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BRASÍLIA/DF - Por dois anos seguidos, caiu a proporção de pessoas que trabalhavam em casa, o chamado home office. Em 2024, eram quase 6,6 milhões de pessoas que realizavam as atividades profissionais onde moravam. Em 2022, esse número superava 6,7 milhões.

Em termos de proporção, a redução foi de 8,4% para 7,9% dos trabalhadores. O ponto de inflexão foi em 2023, quando 6,61 milhões estavam trabalhando em casa (8,2% do total).

A constatação - que representa uma inversão na tendência crescente que tinha sido acentuada pela pandemia de covid-19 - faz parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada nesta quarta-feira (19), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O estudo traz dados anuais desde 2012, exceto de 2020 e 2021, por causa da pandemia de covid-19 que inviabilizou a coleta de dados.

As proporções apontadas pelo IBGE se referem ao universo de 82,9 milhões de trabalhadores em 2024. Por critério do instituto, esse conjunto exclui empregados no setor público e trabalho doméstico.

Efeito pandemia

Segundo o analista da pesquisa, William Kratochwill, a classificação trabalho no domicílio de residência vale também para pessoas adeptas do coworking (escritórios compartilhados).

“As pessoas falam: ‘eu trabalho de casa’, mas não necessariamente ela vai trabalhar em casa, ela pode escolher ir a um coworking”, pondera.

O levantamento mostra que as mulheres eram a maioria em home office. Elas somavam 61,6% dos trabalhadores nessa condição.

Observando o total de trabalhadores por sexo, 13% das mulheres estavam em home office. Entre os homens, a parcela era de 4,9%.

O pesquisador do IBGE afirma que o trabalho no domicílio de residência “claramente deu uma arrancada depois da pandemia”.

Em 2012, a parcela das pessoas nessa condição era de 3,6%. Em 2019, figurava em 5,8%, alcançando o ponto mais alto em 2022 (8,4%), antes de regredir nos dois últimos anos.

“Mas ainda está em um nível superior ao que tínhamos antes do período pandêmico e das novas tecnologias”, assegura Kratochwill.

Insatisfação

A diminuição do home office é um movimento que tem causado insatisfação em algumas empresas. No começo deste mês, o Nubank, um dos maiores bancos do país, anunciou regressão gradual no trabalho de casa.

A insatisfação terminou com a demissão de 12 funcionários, de acordo com o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Em março, funcionários da Petrobras fizeram uma paralisação contra a diminuição do teletrabalho, entre outros motivos. 

Veja a parcela de pessoas de acordo com o local de trabalho:

- estabelecimento do próprio empreendimento: 59,4%

- local designado pelo empregador, patrão ou freguês: 14,2%

- fazenda, sítio, granja, chácara etc.: 8,6%

- domicílio de residência: 7,9%

- veículo automotor: 4,9%

- via ou área pública: 2,2%

- estabelecimento de outro empreendimento: 1,6%

- domicílio do empregador, patrão, sócio ou freguês: 0,9%

- outro local: 0,2%

Um detalhe é que os trabalhadores que realizam atividade no veículo automotor passaram de 3,7% em 2012 para 4,9% em 2024. Para Kratochwill, esse cenário reflete o surgimento de serviços de aplicativo como Uber e 99.

“Com certeza há um impacto do transporte de passageiros”, diz. “Mas não se pode desconsiderar essa nova onda de food truck (venda de comida em veículos). Cada um, um pouquinho favorece para isso”, acrescenta.

Na categoria trabalho no veículo, as mulheres são apenas 5,4% do total de trabalhadores.

De todos os homens do universo da pesquisa, 7,5% trabalham no veículo. Entre as mulheres a parcela é de 0,7%.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Em 2026, companhia vai estrear operações de passageiros em Uberaba, Juiz de Fora, Caldas Novas, Campina Grande, Cidade do Cabo, Bruxelas e Amsterdã
 

SÃO PAULO/SP – A LATAM anuncia uma expansão histórica da sua malha aérea, reforçando sua posição como o principal conector do Brasil com o mundo. Em 2026, a companhia chegará à marca de 63 aeroportos brasileiros atendidos com a abertura de operações em Uberaba (MG), Juiz de Fora (MG), Caldas Novas (GO) e Campina Grande (PB). No mercado internacional, passará a atender um total de 28 destinos diretos a partir do Brasil com a estreia de operações para Cidade do Cabo (África do Sul), Bruxelas (Bélgica) e Amsterdã (Holanda). As passagens aéreas para os novos voos estarão disponíveis ainda esta semana em latam.com e demais canais de vendas.

O foco na eficiência e no cliente frequente é o que nos permite seguir investindo com muito critério em mercados sustentáveis. As novas rotas que estamos anunciando passaram por análise responsável e fazem sentido tanto para a demanda real por viagens quanto para nossa estratégia de negócio”, afirma Jerome Cadier, CEO da LATAM Brasil.
 

INVESTIMENTO DOMÉSTICO
 

A nova rota Guarulhos–Uberaba estreia em 5 de janeiro, com três voos semanais. Em maio, entram em operação Guarulhos–Juiz de Fora e Brasília–Campina Grande, ambas com voos diários. Já em junho, a LATAM iniciará Guarulhos–Caldas Novas, também com voos diários, fortalecendo a conectividade com destinos turísticos e de negócios no interior do Brasil. As novas rotas serão operadas com aeronaves da família Airbus A320.
 

INVESTIMENTO INTERNACIONAL
 

Em abril de 2026, sempre a partir do Aeroporto de Guarulhos, a LATAM passará a operar a rota São Paulo–Amsterdã, com três voos semanais. Em junho, será inaugurada a rota São Paulo–Bruxelas, conectando o Brasil diretamente à capital da União Europeia, também com três voos por semana. Já em setembro, lançará São Paulo–Cidade do Cabo, na África do Sul, com três voos semanais. Atualmente, a LATAM já voa regularmente de São Paulo para Joanesburgo, capital do país. As novas rotas serão operadas com aeronaves Boeing 787.
 

MOMENTO HISTÓRICO DA LATAM
 

Desde 2021, a LATAM ampliou a sua presença no Brasil de 44 para 59 aeroportos, consolidando-se como a aérea que mais investe na aviação nacional nos últimos anos. No mercado internacional, mantém a liderança com voos próprios do país para 90 destinos no exterior (sendo 24 diretos). Nenhuma outra empresa aérea conecta o Brasil com o mundo com tantas opções de voos e destinos.
 

De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a LATAM lidera os mercados doméstico e internacional do Brasil desde 2021 e, pelo segundo ano consecutivo, é a preferida dos viajantes corporativos, segundo a Abracorp (Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas).

SÃO PAULO/SP - A Caixa Econômica Federal antecipa o calendário de pagamentos do Bolsa Família em dezembro. Os depósitos referentes ao último mês do ano começarão no dia 10 e seguirão até o dia 23. A antecipação acontece porque não haverá atendimento bancário nos feriados de 25 de dezembro e 1° de janeiro segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

No dia 24, os bancos terão horário reduzido, das 9h às 11h. Já nos dias 26 de dezembro e 2 de janeiro os bancos funcionam normalmente onde não houver feriado estadual. O dia 30 de dezembro será o último dia de expediente.

Têm direito ao benefício as famílias inscritas no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais) com renda mensal por pessoa de até R$ 218. Os valores serão creditados conforme o último dígito do NIS (Número de Identificação Social).
*
VEJA DATAS DOS PAGAMENTOS DE DEZEMBRO:

Final do NIS - Data de pagamento
1 - 10 de dezembro
2 - 11 de dezembro
3 - 12 de dezembro
4 - 15 de dezembro
5 - 16 de dezembro
6 - 17 de dezembro
7 - 18 de dezembro
8 - 19 de dezembro
9 - 22 de dezembro
0 - 23 de dezembro

De acordo com o MDS (Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome), o programa beneficia cerca de 48,59 milhões de pessoas, com um valor médio de R$ 683,28 por família.

Famílias residentes em cidades em situação de emergência ou estado de calamidade pública recebem os valores no primeiro dia do calendário, independentemente do dígito final do NIS.

COMO ACESSAR AO BENEFÍCIO?

Os recursos do programa são disponibilizados por meio do aplicativo Caixa Tem. Os beneficiários podem realizar saques em caixas eletrônicos, agências da Caixa, lotéricas e postos de atendimento Caixa Aqui, utilizando o Cartão Cidadão ou o cartão do Bolsa Família.

É fundamental que as famílias mantenham seus dados cadastrais atualizados no CadÚnico para não terem o benefício bloqueado. A atualização deve ser feita pelo responsável familiar em um Cras (Centro de Referência de Assistência Social) ou em outros postos de atendimento do Cadastro Único.

VALORES E BENEFÍCIOS EXTRAS:

No governo Lula, o valor mínimo do Bolsa Família foi estabelecido em R$ 600 por família. A composição do benefício pode incluir valores adicionais conforme o perfil familiar:

- Renda de Cidadania: R$ 142 por integrante da família;
- Complemento: Garante o piso de R$ 600 para famílias que não o atingiriam valor mínimo com os outros benefícios;
- Primeira Infância: R$ 150 para cada criança de zero a seis anos;
- Benefício Familiar: R$ 50 para cada criança de 7 a 12 anos, adolescente de 12 a 18 anos e para gestantes;
- Familiar Nutriz: R$ 50 para famílias com bebês de zero a seis meses.

Regras para continuar recebendo o auxílio

As famílias devem cumprir uma série de contrapartidas nas áreas de saúde e educação:
- Gestantes: fazer e acompanhar o pré-natal;
- Crianças até sete anos: manter o calendário de vacinação em dia e ter o estado nutricional monitorado;
- Crianças de quatro e cinco anos: ter frequência escolar mínima de 60%;
- Estudantes de seis a 18 anos: garantir frequência escolar de pelo menos 75%;
- Famílias: Devem informar a condição de beneficiárias do programa no ato da matrícula escolar e da vacinação.

 

 

por Folhapress

SÃO PAULO/SP - O parcelamento se consolidou como um dos principais instrumentos de organização financeira do brasileiro. De acordo com pesquisa da Serasa, realizada em parceria com o Instituto Opinion Box, 56% dos consumidores afirmam que utilizam o parcelamento como estratégia para manter as contas em dia, enquanto 61% dizem que essa modalidade traz uma sensação de controle sobre o orçamento.

Além disso, 55% dos entrevistados afirmam que o parcelamento é o que permite o acesso a produtos e serviços que não conseguiriam pagar à vista, o que reforça o papel dessa prática como um importante democratizador do consumo no país.
 

Entretanto, o levantamento ainda alerta: 12% dos entrevistados reconhecem que se endividaram por desorganização financeira e, 3% afirmam que tiveram seus nomes negativados em razão do descontrole no parcelamento, apontando a importância de um uso consciente da modalidade.
 

“Parcelar no Brasil vai muito além de uma forma de pagamento. Por estar há tanto tempo enraizado na nossa cultura, já é parte da estratégia de organização financeira de muitos brasileiros”, explica Patricia Camillo, especialista da Serasa em educação financeira. “Entretanto, ter crédito para parcelar pode ser encarado como um aliado, desde que seja planejado e entendido como parte da renda, e não uma extensão dela.”
 

No Estado de São Paulo, mais de 782 mil acordos já foram realizados em apenas duas semanas de Feirão Limpa Nome. Destes, mais de 204 mil de forma parcelada. Além disso, mais de 136 mil consumidores do Estado já fecharam acordos por até R$ 100.

 

Parcelamento pode ser aliado na quitação de dívidas
 

Segundo a pesquisa, 62% dos entrevistados consideram o parcelamento uma alternativa viável para quitar dívidas, e 61% também afirmam que proporciona a sensação de controle ao negociar os débitos em aberto — a percepção de que será possível colocar as contas em ordem.
 

Valores acessíveis das parcelas, que cabem no bolso do consumidor, é o principal motivo que o levaria a optar pelo parcelamento da dívida, apontado por 42% dos entrevistados. Na sequência, aparece a facilidade de limpar o nome após o pagamento da primeira parcela (37%).
 

Segundo Patricia, esses dados reforçam que o parcelamento é visto como uma ponte entre o endividamento e a reorganização financeira, especialmente quando associado a práticas de planejamento e a condições favoráveis ao consumidor.
 

“Quando bem utilizado, o parcelamento pode ser um recurso saudável para retomar o controle das finanças, desde que avalie as condições, o número de parcelas e o impacto no orçamento mensal. O problema não está no parcelar, mas em fazer isso sem planejamento”, completa.
 

Com parcelas a partir de R$9,90, o Feirão Serasa Limpa Nome reúne mais de 1,6 mil empresas parceiras entre os diversos segmentos e descontos de até 99% nos débitos. Desde o início, em 03 de novembro até o dia 16, já foram fechados mais de 738.662 acordos parcelados no principal mutirão de negociação de dívidas do país.
 

Os consumidores podem acessar oportunidades disponíveis a partir dos canais oficiais da empresa e negociar com descontos de forma online e presencial:

  • Site: Link
  • App Serasa no Google Play e App Store
  • Whatsapp: Número oficial (11) 99575-2096
  • Agências Correios de todo o Brasil sem a cobrança de taxa

 

Para conferir dicas práticas de como parcelar suas contas com responsabilidade e sem retornar ao endividamento, acesse Guia de Parcelamento Consciente da SerasaLink

Oportunidade oferece descontos de até 100% em juros e multas e permite parcelamentos de até 240 meses.

SÃO CARLOS/SP - Foi publicada, na quinta-feira, 13 de novembro, a Lei nº 23.790, que institui o Programa de Renegociação de Débitos Não Tributários (PRD) junto ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE). A iniciativa permite que usuários regularizem dívidas relacionadas aos serviços de água e esgoto já inscritas em dívida ativa, estejam elas judicializadas ou não.

Poderão renegociar seus débitos contribuintes em geral (pessoas físicas e jurídicas), beneficiários da tarifa social cadastrados no SAAE e usuários com débitos de maior valor, iguais ou superiores a R$ 1 milhão. “O programa oferece descontos de até 100% em juros e multas, além de diversas condições de parcelamento. O nosso objetivo é facilitar a regularização e dar condições reais para que todos possam colocar suas contas em dia”, afirma o presidente do SAAE, Derike Contri.

PARCELAS - Contribuintes em geral poderão parcelar seus débitos em até 24 vezes, com descontos significativos sobre juros e multas. As parcelas mínimas serão de R$ 74,04 para pessoas físicas e R$ 185,10 para pessoas jurídicas.Beneficiários da tarifa social terão acesso a parcelamentos em até 240 vezes, com parcelas mínimas a partir de R$ 37,02. Já contribuintes com débitos de maior monta também poderão parcelar em até 240 meses.

DESCONTOS 
Para contribuintes em geral:

•    Pagamento à vista: 100% de desconto em juros e multas.
•    Parcelamento em até 12 meses: 70% de desconto.
•    Parcelamento em até 24 meses: 50% de desconto.

Para beneficiários da tarifa social:
•    Pagamento à vista: 100% de desconto.
•    Parcelamento em até 120 meses: descontos progressivos, conforme o número de parcelas.
•    Parcelamento de 121 a 240 meses: sem desconto.
Para contribuintes com débitos de maior monta:
•    Parcelamento em até 120 meses: 30% de desconto.
•    Parcelamento de 121 a 240 meses: sem desconto.

RECISÃO DO ACORDO - O atraso de três parcelas consecutivas ou seis alternadas resulta na rescisão automática do parcelamento, com perda de todos os benefícios concedidos e reativação imediata da cobrança administrativa ou judicial.
As dívidas renegociadas no último PRD só poderão entrar no novo programa na modalidade pagamento à vista, exceto para contribuintes com débitos de maior monta, conforme previsto na lei. Para os demais casos, será necessário solicitar o cancelamento formal dos parcelamentos anteriores para aderir às novas condições.
COMO ADERIR AO PRD?  O prazo para adesão ao PRD vai até 10 de dezembro. Para participar, os interessados devem procurar um dos postos de atendimento presenciais do SAAE, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, e estar com o cadastro atualizado. Não será exigida apresentação de garantias ou bens como requisito para adesão.

PONTOS DE ATENDIMENTO PRESENCIAL DO SAAE 
•    Centro: Rua Sete de Setembro, 2.152
•    Vila Prado: Rua Bernardino de Campos, 636
•    Cidade Aracy: Rua Lucy Serillo, 155
•    Santa Eudóxia: Rua Cristóvão Martinelli, 22
•    Santa Felícia: Rua Francisco Possa, 1.450

Companhia reforça compromisso com a inclusão, oferecendo oportunidades de desenvolvimento em todo o país

 

SÃO PAULO/SP - A Arcos Dorados, empresa responsável pela operação do McDonald's no Brasil e em 21 países da América Latina e Caribe, anuncia a abertura de 420 de vagas afirmativas destinadas a Pessoas com Deficiência ou neurodivergentes em restaurantes espalhados por todo o território nacional. A iniciativa demonstra o compromisso da companhia em fomentar o desenvolvimento e capacitação de todas as pessoas colaboradoras, por meio de oportunidades de emprego, em um espaço de trabalho seguro. 

As vagas disponíveis são majoritariamente para o cargo de Atendente de Restaurante, uma função que permite o primeiro emprego e o desenvolvimento de habilidades sociais e técnicas, atuando desde o  atendimento ao público até a operação da unidade e foi desta maneira que 88% das pessoas que gerenciam as unidades, começaram suas carreiras. Os requisitos básicos incluem ter mais de 16 anos, ensino médio completo ou em curso, não sendo exigida experiência prévia. O processo de candidatura é simples e deve ser realizado diretamente no site "trabalhe conosco" do McDonald's: https://www.mcdonalds.com.br/trabalhe-conosco.

A criação dessas vagas está conectada à Receita do Futuro, plataforma ESG da companhia, que tem na Diversidade e Inclusão um de seus pilares estratégicos - fundamentais não apenas para o sucesso do negócio, como para a construção de um ambiente mais acolhedor, equitativo e respeitoso. Um dos grandes diferenciais desta campanha é a parceria estratégica com o Instituto Jô Clemente, referência nacional na inclusão de pessoas com deficiência intelectual, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e doenças raras. A colaboração possibilita ao McDonald’s adotar o modelo de Emprego Apoiado, que oferece aos novos colaboradores um período de adaptação de três meses com acompanhamento especializado com extensão do tempo de acompanhamento quando necessário. A medida reforça, ainda, o compromisso da marca em promover uma integração acolhedora e garantir suporte contínuo a quem inicia sua trajetória na empresa.

“Nossos colaboradores são exemplos de como uma oportunidade pode transformar um indivíduo e gerar cada vez mais impacto positivo na sociedade. Estamos comprometidos com a promoção de equipes de trabalho diversas, que representam a sociedade brasileira e estimulam o respeito, impulsionando o desenvolvimento a partir das individualidades de cada colaborador”, afirma Fábio Sant’Anna, Diretor de Gente, Diversidade e Inclusão

Atuando de forma consistente na inclusão de pessoas com deficiência, a companhia foi uma das primeiras a adotar políticas voltadas a esse público, mesmo antes da vigência da Lei de Cotas, de 1991.

Atualmente, são mais de 2 mil pessoas com deficiências trabalhando em restaurantes do McDonald’s Brasil afora, ocupando diferentes funções e beneficiadas com programa “Inclusão Além da Cota”, em que a empresa cria oportunidades reais de desenvolvimento profissional para suas pessoas colaboradoras que têm algum tipo de deficiência, seja física ou intelectual, como ações afirmativas, adaptações de processos, das jornadas de trabalho e trilhas de aprendizagem personalizadas. 

BRASÍLIA/DF - Os Correios decidiram fatiar a contratação do empréstimo de R$ 20 bilhões para socorrer a empresa em mais de uma operação, em uma tentativa de atrair mais instituições financeiras e reduzir os custos de financiamento.

Em uma primeira rodada de negociações, um sindicato de quatro bancos (Banco do Brasil, BTG Pactual, Citibank e ABC Brasil) aceitou conceder o crédito no valor pleiteado pela companhia, mas estipulou uma taxa de juros considerada elevada para um contrato com garantia soberana, que reduz consideravelmente o risco de perdas para as instituições financeiras, pois a União paga as prestações em caso de inadimplência.

Procurados, os bancos não se manifestaram. Em ocasiões anteriores, as instituições disseram não comentar casos específicos.

A conclusão das tratativas do empréstimo é essencial para dar fôlego de caixa à empresa, que passa por dificuldades financeiras. A companhia acumula prejuízos crescentes desde 2022. Até o fim de 2025, o rombo só neste ano deve alcançar R$ 10 bilhões -no primeiro semestre, o saldo já ficou negativo em R$ 4,4 bilhões.

Projeções feitas pela companhia e apresentadas ao governo indicam que, sem recursos novos, a situação da estatal pode se agravar. O prejuízo pode chegar a R$ 20 bilhões em 2026, uma vez que os contratos com fornecedores preveem pagamento de multas em caso de atraso –ou seja, um ônus extra para uma empresa já em dificuldades.

O rombo poderia alcançar valores ainda maiores, na casa de R$ 70 bilhões, daqui a cinco anos. Nesse cenário extremo, a empresa estaria em condição de falência e precisaria inclusive demitir empregados, arcando com os custos trabalhistas desses desligamentos (por isso um valor até maior do que hoje é a despesa anual da estatal).

Segundo duas pessoas a par do assunto ouvidas pela Folha, a proposta dos bancos tinha um custo de 136% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
No entanto, a tabela de custo máximo aprovada pelo comitê de garantias do Tesouro Nacional prevê um teto de 120% do CDI em operações desse tipo com prazo de dez anos.

Como o valor contratado é significativo, a diferença da taxa de juros ao longo dos anos representaria um custo adicional de centenas de milhões para os Correios, e a aprovação de um financiamento nessas condições poderia deixar margem para questionamentos futuros, inclusive de órgãos de controle.

Além disso, as instituições financeiras pleitearam uma taxa de comissão de 5% pela estruturação da operação, o equivalente a R$ 1 bilhão. Nos empréstimos concedidos a estados e municípios com garantia da União, esse percentual costuma ser de 1%.

Segundo os interlocutores ouvidos pela reportagem, desde o anúncio da estratégia de socorrer os Correios via empréstimo com garantia da União, outros bancos (nacionais e estrangeiros) demonstraram interesse em conceder financiamento à empresa. Por isso, o comando da companhia decidiu fazer uma nova rodada de negociação, agora mais ampla.

Os bancos já foram comunicados das novas condições. O valor de R$ 20 bilhões foi mantido, mas, em vez de solicitar as condições da proposta (como a taxa de juros), a companhia vai perguntar às instituições financeiras quanto elas aceitam emprestar ao custo de até 120% do CDI.

Sob esse desenho, o socorro pode acabar sendo pulverizado em várias operações de crédito com diferentes bancos. Se o valor ofertado não chegar aos R$ 20 bilhões, é possível que a empresa faça uma primeira leva de financiamentos com menor volume e volte ao mercado mais adiante para obter novos recursos.

O Executivo já entrou na mira de órgãos de controle e de parlamentares da oposição pela decisão de colocar a União como fiadora do empréstimo, em vez de fazer um aporte direto de recursos (o que exigiria espaço no Orçamento e também nas regras fiscais). Se a operação ainda assim tiver um custo elevado, isso poderia virar munição no embate político e jurídico.

A avaliação é de que é mais prudente fazer uma nova rodada de negociações, ainda que isso resulte em algum atraso na contratação do financiamento e deixe a companhia com o caixa sangrando por mais algumas semanas. Enquanto isso, o pagamento a fornecedores deve seguir represado, mas não há, segundo técnicos, risco de atraso no pagamento de salários de funcionários. A expectativa é que, mesmo com a demora, seja possível fechar a contratação até o fim de 2025.

Inicialmente, a Caixa Econômica Federal também participava das conversas para integrar o sindicato de bancos para financiar os Correios. Segundo duas pessoas, no entanto, a instituição não enviou proposta.

Nos bastidores, a Caixa era o banco que mais manifestava resistências à operação. No início, isso era atribuído à tentativa frustrada do comando da instituição de influenciar a escolha do sucessor de Fabiano Silva dos Santos, ex-presidente dos Correios que deixou o cargo em setembro. O nome escolhido pelo governo, com o apoio do ministro Rui Costa (Casa Civil), foi o de um funcionário de carreira do Banco do Brasil, Emmanoel Rondon.

Mesmo após a troca na gestão da empresa, a Caixa continuou apontando dificuldades técnicas em participar da operação.

O plano de reestruturação da empresa é tido como o "ponto central" para sustentar a decisão dos bancos sobre a capacidade de recuperação da empresa e, consequentemente, a viabilidade do pagamento das prestações. Embora a crise seja financeira, ela é vista como fruto de um problema estrutural de gestão, semeado pelos aumentos sequenciais de custos e pela estratégia deficiente de negócio.

 

 

por Folhapress

Estado deve criar 15 mil novos postos de trabalho entre outubro e dezembro – número que foi de 20 mil no mesmo período do ano passado

 

SÃO PAULO/SP - Em um ano marcado pelos indicadores positivos do emprego, o saldo de vagas para o último trimestre de 2025 será menor do que o de 2024, indica a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

 A projeção da Entidade é que cerca de 15 mil novos postos de trabalho sejam criados entre outubro e dezembro pelo setor varejista no Estado de São Paulo. Isso representa uma queda em relação aos 20 mil que foram abertos no mesmo período do ano passado.

Isso vai acontecer, segundo os cálculos, porque embora o número de vagas deva crescer entre 2% e 3% na comparação ao último trimestre de 2024, demissões vão se elevar, da mesma forma, para além da média do ano passado: entre 4% e 5%.

Esse fenômeno será resultado da substituição de mão de obra – algo estrutural no mercado brasileiro –, mas também reflexo das expectativas mais baixas para 2026 do varejo.

Para a FecomercioSP, a dinâmica é espelho, na verdade, da própria economia do País neste momento: uma expansão mais lenta, sustentada pelo consumo e pelo mercado de trabalho, mas com juros altos, crédito restrito e atividade já com indícios de desaceleração.

 

Mercado perdendo fôlego

O próprio mercado de trabalho de São Paulo registrou comportamento menos expansivo em agosto, segundo dados consolidados da FecomercioSP. Enquanto o Comércio paulista registrou saldo positivo de 12.490 vagas formais – resultado de 150.613 admissões e 138.123 desligamentos no período —, atingindo um novo recorde na série, com mais de 3 milhões vínculos formais, os Serviços já desaceleraram.

O setor teve um saldo positivo de 22.628 vagas formais em agosto, resultado de 386,4 mil admissões e 363,7 mil desligamentos. Em comparação ao mesmo mês do ano passado, esse saldo foi 40% mais baixo (37.861 vagas).

E, entre janeiro e agosto, o setor de serviços paulista gerou 227.918 vagas – menor do que o de 2024, quando o saldo já passava de 260 mil vagas (queda de 13%).

EUA - O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta semana uma proposta que deve pôr fim à paralisação do governo federal, conhecida como shutdown, após 40 dias de impasse político. A votação, realizada em sessão extraordinária, garantiu o avanço de um pacote emergencial de financiamento para as agências federais, abrindo caminho para a reabertura completa da máquina pública.

O projeto, aprovado por 60 votos a 40, contou com o apoio de oito senadores democratas, número mínimo necessário para avançar a tramitação. A medida garante recursos para a maior parte das repartições públicas até janeiro e inclui dispositivos que impedem novas demissões em massa e asseguram o pagamento retroativo de salários aos servidores que ficaram sem receber.

A proposta ainda precisa passar por nova votação no Senado, ser aprovada na Câmara dos Representantes e, por fim, sancionada pelo presidente Donald Trump. O acordo é resultado de intensas negociações entre parlamentares moderados dos dois partidos, que buscavam uma saída para o impasse orçamentário.

Entre os pontos do pacote estão a destinação de verbas para programas agrícolas, construção militar e manutenção de agências legislativas até 2026. O texto também preserva o orçamento de órgãos como o Escritório de Responsabilidade Governamental (GAO), responsável por fiscalizar os gastos da Casa Branca, e restabelece fundos para programas humanitários como o Alimentos para a Paz, que havia sido cortado na proposta orçamentária original do governo.

Mesmo sem atender a todas as exigências dos democratas, especialmente a prorrogação dos subsídios do seguro saúde, o acordo foi visto como um passo essencial para encerrar a crise que deixou milhares de servidores sem salário, afetou o funcionamento de aeroportos e paralisou serviços públicos essenciais.

 

por Notícias ao Minuto

BRASÍLIA/DF - A redução na conta de luz puxou a inflação oficial para baixo e fez o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechar outubro em 0,09%, o menor para o mês desde 1998. Em setembro, o índice havia marcado 0,48%. Em outubro de 2024, a variação havia sido de 0,56%.

Com esse resultado, o IPCA acumulado em 12 meses é 4,68%, uma redução na comparação com os 5,17% dos 12 meses terminados em setembro. É a primeira vez, em oito meses, que o patamar fica abaixo da casa de 5%. No entanto, está ainda acima da meta do governo, de 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, ou seja, no máximo 4,5%.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Conta de luz

A energia elétrica residencial recuou 2,39% no mês, representando impacto de -0,1 ponto percentual no IPCA.

A explicação está na migração da bandeira tarifária vermelha patamar 2 para 1. No 2, há cobrança adicional de R$ 7,87 na conta de luz a cada 100 kilowatts (Kwh) consumidos. Já no nível 1, vigente em outubro, o extra é de R$ 4,46.

A cobrança extra é determinada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para custear usinas termelétricas em tempos de baixa nos reservatórios das hidrelétricas. O adicional é necessário, pois a energia gerada pelas termelétricas é mais cara que a hidrelétrica.

De acordo com o gerente da pesquisa, Fernando Gonçalves, se não houvesse o alívio na conta de luz, o IPCA de outubro ficaria em 0,20%.

Alimentos

Depois de ter caído durante quatro meses seguidos, o grupo alimentação e bebidas, que tem o maior peso no custo mensal das famílias, apresentou estabilidade, variando 0,01%.

Essa variação de alimentos e bebidas é a menos para um mês de outubro desde 2017 (-0,05%).

O IBGE deu destaque às quedas do arroz (-2,49%) e do leite longa vida (-1,88%). No sentido oposto, a batata-inglesa subiu 8,56% e o óleo de soja, 4,64%.

Confira como se comportaram os preços dos determinados grupos de produtos e serviços:

- Alimentação e bebidas: 0,01% (0,00 p.p.)

- Habitação: -0,30% (-0,05 p.p.)

- Artigos de residência: -0,34% (-0,01 p.p.)

- Vestuário: 0,51% (0,02 p.p.)

- Transportes: 0,11% (0,02 p.p.)

- Saúde e cuidados pessoais: 0,41% (0,06 p.p.)

- Despesas pessoais: 0,45% (0,05 p.p.)

- Educação: 0,06% (0,00 p.p.)

- Comunicação: -0,16% (0,00 p.p.)

De todos os 377 produtos e serviços pesquisados, as maiores altas foram do aluguel residencial (0,93%) e da passagem aérea (4,48%). Ambos responderam individualmente por 0,03 p.p. do IPCA.

Acima da meta

O acumulado de 12 meses do IPCA é o 13º seguido fora do limite de tolerância do governo. Esse é um dos motivos principais para o Banco Central manter a taxa de juros básicos da economia, a Selic, em 15% ao ano, o maior patamar desde julho de 2006 (15,25%). 

O juro alto encarece o crédito e desestimula investimentos e o consumo, dessa forma, funciona como um freio na economia, reduzindo a procura por produtos e serviços e, consequentemente, esfriando a inflação.

O IBGE desagrega o IPCA em dois grupos, o de serviços, que traz os preços que sofrem mais influência do aquecimento ou esfriamento da economia - ou seja, mais suscetíveis à taxa Selic - e o de preços monitorados, que costumam ser controlados por contratos, e os combustíveis.

A inflação de serviços marcou 0,41% em outubro e 6,20% em 12 meses. Já os monitorados recuaram 0,16% no mês e sobem 4,20% em 12 meses.

boletim Focus dessa segunda-feira (10), sondagem do Banco Central (BC) com agentes do mercado financeiro, estima que a inflação oficial ao fim de 2025 será de 4,55%. A Selic deve terminar o ano em 15%, aponta o Focus.

O índice

O IPCA apura o custo de vida para famílias com rendimentos entre um e 40 salários mínimos. Ao todos, são coletados preços de 377 subitens (produtos e serviços).

A coleta de preços é feita em dez regiões metropolitanas - Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre - além de Brasília e nas capitais Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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