SÃO PAULO/SP - A advogada Gabriela Prioli, de 35 anos, tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 na sexta-feira (16), e aproveitou não só para documentar o momento, mas para xingar Jair Bolsonaro (sem partido).
Ela, que também é comentarista política, usava uma camiseta com um bordado dos dizeres: “Liberté, egalité, Jair vai se fudé”, em referência às premissas iluministas de liberdade e igualdade. “A ansiedade por dias melhores se confunde com a tristeza por quem, diferente de mim, não pode esperar a vacina no braço. Vacinem-se. Daniele [responsável por aplicar o imunizante em seu braço] se você vir esse post, fica aqui o meu agradecimento público por ter aplicado a vacina tão gentilmente, mesmo com as mãos trêmulas”, escreveu na legenda.
*Por ISTOÉ GENTE
EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na quinta-feira (15/07) que estuda maneiras de restaurar o acesso à internet em Cuba, país que ele classificou como um "estado falido".
"O comunismo é um sistema fracassado, um sistema universalmente fracassado. E não vejo o socialismo como um substituto muito útil, mas isso é outra história", declarou Biden, em coletiva de imprensa durante a visita da chanceler alemã Angela Merkel a Washington.
No último domingo (11/7), Cuba teve os maiores protestos contra o governo dos últimos 60 anos.
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, disse que o país sofre um "terrorismo midiático". Para ele, existe uma campanha nas redes sociais contra o seu governo.
O acesso à internet
Biden explicou que os Estados Unidos estão avaliando como ajudar os cubanos a contornar as restrições à internet impostas pelo governo de Miguel Díaz-Canel.
"Cuba é, infelizmente, um estado falido e está reprimindo seus cidadãos", declarou o presidente dos Estados Unidos.
"Eles cortaram o acesso à internet. Estamos avaliando se temos capacidade tecnológica para restaurar esse acesso", acrescentou
Há muito tempo, os Estados Unidos criticam as restrições à internet em todo o mundo, em especial na China. Mas suas operações cibernéticas geralmente têm mais a ver com ameaças à segurança do que com a garantia de acesso.
Uma ideia levantada por especialistas é enviar balões com wi-fi móvel, semelhante ao que é feito em desastres naturais.
Segundo jornalistas da agência AFP em Havana, Cuba aliviou as restrições à internet na quarta-feira (14/7). Porém, redes sociais como Facebook e Twitter e serviços de mensagens, como o WhatsApp, permaneciam bloqueados, ao menos até quinta-feira.
O acesso à rede tem sido possível somente em parques públicos que oferecem conexão wi-fi ou nas residências por meio dos serviços Nauta-Hogar e ADSL, que muitos cubanos não podem pagar por ter um alto custo.
"Terrorismo midiático"
O governo cubano atacou duramente a campanha #SOSCuba que tomou conta das redes sociais. Segundo o presidente Días-Canel, é um "terrorismo midiático".
"As redes sociais são totalmente agressivas, convocando assassinatos, linchamentos, ataques a pessoas, principalmente aquelas que se identificam como revolucionárias", criticou.
A maioria dos relatos que chegaram da ilha descreve os protestos como pacíficos e espontâneos. Até quinta-feira, as autoridades cubanas confirmaram a morte de uma pessoa, um homem de 36 anos, nos arredores de Havana, após um confronto com agentes em frente a um posto policial.
Oferta de vacinas
Os protestos de domingo, que seguiram na segunda-feira em menor proporção e com uma forte presença policial nas ruas, ocorreram em um contexto de grave crise econômica que se soma à crise sanitária da pandemia do coronavírus.
Cuba está desenvolvendo sua própria vacina contra a covid-19, a Soberana 2, em meio a um aumento de infecções, com cortes de energia e escassez de alimentos e remédios.
"Há um problema com a covid em Cuba", disse Biden.
"Eu estaria pronto para doar quantidades significativas de vacinas se, de fato, garantissem que uma organização internacional iria administrá-las, para que o cidadão médio tivesse acesso a essas vacinas", acrescentou.
Relação entre EUA e Cuba
Biden foi o vice-presidente de Barack Obama, que liderou uma abertura histórica em direção a Cuba e visitou Havana.
O sucessor de Obama, Donald Trump, reverteu algumas medidas importantes, como a autorização para envio de remessas de dinheiro e viagens turísticas de cidadãos norte-americanos.
Em sua campanha pela Casa Branca, Biden disse que queria diminuir as restrições em relação a Cuba.
Mas, na quinta-feira, o presidente norte-americano sinalizou que não permitirá o envio de remessas neste momento. "É muito provável que o regime confisque essas remessas ou grande parte delas", disse.
Mesmo que Biden queira mudar de rumo, ele encontraria obstáculos políticos, inclusive dentro do próprio partido. Os democratas controlam o Congresso por margens estreitas e o senador democrata Bob Menendez, que lidera o Comitê de Relações Exteriores do Senado, é um cubano-americano que defende uma ação firme contra Havana.
Apoio ao governo cubano
Enquanto apelam ao governo cubano para liberar os detidos nos protestos e para que o acesso à internet seja totalmente restaurado, vários ex-líderes da esquerda latino-americana manifestaram apoio a Havana em uma reunião virtual na quinta-feira.
O chanceler cubano Bruno Rodríguez realizou uma teleconferência na qual participaram, entre outros, os ex-presidentes Dilma Rousseff (Brasil), Evo Morales (Bolívia) e Ernesto Samper (Colômbia). Também estiveram presentes o subsecretário de Relações Exteriores do México, Maximiliano Reyes, e a secretária-executiva da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), Alicia Bárcenas.
Antes de conversar com eles, Rodríguez reiterou a tese de seu governo de que os protestos de domingo foram gerados a partir de uma operação "político-midática" dos Estados Unidos.
O governo Biden nega categoricamente essas acusações.
*Por: BBC NEWS
EUROPA - Portugal coordenou, juntamente com a Espanha e Reino Unido, uma operação em toda a Europa contra o tráfico de crianças, tendo sido identificados 92 menores, anunciou hoje (16) a Europol, a agência de polícia unificada da Europa.
Em comunicado, a Europol revela que a ação conjunta ocorreu entre 28 de junho e 4 de julho, envolveu 18 países europeus e foi apoiada pela agência europeia de controle de fronteiras Frontex.
Segundo a Europol, a operação teve por objetivo localizar menores desacompanhados ou que fugiram de centros de acolhimentos, uma vez que este grupo de crianças é frequentemente denunciado pelo uso de documentos falsos.
A Europol também fiscaliza casos de menores detectados nas fronteiras, bem como aqueles que viajam dentro da União Europeia ou países associados ao espaço Schengen.
Outro foco desta operação foi o crime interno no bloco, onde as crianças são frequentemente traficadas por familiares para mendigar, praticar crimes e para atividades que envolvem exploração sexual.
A operação visou ainda redes criminosas e facilitadores envolvidos no tráfico de seres humanos que usam documentos fraudulentos.
A Europol revelou que foram detidas 175 pessoas; 78 suspeitos foram identificados e foram iniciadas 181 novas investigações.
A operação permitiu identificar 187 potenciais vítimas de tráfico de seres humanos, 92 das quais eram menores.
A operação conjunta envolveu polícias de vários países europeus, agências de imigração e controle de fronteiras, serviços de assistência social e proteção à criança, entidades que fiscalizam os transportes e agentes de inspeção do trabalho.
De acordo com a Europol, as autoridades envolvidas concentraram-se nas passagens de fronteira e nos principais centros de transporte para identificar potenciais vítimas e suspeitos de tráfico de seres humanos.
Cada país adaptou a sua atividade de acordo com os tipos de tráfico de crianças prevalentes no país, informou a polícia.
*Por Agência RTP
BRASÍLIA/DF - A Câmara aprovou nesta quinta-feira (15) o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2022 com o valor do salário mínimo de R$ 1.147 para o ano que vem. Atualmente, o valor é de R$ 1.100. O reajuste segue as regras constitucionais de correção do valor pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O texto segue agora para análise dos senadores.
A proposta havia sido aprovada no final da manhã pela Comissão Mista de Orçamento e, em seguida, foi submetida à Câmara. Se a LDO for aprovada pelo Senado, o Congresso pode entrar em recesso entre os dias 18 e 31 de julho, conforme estabelece a Constituição.
Além do salário mínimo, o relatório do deputado Juscelino Filho (DEM-MA) manteve as estimativas do governo para a economia no ano que vem: inflação de 3,5%, crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2,5% e taxa básica de juros média de 4,7%. No entanto, o relator afirmou considerar os parâmetros macroeconômicos conservadores, diante da expectativa de reaquecimento da economia.
(Com informações da Agência Câmara)
*Por: R7
SÃO PAULO/SP - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), internado em um hospital de São Paulo, acordou bem disposto nesta quinta-feira (15) e, se continuar assim, não precisará fazer cirurgia.
A informação foi dada pelo filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), por meio das redes sociais.
"O presidente Jair Bolsonaro evoluiu para melhor, acordou bem disposto e, a continuar assim, não precisará fazer cirurgia. Obrigado a todos pelas orações", escreveu.
Presidente @jairbolsonaro evoluiu para melhor, acordou bem disposto e, a continuar assim, não precisará fazer cirurgia! Obrigado a todos pelas orações!#QuemManouMatarBolsonaro
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) July 15, 2021
Bolsonaro passou a primeira noite em observação no hospital Vila Nova Star, em São Paulo (SP), após diagnóstico de obstrução intestinal nesta quarta-feira (14). Segundo boletim médico, o chefe do executivo federal passou por avaliações clínicas, laboratoriais e de imagem.
Na quarta, havia a expectativa de que o presidente tivesse que passar por uma cirurgia de emergência. Porém, a equipe comandada pelo médico Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo – o mesmo que o operou após a facada em 2018 e realizou outros procedimentos em Bolsonaro em decorrência do atentado – informou que o presidente ficará na unidade de saúde, a princípio, para tratamento clínico conservador. Novas avaliações serão feitas.
Bolsonaro passou mal durante a madrugada de ontem, com dores abdominais, e foi internado no hospital Hospital das Forças Armadas, em Brasília. Ele foi então levado a São Paulo para realizar mais exames e avaliar necessidade de cirurgia no local.
O chefe do Executivo vinha se queixando de uma crise de soluços desde a semana passada. Na live da última quinta-feira (8), pediu desculpas, disse que estava com os sintomas há mais de uma semana e que talvez não consiga se expressar de forma adequada.
*Por: Mariana Londres e Plínio Aguiar, do R7
FRANÇA - Dois dias após o pronunciamento do presidente francês Emmanuel Macron, no qual o chefe de Estado anunciou que a apresentação de um passaporte sanitário será necessária para ter acesso à várias atividades no país, milhares de pessoas foram às ruas em diferentes cidades na quarta-feira (14) contra o que consideram um ataque às liberdades individuais. Os manifestantes criticam as decisões de Macron que são percebidas como uma pressão para que todos sejam vacinados contra a Covid-19.
Além da obrigatoriedade da vacinação para todos os trabalhadores do setor da saúde, Macron informou que o acesso à trens, aviões, shoppings, restaurantes, teatros e cinemas será autorizado apenas para quem apresentar o “passaporte sanitário”, documento que prova que seu portador foi vacinado contra a Covid-19 ou que testou negativo recentemente para o coronavírus.
No entanto, o que deveria ser visto como uma medida de luta contra a pandemia foi interpretado por alguns grupos como uma forma de imposição da parte do governo.
Na manhã de quarta-feira, no mesmo momento que em acontecia em Paris, na avenida do Champs-Elysées, o tradicional desfile militar do 14 de julho, festa nacional francesa, os primeiro protestos foram registrados em vários lugares do país, inclusive na capital, onde mais de 2 mil pessoas marcharam pela cidade. Segundo o ministério de Interior, 53 manifestações foram registradas na França, reunindo cerca de 20 mil pessoas, de acordo com o balanço oficial. Além de Paris, passeatas foram realizadas em Toulouse, Chambéry, Montpellier, Bordeaux, Annecy, Nantes, Lille e Lyon.
Aos gritos de “contra a ditadura”, “não à vacinação obrigatória”, “contra o passaporte sanitário”, “liberdade” ou ainda “não somos cobaias”, manifestantes de todas as idades desfilaram pelas ruas.
“O passaporte sanitário é uma forma de segregação”, declarou Yann, tabelião de 29 anos que desfilava em Paris. Segundo ele, “Macron instrumentaliza nossos medos, o que é revoltante. Conheço pessoas que vão se vacinar apenas para poder levar seus filhos ao cinema, e não para se proteger de formas graves da Covid”, argumentou o manifestante.
A vendedora Charlotte, que também participava do protesto, se diz revoltada pois considera que o passaporte sanitário é “uma obrigação disfarçada” para a vacinação. Já Baptiste, que participava de outro cortejo, defende que ao pressionar a população a se vacinar, o governo age como se tentasse impor que as pessoas “dirijam um carro que não passou pelo crash test”.
Em Bordeaux, uma mãe de família contrária à campanha de imunização chegou a dizer que está em busca de “médicos resistentes” para simular a vacinação de seus filhos.
No final da tarde, confrontos entre manifestantes e a polícia, que lançou bombas de gás lacrimogêneo, foram registrados em Paris. As forças de ordem afirmam que o percurso previsto para o cortejo na capital não foi respeitado e que alguns manifestantes atearam fogo em cestos de lixo e lançaram objetos nas autoridades.
Uma pesquisa de opinião publicada no dia seguinte dos anúncios de Macron aponta que a maioria da população aprova as medidas impostas pelo chefe de Estado. Além disso, 76% das pessoas ouvidas aderem à obrigação de vacinação para os trabalhadores da saúde.
(Com informações da AFP)
*Por: RFI
SÃO CARLOS/SP - “Inserção da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho” foi o tema da audiência pública online realizada pela Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência da Câmara Municipal na noite da última terça-feira (13).
O evento contou com a presença de membros da Comissão: vereador Bruno Zancheta (Presidente), vereador Ubirajara Teixeira (Secretário) e vereador Robertinho Mori (Membro). Participaram a Secretária da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Amariluz Garcia; a Secretária Municipal de Cidadania e Assistência Social, Glaziela Solfa; o Secretário Municipal de Trabalho, Emprego e Renda, Nino Mengatti; o representante da Secretaria de Esporte, Sebastião Alexandre,e o presidente da ACISC, José Fernando Domingues.
“A audiência foi muito positiva. Conseguimos ouvir, discutir e debater como é realizada hoje a inserção destas pessoas no mercado de trabalho. A partir de agora, entendendo as principais lacunas e problemáticas do processo, podemos preparar melhor as pessoas com deficiências para que ingressem mais capacitadas no mercado de trabalho e também as empresas do setor privado para que sejam mais inclusivas e receptivas”, ressaltaram os membros da Comissão.
Segundo os parlamentares, o primeiro passo já foi dado. “Saímos desse encontro com alguns encaminhamentos, e crentes de que haverá uma aproximação entre secretarias e também com o terceiro setor. A partir de agora esse será uma tema de debates e encontros recorrentes, os quais a Câmara ocupará seu papel de protagonista e estará acompanhando de perto”.
SÃO CARLOS/SP - O prefeito de São Carlos, Airton Gracia (PSL), está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), realizando exames e tratamento médico, de acordo com informações publicadas pelo Jornal Primeira Página.
Na matéria vinculada hoje, 15, o prefeito teria passado mal na 3ª feira (13), onde acabou sendo internado na noite desta última quarta-feira, 14.
COMUNICADO PREEITURA DE SÃO CARLOS
A Prefeitura de São Carlos informa à população que o prefeito Airton Garcia, 71 anos, está internado desde quarta-feira (14/07) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da UNIMED para receber tratamento adequado em virtude do problema renal crônico que enfrenta. Segundo a equipe médica do hospital o estado de saúde do Prefeito Airton Garcia é estável neste momento. O tratamento deve seguir por mais alguns dias.
BRASÍLIA/DF - A Câmara aprovou, na quarta-feira (14), um projeto de lei em que constam uma proposta que cria mecanismos para a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a criança e o adolescente. Entre as medidas protetivas previstas no texto estão o afastamento do agressor; assistência às vítimas em centros de atendimento ou espaços de acolhimento e o aumento de penas. Texto segue para análise do Senado.
A relatora do projeto, deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC), disse que a proposta cria uma engenharia de combate à violência doméstica e familiar semelhante à Lei Maria da Penha (11.340/06), mas adaptada às crianças e adolescentes. Ela afirmou que a aprovação da proposta é uma resposta a situações que chocaram o país, como a morte do menino Henry Borel, no Rio de Janeiro.
* Com informações da Agência Brasil
*Por: AGÊNCIA BRASIL
SÃO PAULO/SP - O presidente Jair Bolsonaro, que foi internado no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, na manhã desta quarta-feira (14), será transferido para São Paulo, onde fará exames complementares para verificar a necessidade de uma cirurgia de emergência. A decisão foi tomada pelo médico Antonio Luiz Macedo, responsável pelas cirurgias no abdômen do presidente.
Em nota oficial, a Secretaria de Comunicação Social do Ministério das Comunicações informou que Bolsonaro foi diagnosticado com um quadro de obstrução intestinal. Nos últimos dias, o presidente vinha apresentando soluços persistentes, além de mal-estar, que o levaram a ser internado durante a madrugada no HFA.
"Após exames realizados no HFA, em Brasília, o dr. Macedo, médico responsável pelas cirurgias no abdômen do Presidente da República, decorrentes do atentado a faca ocorrido em 2018, constatou uma obstrução intestinal e resolveu levá-lo para São Paulo onde fará exames complementares para definição da necessidade, ou não, de uma cirurgia de emergência", diz a nota.
Desde o atentado na campanha eleitoral de 2018, Bolsonaro já passou por um total de sete cirurgias na região do abdômen para correção das lesões sofridas no intestino. Há alguns meses, ele afirmou a apoiadores que faria ainda uma nova operação, dessa vez para remover uma hérnia.
Em postagem no Twitter, o presidente comentou sobre o seu estado de saúde e voltou a mencionar o atentado que sofreu. "Um atentado cruel não só contra mim, mas contra a nossa democracia. Peço a cada um que está lendo essa mensagem que jamais desista das nossas cores, dos nossos valores! Temos riquezas e um povo maravilhoso que nenhum país no mundo tem. Com honestidade, com honra e com Deus no coração é possível mudar a realidade do nosso Brasil. Assim seguirei!" escreveu.
- Mais um desafio, consequência da tentativa de assassinato promovida por antigo filiado ao PSOL, braço esquerdo do PT, para impedir a vitória de milhões de brasileiros que queriam mudanças para o Brasil. Um atentado cruel não só contra mim, mas contra a nossa democracia.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 14, 2021
*Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil
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