fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

BRASÍLIA/DF - A aposentadoria está passando por mudanças em 2024, com alterações nas regras que não se aplicam a quem já atendeu aos requisitos necessários para se aposentar. As modificações abrangem a idade mínima e pontos de contribuição, principalmente para professores e servidores públicos federais.

Segundo divulgado pela agência de comunicação do governo, os trabalhadores próximos à aposentadoria devem estar atentos às regras estabelecidas pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019, que passa por ajustes anuais.

Desde o início de 2024, normas específicas para professores e por tempo de contribuição foram modificadas. Além disso, a Reforma da Previdência aprovada em novembro de 2023 também trouxe alterações significativas para o Regime Geral do setor privado e para os servidores públicos federais.

Importante ressaltar que aqueles que já se aposentaram ou cumpriram os requisitos necessários não serão afetados por essas mudanças. Abaixo, entenda o que mudou:

 

Pontos da aposentadoria por tempo de contribuição

Na regra de transição por pontos da aposentadoria por tempo de contribuição, o somatório da idade mais o tempo de contribuição passou de 90 para 91 pontos para mulheres, e de 100 para 101 pontos para os homens. Fica assegurado o direito à aposentadoria quando forem preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos: 30 anos de contribuição, no caso das mulheres, e 35 anos de contribuição, para os homens. O somatório da idade e do tempo de contribuição, incluídas as frações, equivalente a 91 pontos, se mulher, e 101 pontos, se homem.

Com a mudança, aposentadoria por idade da aposentadoria por tempo de contribuição, a idade mínima exigida passou de 58 anos de idade para 58 anos e 6 meses para as mulheres e de 63 para 63 e 6 meses para os homens.De acordo com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), fica garantido o direito à aposentadoria quando o segurado preencher, cumulativamente, os seguintes requisitos: 30 anos de contribuição, se mulher, e 35 anos de contribuição, se homem; e idade de 58 anos e 6 meses, se mulher, e 63 anos e 6 meses, se homem.

 

Aposentadoria para professores

Na regra de transição por pontos da aposentadoria por tempo de contribuição dos professores, o somatório da idade mais o tempo de contribuição passou de 85 para 86 pontos para as mulheres, e de 95 para 96 pontos para os homens. Assim, a aposentadoria por tempo de contribuição será concedida ao professor que cumprir, cumulativamente, os seguintes requisitos: 25 anos de contribuição, se mulher, e 30 anos de contribuição, se homem; e somatório da idade e do tempo de contribuição, incluídas as frações, equivalente a 86 pontos, se mulher, e 96 pontos, se homem.

A idade mínima exigida por tempo de contribuição passou de 53 anos de idade para 53 anos e 6 meses para as mulheres e de 58 para 58 e 6 meses para os homens. Portanto, a aposentadoria será devida ao professor que cumprir, cumulativamente, os requisitos: 53 anos e 6 meses, se mulher, e 58 anos e 6 meses de idade, se homem; e 25 anos de contribuição, se mulher, e 30 anos de contribuição, se homem.

O Ministério da Previdência Social é a instituição do Governo Federal que trabalha com dados referentes ao número de benefícios. As aposentadorias pagas em todo o Brasil, em novembro de 2023, data da última informação disponível, foi de R$22.965.920. Segundo o INSS, o valor pago com as aposentadorias mencionadas foi de R$ 45,8 bilhões por mês. O total anual, considerando o pagamento do 13º salário, chegou a R$ 595,4 bilhões.

 

 

* Com informações divulgadas pela Agência Gov.

CATRACA LIVRE

Conselho Monetário Nacional limitou a taxa de juros no rotativo sem alterações na modalidade sem juros; medida era defendida pela entidade empresarial

 

SÃO PAULO/SP - A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) celebrou a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) de regulamentar a lei “Desenrola Brasil”, que impôs um limite para os juros do crédito rotativo. A racionalização da taxa era uma das medidas defendidas pela Federação, que sempre se manifestou contrária ao fim do parcelamento sem juros.  

Nos últimos meses, a FecomercioSP apresentou ao Banco Central diversas propostas no sentido de contribuir com a redução do endividamento e inadimplência no país, argumentando que alterações na modalidade sem juros não solucionariam o problema e poderiam desestimular o consumo, acarretando impactos negativos à economia.

 Para a Federação é evidente que a inadimplência está mais associada às taxas do rotativo do que ao parcelamento sem juros. No primeiro caso, os juros chegam a 15% ao mês (ou quase 440% ao ano), ao passo que, no segundo, é de 9,9% ao mês. Além disso, são infundadas as alegações de que os elevados juros no crédito rotativo são consequência do parcelamento sem juros.

 É crucial reconhecer o papel fundamental da modalidade, não apenas como um benefício econômico para os consumidores, mas também como um instrumento relevante para a inclusão social de milhares de pessoas no acesso ao consumo. Esse método não apenas viabiliza a aquisição de bens e serviços, mas também se configura como um importante suporte para o setor varejista.

 Com a decisão, nas novas operações, em caso de atraso no pagamento da fatura, o porcentual de juros não deverá exceder 100% do valor original. A medida segue o exemplo da adotada em relação ao cheque especial, cujo teto estabelecido foi de 8% ao mês ou 151% ao ano. 

 A FecomercioSP entende que é preciso assegurar que a regulamentação do setor financeiro promova a oferta de crédito de maneira viável, levando em consideração o perfil de risco dos clientes. Ao estabelecer um limite para as taxas no crédito rotativo, busca-se proporcionar ao consumidor a capacidade de equacionar seu orçamento, prevenindo um comprometimento excessivo da renda com o pagamento de juros, o que poderia resultar em situações de inadimplência.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Receitas e Rendas, finalizou o Programa de Recuperação Fiscal (REFIS) com aproximadamente 5,1 mil adesões, que podem resultar na arrecadação de até R$ 42 milhões aos cofres públicos municipais.
O REFIS ficou ativo por quase quatro meses e teve como objetivo permitir a regularização das pendências aos contribuintes que têm débitos com o município. Entre os dias 31 de agosto e 20 de dezembro de 2023, os munícipes puderam procurar as unidades dos Serviços Integrados do Município (SIM) – para acordos com a Prefeitura – ou da administração indireta – Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), Fundação Educacional São Carlos (FESC), Progresso e Habitação de São Carlos (PROHAB) e Fundação Pró-Memória – e renegociar seus débitos, evitando que seus nomes fiquem sob execução fiscal e protesto.
O total de adesões corresponde a soma de acordos entre pagamentos à vista e parcelados. Durante o REFIS, as pessoas que aderiram à quitação de suas dívidas à vista usufruíram de desconto de 100% em multas e juros, ao passo que aquelas que parcelaram seus débitos em até 10 e 20 vezes tiveram, respectivamente, desconto de 90% e 80% em multas e juros.
O secretário municipal de Receitas e Rendas, Leandro Maestro, lembra da relevância de estes acordos serem cumpridos por completo. “Os parcelamentos vigoram por até 20 meses, mas muitas vezes não são pagos até o final. É importante que os parcelamentos sejam honrados em sua totalidade, pois, caso não sejam cumpridos, a pessoa fica sujeita à retorno da execução fiscal e protesto”, salienta o secretário.

BRASÍLIA/DF - As vendas de veículos automotores em todo o país cresceram 12,02% em 2023 na comparação com 2022, revela balanço da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

No ano passado, foram emplacadas 4.108.041 unidades contra 3.667.325 de 2022.  Quase todos os segmentos fecharam o ano com alta: automóveis (9,13%) comerciais leves (20,44%), ônibus (12,63%) e motos (16,10%). Apenas o setor de caminhões terminou o ano com baixa: -16,39%. 

Em dezembro, o total de veículos vendidos nas concessionárias foi de 400.020 unidades, o que representa expansão de 10,74% ante novembro (361.222 unidades) e 9,03% na comparação com dezembro do ano anterior (117.909 unidades). 

Segundo o presidente da Fenabrave, Andretta Júnior, 2023 representa um ano de recuperação para o setor automotivo e foi o primeiro ano desde 2019 em que foram emplacados mais de dois milhões de automóveis e comerciais leves. “Temos que lembrar o impulso das medidas provisórias que estimularam o setor e que mostram que é necessário buscar soluções permanentes que mantenham o mercado aquecido”, disse.  

Andretta Júnior ressaltou que, além das medidas provisórias com estímulos fiscais, a melhoria do crédito por conta da queda da taxa de juros foi fundamental para a elevação de 12%.

“A disponibilidade e o custo do crédito têm muita influência na decisão de compra pelos consumidores. Com a queda da inadimplência houve maior disponibilização de crédito pelas instituições financeiras e isso foi percebido pelo mercado”, afirmou. 

Projeções têm alta

Para a Fenabrave, as vendas globais de veículos devem aumentar 13,54% em 2024, o que totaliza 4.518.871 unidades emplacadas. Para os automóveis e comerciais leves a estimativa é a de aumento de 12%, totalizando 2.440.887 unidades.

A venda de caminhões deve crescer 10%, com 114.571 unidades emplacadas e o segmento de ônibus deve alcançar as 29.546 unidades vendidas, um aumento de 20%. Os implementos rodoviários podem crescer 10%, com 99.296 unidades vendidas. A estimativa para as motocicletas é a de 1.834.571 de unidades comercializadas, o que corresponde a um incremento de 16%.

 

 

Por Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil

ESPANHA - Pela primeira vez, a Espanha gerou mais da metade de sua eletricidade através de fontes renováveis, como a solar e a eólica, informou o operador da rede elétrica espanhola na quinta-feira (4).

Segundo dados da Rede Elétrica Espanhola (REE), em 2023 a geração de eletricidade a partir de fontes renováveis alcançou quase 135.000 gigawatts por hora, ou seja, 50,4% do “mix” elétrico nacional.

Este percentual, superior em oito pontos ao de 2022 (42,2%), representa um recorde “histórico” para a Espanha, que superou pela primeira vez a marca de 50% de energia elétrica renovável, informou a REE em um comunicado.

Segundo o grupo espanhol, a energia solar foi a primeira fonte de eletricidade pelo segundo ano consecutivo, produzindo mais de 63.000 gigawatts/hora, ou seja, 23,3% da eletricidade gerada na Espanha.

As instalações fotovoltaicas produziram 37.000 gigawatts/hora, ou 14% do “mix” elétrico nacional. Esta cifra é superior à das usinas hidrelétricas, que geraram 9,5% da eletricidade na Espanha.

Estes dados “são a prova irrefutável de que a transição ecológica avança a passos firmes no nosso país”, explicou, em um comunicado, Beatriz Corredor, presidente de Redeia, matriz da Rede Elétrica.

O governo do socialista Pedro Sánchez se comprometeu a aumentar em até 74% a cota de renováveis na matriz energética espanhola até 2030, graças ao sol abundante e aos ventos abundantes em várias regiões do país.

Consequentemente, multiplicaram-se os megaprojetos de parques solares e eólicos, incentivados por investimentos maciços, sobretudo em áreas pouco povoadas do norte e do centro do país.

 

 

AFP

BRASÍLIA/DF - O Banco Central (BC) esclareceu, na terça-feira (2), em Brasília, que o teto de juros para o rotativo e da fatura parcelada do cartão só entram em vigor nesta quarta-feira (3). Segundo o órgão, o feriado de 1º de janeiro adiou em um dia a entrada em vigor da medida, que limitou em 100% do valor total da dívida os juros e encargos das duas modalidades do cartão de crédito.

O prazo da Lei do Desenrola, que instituiu o teto para as duas modalidades do cartão de crédito, terminaria em 1º de janeiro. Com o feriado, a data-limite para a apresentação e a aprovação de uma autorregulação do setor ficou para esta terça-feira (2). Como não houve acordo para a regulação própria, o teto entrará em vigor em 3 de janeiro.

Instituído pela lei do Programa Desenrola, sancionada em outubro, o teto foi regulamentado no fim de dezembro pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A lei havia estabelecido 90 dias para que as negociações entre o governo, o Banco Central, as instituições financeiras, o Congresso Nacional e o Banco Central chegassem a um novo modelo para o rotativo do cartão de crédito. Caso contrário, valeria o modelo em vigor no Reino Unido, que estabelece juros até o teto de 100% do total da dívida, que não poderá mais subir depois de dobrar o valor.

Logo após anunciar a decisão do CMN, no fim de dezembro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ressaltou que, durante esse período de 90 dias, as instituições financeiras não apresentaram nenhuma proposta.

“Se vocês pensarem no Desenrola, esse era um dos grandes problemas do país. As pessoas [que renegociaram os débitos no programa] estavam, muitas vezes, com dívidas dez vezes superior à original”, disse o ministro. “Agora, a dívida não poderá dobrar”, comentou o ministro, na ocasião.

Simulação

Com o teto de juros do rotativo e da fatura parcelada, quem não pagar uma fatura de R$ 100, por exemplo, e empurrar a dívida para o rotativo, pagará juros e encargos de, no máximo, R$ 100. Dessa forma, a dívida não poderá ultrapassar R$ 200, independentemente do prazo.

“Suponha que uma pessoa contrate uma dívida de R$ 1 mil no cartão de crédito e não pague. Ela estaria sujeita a quase 450% ou 500% de juros no ano [pelas regras anteriores]”, disse Haddad ao anunciar o teto das taxas. “Com essa medida, não vai poder exceder 100%.”

Segundo os dados mais recentes do Banco Central, em novembro os juros do rotativo do cartão de crédito estavam, em média, em 431,6% ao ano. Isso significa que uma pessoa que entre no rotativo em R$ 100 e não quita o débito, deve R$ 531,60 após 12 meses.

Portabilidade

Além de oficializar o teto de juros, o CMN instituiu a portabilidade do saldo devedor do cartão de crédito e aumentou a transparência nas faturas, itens que não estavam na lei do Desenrola. Essas exigências, no entanto, só entrarão em vigor em 1º de julho.

Por meio da portabilidade, a dívida com o rotativo e com o parcelamento da fatura poderá ser transferida para outra instituição financeira que oferecer melhores condições de renegociação. A medida também vale para os demais instrumentos de pagamento pós-pagos, modalidades nas quais os recursos são depositados para pagamento de débitos já assumidos.

A proposta da instituição financeira deve ser realizada por meio de uma operação de crédito consolidada (que reestruture a dívida acumulada). Além disso, a portabilidade terá de ser feita de forma gratuita.

Caso a instituição credora original faça uma contraproposta ao devedor, a operação de crédito consolidada deverá ter o mesmo prazo do refinanciamento da instituição proponente. Segundo o Banco Central (BC), a igualdade de prazos permitirá a comparação dos custos.

Transparência

Em relação à transparência, a partir de julho, as faturas dos cartões de crédito deverão trazer uma área de destaque, com as informações essenciais, como valor total da fatura, data de vencimento da fatura do período vigente e limite total de crédito.

As faturas também deverão ter uma área em que sejam oferecidas opções de pagamento. Nessa área deverão estar especificadas apenas as seguintes informações: valor do pagamento mínimo obrigatório; valor dos encargos a ser cobrado no período seguinte no caso de pagamento mínimo; opções de financiamento do saldo devedor da fatura, apresentadas na ordem do menor para o maior valor total a pagar; taxas efetivas de juros mensais e anuais; e Custo Efetivo Total (CET) das operações de crédito.

Por fim, as faturas terão uma área com informações complementares. Nesse campo, devem estar as informações como lançamentos na conta de pagamento; identificação das operações de crédito contratadas; juros e encargos cobrados no período vigente; valor total de juros e encargos financeiros cobrados referentes às operações de crédito contratadas; identificação das tarifas cobradas; e limites individuais para cada tipo de operação, entre outros dados.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - A Mega da Virada 2023 deve pagar R$ 570 milhões, o maior prêmio da história do concurso especial, para quem acertar as seis dezenas.

As apostas estão abertas desde o dia 13 de novembro, e poderão ser feitas até as 17h do dia 31 de dezembro. O sorteio será realizado também no dia 31, às 20h.

Os jogos podem ser feitos pelo aplicativo Loterias Caixa, pelo portal Loterias Caixa ou usando volante específico da Mega da Virada em qualquer lotérica do país. Clientes do banco também podem fazer suas apostas pelo internet banking.

Para jogar, basta marcar de 6 a 20 números dentre os 60 disponíveis nos volantes ou deixar que o sistema escolha as dezenas, por meio da Surpresinha.

Quem aposta também pode escolher participar do concurso por meio de bolões, preenchendo o campo específico no volante.

Além disso, o jogador pode adquirir cotas de bolões organizados pelas unidades lotéricas. Nesse caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota.

 

Ainda tem dúvidas? Veja abaixo perguntas e respostas sobre a Mega da Virada:

  1. Qual o valor das apostas?
  2. Quais as chances de levar a bolada?
  3. Quais são as faixas de premiação?
  4. Como o valor do prêmio é estipulado?
  5. Onde conferir o resultado?
  6. Como resgatar o prêmio?
  7. Quais as maiores cifras já pagas pela Mega da Virada?

 

Qual o valor das apostas?

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5 — e é a mais barata do concurso. Já os jogadores que querem aumentar as chances de ganhar podem marcar mais números no volante do concurso.

Quanto mais dezenas escolhidas, entretanto, mais cara a aposta. O jogo com 20 números marcados, por exemplo, custa R$ 193.800,00 (veja tabela mais abaixo).

 

Quais as chances de levar a bolada?

Depende da quantidade de números jogados. Com uma aposta de seis números, por exemplo, a probabilidade de ganhar o prêmio máximo é de uma em mais de 50 milhões, segundo a Caixa Econômica Federal. Com 20 números, as chances saltam para uma em cada 1.292.

Quais são as faixas de premiação?

Diferentemente da Mega-Sena e de outros concursos, a Mega da Virada não acumula. Isso significa que o prêmio é pago mesmo que nenhum apostador acerte as seis dezenas.

Na prática, portanto, casa não haja um ganhador na primeira faixa (seis dezenas), o valor passa para os ganhadores da segunda — e assim por diante. Dessa forma:

Primeira faixa – seis acertos (sena). Não existindo apostas premiadas com seis números, o prêmio será rateado entre os acertadores de cinco números;

Segunda faixa – cinco acertos (quina). Não existindo apostas premiadas com seis e cinco números, o prêmio será rateado entre os acertadores de quatro números;

Terceira faixa – quatro acertos (quadra). Não existindo apostas premiadas em quaisquer faixas de premiação, os valores acumulam para o concurso seguinte, nas respectivas faixas.​​​

 

Como o valor do prêmio é estipulado?

De acordo com a Caixa Econômica Federal, a maior parte do prêmio vem da arrecadação com as vendas de bilhetes do próprio sorteio.

Também incrementam a cifra da Mega da Virada os valores acumulados dos prêmios regulares da Caixa ao longo do ano.

 

Onde conferir o resultado?

Os sorteios das Loterias Caixa são realizados em São Paulo. Os apostadores da Mega da Virada podem acompanhar a transmissão ao vivo pelas páginas da instituição no YouTube e no Facebook.

Os números sorteados e o rateio do prêmio também ficam disponibilizados no site da Caixa após a realização do concurso.

 

Como resgatar o prêmio?

O sortudo poderá receber o prêmio nas agências da Caixa. Valores iguais ou acima de R$ 10 mil são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis após o ganhador se apresentar em uma agência.

Os documentos necessários são o bilhete premiado ou o comprovante da aposta, além de documento pessoal com foto e CPF.

A Caixa lembra que, se o bilhete foi emitido na lotérica, é importante que o ganhador se identifique no verso do bilhete premiado antes mesmo de sair de casa.

As informações necessárias são: nome completo, número do documento de identificação e CPF. Dessa forma, diz a instituição, o apostador garante que ninguém mais retire o prêmio.

O ganhador tem até 90 dias corridos, a partir da data do sorteio, para receber. Passado esse período, o prêmio prescreve e o valor é repassado ao Fundo de Financiamento Estudantil (FIES).

No caso de prêmios de até R$ 2.112,00, como em outros concursos, os valores podem ser recebidos nas casas lotéricas.

 

Veja os dez maiores prêmios da Mega da Virada até agora

 

  1. 2022: R$ 541,9 milhões
  2. 2021: R$ 378,1 milhões
  3. 2020: R$ 325,2 milhões
  4. 2017: R$ 306,7 milhões
  5. 2019: R$ 304,2 milhões
  6. 2018: R$ 302,5 milhões
  7. 2014: R$ 263,2 milhões
  8. 2015: R$ 246,5 milhões
  9. 2012: R$ 244,7 milhões
  10. 2013: R$ 224,6 milhões

 

 

Por André Catto, g1

Novos convênios valorizam atrativos regionais, criam oportunidades de trabalho e geram renda para a população em todas as regiões paulistas

 

SÃO PAULO/SP - O governador Tarcísio de Freitas autorizou nesta semana a assinatura de 211 novos convênios com municípios turísticos para obras de infraestrutura. Os investimentos somam R$ 335 milhões e vão beneficiar 182 cidades em diversas regiões administrativas de São Paulo. 

“A parceria do Governo do Estado com as prefeituras está dando muitos resultados. Estamos celebrando convênios que vão ser investidos no turismo e a beleza de São Paulo é essa: temos turismo de compras, de negócios, ecoturismo, turismo de rodeio, agrícola, religioso e também ferroviário. Temos gestores comprometidos que perceberam a potência do turismo para gerar oportunidades e atrair investimentos”, afirmou Tarcísio em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes. A solenidade reuniu o secretário estadual de Turismo e Viagens, Roberto de Lucena, autoridades estaduais, deputados, prefeitos, vereadores e gestores municipais do setor.

Aprovados nos últimos meses, os projetos abrangem obras como um futuro parque temático em Atibaia e um espaço para shows e eventos em São Miguel Arcanjo, além de uma série de reformas de atrativos e requalificação de vias de acessos. 

No total, 118 Municípios de Interesse Turístico (MITs) e 64 Estâncias Turísticas foram contemplados. Os recursos serão repassados pela Secretaria de Turismo e Viagens, por meio do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos (Dadetur).

“São recursos que levam desenvolvimento a municípios de enorme vocação turística, geram novos fluxos de visitantes e criam oportunidades de trabalho e renda para a população local”, disse o secretário Roberto de Lucena.

Ao longo de 2023, o Governo de São Paulo realizou 107 inaugurações voltadas ao turismo: uma média de oito obras entregues por mês, a maior parte delas (80%) em municípios do interior. 

Os investimentos foram de R$ 271,6 milhões, beneficiando cerca de 200 destinos, entre Municípios de Interesse Turístico (MITs) e Estâncias Turísticas.

Com apoio do Governo do Estado, o desempenho do segmento em todo o território paulista deve registrar o melhor desempenho dos últimos cinco anos. A estimativa é de que a economia do setor cresça 6,9% e atinja os R$ 289,5 bilhões, segundo o Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET), ligado à Secretaria de Turismo e Viagens de SP, alcançando a marca de 9,3% do PIB paulista. Este ano, foram criados 59 mil novos postos de trabalho relacionados ao turismo no estado.

TÓQUIO - O núcleo da inflação no Japão desacelerou acentuadamente em novembro, atingindo um ritmo nunca visto em mais de um ano, mostraram dados nesta sexta-feira, destacando a diminuição das pressões de custo que podem dar ao banco central mais tempo antes de eliminar gradualmente seu estímulo monetário.

Embora os preços dos serviços tenham continuado a subir, alguns analistas duvidam que o aumento acelere o suficiente para criar uma inflação mais impulsionada pela demanda, vista como um pré-requisito para que o Banco do Japão abandone a política monetária ultrafrouxa.

"A inflação está caindo à medida que os fatores do lado da oferta que impulsionaram os preços desaparecem. Enquanto isso, as evidências de inflação impulsionada pela demanda, um subproduto dos fortes gastos domésticos e ganhos salariais, continuam preciosamente escassas", disse Jeemin Bang, economista associado da Moody's Analytics.

"Nosso cenário básico é de que o Banco do Japão abandonará as taxas de juros negativas em 2024, mas esperamos que o banco central mantenha algum nível de apoio, dado o estado fraco da economia."

O núcleo do índice de preços ao consumidor, que exclui os alimentos frescos, mas inclui os custos de combustível, aumentou 2,5% em novembro em relação ao ano anterior, correspondendo às previsões do mercado e desacelerando em relação ao ganho de 2,9% em outubro. Esse foi o ritmo mais lento de aumento desde a taxa de 2,4% registrado em julho de 2022.

O detalhamento dos dados mostrou que os preços de bens aumentaram 3,3% em novembro em relação ao ano anterior, mais devagar do que o avanço de 4,4% em outubro, devido à queda dos custos de combustível e à moderação dos aumentos de alimentos.

No entanto, a inflação de serviços acelerou para 2,3% em novembro, de 2,1% no mês anterior, ressaltando a opinião do banco central de que as perspectivas de salários mais altos estão estimulando algumas empresas a repassar o aumento dos custos de mão de obra.

O Japão tem visto a inflação se manter acima de 2% desde abril do ano passado e algumas empresas sinalizaram sua disposição de continuar aumentando os salários, elevando a chance de que o banco central finalmente abandone seu status de exceção entre os bancos centrais globais.

No entanto, o Banco do Japão manteve a política monetária ultrafrouxa na terça-feira e o presidente Kazuo Ueda não deu indícios de uma saída antecipada, enfatizando que o banco precisa continuar avaliando se um ciclo positivo de inflação e salários se concretizará.

 

 

por Por Leika Kihara e Takahiko Wada / REUTERS

BRASÍLIA/DF - Sem acordo entre o governo e os bancos, os juros da dívida do rotativo do cartão de crédito e da fatura parcelada serão limitados a 100% da dívida a partir de 3 de janeiro, decidiu no fim da tarde o Conselho Monetário Nacional (CMN). O teto estava especificado na lei que instituiu o Programa Desenrola, sancionada em outubro.

A lei do Desenrola havia estabelecido 90 dias para que as negociações entre o governo, o Banco Central, as instituições financeiras, o Congresso Nacional e o Banco Central chegassem a um novo modelo para o rotativo do cartão de crédito. Caso contrário, valeria o modelo em vigor no Reino Unido, que estabelece juros até o teto de 100% do total da dívida, que não poderá mais subir depois de dobrar o valor.

Logo após a divulgação da decisão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comentou o acordo. “É importante ressaltar que, neste período de 90 dias, as instituições não apresentaram nenhuma proposta”, disse Haddad, pouco antes de ir à confraternização de fim de ano dos ministros, na Granja do Torto.

“Se vocês pensarem no Desenrola, esse era um dos grandes problemas do país. As pessoas [que renegociaram os débitos no programa] estavam, muitas vezes, com dívidas dez vezes superior à original”, disse o ministro. “Agora, a dívida não poderá dobrar”, completou.

Portabilidade

Além de oficializar o teto de juros, o CMN instituiu a portabilidade do saldo devedor da fatura do cartão de crédito, item que não estava na lei do Desenrola. A dívida com o rotativo e com o parcelamento da fatura poderá ser transferida para outra instituição financeira que oferecer melhores condições de renegociação.

Segundo o CMN, a portabilidade entrará em vigor em 1º de julho de 2024. A medida também vale para os demais instrumentos de pagamento pós-pagos, modalidades nas quais os recursos são depositados para pagamento de débitos já assumidos.

A proposta da instituição financeira deve ser realizada por meio de uma operação de crédito consolidada (que reestruture a dívida acumulada). Além disso, a portabilidade terá de ser feita de forma gratuita.

Caso a instituição credora original faça uma contraproposta ao devedor, a operação de crédito consolidada deverá ter o mesmo prazo do refinanciamento da instituição proponente. Segundo o Banco Central (BC), a igualdade de prazos permitirá a comparação dos custos.

Transparência

O CMN também aumentou a transparência nas faturas do cartão de crédito. A partir de 1º de julho de 2024, as faturas deverão trazer uma área de destaque, com as informações essenciais, como valor total da fatura, data de vencimento da fatura do período vigente e limite total de crédito.

As faturas também deverão ter uma área em que sejam oferecidas opções de pagamento. Nessa área deverão estar especificadas apenas as seguintes informações: valor do pagamento mínimo obrigatório; valor dos encargos a ser cobrado no período seguinte no caso de pagamento mínimo; opções de financiamento do saldo devedor da fatura, apresentadas na ordem do menor para o maior valor total a pagar; taxas efetivas de juros mensal e anual; e Custo Efetivo Total (CET) das operações de crédito.

Por fim, as faturas terão uma área com informações complementares. Nesse campo, devem estar as informações como lançamentos na conta de pagamento; identificação das operações de crédito contratadas; juros e encargos cobrados no período vigente; valor total de juros e encargos financeiros cobrados referentes às operações de crédito contratadas; identificação das tarifas cobradas; limites individuais para cada tipo de operação, entre outros dados.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Agosto 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
        1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.