ARGENTINA - Quase sete meses após a morte de Diego Maradona, a Justiça argentina começou na segunda-feira (14) os interrogatórios de sete integrantes da equipe médica suspeitos de “infringir suas funções” e “levar ao desfecho fatal” do astro do futebol.
As audiências, que foram adiadas pela violenta segunda onda do novo coronavírus (covid-19) na Argentina, começaram por volta das 12h na Procuradoria-Geral de San Isidro, com o interrogatório do enfermeiro que atendeu Maradona entre os dias 24 e 25 de novembro de 2020. Ele foi a última pessoa a vê-lo com vida, de acordo com seu depoimento anterior.
Maradona morreu no dia 25 de novembro, aos 60 anos, em uma casa no norte de Buenos Aires, onde se hospedava após uma operação de hematoma subdural na cabeça.
O enfermeiro Ricardo Almirón, assim como os demais integrantes da equipe de saúde que cuidou do astro, foi denunciado pela Promotoria por “homicídio com eventual dolo”, crime que inclui entre 8 e 25 anos de reclusão.
“Eles realizaram ações contrárias à arte da saúde e deixaram de realizar atos específicos que cada um deveria desenvolver em torno de sua função, agravando a situação de saúde de Maradona”, indicaram os promotores.
Os últimos a serem ouvidos serão a psiquiatra Agustina Cosachov e o neurocirurgião e médico pessoal Leopoldo Luque, ambos também acusados de falsificar assinaturas de Maradona e de emitir receitas médicas sem ter controlado o paciente.
*Por Ramiro Scandolo - REUTERS
DINAMARCA - A condição do jogador dinamarquês Christian Eriksen é estável desde que ele sofreu uma parada cardíaca e desmaiou durante a partida inaugural de seu time na Euro 2020 contra a Finlândia, informou o diretor de comunicação da associação dinamarquesa de futebol aos repórteres nesta segunda-feira (14).
"Fizemos contato com ele ontem e hoje. [Sua] condição é a mesma de ontem: boa, estável", disse Jakob Hoeyer aos repórteres.
Os outros jogadores da Dinamarca disseram que disputarão os próximos jogos da Euro em homenagem ao colega, que perdeu os sentidos aos 42 minutos da partida de sábado (12) e foi atendido no gramado antes de ser levado ao hospital.
"Ainda estamos no torneio. Agora temos que tentar ver se conseguimos ganhar isto e fazê-lo por Christian e fazê-lo pelos torcedores que estavam conosco, tão impotentes na situação quanto nós", disse o goleiro da Dinamarca, Kasper Schmeichel, à emissora DR.
"Não tenho dúvida de que este time tem a união, a força para conseguir se unir e ir lá fazer algo especial", acrescentou.
Schmeichel disse que também visitou Eriksen no hospital: "Foi bom demais vê-lo sorrir, rir, ser ele mesmo e sentir que ele está lá. Foi uma experiência ótima, e algo que me ajudou muito."
Ele e outros jogadores estavam conversando com a imprensa pela primeira vez desde a derrota por 1 a 0 para os finlandeses.
A Dinamarca ainda tem uma chance na Euro 2020 nos dois últimos jogos do Grupo B contra a Bélgica na quinta-feira (17) e a Rússia em 21 de junho.
"Todos nós jogamos por Christian. Isto é certeza", disse o jogador Pierre-Emil Hojbjerg à DR.
*Por Stine Jacobsen, Nikolaj Skydsgaard e Tim Barsoe / REUTERS
FRANÇA - Novak Djokovic conseguiu uma virada após começar perdendo por dois sets a zero, e bateu o quinto cabeça-de-chave Stefanos Tsitsipas por 6-7(6) 2-6 6-3 6-2 6-4 para vencer o título do Aberto da França em Roland Garros, neste domingo.
Reunited and it feels so good ?#RolandGarros | @DjokerNole pic.twitter.com/vKibu8cEhr
— Roland-Garros (@rolandgarros) June 13, 2021
O sérvio número um do mundo elevou seu número de títulos em torneios de Grand Slam para 19, e agora tem apenas um troféu a menos que o recorde de Roger Federer e Rafael Nadal.
O grego Tsitsipas se recuperou de uma quebra de saque para vencer o set de abertura no tiebreak antes de atropelar no segundo set.
Mas Djokovic estava determinado a garantir que todo o esforço empregado para bater o 13 vezes campeão de Roland Garros Nadal nas semifinais não fosse em vão, e começou a impor sua autoridade no terceiro set.
Antes do início do quarto set, o grego de 22 anos pediu que seu treinador entrasse na quadra para manipular e massagear sua lombar.
Mas a intervenção não conseguiu ressuscitar a sorte de Tsitsipas, e Djokovic pouco foi desafiado no quarto set.
O sérvio quebrou um saque decisivo e abriu uma vantagem de 2-1 na decisão antes de garantir a vitória em quatro horas e 11 minutos, se tornando o primeiro homem desde a profissionalização do tênis em 1968 a garantir todos os títulos de Grand Slam pelo menos duas vezes.
*Por Julien Pretot / REUTERS
RIO DE JANEIRO/RJ - No final da tarde deste sábado (12), acabou a repescagem da seletiva olímpica de natação no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro. Ao final dos dois dias de provas, a única atleta que conseguiu se garantir nos Jogos de Tóquio foi Viviane Jungblut. Nadando sozinha, ela cravou 16:14:00 na prova dos 1500 metros livre. Com essa marca, ela foi mais rápida do que o índice A (16:32.04) e ainda bateu o recorde brasileiro da distância.
Ela superou também Betina Lorscheitter, que fez 16:27.73 na seletiva de abril. Dessa forma, nessa prova, o Brasil será representado pela Viviane e pela Beatriz Dizotti, que fez 16min22s07 na prova disputada em abril. A gaúcha Viviane ainda tentou neste sábado o índice dos 800 livre (8:33.36). Mas ficou distante, com os 8:41.94.
Alexia Assunção nadou a prova dos 200 metros costas, marcando 2:18.93, e os 100 metros costas, com o tempo de 1:04.43. Maria Luiza Pessanha, nos mesmos 100 metros costas, fez 1:02.69. Vinicius Assunção fez 49.53 na prova dos 100 metros livre na manhã deste sábado e não alcançou o direito de nadar à tarde. Dessa forma, o trio não obteve os indices e está fora dos Jogos Olímpicos. A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) abriu essa nova oportunidade para atender aos nadadores que estavam infectados com a covid-19 em abril durante a realização da seletiva principal. A seleção brasileira de natação irá à Tóquio com 23 nadadores.
Hoje não deu índice, mas elas foram espetaculares!
— CBDA (@CBDAoficial) June 12, 2021
Parabéns, meninas ?
Resultados oficiais: https://t.co/XDjVW75gBP
Fotos: https://t.co/oAhPgg6UkF#SeletivaOlimpicadeNatacao #NatacaoNasOlimpiadas #Tokyo2020 pic.twitter.com/Mf5vqhe67k
Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional
RIO DE JANEIRO/RJ - Desde o final de março, está confirmado: a arqueira Ane Marcelle dos Santos estará nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Ela conquistou a vaga no tiro com arco ao vencer o Pan-Americano da modalidade, em Monterrey (México). A atleta carioca estreou na Olimpíada Rio 2016, quando o Brasil foi país-sede, mas agora a vaga olímpica tem um peso maior.
"Com certeza. Porque nessa eu tive que conquistar, tive que ir lá, passar os combates e conquistar a vaga. então, essa vaga foi muito mais importante", disse a atleta, que na última edição dos Jogos alcançou as oitavas de final, melhor resultado de uma arqueira do Brasil em uma olimpíada.
Parabéns Brasil! ????
— World Archery (@worldarchery) March 25, 2021
Marcus D'Almeida e Ane Marcelle Dos Santos são campeões pan-americanos de equipes mistas! ??#BacktoArchery #archery pic.twitter.com/Boy7PcDznO
Com a bagagem adquirida na Rio 2016, a atleta carioca, de 27 anos, se permite sonhar com voos ainda mais altos.
"Na Rio 2016 eu aprendi muito, eu amadureci bastante pra chegar nessas olimpíadas agora e rebater o meu objetivo. Porque o meu objetivo na Rio 2016 foi passar um combate, então eu espero que agora em Tóquio eu possa chegar na semifinal, para poder estar disputando essa medalha inédita para o Brasil", projeta a arqueira.
Uma possível parceria com outro nome forte do tiro com arco brasileiro é uma das principais fontes de esperança da Ane Marcelle. Os Jogos de Tóquio marcarão a estreia da prova em duplas mistas e pode rolar um dueto com o Marcus Vinícius D'Almeida, arqueiro do Brasil mais bem posicionado no ranking mundial.
"Eu e o Marcus, se Deus quiser a gente vai estar lá. Então, a gente tá atirando muito bem. A gente foi medalha de ouro agora no Pan, no México. Então, a nossa equipe tá muito forte. a gente tá bastante confiante que a gente pode trazer essa medalha pro Brasil".
Independente do resultado que venha a conseguir em Tóquio 2020, a segunda experiência olímpica da Ane Marcelle tem tudo para ser drasticamente diferente da primeira. Em 2016 ela estava mais do que em casa, disputando as provas da modalidade na Avenida Marquês de Sapucaí, mais conhecida como Sambódromo, na capital fluminense. Agora, a carioca vai atravessar o mundo em meio a uma pandemia e com a proibição de público de fora do Japão nos eventos.
No Rio 2016 tinha público, a minha família pôde ir, as arquibancadas estavam cheias. Acho que nessa a gente vai sentir um pouco de vazio, silêncio. Mesmo que o nosso esporte seja um esporte que não pode ter barulho, mas sempre que a gente faz uma flecha no 10 a gente escuta a torcida gritando, torcendo. Mas acho que isso não vai abalar a gente. A gente vai lá para trazer o melhor para o Brasil.
*Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil - Rio de Janeiro
FRANÇA - O sérvio Novak Djokovic, número um do mundo, venceu de virada o Rei do Saibro Rafael Nadal por 3-6, 6-3, 7-6 (4) e 6-2 nas semifinais em Roland Garros nesta sexta-feira (11) e disputará o título contra o jovem grego Stefanos Tsitsipas.
5⃣8⃣?
— Roland-Garros (@rolandgarros) June 11, 2021
Le nombre de matchs entre Novak Djokovic et Rafael Nadal, dont dix-sept fois en Grand Chelem. C'est l'affiche la plus disputée de l'ère Open chez les hommes.#RolandGarros
Esta foi apenas a terceira vez que o espanhol foi derrotado no Grand Slam em Paris desde sua estreia em 2005.
Nadal, buscando seu 14º título no Aberto da França, venceu os primeiros cinco games da partida e parecia estar a caminho de repetir a vitória sobre o sérvio na final do ano passado.
Mas Djokovic venceu o segundo set e depois derrotou o espanhol em um emocionante terceiro set de 97 minutos no tiebreak, após salvar um set point.
A atmosfera de futebol criada pelos quase 5.000 espectadores na quadra Philippe Chatrier foi sentida no final do terceiro set, quando se aproximava o início do toque de recolher em Paris por causa da Covid-19.
Felizmente, as autoridades parisienses concederam uma prorrogação do limite das 23h no horário local, o que fez com que o magnífico jogo pudesse continuar a ser desfrutado por um público ao vivo.
Mas não houve indulto para Nadal, de 35 anos, que pareceu cansado no último set, e sucumbiu diante de Djokovic, que agora enfrentará Tsitsipas em busca de seu 19º título de Grand Slam, o que o deixaria apenas um atrás do recorde de 20 de Nadal e Roger Federer.
Tsitsipas chegou à decisão ao derrotar Alexander Zverev por 6-3, 6-3, 4-6, 4-6 e 6-3 em uma grande partida.
*Por Staff / REUTERS
BRASÍLIA/DF - Por 11 a 0, o STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou, na quinta-feira (10), a realização da Copa América no país. O evento esportivo está marcado para começar no domingo (13), às 18h, com a partida entre Brasil e Venezuela.
A votação sobre o tema ocorreu de maneira virtual. O pedido da sessão foi feito pela ministra Cármen Lúcia, relatora de dois processos, movidos pelo PSB e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, contrários à realização do evento em meio à pandemia de covid-19. A magistrada rejeitou os pedidos por questões processuais e foi acompanhada pelos demais ministros.
Plano anticovid
A realização da Copa América no Brasil é alvo de uma terceira ação, feita pelo PT. Relator da petição, o ministro Ricardo Lewandowski se mostrou favorável à competição, mas cobrou um plano, antes do início do torneio, para a realização do evento em território nacional.
Em seu parecer, Lewandowski requer que o governo federal divulgue e apresente um "plano compreensivo e circunstanciado" sobre estratégias e ações que está colocando em prática para a realização segura da Copa América e requer atenção especial às medidas para impedir o avanço da covid-19. O ministro Edson Fachin acompanhou o magistrado sobre o plano anticovid.
Nessa ação, o placar ficou em 5 a 6, portanto, a ação foi invalidada, e o torneio permanece, sem o plano anticovid.
O evento esportivo está marcado para começar no próximo domingo (13), às 18h, com a partida entre Brasil e Venezuela. A final do torneio está marcada para o dia 10 de julho.
*Por: Clébio Cavagnolle, da Record TV, e Plínio Aguiar, do R7
RIO DE JANEIRO/RJ - A Liga Mundial de Surfe (WSL, sigla em inglês) divulgou na quinta-feira (10) o calendário do restante da temporada 2021 sem a etapa brasileira, que seria realizada em Saquarema (RJ). A disputa, prevista inicialmente para junho, já havia sido adiada para agosto até ser oficialmente cancelada, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19) no país.
"A WSL vinha monitorando a situação da pandemia no Brasil e tomou essa decisão visando preservar a segurança e saúde dos atletas, staff e comunidade local", diz o comunicado da entidade, garantindo a realização da etapa brasileira na temporada 2022 do circuito.
A próxima etapa será realizada entre os dias 18 e 20 deste mês, no Surf Ranch, na piscina de ondas artificiais do multicampeão norte-americano Kelly Slater, em Lemoore, na Califórnia (Estados Unidos). Após a Olimpíada de Tóquio (Japão), o circuito mundial será retomado em Barra de La Cruz (México) de 10 a 20 de agosto. A disputa estava agendada para julho, mas foi postergada para os atletas poderem cumprir a quarentena necessária após os Jogos.
CT schedule update. Mexico moves to August and the Brazil CT event is canceled for 2021. Read more, https://t.co/BBcmcQ4QVT. @ripcurl #ripcurlwslfinals pic.twitter.com/eLjaFqWGKl
— World Surf League (@wsl) June 10, 2021
Do México, os surfistas seguirão para Teahupo'o (Taiti) entre 24 de agosto e 3 de setembro. As finais estão marcadas para 9 a 17 de setembro em Lower Trestles, também na Califórnia.
Após cinco etapas, o circuito masculino tem dobradinha brasileira na liderança, com o bicampeão mundial Gabriel Medina em primeiro, com 38.920 pontos, e Ítalo Ferreira, atual detentor da coroa de melhor do mundo, aparecendo na sequência, com 30.235 pontos. O top-5 ainda tem Filipe Toledo na quarta colocação, com 22.065 pontos. No feminino, a representante do país é Tatiana Weston-Webb, que está em terceiro lugar, com 27.540. A havaiana Carissa Moore encabeça a classificação com 36.055 pontos.
*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional
GOIÂNIA/GO - O Corinthians não conseguiu os gols de que precisava e foi eliminado da Copa do Brasil pelo Atlético-GO, na noite de quarta-feira, 09, depois de um empate por 0 a 0 no Estádio Antônio Accioly, em Goiânia.
A vitória por 2 a 0 na Neo Química Arena, há uma semana, garantiu o Dragão nas oitavas de final do torneio. Agora, um sorteio vai definir os próximos confrontos.
Resumo
Com Bruno Méndez na vaga de Fagner, suspenso, o Corinthians também teve Piton no lugar de Fábio Santos entre os titulares. No mais, Sylvinho apostou na equipe que venceu o América no último domingo.
O resultado foi um primeiro tempo em que a equipe pouco conseguiu criar jogadas de perigo. O Atlético-GO, mais uma vez, se defendeu bem.
Tudo poderia ter sido diferente se o árbitro tivesse visto um revide de Willian Maranhão em Gabriel. O lance, que poderia render pênalti aos corintianos e expulsão do adversário, foi ignorado por Caio Max Augusto Vieira.
Na etapa final, Mosquito perdeu uma chance cara a cara com Fernando Miguel.
Sylvinho, então, colocou Vital, Adson e Jô, e foi para a pressão. Léo Natel e Ramiro também entraram, mas, não teve jeito.
O Corinthians não sofreu atrás, mas também não conseguiu furar a retranca do Dragão. Assim, deu adeus à Copa do Brasil.
E agora?
O Corinthians volta a campo no sábado, quando enfrentará o Palmeiras, às 19 horas, no Allianz Parque. O Atlético-GO vai visitar o Cuiabá, às 20 horas de segunda-feira. Ambos os jogos pelo Campeonato Brasileiro.
*Por: GAZETA ESPORTIVA
RÚSSIA - A Rússia se queixou à Uefa, a entidade reguladora do futebol europeu, depois que a Ucrânia apresentou a nova camisa de sua seleção com um mapa que inclui a Crimeia, disse o ministro russo dos Esportes na quarta-feira (9).
A Rússia anexou a Crimeia da Ucrânia em 2014. Moscou considera a península parte da Rússia, mas esta é reconhecida internacionalmente como parte da Ucrânia.
Autoridades russas já classificaram a medida como uma provocação, enquanto autoridades ucranianas dizem que o uniforme contém símbolos que unem a população do país. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, publicou nesta quarta-feira (9) no Instagram uma selfie na qual aparece com a camisa.
"A União Russa de Futebol apelou à Uefa para receber explicações", disse o ministro russo dos Esportes, Oleg Matytsin, segundo citação da agência de notícias Tass. "Expressamos nossa preocupação com o uniforme da seleção ucraniana."
A frente da camisa amarela mostra as fronteiras do país em branco. Um slogan na parte superior das costas diz "Glória à Ucrânia!". Dentro da camisa há um slogan que declara "Glória aos heróis!"
As duas frases são usadas na Ucrânia como uma saudação militar oficial.
As relações entre Moscou e Kiev se deterioraram acentuadamente após a anexação da Crimeia e o início de uma rebelião separatista com apoio russo no leste da Ucrânia no mesmo ano.
A Ucrânia enfrenta a Holanda em sua primeira partida da Euro 2020 no dia 13 de junho em Amsterdã, e ainda encara Áustria e Macedônia do Norte no Grupo C.
A Rússia confronta a Bélgica em seu jogo de abertura em casa em São Petersburgo em 12 de junho e depois joga contra Dinamarca e Finlândia.
*Por Gabrielle Tétrault-Farber / REUTERS
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