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SÃO PAULO/SP - Uma aposta de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, acertou os seis números do concurso 2.636 da Mega-Sena, que foi sorteado no sábado (23). O vencedor receberá R$ 40,4 milhões.

Outras 49 apostas acertaram cinco dezenas e ganharam R$ 74.465,42 cada.

Houve 4.597 apostas vencedoras com quatro dezenas; cada uma leva R$ 1.133,90.

Veja as dezenas:

05 - 16 - 38 - 42 - 43 - 48.

A Mega-Sena tem três sorteios por semana: na terça, na quinta e no sábado.

 

g1

CHINA - O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) divulgou nesta sexta-feira, 22, uma lista com diversos bancos considerados sistemicamente importantes para estabilidade financeira do país e exigiu o cumprimento das regras de capital adicional como estipulado por órgãos reguladores.

Em nota, o PBoC afirma que realizará supervisões adicionais destas instituições sistemicamente importantes junto ao órgão de Supervisão Financeira do Estado e do Escritório de Administração da China.

Além das exigências de capital, o BC pediu que os bancos atendam requisitos adicionais de taxas de alavancagem, reforcem resistência ao risco e capacidade de absorção de perdas, otimizem a gestão macroprudencial e a supervisão microprudencial.

Todas as medidas objetivam o desenvolvimento estável e saudável dos bancos e a consolidação da estabilidade no setor financeiro para apoiar a economia real, segundo o comunicado.

Entre os 20 bancos domésticos listados, foram identificados seis bancos comerciais estatais, nove bancos comerciais por ações e cinco bancos comerciais municipais. As instituições foram divididas em cinco grupos de acordo com notas de importância, de baixa a alta.

O reforço na supervisão das instituições ocorre em meio a problemas no setor imobiliário da China, que pressionam a recuperação econômica do país e levantam preocupações sobre contágio do sistema financeiro. Contudo, o Nomura analisa em relatório que o “pior para os bancos” ficou para trás, projetando que as instituições devem receber apoio do relaxamento para compras de moradia e do próprio anúncio do PBoC reforçando aos bancos a necessidade de manter capital adicional.

 

 

 

*Com informações da Dow Jones Newswires

ISTOÉ

EUA - O McDonald's está aumentando as taxas de royalties para novos restaurantes franqueados nos Estados Unidos e no Canadá pela primeira vez em quase três décadas, de acordo com uma carta vista pela Reuters na sexta-feira, equiparando-as ao que é cobrado em outros mercados.

As taxas estão sendo aumentadas de 4% para 5%, a partir de 1º de janeiro, e não afetarão as franquias que pretendem reconstruir ou renovar os locais existentes ou transferir um ponto de venda para outro local, segundo a carta.

A medida ocorre em um momento em que a rede de restaurantes prevê uma desaceleração no crescimento da receita para o restante do ano, já que os sinais de redução da inflação a levam a baixar os preços do cardápio.

O analista da Northcoast Research, Jim Sanderson, no entanto, disse que o impacto do aumento da taxa sobre a receita do McDonald's será "muito limitado", uma vez que há poucas lojas novas sendo abertas nos Estados Unidos.

A gigante do fast-food tem cerca de 13.400 unidades nos Estados Unidos. Cerca de 95% delas eram operadas por franqueados em 31 de dezembro, representando quase 30% da receita total da empresa em 2022.

A empresa também mudará o termo para pagamentos de "taxas de serviço" para "taxas de royalties", usado por todos os outros mercados do McDonald's em todo o mundo.

Royalty é uma taxa paga pelos operadores de restaurantes ao proprietário e a taxa é definida com base na receita gerada pela propriedade licenciada.

 

 

 

Por Savyata Mishra e Ananya Mariam Rajesh; reportagem adicional de Granth Vanaik / REUTERS

Quarta edição do Café Sem Filtro contará com as presenças de José Pastore, sociólogo e especialista em relações do trabalho, e Naercio Menezes Filho, economista e pesquisador do Insper

 

SÃO PAULO/SP - A qualificação profissional e os desafios a serem enfrentados pelo Brasil e pelo mundo diante de uma realidade cada vez mais digital e dinâmica são os temas da quarta edição do Café Sem Filtro — evento mensal realizado pelo Conselho de Economia Empresarial e Política da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
 
A próxima edição do encontro virtual, que está marcada para o dia 11 de outubro, às 9h, terá como convidados o vice-presidente da FecomercioSP, Ivo Dall’Acqua Júnior; o presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da FecomercioSP, José Pastore; e o economista e professor no Insper, Naercio Menezes Filho. Além deles, também participarão Antonio Lanzana e Paulo Delgado, copresidentes do conselho da Entidade.
 
Os especialistas vão discutir as políticas públicas que precisam ser pensadas para fazer frente ao desafio de capacitar os trabalhadores e diminuir o gap de formação no Brasil. Além disso, apresentarão iniciativas de sucesso promovidas pelo setor privado e exemplos de países que têm avançado na requalificação, bem como as perspectivas discutidas na Organização Internacional do Trabalho (OIT). Com a transformação digital, as empresas apostam cada vez mais na recapacitação constante dos colaboradores, inclusive por meio de instituições de ensino próprias, buscando aproximar os profissionais da realidade prática das funções e suprimindo uma desconexão comum entre o setor educacional e o privado.
 
Apesar de louvável, esse movimento não resolve o desafio de qualificação e requalificação das pessoas que estão fora do mercado de trabalho formal — e cuja tendência é serem ainda mais excluídas frente à digitalização das atividades econômicas. Trata-se de um dilema que torna essa discussão fundamental para pensar a realidade do mercado de trabalho atual e futuro.
 
O evento, aberto ao público, poderá ser acompanhado pelo YouTube da Federação. Para receber o link de acesso, é necessário fazer a inscrição pela página do Café Sem Filtro no site da FecomercioSP.
 
Os jornalistas interessados em fazer a cobertura do encontro devem se credenciar pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
Serviço
Café Sem Filtro
Online
Data: 11 de outubro
Horário: a partir das 9h
Inscrições: Página do evento no site da FecomercioSP

ISTAMBUL - O banco central da Turquia elevou sua taxa básica de juros na quinta-feira em 500 pontos-base, para 30%, marcando o segundo mês de aperto agressivo depois que o presidente Tayyip Erdogan deixou de lado sua longa oposição à política monetária restritiva.

O banco reiterou que está pronto para aumentar ainda mais os juros, conforme necessário, para controlar a inflação, que saltou para quase 59% em agosto e deverá aumentar até o próximo ano. O banco já aumentou a taxa de juros em 2.150 pontos-base desde junho.

Em uma pesquisa da Reuters, os economistas previram um aumento de 500 pontos-base, com as previsões variando de 27,5% a 31%.

O quarto aumento da taxa de juros em quatro meses "provavelmente não é suficiente, por si só, para convencer os investidores de que a inflação está sob controle", disse James Wilson, estrategista do ING.

"Esperamos que sejam necessários mais aumentos antes do final do ano, embora a direção geral da política monetária para um viés mais agressivo deva, em geral, ser considerada positiva pelos investidores."

Após sua reeleição em maio, Erdogan nomeou em junho a ex-banqueira de Wall Street Hafize Gaye Erkan para liderar o banco central, à medida que as autoridades enfrentavam uma economia sobrecarregada pelo esgotamento das reservas cambiais e pelo aumento das expectativas de inflação.

Anteriormente, Erdogan havia defendido uma política de taxas de juros baixas apesar da inflação elevada, o que desencadeou uma crise cambial no final de 2021 e elevou a inflação acima de 85% no ano passado. Em parte devido à desvalorização da lira, a inflação anual dos preços ao consumidor deve aumentar para cerca de 60% até o final do ano.

No mês passado, o banco chocou com um aumento de 750 pontos que foi visto como sinal de uma nova determinação para combater a inflação. Os juros subiram três vezes mais do que o esperado e provocaram a maior alta da lira em um único dia desde 2021.

Duas semanas depois, Erdogan - que desde 2018 tem se descrito repetidamente como um "inimigo" das taxas de juros "malignas" - disse que uma política monetária apertada ajudará a reduzir a inflação.

 

 

Por Daren Butler e Ece Toksabay / REUTERS

Reportagem adicional de Libby George 

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga nesta sexta-feira (22) a parcela de setembro do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 5. Essa é a quarta parcela com o novo adicional de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de sete a 18 anos de idade.

Desde março, o Bolsa Família paga outro adicional - R$ 150 - a famílias com crianças de até seis anos. Dessa forma, o valor total do benefício poderá chegar a R$ 900 para quem cumpre os requisitos para receber os dois adicionais.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 686,89. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,47 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,58 bilhões.

Desde julho, passou a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 237.897 famílias foram canceladas do programa em setembro por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.

Em compensação, outras 550 mil famílias foram incluídas no programa neste mês. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Desde março, mais de 2,15 milhões de famílias passaram a fazer parte do programa.

Regra de proteção

Cerca de dois milhões de famílias estão na regra de proteção em setembro. Em vigor desde junho, esse mecanismo permite que famílias - cujos membros consigam emprego e melhorem a renda - recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 375,88.

Reestruturação

Desde o início do ano, o programa social voltou a chamar-se Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), para eliminar fraudes. Segundo o balanço mais recente, cerca de três milhões de pessoas com inconsistências no cadastro tiveram o benefício cortado.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Calendário do Bolsa Família

Calendário do Bolsa Família - Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome

Auxílio Gás

Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em outubro.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ALEMANHA - A Autoeuropa fez saber que vai retomar a produção no início de outubro depois de ter garantido o fornecimento de uma peça fundamental para o Volksawgen T-Roc junto de uma empresa espanhola e outra chinesa.

De acordo com a agência Lusa, a informação foi comunicada aos trabalhadores numa nota interna da administração da Autoeuropa que informa que foi possível encontrar outros fornecedores da peça em falta que tinha obrigado a empresa a anunciar uma paragem de produção de 11 de setembro a 12 de novembro.

“A direção da fábrica informa que desde a interrupção do fornecimento de uma peça fundamental na construção dos motores que equipam o T-Roc – entre outros modelos do Grupo Volkswagen – os departamentos de logística e de compras do grupo têm vindo a trabalhar de forma intensa no sentido de mitigar este impacto”, adianta a comunicação interna da fábrica da Autoeuropa.

“Subfornecedores existentes no portfólio do Grupo Volkswagen, entre os quais uma empresa chinesa e outra espanhola, serão responsáveis por assegurar o fornecimento parcial das peças”, acrescenta o documento.

 

 

AutoGear

BRASÍLIA/DF - O corte de 0,5 ponto percentual nos juros básicos foi recebido de maneira distinta pelas entidades do setor produtivo. A indústria considera adequado o ritmo de redução, mas as centrais sindicais cobram cortes maiores e consideram que a política monetária ainda está restritiva.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) foi adequada. A entidade ressalta que a expectativa de cortes nas próximas reuniões ajudará a reduzir pressões negativas sobre a economia.

“A redução da Selic é necessária, não compromete o processo de combate à inflação e evita mais restrições à atividade industrial”, afirmou em nota o presidente da CNI, Robson Andrade.

Ele afirmou ser necessário reverter o quadro negativo de concessão de crédito às empresas, que caiu 5% nos sete primeiros meses do ano na comparação com o mesmo período do ano passado.

Em nota divulgada à imprensa, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) avalia que “a contínua redução nos preços correntes tem contribuído para a diminuição das expectativas inflacionárias. Em especial, a dinâmica mais benigna da inflação de serviços tem desempenhado um papel importante nesse processo. Além disso, a desaceleração do mercado de trabalho é um elemento que torna mais evidente o ritmo mais lento da economia, já projetado para este segundo semestre”. A entidade defende ainda a aprovação das reformas tributária e administrativa para melhorar o ambiente de negócios e estimular o crescimento econômico. 

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) também considerou positiva a redução da Selic, mas pede cortes maiores. Para a entidade, os juros básicos em 12,75% ao ano travam a economia. A central destacou que os movimentos sociais continuam com a campanha #JurosBaixosJá para que os juros alcancem um nível que gere emprego e renda.

“Essa mudança de rumo [do Banco Central] é positiva, mas, como sociedade civil organizada, como trabalhadores e trabalhadoras, precisamos manter a pressão. Se puxarmos o histórico, veremos que as decisões do Copom são sempre baseadas no mercado e não nos interesses da população e do desenvolvimento do país. Essa inflexão, portanto, é fruto dessa clareza que a população vem ganhando sobre a obrigação dessa entidade nos rumos da economia do país”, avaliou a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT Nacional, Juvandia Moreira.

A Força Sindical lamentou a decisão do BC, considerando extremamente tímida a queda de apenas 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros. “Entendemos que com esta queda conta-gotas, o Banco Central perdeu uma ótima oportunidade de fazer uma drástica redução na taxa de básica de juros, que poderia funcionar como um estímulo para a criação de empregos e para o aumento da produção no país. Infelizmente, a taxa, que agora é de 12,75% ainda inibe o consumo e trava o crédito”, ressaltou a entidade.

 


* Colaborou Alana Gandra, do Rio de Janeiro

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil*

Copacabana Beauty, Cacau Brasil e Me linda chegam ao empreendimento, proporcionando um mix de lojas e marcas cada vez mais amplo e diverso para os clientes

 


SÃO CARLOS/SP - Inaugurado em 1997, o Iguatemi São Carlos atende a mais de 40 cidades da região, sendo o único grande empreendimento comercial da cidade, com lojas e serviços que atendem aos mais variados perfis de consumidores. Para continuar sendo referência de compras, inovação e oportunidades únicas, o empreendimento acaba de anunciar a abertura de três novas operações em setembro/outubro: Copacabana Beauty, Cacau Brasil e Me Linda. 
 
Complementando o mix de beleza do empreendimento, o Copacabana Beauty chega com o intuito de ser mais que um salão de beleza e sim um espaço que oferece todos os cuidados que as (os) clientes merecem e procuram. Com uma experiência única, a marca também traz sua linha exclusiva de dermocosméticos para os cabelos, desenvolvida pelos experts da empresa.
 
Já a Brasil Cacau, empresa com mais de 14 anos de história e mais de 400 lojas em todo o país, chega em forma de quiosque oferecendo uma experiência incrível para os chocólatras, além de uma linha de diversificada de chocolates deliciosos com qualidade, preços acessíveis e atendimento caloroso. 
 
Outra novidade no Iguatemi São Carlos é a loja Me Linda, rede de lojas de cosméticos e perfumaria que pertence ao Grupo Destro Macro Atacadista e traz mais de 300 marcas e mais de 5 mil itens para os são-carlenses. Referência no mercado desde 2017, a empresa tem em seu propósito de negócio levar cuidado e bem-estar por meio de produtos de qualidade para os mais diversos públicos, por isso, também tem como princípio promover acesso a maior quantidade de itens de autocuidado da forma mais simples e democrática. 
 
“Trabalhamos ao longo do ano para trazer o que há de melhor em marcas e serviços para nossos clientes, pois está enraizado em nosso DNA esse diferencial de proporcionar um amplo mix de lojas que facilitem ainda mais a vida das pessoas. Essas novas operações, por exemplo, vão possibilitar que nossos clientes resolvam a vida em um só lugar, tendo à sua disposição de um salão de beleza até uma pausa para comer um doce” ressalta Jorge Fernandes, gerente geral do Iguatemi São Carlos.

BRASÍLIA/DF - O consumo aparente de bens industriais recuou 2,5% em julho deste ano no país, na comparação com o mês anterior. Dado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado na terça-feira (19), mostra parcela da produção industrial brasileira e das importações voltadas ao mercado doméstico.

A queda veio após alta de 1,4% em junho deste ano. O indicador também teve quedas de 5,2% na comparação com julho de 2022, de 2,6% no ano e de 1,1% em 12 meses. 

A queda na passagem de junho para julho deste ano foi puxada pelo consumo de bens industriais nacionais, que recuou 3,5% em julho. Já o consumo de bens importados cresceu 0,2%.

A demanda por produtos da indústria extrativa mineral caiu 16,6%, enquanto os produtos da indústria da transformação cederam 1,8%.

Treze dos 22 segmentos da indústria da transformação tiveram queda na demanda, entre eles produtos de fumo (-13,8%), artigos de vestuário e acessórios (-8,2%) e máquinas e equipamentos (-7,1%). Entre as nove atividades com alta destacam-se outros equipamentos de transporte (22,5%) e produtos alimentícios (2,2%).

Das quatro grandes categorias econômicas, duas tiveram queda: bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (-5,7%), e bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (--2,4%). Já os bens de consumo tiveram alta: duráveis (4,6%) e semi e não duráveis (1,4%).

 

 

Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

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