fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

BRASÍLIA/DF - O contribuinte que quiser preencher antecipadamente a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2024 poderá baixar o programa gerador a partir desta terça-feira (12). A Receita Federal antecipou a liberação do programa, que inicialmente só seria baixado a partir de sexta-feira (15).

O download antecipado será possível apenas aos contribuintes com conta nível prata e ouro no Portal Gov.br. Os demais terão de esperar até sexta-feira para baixar o programa.

Em nota, o Supervisor Nacional do Programa do Imposto de Renda, José Carlos Fonseca, informou que a antecipação do acesso ao programa permite ao contribuinte a possibilidade de verificar as informações necessárias e, se for o caso, levantar documentações que porventura sejam necessárias.

O prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda começa às 8h da próxima sexta-feira e vai até as 23h59min59s de 31 de maio. Neste ano, o Fisco espera receber 43 milhões de declarações, contra 41.151.515 entregues em 2023.

A declaração deste ano teve algumas mudanças. Por causa do novo limite de isenção, que entrou em vigor no ano passado, os valores de rendimentos isentos e não tributáveis e de patrimônio mínimo para declarar Imposto de Renda subiram. No entanto, os limites de deduções não mudaram.

 

 

POR AGÊNCIA BRASIL

RÚSSIA - A Guerra da Ucrânia, a ascensão da China e as turbulências no Oriente Médio redesenharam o mapa do comércio de armamentos no mundo. A Rússia perdeu metade do mercado que detinha, vendo a França ultrapassá-la como segundo maior exportador global de armas, e os Estados Unidos ampliaram sua já folgada liderança.

Este é o quadro apresentado pelo estudo anual sobre transações bélicas do Sipri (Instituto para Estudos da Paz de Estocolmo, na sigla inglesa), divulgado pela organização sueca na segunda (11). Ele abrange o quinquênio de 2019 a 2023.

Pela primeira vez na série histórica do Sipri, que começa em 1950, a Rússia deixou de ser o segundo maior vendedor de armas do mundo. Sua fatia de mercado despencou 53% ante o período anterior, de 2014 a 2018, com a maior queda anual em 2023 (52% a menos).

"Naturalmente, a combinação de sanções ocidentais e necessidades de tempos de guerra da Rússia levaram ao declínio. Exportações de armas durante um grande conflito não são naturais por princípio, exceto que sejam para ajudar aliados", disse à Folha o diretor do Centro de Análise de Tecnologias e Estratégias de Moscou, Ruslan Pukhov.

Para ele, "a preservação de um nível ainda alto de vendas no segundo ano da guerra pode ser considerado um grande sucesso, se não um milagre". Moscou caiu de 21% para 11% mercado mundial, tendo na Índia (34% das vendas), China (21%) e Egito (7,5%) seus principais clientes.

Segundo Pukhov, "a Rússia está dando prioridade a seus clientes-chave e continua a implentar novos contratos, como o dos sistemas antiaéreos S-400 para a Índia". Recentemente, o presidente Vladimir Putin disse que a produção bélica russa cresceu 2,7 vezes em 2023, atingindo até 7 vezes em alguns setores críticos sob demanda da guerra.

Seja como for, o vácuo externo foi ocupado pela França, que tem ganho muito dinheiro com contratos de alto valor agregado, no caso de seu avião de combate Rafale, que por anos foi um patinho feio no mercado internacional e agora vê aceitação em mercados dinâmicos como o do Oriente Médio.

A renovada retórica belicista de Emmanuel Macron, que anda flertando com uma guerra direta com a Rússia, acompanha esse movimento. O aumento da fatia de Paris foi de 47% entre quinquênios, e hoje 11% do mercado mundial está em sua mão, pouco acima do naco russo.

"A França está usando a oportunidade da alta demanda global, e tem sido particularmente bem-scuedida em vender aviões de combate fora da Europa", afirmou a pesquisadora do Sipri Katarina Djokic. Com efeito, o mercado europeu está saturado por pedidos de 800 novas aeronaves, boa parte caças americanos F-35.

Como seria previsível, os EUA mantiveram e ampliaram a larga vantagem que tinham. Suas vendas subiram 17%, e agora Washington vê 42% dos negócios de armas do mundo em suas mãos -eram 34% no período de 2014 a 2018.

Isso anda lado a lado com o gasto militar recorde dos americanos, que segundo o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (Londres) chegou a 41% do dispêndio bélico global, ante 10% de chineses e 5%, dos russos, os distantes próximos da fila.

Os principais clientes dos EUA são a sempre belicista Arábia Saudita (15% de suas vendas), o neomilitarista Japão (9,5%), temeroso de Pequim, e outra monarquia do golfo Pérsico, o Qatar (8,2%).

Com quedas ante 2014-18, completam o ranking China e Alemanha, com pouco mais da metade do espaço dos dois concorrentes pelo segundo lugar.

A Guerra da Ucrânia, evento mais agudo da geopolítica recente, levou a um já anunciado surto de compras europeias de armas, como no caso da Polônia. No período, o continente elevou em 94% suas compras militares. Novamente, quem se deu bem foram os americanos: viram seu domínio no mercado do continente subir de 35% para 55% das vendas.

Kiev é o caso mais estrondoso: suas compras subiram 6.633%, passando de nada para 7,6% do mercado mundial, embora não fique claro o quanto disso é ajuda ocidental.

A Índia, país que se tornou o mais populoso do mundo e se equilibra como aliado dos EUA e da Rússia, sendo rival da China, sua parceira de Brics, se firmou como o maior comprador de armas no período. Subiu sua parcela do bolo de 9,1% para 9,8%, desbancando os sauditas (que caíram de 11% para 8,4% de 2014-18 para 2019-23).

Os indianos mantêm seus pés em várias canoas, e seguem tendo Moscou como seu principal fornecedor. À parte de atrasos relatados em entregas devido à guerra, essa fatia pela primeira vez na história está abaixo dos 50%. Já 29% do que os franceses vendem foram para Nova Déli no período, cortesia de uma exportação de 36 Rafale.

O impacto da pandemia da Covid-19, que eclodiu dois anos antes da guerra na Ucrânia, ajudou a moderar os resultados globais de comércio de armas, que foram 3,3% menores em relação ao quinquênio anterior.

Por fim, o Brasil segue um ator secundário, apesar dos sucessos recentes de novos contratos para a venda do avião de transporte militar KC-390 pela Embraer. No ranking do Sipri, o país está 24º entre os exportadores e 27º, entre os importadores.

 

 

POR FOLHAPRESS

BRASÍLIA/DF - O Ministério dos Transportes anunciou nesta sexta-feira, 8, que as praças de pedágios das rodovias federais terão até 90 dias para oferecer Pix e cartões de débito e crédito como opções de pagamento para os motoristas.

O objetivo é que cada praça de pedágio apresente, em algumas cabines, a opção de Pix, e, ao menos, um meio de pagamento diferente do pagamento em dinheiro, como cartão de débito, cartão de crédito ou tecnologias de pagamento por aplicativos em dispositivo móvel.

"Essa é mais uma medida pela modernização da operação na malha viária federal concedida, uma alternativa que confere mais fluidez no tráfego nas estradas e mais segurança e comodidade aos usuários", afirmou a secretária nacional de Transporte Rodoviário, Viviane Esse.

Atualmente, o Brasil conta com 26 concessões de estradas federais em operação.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

ÍNDIA - A Índia vai suspender a maioria dos impostos de importação sobre produtos industriais de quatro países europeus em troca de um investimento de 100 bilhões de dólares ao longo de 15 anos, disse o seu ministro do Comércio, após um acordo econômico assinado neste domingo que finalizou quase 16 anos de negociações.

O anúncio acontece após acordos comerciais nos últimos dois anos com a Austrália e os Emirados Árabes Unidos, enquanto as autoridades dizem que um outro acordo, com o Reino Unido, está em fase final, conforme o primeiro-ministro Narendra Modi pretende atingir 1 trilhão de dólares em exportações anuais até 2030.

O acordo prevê que a Associação Europeia de Livre Comércio, composta por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein, investirá 100 bilhões de dólares ao longo de 15 anos no mercado indiano que cresce rapidamente com sua população de 1,4 bilhão de habitantes, disse o ministro do Comércio, Piyush Goyal.

Por sua vez, a Índia irá suspender ou remover parcialmente imediatamente ou ao longo do tempo, as elevadas tarifas aduaneiras sobre 95,3% das importações industriais da Suíça, exceto o ouro, afirmou o governo suíço em comunicado.

“As empresas norueguesas que exportam para a Índia pagam atualmente altos impostos de até 40% sobre certos produtos”, disse o ministro da Indústria, Jan Christian Vestre em um comunicado separado.

"Com o novo acordo, garantimos zero impostos de importação sobre quase todos os produtos noruegueses."

O pacto abrange alguns elementos novos, como os direitos intelectuais e a equidade de gênero, acrescentou Goyal, dizendo numa conferência de imprensa: "É um acordo comercial moderno, justo, equitativo e vantajoso para todos os cinco países".

Os cinco signatários devem ratificar o acordo deste domingo antes que ele entre em vigor, com a Suíça planejando fazer isso até 2025.

 

 

Por Manoj Kumar / REUTERS

SÃO PAULO/SP - O concurso 2.698 da Mega-Sena foi realizado na noite de sábado (9), em São Paulo. Nenhuma aposta acertou as seis dezenas, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou para R$ 12 milhões.

 

Veja os números sorteados:

60 - 02 - 18 - 35 - 45 - 19

 

  • Quina (5 números acertados) - 43 apostas ganhadoras; cada uma leva R$ 57.263,31
  • Quadra (4 números acertados) - 3.144 apostas ganhadoras; cada uma leva R$ 1.118,83

 

O próximo sorteio da Mega será na terça-feira (12).

 

 

g1

ALEMANHA - Para o empresário Dirk Rehan ainda não chegou a hora de estourar a champanhe: "Bem seguro da coisa, ainda não estou." No entanto ele tem motivos para comemorar, pois desde 23 de fevereiro multiplicaram-se os acessos a seus dois websites de equipamento para cultivo de plantas.

Nesse dia o parlamento alemão aprovou um projeto de lei "para uso controlado da cânabis", impulsionado pelo ministro da Saúde Karl Lauterbach, dando a cada adulto o direito a ter três plantas e 50 gramas da erva em casa, além de poder portar consigo 25 gramas. A lei deveria entrar em vigor em 1º de abril, mas segundo a imprensa poderá levar mais tempo.

Por isso Rehan se mantém cauteloso. Mas desde já está claro: se a lei for implementada como previsto, ele é um dos que vão lucrar. Seu negócio – que pode ser descrito como técnica de estufas e artigos de jardinagem – inclui tudo o que tem a ver com o cultivo da maconha.

Seu campeão de vendas são os "grow sets" prontos: tendas do tamanho de geladeiras com lâmpadas, sistemas de ventilação e aparelhos de medição, com preços que vão de 500 a 1.500 euros. Mas no momento os estoques estão esgotados, pois "o pessoal perdeu os escrúpulos de plantar cânabis por conta própria".

Depois de pegar dois anos de cadeia por conivência com plantio ilegal de maconha, em 2011 ele abriu seu negócio atacadista. Com apenas quatro funcionários fixos, suas duas lojas, Drehandel e Dirks Growshop, faturaram 2 milhões de euros em 2023. No ano corrente conta com 3 milhões a 4 milhões de euros. Em suas conversas de consultoria, Rehan tinha que falar de chilis, tomates e brócolis. Agora está contente por poder "aconselhar bem normalmente".

 

Azar para quem apostou na legalização geral

O clima é animado também entre outros comerciantes do setor. Seja o vendedor austríaco de sementes de cânhamo Seeds 24, seja o vendedor Growmark, de Hamburgo, todos anunciam prazos de entrega prolongados. O estabelecimento online Grow Guru adverte: "No momento todas as lojas e fornecedores estão lotados de clientes".

Porém nem todos têm por que festejar: quem apostou numa legalização abrangente na Alemanha, se deu mal. Segundo a nova lei, a cânabis recreativa só pode ser ou cultivada em casa ou em "associações de plantio não comerciais". Não haverá estabelecimentos especializados em venda de maconha: importadores, vendedores, donos de lojas, todos vão ter que procurar um novo modelo comercial.

"Por sorte o nosso modelo de negócios nunca dependeu da legalização", comenta Philip Schetter, diretor-gerente da fornecedora de cânabis medicinal Cantourage, que mantém uma clínica especializada em Londres. Segundo seus próprios dados, a firma de Berlim emprega 50 funcionários na Alemanha e 25 no Reino Unido.

No fim de 2022 a Cantourage entrou para a bolsa de valores, mas desde então suas ações perderam a metade do valor. Seu problema é o mesmo de tantas outras do setor: falta o empurrão definitivo. "Mas, ao contrário de outras empresas do setor, nós crescemos bem fortemente é não queimamos dinheiro", defende Schettler, que registrou um faturamento de 17 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2023.

 

Vendendo pás e peneiras na corrida do ouro

Para muitos, o maior potencial está na reclassificação da erva. Graças à reforma da lei, ela não será mais categorizada como entorpecente no uso medicinal, facilitando significativamente sua prescrição. No momento há no país quase 200 mil pacientes que recebem cânabis por receita médica; o setor movimenta um total de 200 milhões de euros e deverá crescer mais ainda.

"As companhias que hoje já estão no negócio da cânabis medicinal vão lucrar desproporcionalmente com isso", prevê Finn Hänsel, fundador e diretor-gerente da Sanity Group, que, devido aos atrasos na legalização, já teve que se desligar de algumas seções e demitir funcionários. Ainda assim ele segue apostando no setor medicinal: "Ao todo, esperávamos mais, mas ainda há muito potencial no mercado farmacêutico."

Porém uma portinha continua aberta para os que pretendam investir na maconha recreativa: no médio prazo, o Estado também considera licenciar "cadeias de abastecimento comerciais" em círculos e cidades seletos. Projetos-modelos poderão render milhões de euros adicionais em Berlim Colônia e outras metrópoles.

Novos dados sobre a proposta devem ser divulgados em meados do ano: quem quiser continuar competindo no setor vai precisar de fôlego longo. O que não é o caso do comerciante online Dirk Rehan, para quem vale o que já se constatou nas corridas do ouro: quem tem as melhores chances de lucro é quem vende as pás e as peneiras aos garimpeiros.

Mas o empresário também não quer se fixar totalmente: o setor da maconha é muito dinâmico e, no médio prazo, talvez outros modelos comerciais se revelem mais promissores. Ele faz uma comparação: "As lojinhas de produtos naturais pioneiras nos centros das cidades foram quase todas expulsas pelas grandes cadeias. Conosco também pode acontecer algo parecido."

 

Autor: Nicolas Martin / DW

RIO DE JANEIRO/RJ - A Globo voltou a ter uma arrecadação de um nível que conseguia antes da pandemia de Covid-19, em 2019. Somente no ano passado, o principal grupo de mídia do Brasil teve um faturamento total de R$ 15,16 bilhões.

A revelação foi feita pelo presidente do Grupo Globo, Paulo Marinho, ao jornal Valor Econômico. A reportagem apurou que o balanço completo da empresa será divulgado até o fim deste mês. O balanço trará lucro operacional da Globo em patamares próximos a 2014, quando a TV por assinatura estava em seu auge.

Os resultados do Globoplay e de vendas comerciais de produtos foram preponderantes para o bom desempenho. Outro fator que ajudou foi a falta de um grande evento em 2023.

Em 2022, a Copa do Mundo do Catar e o Rock in Rio ajudaram a Globo a fechar com prejuízo operacional por conta do aumento de custos com a produção da transmissão dos eventos.

Hoje, segundo Paulo Marinho, a Globo tem um caixa de R$ 14,2 bilhões, o que fará a emissora continuar com investimentos importantes, como direitos de torneios, modernização de estúdios e conteúdo para o Globoplay, sua plataforma de streaming.

Para 2024, as perspectivas já são positivas. Nos três primeiros meses, a emissora já conseguiu arrecadação de R$ 3,110 bilhões com pacotes comerciais. Dois deles são fundamentais para chegar a este valor: a venda de transmissões para o futebol brasileiro e o BBB 24.

A maior negociação feita pela Globo é para as marcas que desejam se atrelar às transmissões da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro. A Globo vendeu oito cotas de patrocínio pelo valor de R$ 260 milhões cada.

Continua depois da publicidade

Compraram espaço as marcas Natura, Dorflex, Amazon, Ambev, Betnacional, Itaú, Natura, Fiat e Vivo. Com isso, a Globo garante, só no futebol, R$ 2,080 bilhões neste ano.

No BBB 24, foram 20 patrocinadores acertados dois meses antes da estreia, sem a possibilidade para novas marcas futuras. A Cota Big, principal categoria de patrocínio, tinha valor de R$ 114, 407 milhões, com exposição de marca na TV aberta, TV paga e canais digitais.

 

 

POR FOLHAPRESS

BRASÍLIA/DF - Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix bateu novo recorde na última quarta-feira (6). Pela segunda vez, a modalidade superou a marca de 170 milhões de transações em 24 horas.

Somente no último dia 6, foram feitas 178,686 milhões de transferências via Pix para usuários finais. A alta demanda não comprometeu o funcionamento do Pix. Segundo o BC, os sistemas funcionaram com estabilidade ao longo de todo o dia.

O recorde anterior tinha sido registrado em 20 de dezembro, com 178,091 milhões de transações num único dia.

Continua depois da publicidade

Criado em novembro de 2020, o Pix acumulou, no fim de fevereiro, 160,83 milhões de usuários, conforme as estatísticas mensais mais recentes.  Desse total, 146,95 milhões eram pessoas físicas; e 13,88 milhões, pessoas jurídicas. Em janeiro, segundo os dados mais recentes, o sistema superou a marca de R$ 1,82 trilhão movimentados por mês.

 

 

POR AGÊNCIA BRASIL

EUA - A diretora de Comunicações do Fundo Monetário Internacional (FMI), Julie Kozack, reconheceu na quinta-feira, 7, que o processo de estabilização econômica da Argentina teve “bom progresso” nos últimos meses, mas afirmou que o caminho à frente ainda será “desafiador”. Em coletiva de imprensa, Kozack disse que o governo do presidente argentino, Javier Milei, precisará adotar uma política ágil e eficiente para assegurar a retomada de um crescimento econômico mais sustentável.

A porta-voz do FMI acrescentou que a maior parte do ajuste não pode recair sobre as famílias mais pobres.

Continua depois da publicidade

Kozack também exortou as autoridades argentinas a implementarem um plano que garanta a consolidação fiscal, o fim do financiamento monetário da dívida e uma política cambial mais efetiva.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

SÃO PAULO/SP - Em um cenário cada vez mais dinâmico e competitivo do varejo, compreender o comportamento do consumidor é fundamental para o sucesso dos negócios. Para apontar as tendências para o setor, a Ecglobal, empresa da plataforma Haus do Grupo Stefanini voltada para comportamento do consumidor, entrevistou 808 pessoas dentro de sua rede sobre as expectativas para o Dia do Consumidor, sendo comemorado no dia 15 de março, destacando a importância dessa data tanto para marcas quanto para consumidores. 

 O estudo revela não apenas a percepção das ofertas durante este mês especial, mas também as preferências de compra, as estratégias adotadas pelos consumidores e as tendências emergentes no cenário do comércio eletrônico e varejo físico. Um dos pontos destacados é a percepção das ofertas com 33% dos entrevistados considerando as ofertas para o período superiores às de outras datas promocionais. Além disso, 66% afirmam que essa é um dia importante para realizar compras.

A confiança nas ofertas do Dia do Consumidor é outro aspecto de destaque com 63% dos entrevistados concordando, em alguma medida, que estas são verdadeiras. Isso demonstra a importância da transparência e da credibilidade nas promoções durante esse período.  A verificação decorre em parte do planejamento e pesquisa de preços, como indicado por 40% dos entrevistados que preferem ter mais de 15 dias para acompanhar os preços das ofertas.

Neste cenário, o impacto das redes sociais também é evidentemente relevante, com 59% dos entrevistados utilizando-as para visualizar as promoções, enquanto 44% se baseiam em e-mails das lojas. Essa influência digital destaca a necessidade de uma forte presença online por parte das marcas durante o Dia do Consumidor. Outro aspecto importante é a relevância das avaliações online no processo de decisão de compras, com 83% dos entrevistados considerando-as importantes.

Em termos de métodos de pagamento, o cartão de crédito e o Pix continuam sendo relevantes tanto para compras online quanto presenciais.

Gráfico  Descrição gerada automaticamente

Produtos e marcas

Quanto às preferências de categoria, setores como moda e beleza se destacam, com 54% e 49% de preferência, respectivamente, superando eletrônicos de uso pessoal (43%). Além disso, o modelo de compras híbrido (online e presencial) ganha força, com 26% dos entrevistados optando por essa modalidade.

Quando se trata das marcas mais lembradas, Americanas, Amazon e Shopee são mais citadas no segmento online, enquanto a Renner ganha visibilidade entre as lojas físicas.  Fatores como relacionamento de longo prazo e desejo de consumo são motivadores de compra para 48% dos entrevistados, enfatizando a importância do branding e da fidelização do cliente.

"Esses dados oferecem uma compreensão abrangente do comportamento do consumidor durante essa data promocional, possibilitando análises mais profundas das marcas e lojistas das melhores estratégias", destaca Adriana Rocha, CEO e cofundadora da Ecglobal. "Este estudo reforça ainda mais a importância de uma abordagem centrada no consumidor para o sucesso das marcas, deixando-as fortes por meio de relacionamentos duradouros, com propósito e pertencimento", acrescenta.

Continua depois da publicidade

Sobre a Ecglobal
A Ecglobal é uma empresa brasileira que integra o Ecossistema Haus do Grupo Stefanini, com operações no exterior – países da América Latina e Estados Unidos. Há quase duas décadas, estuda o comportamento do consumidor, e cria relacionamentos de valor entre pessoas e marcas. Auxilia marcas por meio de comunidades e insights, promovendo a fidelização e a construção de relacionamentos duradouros com seus consumidores.

Sobre a Haus
A Haus é plataforma de marketing do Grupo Stefanini formado pelas seguintes empresas: Gauge, W3haus, Brooke, Inspiring e Ecglobal. Atua focada em ajudar as marcas a se relacionarem melhor com os consumidores e a aumentarem suas receitas.
 
Sobre a Stefanini
A Stefanini é um grupo global de origem brasileira com 36 anos de atuação no mercado de tecnologia, com foco em auxiliar os clientes no processo de transformação digital em seus negócios. Com o propósito de “Cocriar soluções para um futuro melhor”, o grupo vem sendo reconhecido em várias premiações pelo seu DNA inovador e impacto em resultados. Atua nas seguintes frentes: Consultoria (Tecnologia e Business Agility), Analytics & IA, Banking & Payments, Cibersegurança, Manufatura (Indústria 4.0) e Marketing Digital. Presente em 41 países e com mais de 37 mil funcionários, a Stefanini é apontada como empresa brasileira que mais cria valor internacional, segundo Ranking da Fundação Dom Cabral (FDC). Para mais informações, clique aqui.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Dezembro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31        
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.