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MUNDO - Após encerrar uma sequência de três derrotas no octógono ao nocautear Raphael Assunção em maio desse ano, Cody Garbrandt recebeu a oportunidade de lutar por mais um cinturão em sua carreira. Ex-campeão do peso-galo (61 kg), o americano vai encarar Deiveson Figueiredo pelo título do peso-mosca (57 kg), no dia 21 de novembro, no UFC 255.

Em conversa com a 'ESPN' americana, o presidente do Ultimate, Dana White, justificou o motivo de dar essa chance ao americano em sua estreia na divisão. De acordo com o cartola, esse combate será empolgante pelo estilo de atuar dos dois lutadores, que buscam explorar a trocação em suas apresentações.

"Ele queria descer de peso e queria aproveitar essa oportunidade e nós adoramos. Então nós fizemos isso. Vai ser uma luta divertida", explicou o mandatário da organização.

Cody Garbrandt vem de uma vitória expressiva por nocaute sobre o brasileiro Raphael Assunção, retomando o rumo das vitórias após amargar três derrotas consecutivas, as primeiras de sua carreira. Ex-campeão dos galos, ‘No Love’ desce de categoria para buscar seu segundo título pelo UFC, em duas divisões diferentes.

Já o campeão da divisão, que em julho desse ano conquistou o título ao finalizar Joseph Benavidez, Deiveson Figueiredo soma 19 vitórias, sendo nove por nocaute e sete por finalização, e apenas uma derrota, para Jussier Formiga, em março do ano passado.

 

 

*Por: Ag. Fight

MUNDO - A primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, chamou de "evidentemente falsa" uma declaração do presidente americano Donald Trump, que citou uma incontrolável e "enorme alta" de casos de coronavírus no país.

Trump pediu aos americanos que evitem viajar a Nova Zelândia.

"Qualquer um que acompanha a situação observa com facilidade que nove casos em um dia na Nova Zelândia não se comparam às dezenas de milhares de contágios registrados nos Estados Unidos", disse Ardern.

"É evidentemente falso", completou a chefe de Governo, em uma reação particularmente dura com o aliado americano.

A Nova Zelândia foi considerada um modelo na gestão da pandemia. Após 102 dias sem casos, o país registrou novos infectados na semana passada e o governo decidiu retomar o confinamento em Auckland, a maior cidade do país.

Na segunda-feira, durante um comício, Trump afirmou que seus críticos, que tomaram a Nova Zelândia como um modelo de gestão se equivocaram.

Ao mencionar o aumento de casos no país da Oceania, ele declarou: "É terrível, não queremos esta situação aqui".

A Nova Zelândia, com cinco milhões de habitantes, registrou até o momento 1.300 casos de coronavírus, 70 deles ativos atualmente.

Estados Unidos contabilizam mais de cinco milhões de casos e 170.000 mortes por COVID-19.

Na segunda-feira, a primeira-ministra neozelandesa adiou as eleições gerais de setembro para outubro devido ao coronavírus.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - A companhia aérea Cathay Pacific, de Hong Kong, muito afetada pela pandemia de coronavírus, anunciou nesta quarta-feira um prejuízo líquido histórico de 1,27 bilhão de dólares no primeiro semestre.

"Os seis primeiros meses de 2020 foram os mais difíceis para o grupo Cathay Pacific em mais de 70 anos de história", declarou o presidente da empresa, Patrick Healy.

Como todas as empresas do setor, a Cathay Pacific foi gravemente afetada pela pandemia e o colapso do tráfego internacional. Mas o fechamento das fronteiras foi um grande golpe para a empresa, que não tem um mercado interno para compensar.

De janeiro a junho, a companhia transportou 4,4 milhões de passageiros, ou seja, 76% a menos que no primeiro semestre de 2019. Em abril e maio, o grupo transportou apenas 500 passageiros em média por dia.

"A crise de saúde mundial dizimou o setor do transporte e o futuro é muito incerto. A maioria dos analistas prevê a necessidade de anos para recuperar os níveis prévios à crise", afirmou Healy.

O segundo semestre de 2019 também foi desastroso para a empresa devido à crise política na ex-colônia britânica, que provocou a redução do número de passageiros com destino à região semiautônoma do sul da China.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - A China anunciou nesta segunda-feira (10) sanções contra 11 funcionários norte-americanos, por interferência nos assuntos de Hong Kong, depois de os Estados Unidos terem adotado medidas semelhantes contra várias autoridades da região semiautônoma chinesa.

As sanções impostas por Pequim afetam os senadores republicanos Ted Cruz e Marco Rubio, entre outros, informou o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Zhao Lijian.

Zhao exigiu aos Estados Unidos que parem de interferir nos assuntos internos da China. "A China decidiu impor sanções a algumas pessoas que se comportaram mal em questões relacionadas com Hong Kong", afirmou.

O líder da organização de defesa dos Direitos Humanos Human Rights Watch (HRW), Kenneth Roth, também foi visado.

A decisão é semelhante a uma medida retaliatória adotada por Pequim em meados de junho, quando baniu a entrada na China de membros do Congresso dos EUA e de um diplomata, depois de Washington ter feito o mesmo a líderes do Partido Comunista da China (PCC), devido a alegado envolvimento em abusos contra membros de minorias étnicas chinesas, de origem muçulmana, na região de Xinjiang, no extremo noroeste da China.

Na sexta-feira (7), Washington anunciou sanções contra 11 dirigentes de Hong Kong, incluindo a chefe do Executivo, Carrie Lam, acusados de restringir a autonomia do território e a "liberdade de expressão e reunião".

O responsável pela polícia de Hong Kong, o secretário da Segurança e o da Justiça encontram-se também entre os atingidos pela medida.

A Lei de Segurança Nacional, imposta no fim de junho por Pequim a Hong Kong, "não apenas minou a autonomia do território, mas igualmente violou os direitos dos seus habitantes, permitindo aos serviços de segurança da China continental operar com toda a impunidade na região", segundo o governo norte-americano.

 

 

*Por RTP

MUNDO - O cofundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg (36), tornou-se brevemente o centibilionário mais jovem do mundo ontem. Seu patrimônio líquido ultrapassou a marca de US$ 100 bilhões dois dias após o Instagram lançar globalmente o Reels, um recurso quase idêntico à plataforma de vídeo TikTok, fazendo com que as ações do Facebook disparassem 12% na quinta (6) e sexta (7).

As ações do Facebook voltaram a um patamar realista ontem à tarde, mas ainda assim encerraram a semana 8% acima da sexta-feira anterior, ultrapassando em muito o índice S&P 500 (2,5%) e o Dow Jones Industrial Average (3,8%). Zuckerberg, que possui cerca de 15% da empresa, adicionou US$ 5,3 bilhões ao seu patrimônio líquido entre 31 de julho e 7 de agosto, tornando-o o maior ganhador da semana. A Forbes estima que seu patrimônio líquido seja de US$ 98,6 bilhões.

O Reels não poderia ter vindo em melhor hora para o Facebook. TikTok, o aplicativo queridinho da Geração Z (que é propriedade da empresa de tecnologia chinesa ByteDance) se tornou o alvo da ira do presidente dos EUA. Donald Trump disse em 31 de julho que baniria o aplicativo, considerando-o uma ameaça à segurança nacional (embora alguns especulem que seus esforços são, acima de tudo, uma retribuição pela brincadeira que ele sofreu em seu comício em Tulsa, Oklahoma, em junho). Na noite de quinta-feira, ele cumpriu a ameaça, emitindo uma ordem executiva que proibirá os americanos de fazer negócios com a ByteDance a partir de 20 de setembro. A ByteDance teria ameaçado processar o governo dos EUA em resposta.

Zuckerberg pode não ser o único bilionário a lucrar com o “caso TikTok”. A Microsoft, na qual o cofundador e ex-CEO Bill Gates ainda possui uma participação estimada de 1,4%, está em negociações para comprar o aplicativo da ByteDance. No domingo (2), a empresa disse em comunicado que buscaria adquirir o serviço do aplicativo no Canadá, na Austrália e na Nova Zelândia, além dos Estados Unidos, mas o “Financial Times” informou na quinta-feira que a Microsoft está planejando assumir todos os negócios globais da TikTok. Gates, de 64 anos, ainda não obteve ganhos inesperados no mercado com o potencial negócio: as ações da Microsoft subiram apenas 3,6% esta semana, deixando o bilionário com um valor patrimonial estimado de US$ 113,6 bilhões.

Os dois centibilionários restantes do mundo também viram ganhos nesta semana. Jeff Bezos (patrimônio líquido de US$ 189,8 bilhões), cuja fortuna cresceu US$ 2,6 bilhões na semana passada, vendeu US$ 3,1 bilhões em ações da Amazon na segunda (3) e na terça-feira (4). Não está claro por que isso aconteceu, mas ele prometeu vender ações anualmente para financiar sua empresa de exploração espacial, Blue Origin, e a Recode relatou que Bezos estabeleceu recentemente uma nova corporação, a Fellowship Ventures LLC, para ser o veículo de seus US$ 10 bilhões investidos para combater as mudanças climáticas.

Enquanto isso, o presidente e CEO da LVMH, Bernard Arnault (patrimônio líquido de US$ 107,1 bilhões), recuperou algum terreno depois que um relatório áspero de lucros para o conglomerado de luxo na semana passada levou a uma queda de US$ 6 bilhões em sua fortuna. Nesta semana, seu patrimônio líquido cresceu US$ 2,2 bilhões, com a recuperação parcial das ações.

 

 

*Por: Ariel Shapiro/FORBES BRASIL

MUNDO - Em um comunicado, a empresa que gerencia o aplicativo ameaça entrar na Justiça contra a decisão de Trump que proíbe transações comerciais com empresa que gerencia aplicativo.

"Utilizaremos todos os meios os meios disponíveis para assegurar que o Estado de Direito deve ser respeitado e que nossa empresa e nossos usuários recebam um tratamento equilibrado", diz o comunicado da ByteDance, proprietária chinesa da rede social TikTok. "Se não for junto ao governo americano, então será nos tribunais."

A China denunciou nesta sexta-feira (7) "uma manipulação e uma repressão política" depois das medidas tomadas contra os aplicativos chineses TikTok e WeChat nos Estados Unidos. O presidente americano Donald Trump anunciou nesta quinta-feira (5) a publicação de um decreto que proibirá, em 45 dias, qualquer transação com a  ByteDance,

Durante uma coletiva de imprensa, o porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Wang Wengbin, acusou Washigton de "colocar seus interesses egoístas acima dos princípios do mercado e das regras internacionais."

Os Estados Unidos "fazem uma manipulação da repressão política arbitrária, o que acabará levando ao seu declínio moral e prejudicando sua imagem", acrescentou Wengbin. O presidente americano acusa o aplicativo de vídeos TikTok, muito popular entre os adolescentes, de espionar os usuários americanos, a pedido do governo chinês.

Para o chefe de Estado americano, a questão é uma urgência nacional. O presidente assinou recentemente um decreto similar contra a plataforma WeChat, que pertence ao gigante chinês Tencent e conta com cerca de 1,2 bilhão de usuários ativos.

Na segunda-feira (3), Trump aceitou a possibilidade do TikTok ser comprado por um grupo americano, mas a transação terá que acontecer antes de 15 de setembro, quando a plataforma será proibida. A Microsoft está em negociações com a ByteDance para adquirir as operações da rede social nos Estados Unidos.

Decisão afeta mercado

As ações do gigante chinês Tencent, proprietário da plataforma WeChat, fechou em queda nesta quinta-feira depois da decisão de Trump. A baixa nesta sexta-feira registrada na bolsa de Hong Kong foi estimada em 5,04%.

O índice representa uma baixa da capitalização de ações de mais de US$ 30 milhões, que progrediu mais de 70% desde março. Com o confinamento, instaurado para lutar contra o coronavírus em inúmeros países, a utilização da plataforma cresceu, beneficiando as atividades do grupo.

 

 

*Por: RFI

MUNDO - O Facebook removeu nessa quarta-feira (5) vídeo postado pelo presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, no qual ele dizia que as crianças são "quase imunes" à covid-19. A empresa afirmou que a publicação violava regras de compartilhamento de informações enganosas sobre o novo coronavírus.

"Este vídeo inclui afirmações falsas de que um grupo de pessoas é imune à covid-19, o que representa uma violação de nossas políticas sobre desinformações prejudiciais", disse um porta-voz do Facebook.

O porta-voz acrescentou que foi a primeira vez que a empresa de redes sociais removeu um post de Trump por desinformação sobre o novo coronavírus.

A Casa Branca não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

 

 

*Por Elizabeth Culliford - Repórter da Reuters

MUNDO - A CSJ (Corte Suprema de Justiça) da Colômbia decretou nesta 3ª feira (4.ago.2020) a prisão temporária do ex-presidente Álvaro Uribe. Ele é acusado de fraude processual e pagamento de suborno.

Em vídeo divulgado no perfil da Corte no Twitter, o presidente da CSJ, Héctor Javier Alarcón Granobles, explicou que a Corte determinou que a prisão pode ser cumprida de forma domiciliar. Segundo ele, a CSJ justificou o pedido por considerar que existe risco de obstrução da Justiça em relação à futura coleta de evidências.

A CSJ disse, em comunicado, que a medida “baseia-se em uma grande quantidade de material probatório coletado e analisado pela Câmara Especial de Investigação“. Entre eles, “depoimentos, inspeções judiciais, registros de filmes, gravações e interceptações telefônicas, que aparentemente indicam a suposta participação [de Uribe] como determinante dos crimes de suborno de testemunhas em processos criminais e fraudes processuais“.

O ex-presidente manifestou “profunda tristeza” pela decisão. Em seu perfil no Twitter, Uribe disse que “a privação de minha liberdade me causa profunda tristeza por minha mulher, por minha família e pelos colombianos que ainda acreditam que eu fiz algo de bom pela pátria“.

O processo no qual Uribe é investigado foi aberto pelo próprio ex-presidente. Uribe acusou 1 de seus maiores adversários, o senador Iván Cepeda, de ter contratado ex-paramilitares para envolver seu nome nas atividades de grupos de extrema direita. Em 2018, a Justiça da Colômbia não aceitou a denúncia e abriu inquérito contra Uribe. A CSJ acusa o ex-presidente de manipular testemunhas para incriminar seu adversário.

Atual presidente da Colômbia, Iván Duque chamou Uribe de “patriota genuíno” e “dedicado a servir a Colômbia“. Em pronunciamento, disse: “Sou e serei sempre crente na inocência e na honra de quem com seu exemplo ganhou um lugar na história da Colômbia“, disse.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - Uma enorme explosão perto do centro de Beirute matou pelo menos 10 pessoas, hoje (4), e causou ondas de choque pela capital libanesa, quebrando vidros nas casas das pessoas e causando o colapso de sacadas, segundo testemunhas e fontes da área de segurança.

A explosão ocorreu na região portuária de Beirute, onde existem armazéns que abrigam explosivos, disse a agência de notícias estatal libanesa NNA e duas fontes da área de segurança. Uma terceira fonte de segurança disse que havia produtos químicos armazenados no local da explosão.

Imagens compartilhadas nas redes sociais por moradores mostravam uma coluna de fumaça sobre a região portuária no momento em que ocorre uma enorme explosão. Aqueles que estavam gravando o que parecia ser um grande incêndio foram lançados para trás pelo impacto da explosão.

Ao menos 10 corpos foram levados para hospitais, disseram uma fonte de segurança e outra da área médica à Reuters.

Não estava claro de imediato o que causou o incêndio que provocou a explosão ou que tipo de explosivos estavam nos armazéns.

O governador do porto de Beirute disse à Sky News que uma equipe dos bombeiros no local havia "desaparecido" após a explosão.

"Vi uma bola de fogo e fumaça subindo sobre Beirute. Pessoas estavam gritando e correndo, sangrando. Sacadas foram arrancadas de edifícios. O vidro dos prédios se partiu e caiu nas ruas", disse uma testemunha da Reuters.

O ministro da Saúde do Líbano disse à Reuters disse que havia um "número muito alto" de feridos. A emissora de televisão Al Mayadeen disse que centenas de pessoas ficaram feridas.

Outra testemunha da Reuters disse que viu uma fumaça cinza pesada perto da área do porto e depois ouviu uma explosão e viu chamas de fogo e fumaça preta: "Todas as janelas do centro da cidade estão quebradas e há feridos andando por aí. É um caos total."

O porta-voz da ONU Farhan Haq disse a repórteres que não ficou claro imediatamente qual era a causa da explosão e que não havia indicação de feridos entre os funcionários da ONU na cidade.

"Não temos informações sobre o que aconteceu com precisão, o que causou isso, seja um ato acidental ou causado pelo homem", disse.

O Pentágono disse: "Estamos cientes da explosão e estamos preocupados com a potencial perda de vidas devido a uma explosão tão grande".

No Chipre, uma ilha situada a oeste do Líbano, moradores relataram duas grandes explosões em rápida sucessão. Um morador da capital Nicósia disse que sua casa tremeu.

 

 

*Por Samia Nakhoul, Yara Abi Nader e Laila Bassam - Repórteres da Reuters

MUNDO - A terceira pessoa mais rica do mundo perdeu US$ 6 bilhões de sua fortuna em apenas uma semana. Após um relatório preocupante da gigante da moda de luxo LVMH, a fortuna de seu presidente e CEO, Bernard Arnault, caiu para US$ 106,2 bilhões, abaixo dos US$ 112,1 bilhões registrados ao final da semana passada.

As ações do grupo caíram 8% na semana, até 6ª feira (31), após a empresa revelar na segunda feira que seus negócios –que incluem marcas como Louis Vuitton, Fenty e Hennessy– geraram cerca de US$ 21,7 bilhões em vendas no primeiro semestre de 2020, uma queda de 27% em relação ao mesmo período de 2019. Enquanto os analistas esperavam que as vendas caíssem moderadamente, os lucros da LVMH sofreram baixa de 84%, para cerca de US$ 615 milhões, bem abaixo das estimativas dos analistas. Somente na segunda-feira, as ações caíram 4% após o anúncio.

“A LVMH mostrou excepcional resiliência à grave crise de saúde que o mundo experimentou no primeiro semestre de 2020; nossas marcas demonstraram agilidade na implementação de medidas para adaptar seus custos e acelerar o crescimento das vendas online. Embora tenhamos observado fortes sinais de aumento na atividade desde junho, continuamos com postura vigilante para o resto do ano”, disse Arnault, 71 anos, em um comunicado divulgado junto ao relatório de resultados.

Apesar de uma recuperação acentuada das vendas na China durante o segundo trimestre, o conglomerado de luxo atribuiu seu fraco desempenho aos fechamentos prolongados de suas lojas e fábricas em outras partes do mundo e à suspensão contínua das viagens internacionais. As vendas do grupo francês da moda de luxo, Kering, foram um pouco mais afetadas. A holding, detentora da Gucci e outras grandes marcas de luxo como Yves Saint-Laurent e Balenciaga, revelou na quarta-feira ao divulgar ganhos que a receita caiu perto de 30% no segundo semestre. As ações do grupo conseguiram encerrar a semana com estabilidade e a fortuna do fundador e bilionário da Kering, François Pinault, se manteve consistente esta semana; ele acumula um patrimônio pessoal de US$ 38,3 bilhões e ocupa a 27ª posição entre os mais ricos do mundo.

As ações do CAC 40, um índice de ações francês de referência que inclui os grupos LVMH e Kering, caíram 3% durante a semana, enquanto que nos EUA, o S&P 500, subiu cerca de 2%.

Arnault começou sua carreira com US$ 15 milhões da relativamente pequena fortuna de seu pai, para comprar a Christian Dior em 1985. Ao final do ano passado, o empresário acumulou uma fortuna de US$ 100 bilhões e iniciou o ano de 2020 em alta — chegou a ultrapassar Jeff Bezos em janeiro e se tornou, momentaneamente, a pessoa mais rica do mundo. Com a indústria da moda sofrendo com o coronavírus, o declínio no patrimônio líquido de Arnault desde sexta-feira, 24 de julho, foi o maior entre os bilionários do mundo durante a semana. Em contrapartida, Jeff Bezos, a pessoa mais rica do mundo, foi quem mais ganhou, acrescentando mais de US$ 3 bilhões à sua fortuna de agira US$ 181 bilhões — as ações da Amazon permanecem em sua maior alta, até agora.

 

 

*Por: Jonathan Ponciano / FORBES

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