordagens do mundo do trabalho na cidade de São Carlos, além de contar com diferentes objetos que remetem aos ofícios locais, empresas e trabalhadores que atuaram na história local.
O Museu de São Carlos estava fechado desde a pandemia, inicialmente pelas restrições de acesso e, depois, pelas reformas empreendidas na área expositiva localizada na Estação Ferroviária. Por ser um prédio tombado pelo CONDEPHAAT e CONDEPHAASC, as obras devem seguir protocolos específicos, assim como os materiais a serem utilizados.
A exposição "Laborar" está disponível a visitação de quarta-feira a sábado, das 10h às 12h e das 13h às 17h. A entrada é franca. 
Os interessados em trazer grupos devem agendar a visita ao Museu de São Carlos e a Estação Ferroviária antecipadamente pelo telefone (16) 3373-2700 ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Mostra é uma realização do projeto "Visitas Orientadas à Trilha da Natureza" que trabalhou junto à comunidade para extrair registros do bioma

 

ARARAS/SP - O fragmento de cerrado da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) é palco de ações de grande relevância para a comunidade, sendo usado de forma sustentável no âmbito dos processos de ensino e aprendizagem formais e não-formais e da pesquisa científica. Além disso, é usado pela comunidade local e regional para lazer e atividades físicas que ampliam as oportunidades de geração de bem-estar social e favorecem indicadores de desenvolvimento social, inclusive para a saúde pública. Também apresenta grande potencial de movimentação econômica local no âmbito do ecoturismo, com atividades como a observação de aves e a contemplação da natureza.
Diante disso, a equipe do projeto "Visitas Orientadas à Trilha da Natureza" realizou a atividade de extensão universitária "Concurso de Fotografia do Cerrado da UFSCar", que teve como intuito incentivar as pessoas a conhecerem a área de cerrado do Campus São Carlos da UFSCar, bem como reunir e registrar imagens que mostrassem as espécies presentes nessa área de cerrado e a sua importância. A iniciativa surgiu a partir da percepção das monitoras e monitores acerca do fato de que muitas pessoas faziam registros durante as visitas, além disso, observou-se que o cerrado costumava atrair amantes da fotografia pela beleza dos registros. Assim, a intenção do concurso foi colaborar para ampliar a interação da comunidade com a área. A partir dessa iniciativa, na exposição "Olhares para o Cerrado", são apresentadas as fotos premiadas das cinco edições anuais do concurso, dos anos de 2018 a 2022.
O evento é aberto ao público, funcionará de segunda a quinta, das 10 às 22 horas, e sexta, das 10h às 19h, e permanecerá aberta até 9 de novembro, na Biblioteca Campus Araras da UFSCar.
Acesse o e-book do projeto com as fotos por meio deste link (https://bit.ly/3M4yAqK). Confira também o cartaz de divulgação da exposição por este endereço (https://bit.ly/46v1Wqt).

Evento gratuito e aberto ao público está marcado para 07/10, em Porto Ferreira

 

Porto Ferreira/SP: Alunos que participaram das oficinas do Projeto Artesanagro apresentam as peças produzidas por eles em um evento gratuito e aberto ao público, marcado para o dia 07/10, das 9 às 12 horas, no Solar Jovens de Ontem, em Porto Ferreira. A exposição também contará com um bazar, que trará outras peças desenvolvidas com matéria-prima vinda da agricultura.

Ao longo de 7 encontros, o Projeto Artesanagro contemplou cerca de 100 pessoas em Porto Ferreira, desenvolvendo habilidades manuais e um olhar artístico diferenciado, por meio da utilização de matérias-primas orgânicas presentes no nosso dia a dia. As oficinas estimularam a utilização de grãos e vegetais bastante comuns, como feijão, arroz, café, lentilha, milho, folhas, flores e galhos na produção de peças artesanais diversas. A artesã Clara Aidar, responsável pelas oficinas, explica que a escolha dos materiais teve o objetivo de direcionar a produção de biojóias, já que essas matérias-primas são bastante utilizadas na confecção. “Como são acessíveis a todos, também fica fácil manter o projeto vivo”, reforça Clara.

O Artesanagro é realizado pela MR2 Cultural, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas e Comércio do Governo do estado de São Paulo, via Programa de Ação Cultural (ProAC ICMS). É patrocinado pelas empresas Companhia Müller de Bebidas, MarGirius, Porto Brasil, Scalla, Alleanza e recebe apoio da Think Projetos e do Instituto Solar Jovens de Ontem de Porto Ferreira.

 

Serviço:

 

Exposição apresenta peças produzidas por alunos do Projeto Artesanagro

 

Data: 07/10

Horário: das 9 às 12 horas

Local: Solar Jovens de Ontem – Rua João Colussi, 307 – Estância dos Granjeiros – Porto Ferreira/SP

RIBEIRÃO PRETO/SP - O ECEU - Espaço Cultural e de Extensão Universitária (FMRP), recebe a mostra Diário 366 do artista Bruno Novaes, com entrada gratuita até o dia 01 de novembro. Na mostra, são exibidas as páginas do diário desenvolvido por Bruno durante todo o ano bissexto de 2016, os diversos objetos enviados pelo público que participou deste projeto e o livro lançado em 2021, disponível para manipulação. Dessa forma, a exposição propõe o encontro entre o coletivo e o processo individual de artista, no qual a documentação de sua história se mistura com a de pessoas voluntárias participantes. 

Diário 366, já circulou pelo Centro Cultural dos Correios de São Paulo (2021), pelo Museu de Arte contemporânea de Campinas (2022) e pelo Salão de Exposições do Paço Municipal de Santo André (2023), neste último, com produção da Brecha Cultural e apoio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativa do Estado de São Paulo por meio do ProAC Editais de 2022. 

Com o intuito de tornar a exposição ainda mais acessível, ao entrar, o público terá acesso por QR Code ao audioguia. Além disso, a exposição compõe a programação paralela ao 48° SARP - Salão de Arte de Ribeirão Preto Nacional-Contemporâneo (MARP) em exposição no MARP, de 04/08 a 21/10/2023.
 

SOBRE O PROJETO
O projeto teve início com registros diários feitos por Bruno no ano bissexto de 2016, usando diferentes linguagens, como texto, desenho, colagem e fotografia. Em seguida, os participantes escolheram datas e receberam as páginas correspondentes do caderno, digitalizadas em forma de cartão postal. 

As pessoas que participaram responderam com o envio de itens que dialogavam com os motivos da escolha por aquele dia, criando uma relação de troca de confidências com o artista. Todo esse processo foi documentado em um grande calendário em que Novaes fez o controle das devolutivas por meio de aquarelas dos itens recebidos. 

Entre as motivações para as participações, as escolhas das datas misturaram aspectos individuais e íntimos com acontecimentos culturais e coletivos, resultando em um arquivo que coloca objetos ordinários, trabalhos de arte, documentos pessoais e lembranças afetivas em um mesmo plano. Assim, criou-se um diário que, além de servir como instrumento para o conhecimento de si, se tornou uma narrativa coletiva das memórias, afetos e histórias de vida de mais de trezentas pessoas.

Longas cartas contando sobre experiências pessoais, fotografias, documentos e outros objetos estão entre os itens recebidos, que muitas vezes chegaram sem explicações. Entre eles uma certidão de óbito, que levanta perguntas sobre como aconteceu tal perda. Em outro caso, foram enviados pares de ingresso de cinema e uma camiseta com cheiro de guardado, sugerindo um fim de relacionamento. Também chegaram ao artista documentos e coisas de família que aproximam histórias e personagens desconhecidos. De modo geral, os itens que chegaram acabam por exigir o uso da imaginação para que se tente deduzir ou mesmo ampliar seus significados, o que confere ao livro em exibição nesta exposição um caráter simultâneo de documentação e narrativa de ficção.  

Com uma produção que passa por questões como identidade, memória e afeto, para Novaes, é importante jogar luz sobre histórias que muitas vezes passam despercebidas, levantando dúvidas sobre o poder dos arquivos tradicionais, que perpetuam a produção de conhecimento. Seu trabalho nos convida a refletir sobre quais outras narrativas deixam de ser documentadas, questionando o que mais pode ter ficado de fora dos livros e de outros meios de comunicação.

 

Sobre  ECEU - Espaço Cultural e de Extensão Universitária 
O espaço expositivo do Centro de Memória e Museu Histórico (CMMH) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP foi inaugurado em 2008 com o propósito de promover exposições que articulem o acervo do Museu ou temas relacionados à medicina com as artes visuais. Acolhe igualmente exposições de artistas, individuais ou coletivas, cujas propostas sejam aprovadas pelo Conselho Deliberativo do CMMH.

 

Sobre Bruno Novaes
Bruno Novaes trabalha entre artes visuais, poesia e educação. Tem licenciatura em Arte pela Faculdade Belas Artes de São Paulo, e especialização em Artes Visuais pela UNESP. Sua prática acontece, sobretudo, por meio da palavra e do desenho, como instalação, publicação e processos de encontro, re-imaginando as formações do ser, suas subjetividades e agenciamentos.

Seus principais trabalhos incluem O professor deverá ser o último a se retirar, mesmo nos dias de chuva (Temporada de Projetos do Paço das Artes); Intervalo (Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo); Alugo para rapazes (prêmio-publicação Lamparina Luminosa); escola de faz-de-conta (ProAC LAB) e Diário 366 (Centro Cultural dos Correios São Paulo e livro premiado pela LAB SBC/Paradoxa Cultural). Participou da 33a Bienal de Arte de São Paulo, como artista residente na obra de Mark Dion, da 21a Bienal Internacional de Arte de Cerveira, e dos programas de residências da fábrica de lápis Viarco, em Portugal, e do Instituto de Artes de Ouro Preto. Integra o grupo Práticas Compartidas e tem trabalhos publicados em livros e revistas do país e exterior. Além de diversos prêmios-aquisição em salões de arte, suas obras compõem também acervos públicos como o do Museu da Diversidade Sexual de São Paulo, do MAR - Museu de Arte do Rio de Janeiro e da Biblioteca Instituto Moreira Sales.

 

Sobre Brecha Cultural
Empresa de produção, gestão e escrita de projetos culturais das mais diversas linguagens, gerida por Jeff Barbato desde 2021. Entre suas principais produções estão: zonas de sombra (2023) projeto de exposição inédita com ações no âmbito físico e online atualmente em execução na Pinacoteca de São Bernardo do Campo; terra rasgada (2022) projeto de exposição inédita contemplado pelo ProAC; o vazio abarcado (2022) projeto de exposição inédita de artistas iniciantes contemplado pelo ProAC; o encontro é um lugar impossível (2021) projeto de exposição coletiva realizado no Centro Cultural dos Correios de São Paulo com 24 artistas.

 

Serviço:

Exposição Diário 366 do artista Bruno Novaes 

Período expositivo: Até 01 de novembro,  segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 16h30

Endereço: ECEU - Espaço Cultural e de Extensão Universitária / FMRP, USP. 

Avenida Nove de Julho, 980, Jardim Sumaré, Ribeirão Preto-SP.

Entrada gratuita

Acessibilidade para pessoas com deficiência visual.

Classificação etária: Livre

Telefone para Informações: ECEU (16) 3315 0695 e Brecha Cultural (14) 98804 6360

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - O SESI São José do Rio Preto apresenta a exposição J. Borges - O Mestre da Xilogravura, no período de 30 de junho a 9 de setembro, com acesso gratuito. O imaginário popular do Nordeste está presente em símbolos e figuras talhadas pelo artista, atualmente, com 87 anos.

 Com curadoria de Ângelo Filizola, a exposição traz uma coletânea de 44 xilogravuras, sendo oito delas inéditas (com suas respectivas matrizes), junto às 28 obras mais importantes da carreira de J. Borges. Os temas retratados simbolizam a trajetória de vida do artista, considerado pelo dramaturgo Ariano Suassuna como o “melhor gravador popular do Brasil”.

 Os visitantes vão apreciar obras de diversas fases de sua história, identificadas pelos temas:  Viagem a Trabalho e Negócios, Serviços do Campo, Plantio de Algodão, Forró Nordestino, Plantio de Cana, Feira de Caruaru, Carnaval em Pernambuco e Festa dos Apaixonados. A poesia popular também tem lugar na exposição: um espaço dedicado especialmente à literatura de cordel. Cordelista há mais de 50 anos, os versos de J. Borges tratam do cotidiano do agreste, de acontecimentos políticos, de fatos lendários, de folclóricos e pitorescos da vida.

 "Estou muito alegre com essa exposição sobre meu trabalho na xilogravura. E eu ainda quero viver bastante, e o que me inspira é a vida, é a continuação, é o movimento. Minha obra é aquilo que eu vejo, aquilo que eu sinto", comenta J. Borges, que é patrimônio Vivo de Pernambuco, título concedido pelo Estado. Borges já expôs na França, Alemanha, Suíça, Itália, EUA, Venezuela e Cuba, deu aulas na França e nos EUA, ilustrou livros em vários países e foi destaque no The New York Times.

 A exposição J. Borges - O Mestre da Xilogravura traz ainda duas obras assinadas por Pablo Borges e Bacaro Borges, filhos e aprendizes do artista, além da exibição de uma cinebiografia sobre vida e obra de Borges, assinada pelo jornalista Eduardo Homem.

 J. Borges desenha direto na madeira, equilibrando cheios e vazios com maestria, sem a produção de esboços, estudos ou rascunhos. O título é o mote para criar o desenho, onde as narrativas próprias do cordel têm espaço na expressiva imagem da gravura. O fundo da matriz é talhado ao redor da figura que recebe aplicação de tinta, tendo como resultado um fundo branco e a imagem impressa em cor. As xilogravuras não apresentam uma preocupação rigorosa com perspectiva ou proporção.

 A originalidade, irreverência e personagens imaginários são notáveis nas suas obras. Os temas mais recorrentes em seu repertório são o cotidiano da vida simples do campo, o cangaço, o amor, os castigos do céu, os mistérios, os milagres, crimes e corrupção, os folguedos, a religiosidade, a picardia, enfim todo o rico universo cultural do povo nordestino.

 A Gerente de Cultura do Sesi-SP, Debora Viana, reforça a importância desta exposição integrar o circuito das mostras itinerantes nos Espaços Galerias. “Com a iniciativa, que começa em Campinas, reforçamos o compromisso que a instituição possui de fomentar o cenário cultural e artístico por meio do acesso do público a obras, ao processo criativo de artistas nacionais e internacionais, à reflexão e à experimentação. Para o Sesi-SP, é de extrema importância a formação de novos públicos em artes, a difusão e o acesso à cultura de forma gratuita. É por isso que desenvolvemos e realizamos projetos das mais diversas áreas e convidamos o público a entrar de cabeça no universo do conhecimento e da arte”, declarou. 

 

Oficina de Xilogravura – Nos dias 23 e 24 de junho, o xilogravurista Pablo Borges ministra oficinas gratuitas no SESI Campinas, destinadas a pessoas maiores de 16 anos. As informações sobre horários a forma de inscrição serão divulgadas oportunamente.

 Com produção e idealização da Cactus Promoções e Produções, a exposição J. Borges - O Mestre da Xilogravura seguirá para as unidades do SESI em São José do Rio Preto e Itapetininga, ainda em 2023.

 

Serviço:

Exposição: J. Borges - O Mestre da Xilogravura

Temporada: 30 junho a 9 de setembro de 2023

Horário: terça a sábado - das 9h às 20h, exceto feriados.

Visitação gratuita. Classificação: Livre.

Acessibilidade: obras com audiodescrição.

Agendamento escolar e de grupos: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. - terça a sexta (9h às 11h e 15h às 17h).

 

SESI São José do Rio Preto

Centro de Atividades Jorge Duprat Figueiredo

Av. Duque de Caxias, 4656 - Vila Elvira. São José do Rio Preto/SP.

Tel: (17) 3224-6611 | riopreto.sesisp.org.br | @sesiriopreto

 

J. Borges (biografia)

 

J. Borges (José Francisco Borges, 1935, em Bezerros/PE) é um dos mestres do cordel, um dos artistas folclóricos mais celebrados da América Latina e o xilogravurista brasileiro mais reconhecido no mundo. Criou figuras a partir das histórias e lendas populares, que impregnam o espírito do mestiço nordestino. Começou aos 20 anos na escrita do cordel com O Encontro de Dois Vaqueiros no Sertão de Petrolina. Mestre Dila, de Caruaru, ilustrou. Vendeu mais de cinco mil exemplares em dois meses e decidiu produzir as próprias gravuras para o segundo cordel: O Verdadeiro Aviso de Frei Damião. Na capa, uma igrejinha (talhou em um pedaço de madeira a primeira gravura). Amigos passaram a encomendar ilustrações e matrizes. Autodidata, Borges ilustrou mais de 200 cordéis ao longo da vida. Vendia as gravuras na feira de Caruaru, quando um grupo de turistas comentou que ‘adorava xilogravuras’, foi investigar o termo e descobriu-se um xilogravurista. Foi descoberto por colecionadores e marchands, que proporcionaram seu encontro com Ariano Suassuna que afirmava ser Borges o melhor do mundo. Ganhou notoriedade e foi levado aos meios acadêmicos. O artista aumentou o tamanho das gravuras, e o que inicialmente produzia apenas em preto, passou a colorir com uma técnica que ele próprio inventou. Entre todas suas xilogravuras, a sua preferida é A Chegada da Prostituta no Céu (1976).

 

Participou de exposições na França, Alemanha, Suíça, Itália, Venezuela e Cuba. Desembarcou em mais de 10 países, deu aulas na França e nos EUA. Ilustrou livros no Brasil, na França, em Portugal, na Suíça e nos Estados Unidos. Tem várias obras publicadas, muitos prêmios e distinções: Fundação Pró-Memória (Brasília, 1984), Fundação Joaquim Nabuco (Recife, 1990), V Bienal Internacional Salvador Valero (Trujilo/Venezuela, 1995), Ordem do Mérito Cultural (Ministério da Cultura, 1999) e Prêmio Unesco - Ação Educativa/Cultural. Em 2002, foi um dos 13 artistas escolhidos para ilustrar o calendário anual das Nações Unidas, com a xilogravura A Vida na Floresta. Em 1992, expôs na Galeria Stähli, em Zurique, Suíça, e no Museu de Arte Popular de Santa Fé, Novo México. Em 2006, foi tema de reportagem no The New York Times e recebeu o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, que garante apoio vitalício para salvaguardar e transmitir sua arte. Entre todas suas xilogravuras, a sua preferida é A Chegada da Prostituta no Céu (1976).

Mostra é gratuita e aberta ao público; visitação segue até 31 de maio

 

ARARAS/SP - Até o dia 31 de maio, no saguão da Biblioteca Campus Araras (B-Ar) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o artista Ciro Cellurale apresenta a exposição "Imagens e Versos desse Universo", com 19 desenhos realizados com a técnica de pirogravura - a arte de gravar com o calor em madeira e outros materiais, utilizando o pirógrafo.
A exposição contempla também 13 poemas do próprio Cellurale e o livro "Versos desse Universo", publicado em 2017, com outros poemas de sua autoria.
A entrada é livre e gratuita para todas as pessoas.

Sobre o artista
Ciro Cellurale, nascido em Rio Claro e, atualmente, residente da cidade de São Carlos, já participou de diversas exposições individuais e coletivas, sendo premiado em várias delas.
Em Rio Claro, foi aluno do professor Denizard França Machado em desenho artístico, pintura e pirogravura na década de 1970. Desde 1984, já em São Carlos, aperfeiçoou-se em lápis sépia, com a professora Leda Zavaglia, na Oficina Cultural Sérgio Buarque de Holanda.
Para Machado, "os traços de Ciro são de uma sensibilidade muito grande e sua dedicação à pirogravura é mesmo impressionante pela naturalidade dos temas que desenvolve". Segundo Maria Inez Cornicelli Botta, Coordenadora da Oficina Cultural Sérgio Buarque de Holanda em São Carlos, "Ciro desenha sobre a madeira com pirógrafo com gravidade carinhosa. É um romântico com inclinação apoteótica. São seres humanos e animais vistos com doces olhos, apesar de apolíneos".
Visitação é gratuita e aberta a todas as pessoas

 

SOROCABA/SP - Até o dia 16 de junho, a Biblioteca Campus Sorocaba (B-So), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), apresenta a exposição "Compilações", do artista plástico sorocabano Tiago Teré. De acordo com ele, "a série, com características geométricas, é o caminho trilhado no espaço da tela por linhas conexas e cores que contrastam com a tonalidade anteposta. As faixas coloridas se convergem criando um ou mais ângulos singulares, harmonizando com demais elementos aplicáveis à linguagem das artes visuais tais como forma e movimento".
Natural de Sorocaba, Teré passou sua infância imerso no mundo do desenho, descobrindo os traçados de grafia indígena na cidade de Dourados (MS), junto ao povo Guarani-Kaiowá. O marrom do barro, o vermelho do urucum e o preto do carvão despertaram o gosto pela cor em suas mais variadas tonalidades.
Na adolescência, experimentos materiais e técnicos em pintura, gravura, colagem e graffiti aumentaram o repertório criativo do artista, através de oficinas culturais. Em 2004, Teré iniciou a graduação em Educação Artística e, em contato com a produção acadêmica, identifica-se com o Suprematismo Russo de Kazimir Malevich, a Hard-Edge de Frederick Hammersley e a produção artística brasileira nos trabalhos de Waldemar Cordeiro, Luiz Sacilotto e Maurício Nogueira Lima.
De mochila nas costas, viajou pela América do Sul, estudando empiricamente a produção artística Quéchua e Aymará nos países andinos (Bolívia, Peru, Equador e Colômbia), em 2007, impactando-se com as combinações cromáticas aplicadas ao tear Aguayo dos povos tradicionais dessas regiões. O estudo das cores e suas possibilidades se desdobram na pesquisa geométrica influenciada pelo grafismo da arte étnica ameríndia e a arte concreta brasileira da década de 1950.
Teré atua desde 2006 com arte-educação na rede estadual de ensino de São Paulo e expõe em feiras culturais e eventos de arte independente.
A mostra "Compilações", na Biblioteca Campus Sorocaba da UFSCar, tem entrada livre e gratuita para todas as pessoas, de segunda a quinta-feira, das 13 às 22 horas, e às sextas-feiras, das 9 às 18 horas.

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