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Pediatra do Hospital Universitário da UFSCar fala sobre a doença e destaca a importância da vacinação

 

SÃO CARLOS/SP - O Brasil perdeu, em 2019, o certificado de "país livre do vírus do sarampo", concedido pela Organização Pan-americana da Saúde (Opas). Atualmente, o País registra casos da doença em alguns estados e a baixa procura pela vacina pode ser uma das causas desse cenário.  
O sarampo é uma doença viral grave, que pode ser fatal. De acordo com Haroldo Teofilo de Carvalho, pediatra do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh/MEC), a transmissão do vírus ocorre quando a criança, o adulto e até mesmo o idoso contaminados tossem, falam, espirram ou respiram próximo de outras pessoas.   
Os sintomas aparecem entre 10 e 14 dias após a exposição ao vírus e comprometem vários órgãos, podendo causar dores pelo corpo, mal-estar, redução do apetite, tosse, coriza, vermelhidão nos olhos com sensibilidade à luz, dor de garganta, febre e irritação na pele com manchas vermelhas, conhecida como exantema. A transmissão pode ocorrer entre quatro dias antes e quatro dias após o aparecimento das manchas vermelhas pelo corpo.   
Por se tratar de uma doença grave, o pediatra do HU explica que o sarampo pode deixar sequelas por toda a vida e até causar o óbito. "Dentre as principais complicações, destacamos a pneumonia - infecção dos pulmões pelo mesmo vírus causador do sarampo -, otite, encefalite e, em gestantes, pode causar o parto prematuro e até óbito fetal", alerta.  
Haroldo de Carvalho aponta que não existe tratamento específico para o sarampo e que os medicamentos são utilizados para reduzir o desconforto ocasionado pelos sintomas da doença, conforme indicação médica para cada caso. A principal recomendação do pediatra é a vacinação adequada.    
Médicos relataram angústia, e baixa qualidade de vida associou-se à impossibilidade de conversar com família de pacientes

 

SÃO CARLOS/SP - Docentes do Departamento de Medicina (DMed) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), junto com pesquisadores de outras instituições, publicaram recentemente artigo no Journal of The Brazilian Medical Association (periódico da Associação Médica Brasileira) sobre a experiência de profissionais de Saúde que acompanharam pacientes em seus últimos dias de vida durante a pandemia. Intitulado "Health care professionals and end-of-life care during the Covid-19 pandemic" (acesso via https://www.scielo.br/j/ramb/a/CyQjrmfwzwKDbFG4V59Wf4B/?format=pdf&lang=en), o artigo apresenta resultados de levantamento realizado junto a 102 profissionais de Saúde em vários estados brasileiros, que indicou o sentimento de angústia em 69,6% desses profissionais e percepção de baixa qualidade de vida em 64,7%.
A pesquisa colheu informações junto a 41 profissionais da área de Medicina, 36 de Fisioterapia e 25 de Enfermagem, por meio da aplicação de questionário online, abrangendo o período entre 1º de julho e 31 de outubro de 2020. Dentre outras questões, o estudo perguntou sobre concordância com o cuidado oferecido nos dois últimos dias de vida dos pacientes; decisões compartilhadas sobre medidas de suporte à vida; tempo para falar com a família dos pacientes; concordância de que o cuidado oferecido foi suficiente; autorização de visitas; e a oferta de suporte emocional e espiritual aos pacientes.
A autopercepção de angústia foi 37% mais frequente entre profissionais da área médica e foi 42% mais frequente quando houve desacordo com o cuidado oferecido. A baixa qualidade de vida foi 43% mais frequente nos casos em que houve falta de tempo para conversar com a família do paciente. Por outro lado, a compreensão de que o cuidado médico oferecido foi suficiente reduziu em 30% essa percepção de baixa qualidade de vida.
No artigo, os autores comentam como esses resultados evidenciam a importância de se preocupar com o impacto da pandemia também para os profissionais e, também, a relevância de um ambiente de trabalho adequado, com os recursos necessários, em que aspectos físicos e mentais, além do trabalho em equipe, estejam articulados.
"A morte e o luto são processos naturais. O problema é que a pandemia chegou com mudanças radicais, como a restrição e até proibição de visitas hospitalares, bem como velórios com poucas pessoas e tempo reduzido, por exemplo", pontua Esther Angélica Luiz Ferreira, docente do DMed que coordenou a pesquisa.
Considerando justamente a naturalidade com que o processo de morte e luto deveria ser vivido em situações regulares, a pesquisadora relata preocupação frente à porcentagem de profissionais relatando angústia diante da perda de pacientes. "A morte de um paciente também significa luto para o profissional e, se não é vivido de maneira adequada, podemos ter um desequilíbrio que pode acarretar problemas para a saúde física e mental do profissional", registra.
"Encontramos sinais muito fortes de um desequilíbrio, de que as coisas precisam ser modificadas de alguma forma. O cuidado à saúde, de forma integral, desses profissionais, precisa ser considerado pelos sistemas em que estão inseridos. Eles podem adoecer muito rapidamente, e leitos e equipamentos sem profissionais não permitem, inclusive, o enfrentamento da própria pandemia", complementa a pesquisadora.
Iniciativa tem vagas também para o público externo e aulas a distância

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o curso "Mulheres na Ciência e Tecnologia: questões históricas e contemporâneas", ofertado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), na modalidade de Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (Aciepe), com aulas síncronas (ao vivo) e atividades assíncronas, entre 19 de janeiro a 29 de abril. 
Os tópicos abordam as relações de gênero na história das ciências, decolonialismo, participação feminina no empreendedorismo tecnológico, mulheres na computação, indicadores de gênero em ciência e tecnologia, os impactos da maternidade e cuidados parentais nas carreiras de ciência e tecnologia, entre outros assuntos. 
O público-alvo é formado por estudantes de graduação e pós-graduação da UFSCar e outras instituições, pesquisadores, profissionais de divulgação científica e demais pessoas interessadas.
O curso é coordenado pela professora Camila Carneiro Dias Rigolin, do Departamento de Ciência da Informação (DCI) da UFSCar. A equipe é formada por docentes do DCI, da Universidade Federal do ABC (UFABC), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e por discentes do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia (PPGCTS) da UFSCar. 
Adaptação de história para Libras pode ser acessada no YouTube

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto #CasaLibras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) adaptou, em formato de vídeo e em Língua Brasileira de Sinais (Libras), o livro infantil "A menina das cores" (https://bit.ly/3oBpfvi), que aborda a violência sexual contra crianças. A história, escrita pela professora Rita Cândido, é uma homenagem que a autora fez para muitas meninas e meninos que um dia sofreram esse tipo de violência, servindo de alerta para a questão do abuso infanto-juvenil. O livro já havia ganhado uma versão em vídeo, em Português, pelo canal 'Vovó Fofuxa' (https://bit.ly/3y3IqRk), com divulgação e apoio do projeto Fala, Gigi!. Agora, a história pode ser vista também na versão em Libras, feita pelo #CasaLibras, e disponível no YouTube (https://bit.ly/3y7eX9d).
"A narrativa do livro de Rita Cândido inicialmente foi divulgada em Português, circulando nos meios de comunicação do projeto Fala, Gigi!. Em seguida, a narrativa do livro foi adaptada para vídeo, também em Português, por Eloiza Cristiane Torres. Para contar a história, Eloiza interpreta uma contadora de histórias, a 'vovó Fofuxa', que dá nome ao seu canal no YouTube", contextualiza a docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar e coordenadora do projeto #CasaLibras, Vanessa Regina de Oliveira Martins. "Para a produção do vídeo em Libras, o projeto #CasaLibras entrou em contato com Rita Cândido e também obteve liberação para uso da narrativa de Eloiza Torres", explica ela.
"Com essa produção, o Projeto #CasaLibras espera contribuir com as famílias de crianças surdas, alertando sobre os sinais de abuso infantil, e incentivar os pais e professores a trabalharem o tema da violência sexual em suas casas e nas escolas", afirma a professora da UFSCar.
Edital com as alterações está disponível no site do Programa

 

SÃO CARLOS/SP - Em decorrência de problemas na lista de questões reconhecidos no Exame Unificado de Pós-Graduações em Física (EUF), realizado no dia 21 de novembro, e de forma a garantir a lisura e as mesmas condições para todos os candidatos, o Programa de Pós-Graduação em Física (PPGF) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) alterou o edital do processo seletivo para ingresso nos cursos de mestrado e doutorado, e de alunos especiais, para o primeiro semestre de 2022. O processo é válido tanto para estudantes já matriculados no PPGF, que estejam sem bolsa, quanto para novos alunos.
As inscrições no processo seletivo para bolsas devem ser realizadas no site do PPGF (www.ppgf.ufscar.br/pt-br/processos-seletivos) em duas etapas. Na primeira etapa, o candidato deve enviar uma cópia eletrônica de todos os documentos relacionados no edital, na forma de anexo, para o endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com cópia para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., indicando no assunto da mensagem: "Processo Seletivo 1/2022 - Nome do candidato/ Mestrado ou doutorado", até a data-limite de 21 de janeiro de 2022. 
Na segunda etapa, os candidatos inscritos na primeira devem apresentar nota obtida no EUF (validade de até cinco anos) e, na forma de anexo, enviar para o endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com cópia para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., indicando no assunto da mensagem: "Exame EUF para o processo seletivo 1/2022 - Nome do candidato/ Mestrado ou doutorado". O prazo para essa etapa vai de 28 de janeiro a 4 de fevereiro. Caso o candidato não tenha feito o EUF, deverá apresentar as devidas justificativas.
Já os interessados em ingressar como alunos especiais do PPGF deverão participar do processo seletivo por meio do envio de uma cópia eletrônica de todos os documentos previstos no edital, na forma de anexo, para o endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com cópia para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., indicando no assunto da mensagem:
Episódio está disponível em diferentes plataformas online

 

SOROCABA/SP - O novo capítulo do podcast "Bamo Proseá?", intitulado "É tempo de Festa de Reis", apresenta a Festa de Santos Reis. A entrevistada é Denise de Camargo Marcelino que conta sobre a Festa que acontece em Juquitiba (SP). O episódio - já em clima de Natal - está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea.
O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira e que tratam de assuntos relacionados à música, à viola, à culinária, à literatura, às crenças e à religiosidade, entre outros.
Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também produz a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos. 
A equipe é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; e pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So.
Especial será apresentado em três episódios nos dias 15, 16 e 17 de dezembro, às 18 horas

 

SÃO CARLOS/SP - Neste fim de ano, a Rádio UFSCar 95,3 FM, emissora educativa da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), apresenta o programa "Seleção Especial Rádio UFSCar". A produção vai levar para os ouvintes os principais lançamentos da música brasileira contemporânea no período de pandemia, de 2020 a 2021, com canções de todos os gêneros, do indie ao mainstream.
Concebido e comandado pela jornalista e radialista Agnes Arato e pelo músico e programador musical Fernando TRZ, o programa traz, no total, três horas de conteúdo com artistas consagrados como Alceu Valença, Caetano Veloso, Maria Bethania e Marisa Monte, dividindo espaço com os ainda não tão conhecidos Tagore, Tuyo, Larissa Luz e Marina Sena. O som da nova geração, como Duda Beat, Francisco El Hombre, Tássia Reis e Liniker também está presente.
"A proposta era fazer uma seleção nacional com a cara da Rádio UFSCar, bem eclética e atual, sintonizada tanto com a cena independente quanto com o meio comercial, e ficamos bem felizes com o resultado", aponta Fernando TRZ, programador e supervisor audiovisual da Rádio UFSCar. "Quem ouvir os três programas vai ter uma boa ideia do que está acontecendo atualmente na música brasileira e observar a superação dos artistas em conseguirem lançar seus novos trabalhos nesse difícil período da pandemia", complementa Agnes Arato.
Interessados devem se inscrever até 19 de janeiro de 2022

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com processo seletivo aberto para o curso de doutorado, com ingresso no primeiro período de 2022.
Estão sendo oferecidas nove vagas, distribuídas nas seguintes áreas: Geotecnia e Geoprocessamento - 5 vagas; Saneamento - 3 vagas; e Urbanismo - 1 vaga. 
A inscrição deve ser feita até as 16 horas, do dia 19 de janeiro de 2022, por meio de formulário eletrônico  (https://forms.gle/nQEpMBJHs7Z1HyU66) e envio dos documentos previstos no edital, que pode ser acessado no site do PPGEU (www.ppgeu.ufscar.br).
Além de buscar atender à demanda de um mercado de trabalho cada vez mais aberto a profissionais com conhecimentos integrados, o PPGEU resgata o papel social do engenheiro e de outros profissionais que estejam comprometidos com a qualidade de vida nas cidades. Para isso, o Programa organiza-se em duas linhas de pesquisa:
Estudo analisou o cuidado entre mães e avós; suporte afetivo é mais presente do que apoio às tarefas práticas, do dia a dia

 

SÃO CARLOS/SP - Um projeto de pesquisa desenvolvido na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) analisou o cuidado entre gerações em famílias que têm, em seu convívio, crianças com deficiências. A análise foi realizada entre 2018 e 2020 e buscou descrever e caracterizar a solidariedade intergeracional familiar (SIF) estabelecida entre mães e avós de crianças com deficiências e alto grau de dependência. O principal resultado foi o forte apoio emocional mútuo entre avós e mães da criança.
O estudo, apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), é fruto de uma parceria interinstitucional estabelecida há 10 anos entre pesquisadores das áreas de Terapia Ocupacional e de Ciência da Informação da UFSCar, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade do Porto (UP), em Portugal, com foco em pesquisas voltadas ao campo da família.
Claudia Maria Simões Martinez, docente do Departamento de Terapia Ocupacional (DTO) da UFSCar e coordenadora do estudo, explica que a teoria da SIF foi criada a partir de duas áreas do conhecimento: a Psicologia Social e a Sociologia da Família.
A solidariedade intergeracional familiar, com base nos achados de pesquisadores do campo, é definida como a interdependência entre os sujeitos que compõem uma família, considerando as trocas existentes entre eles no cotidiano. Envolve características como afetos e sentimentos existentes e compartilhados; frequência de contato; consenso ou dissenso nas crenças e valores; fatores estruturais existentes que influenciam a interação (como a distância entre domicílios); troca de recursos e de apoio em tomadas de decisão; normas internas familiares, que definem as funções e obrigações de cada um; e divergências e tensões presentes nas interações familiares.
"Uma das contribuições desta teoria reside em possibilitar entender como ocorrem as relações familiares e como as pessoas se apoiam e cooperam entre diferentes gerações, para que haja benefícios mútuos", esclarece a docente da UFSCar.
Segundo a pesquisadora, a SIF é um elemento importante para o empoderamento das famílias no enfrentamento de fatores estressores (como as demandas cotidianas na criação e educação de crianças com deficiências), podendo funcionar como mecanismo de proteção e fortalecendo a resiliência dos membros da família.
Para o estudo, os pesquisadores aplicaram instrumentos - escalas de avaliação, em forma de questionário - junto a 38 díades mães-avós, para analisar as trocas de apoio entre gerações em três dimensões específicas, que constituem parte das características da SIF: funcional (em atividades práticas, do dia a dia, como ajudar na alimentação, a ir ao banheiro, locomoção), afetiva (no suporte emocional) e conflitual (que envolve divergências e tensões que podem estar presentes nas interações familiares).
Os resultados mostraram que há reciprocidade nas relações intergeracionais no geral, mas em especial na dimensão afetiva, com foco maior no apoio emocional. "Ao contrário do que constava em nossa hipótese, o estudo demonstrou mais apoio emocional do que funcional. Esse apoio emocional esteve presente tanto nas respostas das mães, como nas das avós, de forma mútua, e as avós mostraram altos índices de maturidade na oferta de apoio", destaca.
Imagens do fotógrafo André Pinto podem ser vistas pelo site da Biblioteca Campus-Sorocaba (B-So) da UFSCar

 

SOROCABA/SP - Até o dia 17 de dezembro está disponível para visitação online a exposição "Fotografia de rua: olhar em trânsito". A mostra, virtual, pode ser vista através do site da Biblioteca do Campus Sorocaba (B-So) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em www.bso.ufscar.br/exposicoes-virtuais-1. Nessa mostra o fotógrafo André Pinto apresenta 19 registros que retratam seu olhar sobre o cotidiano na cidade de Sorocaba. 

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