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SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizou uma sessão solene para entrega dos títulos de Profissional do Ano ao arquiteto e urbanista Caio Graco Hortenzi Vilela Braga; de Profissional Homenageado do Ano ao engenheiro civil Luís Carlos Sabbatino; e de Profissional Acadêmico do Ano ao engenheiro civil Prof.Dr. Edson Cesar Wendland. Eles foram eleitos pela AEASC (Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos). Na solenidade também foi comemorado os 50 anos de atividades da entidade, fundada em novembro de 1972, idealizada por um grupo que incluiu profissionais  ligados ao poder público municipal e às universidades sediadas no município.

 O título de “Profissional do Ano” é atribuído ao que mais se destacou no ano, no exercício de suas atividades profissionais em São Carlos, e que tenha também boa conduta no relacionamento de trabalho. Já o “Profissional Homenageado” tem enaltecida sua trajetória de contribuição ao desenvolvimento da área tecnológica e social. O título de Acadêmico do Ano homenageia o profissional com atuação em instituições de ensino de Engenharia, Agronomia e Arquitetura.

 A solenidade pública, prevista em lei municipal, ocorreu em reconhecimento aos relevantes serviços prestados pelos profissionais em suas áreas de atuação ao município de São Carlos. O presidente da sessão foi o vereador Rodson Magno e contou com o vereador Marquinho Amaral como orador oficial. Também estavam presentes a vereadora Professora Neusa, o vice-prefeito Edson Ferraz, José Aparecido Bonora, representando o presidente da OAB São Carlos, Renato Barros, e Laíde das Graças Simões, presidente da UIPA.

BRASÍLIA/DF - O PT deve oficializar nesta terça (29) o apoio à reeleição de Arthur Lira (PP-AL), mas trabalha para não ficar dependente dele e, por isso, deseja formar um bloco paralelo, que seja mais numeroso, para contrabalançar o poder do presidente da Câmara. “O mais importante agora é a gente montar uma base do governo. Isso não é em oposição ao Lira, mas acho que montar uma frente ou uma bancada que vá do PT ao PL é inviável”, afirma Lindbergh Farias (PT-RJ). Para isso, a adesão de legendas como o União Brasil, PSD e MDB ao projeto do PT é fundamental. Como o União declarou apoio a Lira, mas não se comprometeu em integrar o bloco dele, petistas veem chances de atrair a sigla, dando como garantia o apoio à reeleição do atual presidente.

PISCA. A ideia é mostrar a Lira que o novo governo não vai tentar enfrentá-lo, ainda que haja desconfiança sobre como se portará o PP em 2023. Ciro Nogueira (PP-PI) tem dito a aliados que o governo Lula está mal organizado e, por isso, tem chances de não dar certo com tantas dificuldades na área econômica. Assim, manter distância pode ser um bom negócio.

 

METAMORFOSE. União Brasil e PSD, por seu turno, já deixaram claro para Lira e Nogueira que não têm intenção de ir para a oposição. “Ciro é governo. Ele é coerente. Quem muda é o governo”, diz Marcelo Ramos (PSD-AM).

 

BOCA. Aliados de Lira no PP creem que o PT blefa com o bloco paralelo para negociar melhor sua posição na mesa diretora da Câmara com Lira. O PT quer a CCJ e a Comissão de Fiscalização e Controle, além da relatoria do Orçamento de 2024 e a da PEC da Transição na Câmara.

 

 

por Mariana Carneiro, Julia Lindner e Gustavo Côrtes / ESTADÃO

EUA - O Presidente francês Emmanuel Macron viajará para Washington esta semana para se encontrar com o Presidente americano Joe Biden na primeira visita de um líder estrangeiro aos Estados Unidos desde a pandemia de SIDA-19.

De acordo com a Casa Branca, Macron e Biden encontrar-se-ão em Washington para um jantar oficial na sexta-feira 1 de Dezembro, no qual os dois líderes discutirão "uma cooperação estreita e contínua" sobre desafios globais comuns, bem como áreas de interesse bilateral.

Esta será a primeira visita de estado da Administração Biden, uma vez que tais visitas tinham sido interrompidas devido ao coronavírus. Os EUA acolherão agora o presidente do seu "aliado mais antigo", de acordo com a carta do governo dos EUA.

 

 

por Pedro Santos / NEWS 360

SÃO CARLOS/SP - O secretário de Planejamento e Gestão, Netto Donato, acompanhado da secretária de Gestão de Pessoas, Ana Beatriz Sodelli e do secretário de Governo, Fernando Carvalho, participou na manhã desta segunda-feira (28/11), de reunião com representantes do Sindicado dos Servidores Públicos e Autárquicos de São Carlos e Dourado (SINDSPAM).
Na pauta da reunião foram discutidas questões envolvendo servidores e a apresentação oficial da nova secretária de Gestão de Pessoas, Ana Beatriz Sodelli, que assumiu a pasta recentemente. Também foram discutidos assuntos como horas extras, plano de carreira, funções gratificadas e sobre o próximo PDV (Programa de Desligamento Voluntário (PDV).
Adail Alves de Toledo, presidente do SINDSPAM, agradeceu a visita dos secretários municipais. “Foi uma reunião de trabalho positiva, foi a primeira vez que a gente conseguiu trazer aqui para o Sindicato três secretários municipais importantes nas questões relacionadas aos servidores públicos. Debatemos aqui como iremos prosseguir os trabalhos e apresentamos as demandas que temos. Iremos nos reunir todas as segundas-feiras com a administração para apresentar as necessidades dos servidores públicos e iremos também iniciar as discussões para o acordo coletivo do próximo ano. Teremos mais diálogo com a Prefeitura e isso é muito importante, acima destes três secretários, temos apenas o prefeito e os três se colocaram à disposição do Sindicato, acredito que as coisas ficarão mais fáceis com esse diálogo”, avaliou o presidente do SINDSPAM.
Para o secretário de Planejamento e Gestão esse diálogo com o Sindicato é muito importante para a Prefeitura. “O Sindicato tem como papel essencial a defesa dos servidores públicos e para a Gestão Pública e muito importante essa ponte. Decidimos que vamos nos reunir uma vez por semana para que as questões sejam sempre resolvidas no menor prazo possível. O SINDSPAM tem um papel essencial para as relações de trabalho, sendo responsável por promover diversos princípios do direito coletivo de trabalho”, avalia Netto Donato.
Também participaram da reunião o vice-presidente do Sindicato, Lucinei Custódio, os diretores Gilberto Rodrigues, Wagner Ramos, Reinaldo Sola Rodrigues e a secretária geral, Cleide Gonçalves de Jesus.
A próxima reunião acontecerá na segunda-feira, 5 de dezembro, no Paço Municipal, a partir das 8h.

SÃO CARLOS/SP - Na última terça-feira, 22, os vereadores Rodson Magno, Dé Alvim e Tiago Parelli, que são representantes da Comissão de Urbanização, Transportes e Habitação, juntamente com o vereador Gustavo Pozzi, membro da Comissão de Legislação, Justiça e Redação e Legislação Participativa, receberam na Câmara Municipal de São Carlos, o presidente da COOPERVANSC (Cooperativa de Transporte de Passageiros dos Proprietários de Micro-ônibus, Vans e Similares de São Carlos e Região), Emerson Vergara, para atender um pedido da categoria.

“Fizemos um pedido aos vereadores para que nos ajudassem a aumentar o tempo de uso dos veículos de transportes escolares, pois com a pandemia ficamos sem poder aquisitivo até para comprar novos veículos. Com isso, 48 famílias iriam ficar sem trabalhar no ano que vem, mas fomos prontamente atendidos pelos vereadores das comissões, com o apoio do transporte escolar e aqui está o resultado. Conseguimos mais 8 anos, ou seja, agora o transporte escolar terá o tempo de uso de 20 anos”, completa Emerson. 

De acordo com a alteração da Lei, aprovada pela Câmara Municipal, a Lei nº 19.150, de 7 de maio de 2019, passa a vigorar com a seguinte alteração: A idade máxima dos veículos será de no máximo vinte anos, contados a partir da data de fabricação. Os veículos que possuam data de fabricação superior a 10 anos deverão obrigatoriamente apresentar laudo de inspeção veicular emitido por entidade devidamente credenciada no Inmetro, efetuada conforme norma NBR 14040 ou alterações posteriores; na substituição dos veículos, serão utilizados os mesmos critérios exigidos no art.12 desta Lei; esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

CHINA - Ao longo dos anos, explosões locais repentinas de protestos foram desencadeadas no país por uma série de questões — da poluição tóxica à grilagem ilegal de terras, passando pelos maus-tratos de um membro da comunidade nas mãos da polícia.

Mas, desta vez, é diferente.

Há um assunto que não sai da cabeça do povo chinês, e muitos estão cada vez mais fartos dele — levando a uma reação generalizada contra as restrições rigorosas impostas pela política de covid zero do governo.

Isso se refletiu em moradores derrubando barreiras montadas para fazer cumprir o distanciamento social, e agora grandes protestos tomam as ruas e campi universitários de cidades em todo o país.

Por um lado, é difícil explicar o quão chocante é ouvir uma multidão em Xangai pedindo a renúncia do presidente chinês, Xi Jinping.

É extremamente perigoso aqui criticar publicamente o secretário-geral do Partido Comunista. Você corre o risco de ser preso.

No entanto, lá estavam eles na rua de Xangai (Wulumuqi Lu) que leva o nome da cidade de Xinjiang onde um incêndio matou 10 moradores — muitos acreditam que as restrições impostas pela política de covid-zero dificultaram o esforço de resgate.

Um manifestante grita: "Xi Jinping!"

E centenas respondem: "Renuncie!"

O grito de protesto então ecoa: "Xi Jinping! Renuncie! Xi Jinping! Renuncie!"

Também se ouvia o seguinte coro: "Partido Comunista! Renuncie! Partido Comunista! Renuncie!"

Para uma organização política cuja ambição maior é a permanência no poder, esse é o maior desafio possível.

O governo parece ter subestimado drasticamente o crescente descontentamento da população em relação à política de covid zero — intrinsecamente ligada a Xi Jinping, que recentemente prometeu que não haveria desvio da política.

Além disso, não há maneira fácil de sair da sinuca de bico em que o Partido parece ter se metido.

Eles tiveram três anos para se preparar para uma eventual reabertura, mas em vez de construir mais unidades de terapia intensiva (UTI) nos hospitais e enfatizar a necessidade de vacinação, investiram vastos recursos em testagem em massa, lockdowns e instalações de isolamento destinadas a vencer uma guerra contra um vírus que nunca vai embora.

 

 

- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-63779061

Iniciativa abrange mulheres e adolescentes em situação de vulnerabilidade em 3,5 mil municípios brasileiros

 

BRASÍLIA/DF - Quatro milhões de mulheres e adolescentes em situação de vulnerabilidade serão beneficiadas com a oferta e a distribuição gratuita, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de absorventes higiênicos. A ação foi anunciada na última quarta-feira (23) durante evento no Ministério da Saúde (MS), cuja Portaria, com as diretrizes da iniciativa, está publicada na edição de quinta-feira (24), do Diário Oficial da União (DOU).

Veja a Portaria no DOU

Anfitrião do evento, o ministro Marcelo Queiroga, da Saúde, ressaltou a importância dos cuidados voltados às mulheres em situação de vulnerabilidade. “A história da menstruação é tão antiga quanto a história da humanidade. Essa política da saúde menstrual resgata a dignidade das mulheres que vivem em condição de vulnerabilidade”, afirmou.

A titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), Cristiane Britto, viu com entusiasmo a iniciativa do MS. “Estamos empenhados em garantir vidas dignas a todas as meninas e mulheres do nosso Brasil. É nesse sentido que eu parabenizo o Ministério da Saúde, que fez de tudo para viabilizar a implementação de uma política tão importante e tão sonhada. Essa é uma grande entrega”, pontuou a gestora.

A ministra também citou a Lei aprovada no Congresso Nacional e que trata sobre o tema. Ela enfatizou que esse tempo foi importante para dar segurança jurídica e garantir que não falte recursos para a iniciativa.

Números

Segundo a publicação, serão beneficiados os seguintes grupos:

• 17,2 mil mulheres em situação de rua ou em situação de vulnerabilidade social extrema, cadastradas em equipe de Consultório na Rua, homologada pelo Ministério da Saúde, observados os critérios do Programa Previne Brasil - faixa etária entre 8 e 50 anos;

• 3,5 milhões de estudantes de baixa renda, matriculadas nos níveis de ensino fundamental, médio, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e ensino profissional, em escolas pactuadas na adesão ao Programa Saúde na Escola (PSE), com percentual mínimo de 50% dos estudantes de famílias beneficiárias do Programa Auxílio Brasil, conforme Portaria Interministerial 1.055 de 25 de abril de 2017, em 36.549 escolas pactuadas em 3.394 municípios;

• 291 mil adolescentes internadas em unidades de cumprimento de medida socioeducativa, cadastradas em uma equipe Saúde da Família ou equipe de Atenção Primária, observados os critérios do Programa Previne Brasil (faixa etária entre 12 e 21 anos).

O Programa será implementado de forma integrada entre todos os entes federados, mediante a atuação das áreas da saúde, assistência social, educação e segurança pública. A distribuição ficará a critério do gestor local, dependendo da organização de cada município, em locais como Unidades Básicas de Saúde, escolas que participam do PSE e Consultórios na Rua homologados pelo Ministério da Saúde.

O impacto financeiro estimado para a promoção da saúde menstrual em 2022 é de R$ 23,4 milhões para os últimos dois meses do ano. Já para 2023, a meta é investir R$ 140,4 milhões e para 2024, o repasse também será de R$ 140,4 milhões levando em conta o número de beneficiadas.

(Com informações do Ministério da Saúde)

“Não podemos ser reféns dessa estrutura que não traz resultados, precisamos apresentar algo diferente”, declarou Lucão

 

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Comissão da Saúde da Câmara Municipal, vereador Lucão Fernandes (MDB), participou na tarde da última quarta-feira (23) de audiência pública onde se discutiu a falta de ambulâncias para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Lucão destacou que a Comissão de Saúde está acompanhando todo o trabalho que vem sendo realizado pela nova equipe que está buscando reestruturar a área da saúde em São Carlos e que é preciso buscar alternativas para solucionar problemas como os enfrentados pelo SAMU.

 “Não podemos ser reféns dessa estrutura que não traz resultados, precisamos apresentar algo diferente, isso não é só com o SAMU, mas também nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Unidades Básicas de Saúde (UBS). Com as mudanças que ocorreram na estrutura da Secretaria da Saúde, já conseguimos algumas mudanças, ampliamos os atendimentos nas UPAs e deixamos aberto durante os feriados prolongados a Unidade Básica de Saúde da Vila Isabel, com certeza iremos buscar uma alternativa para o SAMU também, por exemplo podemos estudar a possibilidade de locação de ambulâncias reserva para reposição quando uma viatura estiver em manutenção preventiva. Digo que toda a estrutura da saúde está sendo mapeada e a Comissão de Saúde está dando todo suporte. Não iremos ficar assistindo esse desmanche do SAMU e do SITS”, disse Lucão.  

 O parlamentar frisou ainda que o poder Legislativo está unido em ajudar o SAMU para a aquisição de novas ambulâncias. “Os vereadores se uniram para a aquisição de uma nova ambulância, cada um irá destinar R$ 20 mil reais em emendas para a saúde”, destacou e finalizou informando que a Comissão de Saúde irá acompanhar de perto o processo de licitação que foi aberto esta semana para a aquisição de ambulâncias para o SAMU e também para o SITS.

 

 

 BRASÍLIA/DF - Crítico recorrente do Poder Judiciário, o presidente Jair Bolsonaro (PL) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e a deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, por supostos crimes contra sua honra, por causa de termos depreciativos. A petição chegou no STF na sexta-feira, 25. O processo foi distribuído e caiu nas mãos do ministro Kassio Nunes Marques, indicado à Corte por Bolsonaro.

Bolsonaro argumentou que Lula e Gleisi utilizaram comícios e outras atividades da campanha eleitoral de 2022 para “macular sua honra” com “falas ofensivas”.

Bolsonaro listou na ação episódios nos quais Lula usou atos de campanha e a propaganda eleitoral gratuita para chamá-lo de “genocida”, “miliciano”, “assassino”, “demônio” e “canibal”. O presidente afirma que Gleisi teria o “difamado e injuriado” em diversas oportunidades.

Ele pediu a imputação de crimes aos petistas. O requerimento de abertura de investigação foi enviado ao Supremo pelo diretor-geral da Polícia Federal, Márcio Nunes de Oliveira.

 

 

por Eduardo Gayer / ESTADÃO

 

 BRASÍLIA/DF - Crítico recorrente do Poder Judiciário, o presidente Jair Bolsonaro (PL) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e a deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, por supostos crimes contra sua honra, por causa de termos depreciativos. A petição chegou no STF na sexta-feira, 25. O processo foi distribuído e caiu nas mãos do ministro Kassio Nunes Marques, indicado à Corte por Bolsonaro.

Bolsonaro argumentou que Lula e Gleisi utilizaram comícios e outras atividades da campanha eleitoral de 2022 para “macular sua honra” com “falas ofensivas”.

Bolsonaro listou na ação episódios nos quais Lula usou atos de campanha e a propaganda eleitoral gratuita para chamá-lo de “genocida”, “miliciano”, “assassino”, “demônio” e “canibal”. O presidente afirma que Gleisi teria o “difamado e injuriado” em diversas oportunidades.

Ele pediu a imputação de crimes aos petistas. O requerimento de abertura de investigação foi enviado ao Supremo pelo diretor-geral da Polícia Federal, Márcio Nunes de Oliveira.

 

 

por Eduardo Gayer / ESTADÃO

 

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